A Itinerante
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março 2009

Utilitários para blogueiros

by A Itinerante - Neiva 21/03/2009
Escrito por A Itinerante - Neiva

Estou cansada de perder meus ends favoritos cada vez que formato pc ou por qualquer outro motivo, então vou guardar aqui no blog. Deixarei um link fixo para fácil acesso e atualizarei sempre com o que for encontrando de bom por aí.

Hospedagem de arquivos:

ImageShack: Para hospedar rapidinho alguma imagem. Sem preenchimento de cadastro.

Photobucket: Para hospedar imagens. Com cadastro. Dá para montar e guardar albuns de imagens.

Fiden – Com cadastro. Ótimo para hospedagem de músicas e imagens com movimentos.

Videolog: Para hospedar vídeos e slides.


Playlists:

MyFlashFetish: é o que utilizo para postar seja uma única música ou várias, com busca de músicas no youtube e outros.

Esnips: tocadores bonitinhos e simpáticos. 😀

Utilitários:

Youtube to MP3 Converter – Pega o mp3 de qualquer vídeo do Youtube.

Sqirlz Water Reflections: adiciona efeitos de água, neve, chuva, purpurina, etc… em uma imagem.

Bancos de Imagens:

Google Imagens: o melhor porque mostra também o tamanho da imagem.

DevianArt: um dos mais completos em imagens, com centenas de opções de busca, desde arte digital, photomanipulação, photografia, até storyboards.

Olhares: comunidade de fotografia online. Muito bom.

Música:

Baixe Músicas Completas: para baixar cds completos de vários gêneros.

Sociedade Alternativa: também dá para baixar cds completos ou comprar. rs

P. Q. P. Bach: para amantes da música clássicas. CDs raros ou impossíveis de se encontrar, com excelentes comentários.

Banco de Poesias, Textos, Pensamentos, etc..:

Jornal de Poesia
: tem todos os famosos e imortais e até desconhecidos mortais.

Citações: trocentas mil e quinhentas citações, pensamentos, reflexões, etc…

O Pensador: à partir de uma palavra ou frase, encontre poesias ou pensamentos de famosos ou desconhecidos

Literar: proteja seu texto registrando-o aqui. Também base de textos originais.

Projeto Releituras: Poesias e trechos da prosa de bons autores nacionais ou estrangeiros.

Outros:

Netfonts: crie aqui seu logotipo ou faça o download de uma das muitas opções de fontes disponíveis.

Btemplates: quer mudar seu template? Escolha um novo aqui.

…

Espero que algum deles seja útil para vocês também. :DDD

Beijos!!


21/03/2009 0 comment
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Desabafo com Marcelo D2 e tanquinho

by A Itinerante - Neiva 19/03/2009
Escrito por A Itinerante - Neiva

“Deixa, deixa eu dizer o que penso desta vida, preciso demais desabafar.”

Quero um maridinho destes em casa!!


Todos os dias mato senão vários, ao menos um leão.

Acordo cedo e vou para meu trabalho sem saber o que me aguarda: se a falta de um funcionário que não poderia faltar, se um movimento fraco em um dia em que preciso muito de dinheiro, se algo vai quebrar ou parar de funcionar, se alguma roupa vai se estragar ou manchar ou desmanchar, se o carro será roubado ou se pifará com trocentas entregas a fazer.

Ou, se em meio ao caos, na pior hora, um de meus filhos não vai telefonar dizendo coisas ridículas como “Não posso ir à escola porque minha borracha sumiu!” ou o outro falará que quer imprimir seu trabalho que vale não sei quantos pontos na média e a impressora está sem tinta, ou se a empregada não vai dormir na mesa ou no chão e quando indagada dirá que está tendo “desmaios” e que não sabe o que é.

Na hora do almoço, talvez eu vá ao banco e descubra que um cheque voltou porque o f.d.p. do banco resolveu cobrar uma taxa não sei do quê e faltou 0,10 centavos.

Á tarde meu entregador talvez leve 4 horas para fazer 2 entregas nas ruas próximas e talvez volte não com os bolsos vazios, mas querendo reembolso, porque colocou gasolina, pagou não sei o quê e comprou não sei o que lá, se alguma má notícias virá pelo telefone, como meu irmão me aporrinhando com suas abobrinhas desagradáveis ou se minha lavadora não ficará de “bico” porque vi alguma mancha em alguma roupa que ela terá que lavar novamente.

Depois que fechar, se a porta não travar e eu não tiver que chamar a assistência que dirá, como sempre dizem, que a mola quebrou e me levarem uns 200, talvez ainda enfrente uma fila do cão no metrô para chegar em casa.

Assim que abrir a porta de casa, talvez um de meus filhos diga que a empregada não comprou leite, salsicha ou algo assim, essencial. E então terei que me desbancar até o super mais próximo e comprar. Ou talvez estejam se matando por conta de algo como “ele encostou o dedo mindinho em mim quando passou ao meu lado”.

Vou à geladeira e nada de comida, por que esta p… de m… de empregada que tenho não é capaz de cozinhar nada além de um arroz que parece comida de presidiários. Então pego um pacote de bolachas, um café e tento o ligar o PC.

Talvez então descubra que meu teclado ou mouse ou fones foram abduzidos pelos ETs de meus filhos que destruíram mais uma destas coisas pela qüinquagésima vez ou que a m… do speedy está fora do ar e que o telefone de suporte só dá ocupado! P.Q.P!!!

Em algum momento conseguirei ligar e me conectar ao Firefox que abre automaticamente meu blog, o sistema de comentários, minhas caixas de emails e o MSN.

É neste instante que respiro, finalmente…

Revejo meu blog (e é sempre um prazer isto), os links que amo, libero comentários gentis de colegas blogueiros, atualizo-me quanto as notícias e novidades do BBB e dos amigos, encontro com Índia e Anne no Skype, falo com um e outro amigo no MSN, sobre nada e sobre tudo. Dou risadas ou entristeço, a depender do teor das notícias.

Mas, de alguma forma, não estarei só. Outros miseráveis terão se juntado à mim e compartilharemos irmanamente as desgraças, os risos, as esperanças, os sonhos.

Sim… Sonharei.

E postarei meus sonhos. Como se a vida fosse feita apenas de belas obras de arte, de músicas que encantam, de quadros que enlevam, de textos que seduzem.

Acreditarei, ainda uma vez, que a vida pode ser melhor e maior do que a realidade.

E neste jogo de faz de conta, vou sobrevivendo.

E não é isto que importa, no final das contas: sobreviver? E no outro dia conseguir acordar e matar mais alguns leões?

(E só para encerrar, talvez Anne não esteja para corrigir a ortografia e a gramática de meu texto!!!!)

A A n n n e e e e ! ! !

😀

19/03/2009 0 comment
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Negro Gato

by A Itinerante - Neiva 15/03/2009
Escrito por A Itinerante - Neiva


Ele tinha 17 anos, era office-boy, negro, pobre e viciado em maconha. Ela tinha 21, era chefe de departamento, branca, classe média e fazia faculdade. Ele fumava com sua assistente no horário do almoço e ela ficava furiosa. Ameaçou contar aos chefes se não parassem. A assistente quis que ficasse amiga dele para perder a bronca. Marcou cerveja. Ela foi para dizer o que estava engasgado. Ele era engraçado e não conseguiu brecha alguma entre um copo e outro. No final da noite, cavalheiro, acompanhou-a até a casa. Algo alcoolizada, desacostumada às farras, nem sabe dizer como o beijo ocorreu e do beijo à cama menos ainda. Dormiu em sua casa e no outro dia mesmo trouxe as roupas e ficaram juntos por 3 anos.

Ela aprendeu a relaxar fumando baseado. Saiam “malucos” pelas ruas, rindo de tudo e qualquer coisa. Amavam-se lentamente imersos em viagens. Depois laricavam o que tivesse, rindo bobos do nada e terminavam as noites e começavam os dias abraçados, agarrados.

Brigavam como cão e gato. Ele provocava, ela retalhou suas calças um dia, jogou fora seu pote de bitucas em outro. Ele ria, sempre. Quanto mais nervosa, mais graça achava. E todas as rusgas terminavam na cama, amando-se e jurando nunca mais brigar.

Numa noite, em uma rua escura, lutou com um assaltante, enquanto ela corria. Depois correram os dois, fugindo dos tiros. Ela o achou herói e morreu de amores.

Ela chorava, de tristezas bobas e ele a consolava, confortava. Chamava de Princesa, trazia ao ombro e deixava chorar enquanto ouvia até ela se cansar e adormecer.

Ele não tinha tristezas, só alegrias. Despreocupação tal que a enlouquecia. E amigos, muitos, infinitos. E amigas, tantas!!! Entra e sai de pessoas na casa, sempre, toda hora. Ela não gostava.

Um soutien que não era seu, em sua gaveta, algo aqui, outro acolá. Ela teve outro por vingança. Ele revidou. E a relação se foi findando…

Separaram, mas não deixaram de se gostar, de serem amigos, de se verem, sempre, sempre, sempre. Vez em quando faziam amor, que era tão bom. Quando não, papeavam, passeavam, iam ao cinema, ao bar.

Era certo que se amavam e se amariam para sempre. Quase nunca brigavam, agora. Tinham se tornado mais do que tolerantes, cúmplices, guardando brigas e críticas para os outros.

Ela se lembra da última vez que fizeram amor. Carente, perguntou se a amava e ele disse: “Ah, Gatinha! Se você soubesse o quanto!” E disse de tal forma que gravou.

Então passou uma semana inteira sem saber dele. No sábado já estranhava e pensava em procurá-lo no domingo. Hoje iria ao cinema. Passava baton, banho tomado, vestida já, quando atendeu o telefonema do amigo: “Roberto está morto, no necrotério de Guarulhos, esperando identificação.”

Foi de taxi chorando desesperada e compulsivamente, esperando a confirmação de uma brincadeira cruel. Passou por vários locais, até que alguém sugeriu o IML. Entrou, foi levada onde estavam. Olhou, não o viu. Saiu, chorou de alívio. Quis ver novamente, para ter certeza. Não é ele. O legista então aponta para seu ombro: Vê esta tatuagem de tigre? Ele tinha? Sim… Ele tinha.

Mas não era ele. Nem era ninguém. Era uma casca vazia, apenas vagamente parecida com o corpo que era dele. E ao mesmo tempo, sabia que a casca era dele, era ele. Então reconhece.

Tiros. Nas costas, no ouvido. Morte por anemia traumática. Sangrou até morrer. Polícia. Desaparece com seus documentos. Desova em Guarulhos, para ser enterrado como indigente. Por sorte um amigo soube, procurou, achou, avisou.

Preenche todos os trâmites legais e noite já, dorme em um hotel, acompanhada de uma amiga que soubera e viera acompanhar. Uma louca canta sinistramente na madrugada, tornando ainda mais impossível o adormecer.

De manhã, no cemitério, de tantos amigos apenas 4 se despedem no enterro pobre e silencioso.

Ela trabalha à tarde, entorpecida. E só à noite, quando as ocupações acabam é que desaba. E chora silenciosamente na cama grande e solitária.

Pensa na casca, como começa a chamar “aquilo”. Sabe que ele não estava lá. Onde estaria então? Teria desaparecido? Deixado de existir, simplesmente? Não… Não seria possível.

Imagina que possa estar em algum lugar, talvez escuro. Talvez sinta dor, solidão, medo. Talvez precise dela. Decide que o encontrará, ainda que até então não acreditasse “nessas coisas”.

Busca informações, vai a lugares, lê tudo o que pode e de passo em passo, chega a um pequeno centro espírita em Ribeirão Preto. Ao final, na leitura das psicografias, a última inicia-se com um “Gatinha”. Fala sobre as pizzas com coca-cola que adoravam, descreve os acontecimentos até então desconhecidos para ela (alivia-a saber que morreu inocente), pede que não odeie os policiais, que era sua hora. Que se não fosse assim, seria de outra forma qualquer. Reafirma seu amor, mas pede que siga com sua vida.

Primeira de muitas, até que se sentiu forte para deixá-lo ir e seguiu também seu caminho.

Lembra-se dele, sempre. Um homem no ônibus a faz pensar como seria ele, adulto, hoje. Uma pizza, um cinema, nada e qualquer coisa, vira e mexe vêm a lembrança, o carinho, o sorriso e a certeza de que será a primeira pessoa a ver quando se for. Segurança de um amor que a aquece e conforta após quase 2 décadas.

…

Antonio Roberto Barbosa dos Santos era o nome de meu negro, belo e tão amado gatinho. Pensei muito nele hoje e quis escrever sobre nós.

15/03/2009 0 comment
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Que tal nós dois, numa banheira de espuma…

by A Itinerante - Neiva 14/03/2009
Escrito por A Itinerante - Neiva

Imagem by Dustbunny

Banho De Espuma
Rita Lee

Composição: Rita Lee / Roberto de Carvalho

Que tal nós dois
Numa banheira de espuma
El cuerpo caliente
Um dolce farniente
Sem culpa nenhuma…

Fazendo massagem
Relaxando a tensão
Em plena vagabundagem
Com toda disposição
Falando muita bobagem
Esfregando com água e sabão…

Uh! Lá! Lá!…

Que tal nós dois
Numa banheira de espuma
El cuerpo caliente
Um dolce farniente
Sem culpa nenhuma…

Fazendo massagem
Relaxando a tensão
Em plena vagabundagem
Com toda disposição
Falando muita bobagem
Esfregando com água e sabão…

Lá no reino de Afrodite
O amor passa dos limites
Quem quiser que se habilite
O que não falta é apetite…

Que tal nós dois
Numa banheira de espuma
El cuerpo caliente
Um dolce farniente
Sem culpa nenhuma…

Fazendo massagem
Relaxando a tensão
Em plena vagabundagem
Com toda disposição
Falando muita bobagem
Esfregando com água e sabão…

Lá no reino de Afrodite
O amor passa dos limites
Quem quiser que se habilite
O que não falta é apetite
Uh! Lá! Lá! Lá!…

Lá no reino de Afrodite
O amor passa dos limites
Quem quiser que se habilite
O que não falta é apetite…

Lá no reino de Afrodite
O amor passa dos limites
Quem quiser que se habilite
O que não falta é apetite
Uh! Lá! Lá! Lá!…(2x)

:DDDDDD

14/03/2009 0 comment
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Antígona e a coragem

by A Itinerante - Neiva 12/03/2009
Escrito por A Itinerante - Neiva

Uma amiga, Cris, deu-me recentemente um livrinho chamado Antígona, escrito por Sóflocles, um grego que viveu em aproximadamente 420 antes de Cristo.

Este livro faz parte de uma trilogia sobre a mitologia grega e descreve a vida do Rei Édipo e aqueles com os quais conviveu. A estória de Édipo virou mito e complexo na psicanálise e se tornou conhecida popularmente através da novela Mandala da Globo (aquela em que Vera Fisher e Felipe Camargo viveram um amor proibido de mãe e filho e também se apaixonaram na vida real).

Na Mitologia, Jocasta e o Rei Édipo tiveram 4 filhos, 2 homens e 2 mulheres, sendo Antígona uma delas. Quando Édipo é deposto pelos seus 2 filhos, Antígona é a única que acompanha o antigo Rei ao exílio e somente após sua morte retorna a Tebas onde encontra seus dois irmãos brigando pelo trono. Em um duelo ambos morrem e o tio de Antígona, Creonte, assume o trono.

É neste ponto que se inicia o livro Antígona.

O primeiro decreto de Creonte concede enterro e honras fúnebres a um dos irmãos e proibe a qualquer pessoa de enterrar ou prantear ou cumprir os ritos no caso do outro irmão, a quem considera traidor. A pena pela desobediência é a morte imediata.

Antígona o cobre com pó em um enterro simbólico enquanto o prantea. Descoberta no ato, não nega e diz que obedece à uma lei mais antiga e maior do que a lei dos homens: a lei divina. E que por isto não se considera culpada.

Creonte a condena à morte, mas sendo seu filho o noivo de Antígona e enfrentando sua revolta e também um crescente murmúrio da população à favor da jovem, muda a pena para encarceramento em uma câmara até sua morte.

Assim feito, uma série de previsões assustadoras convencem o tirano Creonte da insensatez de seus atos e decide enterrar ele mesmo o morto e libertar Antígona antes que seja tarde, mas já o é: ao abrirem a câmara a encontram e a seu filho mortos. A rainha ao saber da morte do filho, suicida-se também.

…

O que me pegou nesta estorinha foi a coragem de Antígona, pois penso que sou feita deste mesmo material. Que por amor ou por um ideal, se estivesse convicta de ser o correto, faria qualquer coisa, ainda que o preço fosse a morte.

E você? Arriscaria sua vida por amor, por ideal, por dinheiro? 😀

12/03/2009 0 comment
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Parabéns a todas as mulheres!

by A Itinerante - Neiva 08/03/2009
Escrito por A Itinerante - Neiva

Homens, em especial os brancos, favor pular este post. hehehehe

08/03/2009 0 comment
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No Surprises – Radiohead

by A Itinerante - Neiva 07/03/2009
Escrito por A Itinerante - Neiva

No Surprises (tradução)
Radiohead

Composição: Thom Yorke

Sem Surpresas

Um coração que está cheio como um aterro
Um emprego que te mata lentamente
Feridas que não vão cicatrizar

Você parece tão cansado e infeliz
Bote abaixo o governo
Eles não, eles não falam por nós
Eu vou levar uma vida tranqüila
Um aperto de mão de monóxido de carbono

Sem alarmes e sem surpresas,
Sem alarmes e sem surpresas,
Sem alarmes e sem surpresas.
Silencioso silêncio

Este é o meu último ataque,
Minha última dor de barriga

Sem alarmes e sem surpresas,
Sem alarmes e sem surpresas,
Sem alarmes e sem surpresas, por favor

assim como uma linda casa,
assim como um lindo jardim

Sem alarmes e sem surpresas,
Sem alarmes e sem surpresas,
Sem alarmes e sem surpresas, por favor

…

Aqui tem o cd inteiro do Radiohead.

07/03/2009 0 comment
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