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novembro 2012

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Novo Xbox pode pintar nas férias de 2013

by AllanMartins 30/11/2012
Escrito por AllanMartins

Segundo fontes da Bloomberg, a Microsoft poderá lançar o seu novo console durante a temporada de férias de 2013 nos EUA.

A empresa ainda está decidindo se vai apresentar o console em eventos do ramo, como E3 ou Gamescom, ou algum evento separado exclusivamente para o console.

Pelo que tudo indica, o novo Xbox será lançado até o final de 2013. A Microsoft ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.

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Jogue Final Fantasy Airborne Brigade em seu celular gratuitamente

by AllanMartins 30/11/2012
Escrito por AllanMartins

Anteriormente anunciado para o Japão como Final Fantasy Brigade, a Square Enix revelou hoje que Final Fantasy Brigage Airborne estará vindo para os telefones  iOS / Android . O jogo da franquia Final Fantasy feito para celular  apresenta um desenho do monstro polvo (ver: Theatrhythm: Final Fantasy), vai permitir que você se junte com os amigos para derrubar os chefes poderosos e outras criaturas. O jogo apresenta um sistema de batalha clássico de um Final Fantasy e você vai ter a sua própria aeronave para se deslocar por todo o mapa.

Para aqueles que fizeram uma pré-inscrição para Final Fantasy Airborne Brigade, irão receber durante três meses o cartão exclusivo no jogo de Cloud Strife, que irá ajudá-los durante as batalhas. Você pode se cadastrar clicando aqui.

Final Fantasy Airborne Brigade é gratuito.

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Final Fantasy Airborne Brigade – Imagens

by AllanMartins 30/11/2012
Escrito por AllanMartins

Jogo é gratuito para iOS e Android.

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Quiosques do Wii U seriam apenas PCs com sistema operacional Ubuntu

by AllanMartins 30/11/2012
Escrito por AllanMartins

Uma foto de um quiosque de demonstração do Wii U, tirada em uma loja Best Buy dos Estados Unidos, levantou um estranho rumor na internet. Nela, o sistema mostrava uma tela de inicialização do sistema operacional baseado em Linux, Ubuntu. Segundo uma fonte anônima, todos os quiosques seriam na verdade PCs disfarçados.

O rumor começou com a foto da loja no site de fotos Reddit, tirada por um usuário, conhecido apenas pelo apelido culmor30. Outro usuário então comentou que um gerente não identificado da loja americana GameStop, havia confirmado que os quiosques eram apenas PCs rodando versões dos jogos do Wii U, no caso, Rayman Legends.

Há muito espaço para especulação a partir daí, e uma das hipóteses mais prováveis é que os quiosques sejam na verdade híbridos. Seria possível que o Wii U estivesse lá para demonstração, mas estivesse conectado a um computador, permitindo que as demos apresentadas fossem atualizadas com o tempo.

Outra teoria diria que o próprio sistema operacional do Wii U poderia ser baseado em Ubuntu, já que se trata de um software livre. A Nintendo não chegou a comentar nada sobre o assunto.

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Versão Xbox 360 de Metal Gear Solid 4 surge em loja online

by AllanMartins 30/11/2012
Escrito por AllanMartins

A loja online neozelandesa MightyApe listou em suas páginas a pré-venda de uma versão Xbox 360 para Metal Gear Solid 4: 25th Anniversary Edition. O mais estranho sobre este fato é que o game sempre foi exclusivo do PlayStation 3 e que, por isso, é improvável que a produtora Konami adapte para o console da Microsoft a essa altura.

Na loja o produto consta como pré-venda, mas no momento, também consta como “esgotado”, mas nada indica que teria sido um erro da loja. Em comunicado ao site VG247, a Konami informou que não pretende lançar uma vers]ao de Metal Gear Solid 4 no Xbox 360, mas também há a possibilidade da empresa querer apenas “esconder” um vazamento.

O pacote Metal Gear Solid 4: 25th Anniversary Edition nada mais é que uma versão comemorativa de Metal Gear Solid 4, onde os fãs encontrarão o jogo completo e já atualizado com todas as novidades (na versão PS3), como suporte aos Troféus e possibilidade de instalação completa do jogo no disco rígido do console.

O game não só comemora os 25 anos da série Metal Gear Solid, mas também o sucesso do quarto capítulo, que foi lançado como exclusivo do PlayStation 3 em 2008 com o nome de Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots. A aventura foi, até então, a derradeira do herói Solid Snake e mostrava o personagem já bem envelhecido.

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Loja lista Ninja Gaiden Sigma 3 para Xbox 360 e PS3

by AllanMartins 30/11/2012
Escrito por AllanMartins

A Amazon francesa movimentou o mercado de games com uma notícia surpreendente. De acordo com a loja, os jogadores já podem adquirir o novo Ninja Gaiden Sigma 3, que tem data prevista de lançamento para o dia 5 de março de 2013. Segundo o anúncio, o título será destinado ao PlayStation 3 e ao Xbox 360, com o preço de pré-venda de €59,99 (cerca de R$162).

Os títulos Sigma da série Ninga Gaiden foram versões melhoradas de jogos exclusivos para o Xbox 360, mas para o PS3. A Team Ninja, produtora do game, já havia sinalizado com a possibilidade de incluir nas edições atuais as alterações disponíveis apenas para o Ninja Gaiden 3: Razor’s Edge do recém lançado Nintendo Wii U.

Ainda não existe confirmação oficial do lançamento, mas a presença do título na loja é um forte indício de que o rumor poderá se concretizar. A produtora havia confirmado recentemente que poderia lançar algumas alterações por DLC.

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Review Assassin’s Creed 3: belos gráficos e história envolvente marcam o jogo

by AllanMartins 30/11/2012
Escrito por AllanMartins

Assassin’s Creed 3 tem inúmeros elementos que consagraram a franquia, mas definitivamente é um novo jogo. Sério candidato ao prêmio de melhor jogo do ano, a Ubisoft uniu gráficos de primeira, uma história excelente e uma jogabilidade que deixará alguns jogos do gênero com inveja. Prepare-se para viver diversas aventuras aprendendo a cada passo um pouco da história da revolução americana.

Connor protagoniza uma nova história

O experiente Ezio Auditore deixou a cena para abrir espaço para Connor. Jovem, mestiço, com ideais desconexos e motivação que por vezes se perdem em meio ao intenso trabalho de garoto de recados. Com um pai inglês envolvido na luta contra os patriotas e a mãe morta após um incêndio em sua aldeia, Ratonhnhaké:ton – nome indígena do herói – é levado por caminhos que o transformam em um assassino letal.

A proposta do game é direta, mas talvez seja a mais complicada de todos os jogos da franquia. A Ubisoft não desejava apenas apresentar um novo assassino. A intenção no título era desenvolvê-lo. Apresentar todos os caminhos que levaram um simples índio de uma aldeia devastada a se tornar um agente determinante, tanto nas intenções da poderosa Inglaterra, quanto nas atitudes dos estados que na época ainda não eram unidos.

Talvez por conta deste intenso trabalho de apresentar e desenvolver um herói em apenas um título, a produtora tenha estendido demais a primeira parte da campanha, motivo de reclamação entre muitos fãs da série.

Lugares foram importantes para a revolução como Christ Church, a colina de Bunker Hill e a famosa Wall Street do século 17, com a muralha de estacas de 25 metros no limite da cidade de Nova Amsterdã, foram retratadas fielmente, tornando o jogo uma aula de história. Uma oportunidade única para os interessados no contexto da revolução americana.

Connor cruza com personalidades da época, como Benjamin Franklin, inventor e diplomata que teve participação decisiva na declaração da independência dos Estados Unidos. Além de Franklin, outras figuras importantes participam da história, mesclando ficção e realidade, como Samuel Adams, Benjamin Church e James Barrett.

O contexto histórico funciona como pano de fundo para uma jornada de heroísmo e vingança. Exatamente nesta ordem. Apesar de no início da aventura de Connor parecer que a história teria apenas um vilão, resumida em vingar a morte de amigos e parentes, o assassino se vê em meio há um turbilhão de negociações frustradas, jogos de poder e perigos que podem acabar de vez com seus descendentes.
Ainda inexperiente e buscando ajuda, o jovem encontra um tutor que pertencia à ordem. Disposto a seguir os intensos passos dos Assassinos para salvar sua aldeia, o mestiço mergulha em uma série de missões tutorias pré-determinadas por Aquiles, que algumas vezes são cansativas, outras extremamente interessantes. Intercalando passagens épicas com simples entregas de correspondências, Connor consegue convencer em parte e torna-se um bom substituto para Altair e Ézio.

Completamente diferente das passagens de Connor, Desmond não se encontra no título. Com pouca profundidade no seu enredo e um péssimo carisma, o titular da série parece cada vez mais dispensável. Superficial ao extremo, os diálogos protagonizados por Desmond acrescentam pouco, tornando determinadas partes cansativas e extremamente longas.

Gráficos

Assassin’s Creed 3 traz o melhor resultado gráfico desta geração de consoles. O acabamento do jogo é espetacular, recheado de detalhes que engrandecem a história e servem como representação fiel da época retratada no título. Com uma perspectiva abrangente, embora o jogo se passe apenas em uma determinada época, a produtora destrinchou cenários espetaculares. Dos ambientes fechados à enorme floresta habitada por espécies variadas, tudo é rico em detalhes que engrandecem a obra.

A Inglaterra retratada no primeiro capítulo do jogo, quando ainda se controla Haytham Kenway – pai de Connor -, é uma das sequências mais impressionantes em gameplays já apresentadas na atual geração. Os detalhes do teatro, as cores vivas, os pequenos simbolismos destacados em meio ao movimentado circuito transferem o jogador para um ambiente rico, lotado de possibilidades.

O trabalho de ambientação, principal destaque de toda a franquia, é elevado ao extremo no titulo. Os moradores das vilas e das cidades receberam um acabamento melhor que o das versões anteriores. As roupas são distintas e as expressões são as mais reais da série. Enquanto na história de Connor tudo é rico em detalhes, basta Desmond aparecer para observarmos que nem tudo são flores.

A emblemática mudança de atmosfera pode ser a passagem do título pelo Brasil. Em busca de uma segunda fonte de energia, Desmond viaja para a América do Sul e chega exatamente no dia de um evento de lutas. É notória a queda de qualidade no acabamento do game.

Letreiros em português com placas de procurado em inglês, diálogos extramente controversos (incluindo uma citação questionável com temática sexual), personagens secundários idênticos em movimentação e roupas. Esta é sem dúvidas a pior representação do país em jogos recentes, lembrando que Max Payne 3 e Modern Warfare 2 fizeram um ótimo trabalho.

Esquecendo um pouco do Brasil e dos ambientes fechados e retornando ao extenso cenário formado por Boston, Filadélfia, Nova Iorque e outras cidades, os jogadores poderão se encantar com as travessias navais e batalhas travadas sobre as águas.

Navios gigantes e imponentes, bem acabados e com um ótimo resultado visual. Tudo parece extremamente real. Desde a confecção das roupas dos marinheiros até as texturas que compõem as velas e os mastros. Estão lá as cordas, os barris, as caixas que separam os alimentos, os ambientes de dormir e de diversão. É realmente uma viagem para o alto mar.

Em determinada passagem a Floresta é tomada por uma frente fria que espalha sobre a vegetação uma densa camada de neve. É mais que convincente, é extremamente belo. Perseguir na neve eleva o status de caçador de Connor. Seguindo as pegadas para cercar os inimigos, não é apenas possível identificar um rastro, mas também observar se a pegada pertence a uma pessoa ou a um animal. Bem feito e real.

Gritado aos quatro ventos pela produtora desde o anúncio do lançamento do game, o novo motor Anvil Next não faz feio. A tecnologia foi projetada exclusivamente para o título e cabe perfeitamente no contexto do jogo. A prometida captura de movimentos realmente encanta. A climatização dos cenários, a movimentação dos personagens e as expressões adquiridas pela evolução elevam bastante a qualidade final do jogo.

Por outro lado, o extraordinário sistema de combates anunciado, que deveria elevar a habilidade de assassino de Connor à nova geração, deixou a desejar. Para se ter uma ideia, Batman Arkham Asylum já trazia combates corpo-a-corpo mais inteligentes. Em Assassin’s Creed 3, inimigos não atacam ao mesmo tempo, o sistema de contra-ataque falha em várias ocasiões e atacar um grupo de inimigos é extremamente fácil, pois não importa a quantidade de soldados, eles irão atacar um por vez.

Jogabilidade

Do que seria toda a estrutura desenvolvida pela Ubisoft se a jogabilidade fosse deixada de lado? Em Assassin’s Creed 3, o jogador encontrará a melhor versão de movimentação e combates da franquia, apesar da baixa qualidade quando a única saída é trocar socos.

Produzido completamente do zero por dois anos, o título usa a mesma receita, porém com melhorias evidentes na execução de antigas manobras. Escalar ficou bem mais natural, com obstáculos que, apesar de parecerem perigosos, são transpassados com facilidade pelos personagens.

A primeira experiência com Connor adolescente na floresta passa uma sensação única. O jovem escala as árvores de forma natural, passando a sensação de que viveu mesmo um longo período naquele ambiente, tornando os galhos apenas uma extensão de um caminho sólido por onde ele pode caminhar com segurança.

Uma das grandes apostas do título deixa um pouco a desejar. A sensação de uma floresta habitada por animais selvagens e espécies realmente perigosas é superficial. Após farejar um rastro, os animais são marcados como inimigos no mapa, tornando um ataque surpresa de uma espécie feroz impossível. Na maioria das vezes, os jogadores vão de encontro à caça, não o contrário.

Se por um lado alguns aspectos da floresta são superficiais, por outro, algumas partes são incríveis. Atacar um grupo de casacas vermelhas, executar um por um, esconder-se entre os galhos e caminhar por cima dos inimigos é realmente animador. Connor está em seu território. Usando suas armas, habilidades e atalhos. Ataca como um animal feroz e letal. Na selva, o rei é ele.

Loadings excessivos

Em Assassin’s Creed 3 fica evidente que a atual geral de consoles começa a dar sinais de cansaço. Os inúmeros loadings que separam determinadas partes do cenário incomodam bastante, destruindo por completo a sensação de liberdade e continuidade da história que a produtora gostaria de transmitir.

Apesar de não ficar tão evidente quanto nos outros títulos da série, a aventura de Connor tem problemas no carregamento das imagens e texturas. Em alguns casos surgem personagens do nada, estruturas invisíveis e até mesmo árvores na floresta que demoram a aparecer.

Modos Online

O modo multiplayer do título recebeu melhorias significativas e continua excepcional. Com modos para agradar todos os tipos de jogadores, os controles ficaram ainda mais precisos e existem novas maneiras tanto de identificar os inimigos quanto para se proteger de um provável assassinato.
Apesar da notória melhoria na estabilidade, alguns bugs extremamente irritantes acontecem regularmente. É normal personagens desaparecerem do mapa por instabilidade na conexão de alguns usuários. Em algumas ocasiões os alvos também mudaram sem nenhum motivo aparente, frustrando determinadas investidas mais estratégicas.
Alguns problemas chatos não tiram o brilho do modo de jogo. São oferecidos personagens variados com um ótimo acabamento e histórias distintas. Os mapas disponíveis possuem inspirações em cenários utilizados no modo singleplayer, com a mesma qualidade gráfica e visual da campanha offline.

Conclusão

Assassin’s Creed 3 é sem dúvidas um dos principais candidatos ao prêmio de jogo do ano. Com horas de jogabilidade, personagens interessantes e um enredo que mescla ficção e realidade, o título apresenta um novo protagonista e reinventa sua mecânica de sucesso. A história da revolução americana foi reescrita, em uma versão extremamente menos burocrática, com muito mais adrenalina e ação.

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Review Dishonored: game traz uma jogabilidade inovadora para o gênero

by AllanMartins 30/11/2012
Escrito por AllanMartins

Em meio a tantos fps, Dishonored busca alcançar seu espaço com uma jogabilidade que varia entre combates diretos, com espadas, e armas de longo alcance, como pistolas e bestas. A fórmula deu certo e o game aponta como um dos candidatos a jogo do ano.

Corvo, o injustiçado

Você controla Corvo, um soldado real que presencia o assassinato da imperatriz de Dunwall e ainda é acusado de ter cometido o crime. Depois de sofrer pelo que não fez, o personagem é ajudado por uma conspiração secreta, que pretende tomar a retomada da cidade. Aliado a isso, Corvo busca se vingar daqueles que tramaram contra ele.

A trama possui um desenrolar interessante, mas que acaba pecando pelo excesso de diálogos. Existe a possibilidade de você correr boa parte deles, mesmo assim, caso prefira entender o desenrolar do enredo, é preciso prestar muita atenção em tudo que é falado, mesmo com aqueles meros coadjuvantes.

Dishonored começa de uma forma linear, até para que o jogador se acostume com todos os comandos do game. E logo depois do início da trama, você se depara com um mundo aberto, – que lembra bastante o apresentado em Fallout. A partir desse ponto, cabe a você seguir o rumo principal, ou optar por caçar itens secretos e cumprir missões secundárias.

Enquanto o objetivo principal segue à risca a trama do jogo, muitas das missões secundárias são paralelas aos eventos e chegam a ser totalmente dispensáveis. Talvez por isso, você possa optar por ignorá-las e terminar a Campanha em um tempo bem menor. Já correr atrás de Runas  – que concedem novas habilidades ao personagem – é uma tarefa que deve ser aplicada diversas vezes ao longo do jogo, já que o grau de dificuldade de seus inimigos não é nada fácil.

E sobre como completar o seu caminho principal, você pode optar por usar a melhor estratégia, seja ela baseada em ações furtivas, ou em um combate direto contra seus inimigos sem se preocupar em não fazer alarde.  Claro que as ações sem chamar atenção são as mais indicadas, pois além de poupar munição, evitam o combate direto e, consequentemente, danos.

Jogabilidade inovadora
A jogabilidade de Dishonored merece elogios. Ela busca mesclar ações com armas de fogo ou bestas, e golpes de espadas. Sendo assim, seu personagem esbanja uma habilidade incrível para golpear com um braço e atirar com o outro. E por mais confusa que seja, ela inova e encaixa perfeitamente naquilo que o jogo proporciona.
Nos combates direto, seu personagem pode golpear e defender. Os movimentos são ágeis o bastante para que essa seja quase sempre a tática usada para eliminar seus inimigos sem gastar munição. Porém, ainda existem falhas na hora de apresentar a distância exata entre o jogador e o oponente, o que acaba acarretando em momentos que você se acha distante o suficiente de seus adversário, até que ele consiga desferir um golpe certeiro.
O sistema de mira também funciona muito bem. Como não há um modo de ampliar o zoom, a mira funciona de uma forma semi-automática. Sendo assim, basta posicioná-la por alguns minutos sobre o seu adversário, que o disparo surtirá efeito. Mas é preciso pensar muito antes de qualquer ação com esses tipos de arma, já que a munição ao longo do jogo é bem escassa.
As ações furtivas são uma boa opção para evitar o confronto direto com seus oponentes, que quase sempre agem em bandos. As habilidades também possuem a sua parcela de importância no jogo. É possível se teletransportar para curtas distâncias, convocar ratos, entre outras habilidades bizarras. Mais ainda sim fica uma sensação de que faltaram mais poderes de combate.

Visual deixa a desejar

O visual de Dishonored é uma mescla de Bioshock com Borderlands. Tudo ao seu redor faz com que você se sinta em pleno século 18, seja pelas armas utilizadas ou pelo figurino dos personagens. E a forma  com que tudo é construído ao seu redor agrada bastante.

Só que, embora os cenários sejam bem detalhados, fica um ar de simplicidade nas construções. A mescla de gráficos poligonais com desenhos não agrada tanto quanto em outros jogos, e acabam resultando em ambientes e localidades poligonais e sem um efeito de luz e sombra.
Os personagens também possuem um traço meio cartunesco, o que em certos pontos não combina com a seriedade do enredo.  Um grande exemplo fica por conta da forma com que os ratos – que atacam em bando – são eliminados. Metade deles simplesmente desaparece, e o que resta são pedaços de carne morta sem qualquer detalhe mais realista.

Conclusão

Dishonored é um game fps que se diferencia por apresentar uma jogabilidade inovadora, que diverge entre combates com armas brancas e de disparos. A campanha principal, repleta de missões secundárias, ajuda a ampliar a vida útil do jogo que peca em apresentar gráficos medianos e ausentar o modo multiplayer – item quase obrigatório em jogos do gênero.

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Sony dá joystick de vidro para funcionário com cinco anos de trabalho

by AllanMartins 28/11/2012
Escrito por AllanMartins
O relações públicas da Sony Computer Entertainment America, Jeff Rubenstein, se desligou recentemente da companhia após mais de cinco anos de serviço. Ele postou então em sua conta de Twitter um prêmio que recebeu pelo tempo na empresa, um belo controle DualShock de vidro com seu nome escrito na base.

A premiação com a escultura do controle trata-se na verdade de uma novidade, já que anteriormente a Sony Computer Entertainment America, oferecia como recompensa pelos mesmos cinco anos de serviço apenas um relógio, que não aparentava ser de muito valor.

Jeff postou a foto em seu Twitter, onde disse estar muito agradecido à empresa pelo item e especulou com seus seguidores qual seria o material. Alguns brincaram dizendo ser gelo, outros silicone, mas o executivo acredita que seja vidro cortado a laser. O controle, obviamente, não é funcional.

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Vote no maior super fã de Final Fantasy no concurso realizado pela Square Enix

by AllanMartins 28/11/2012
Escrito por AllanMartins

Como noticiado anteriormente, a Square Enix está promovendo uma competição para escolher o primeiro Super fã da franquia Final Fantasy. Após a fase inicial, restaram vinte e quatro finalistas e o maior fã da série será escolhido por você. Todos os vídeos podem ser vistos na página oficial do concurso.

Entre os finalistas temos artistas, músicos, cosplayers, colecionadores e simples jogadores. Uma fã até criou um Final Fantasy em que ela era a personagem principal. Vale lembrar que o vencedor, além de ter o nome nos créditos do próximo jogo da franquia, Lightning Returns: Final Fantasy XIII (PS3/X360), também poderá se encontrar com Nobuo Uematsu, um dos principais compositores da série, bem como uma viagem a Páris – França com todas as despesas pagas para um concerto Distant Word´s no Palais des Congrès..

Para ver e votar nos participante selecionados, clique Aqui.

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