agosto 2022
God of War Ragnarok: novo vídeo recapitulando a história até aqui.
Para se preparar para o lançamento de God of War Ragnarök em 9 de novembro, a Playstation convidou dois dos melhores contadores de histórias que conhecem para recapitular a jornada de Kratos e Atreus de God of War (2018): a incrível Felicia Day e o homem mais inteligente vivo, Mimir!
Xenoblade Chronicles 3: Erythia Sea, playground do jogo, paraíso dos farms!
E o que faz um jrpgista quando lhe dão um barco, um mar inexplorado e um alvo à esquerda? Vai para a direita, claaarooo!!!
E foi assim, virando à direita que encontrei meu playground e o paraíso dos farms de Xenoblade Chronicles 3, lotado de monstros raros e únicos de leveis 51 a 65. Nunca tinha visto tantos monstros únicos juntos em um só local.
Desembarquei na primeira ilhota e comecei a abrir seu mapa, pensando que era uma terrinha pequena. Para minha surpresa o mapa vai abrindo, abrindo e não parou de abrir ainda, horas depois.
A paisagem é maravilhosa. Fiquei tirando fotos à esmo, a torto e a direito. lol
Os monstros normais estão entre 51 e 60 até o momento. Já encontrei monstros únicos até 65, mas como disse, ainda não abri todo o mapa.
É o lugar mais desafiador em que já estive no jogo. Os mobs normais são bem agressivos e te atacam, às vezes em bando, mesmo em leveis inferiores. Já perdi a conta de quantas vezes morri aqui. Você começa a luta com um mob alguns leveis mais baixos e quando vê está lutando com vários, entre os quais algum monstro raro ou único.
Lago envenenado e com aranhas imensas na área roxa. |
Também encontrei um lago envenenado onde um passo custa 1500hp de vida. E você sai de uma poça envenenada para uma ilhota de terra firme, quase morrendo, dá de cara com aranhas gigantes e já cai em uma luta antes de poder se recuperar. Diversão pura!!! lol
Onde está a seta no mapa acima, Cape Alcaphor, é um local alto de onde dá para escorregar até o mar. Na ponta, um pouco mais alto, está um item. Ainda não consegui pegar. Tem que pular no final. Veja:
Boa diversão a todos os marujos aventureiros!!! :DD
…
Atualização:
Ontem fiquei a tarde e a noite toda jogando em Erythia Sea. O lugar é gigantesco. Encontrei 2 Ferronis Husks, 2 colônias, 2 heróis e uma infinidade de lugares, monstros raros e itens lendários. Também encontrei bosses opcionais e secretos aqui. Hoje ficarei mais um pouco, mas logo partirei para a continuação da história.
Xenoblade Chronicles 3: Meu jogo – Capítulo 5 – Esperança !
Quando o grupo finalmente chegou à base da espada, nas proximidades da City me enchi de esperanças! Afinal talvez haverá tempo para salvar Mio. Talvez neste capítulo teremos as respostas pelas quais ansiamos. Parecendo refletir meu estado de ânimo a paisagem muda radicalmente. Saem as pedras, a vegetação rala e os tons de cinza e entramos no capítulo com uma vegetação exuberante e idílica. Luzes e cores pareciam fazer a mesa analogia: os tempos cinzentos, duros e ásperos ficaram para trás.
O capítulo 4 foi tipo um porre em termos de gameplay e não da história. Os monstros das novas áreas eram muito fracos para meu level. Eu queria passar do 59 para o 60 e levei horas e horas jogando para conseguir, lutando com mobs 20 leveis abaixo do meu. E não consegui encontrar novas áreas com mobs em nível compatível. Então foi um capítulo arrastado.
A parte da Ethel e do Cammaravi foi bem intensa e romântica, de certa forma. Foi o que mais gostei no capítulo. O final foi interessante, mas não particularmente assombroso, como foi o final do capítulo 3.
Assim, cheguei ao início do capítulo 5 meio cansada. E quando fui recebida por este começo auspicioso, me reanimei toda.
Achei toda a parte dos Lost Numbers e da City altamente interessante, mas de tudo, o que mais me interessou mesmo foi saber que os seres humanos todos só existem como fonte de vida para os Moebius. De que eles necessitam da energia da morte dos seres humanos para se manterem vivos.
Confirmaram que todos eram apenas bonecos nas mãos dos Moebius, mas não apenas para diversão como parecera antes e sim também como alimento de vida.
Além disto, fiquei surpresa com a informação de que os Ouroboros foram criados pelas duas rainhas como uma tática para destruição dos Moebius e que, tendo fracassado ao início, agora ambas estão desaparecidas e talvez adormecidas em algum lugar, juntando forças e aguardando o momento propício para retornarem.
Lógico que isto são apenas as lendas do local. Mônica não tem certeza se é verdade, mas espera que seja, pois as rainhas são toda a esperança que resta.
De qualquer forma, me encheu de esperanças! Estou muito triste com toda a tristeza da vida destes personagens. Mesmo não sendo real, claro, mas a gente acaba sentindo a dor deles. E não vejo a hora deles derrotarem Moebius definitivamente e pararem o relógio da vida.
…
Após dois dias no mar de Erythea, me esbaldando na exploração, voltei para a história. Pensei que o capítulo 5 ainda iria longe, pois tudo o que havia feito até o momento foram a introdução, algumas quests pequenas para organizar a viagem e algumas outras pequenas também, no mar, para colher informações.
Assim, mais ou menos umas 8 da noite ontem, já cansada, resolvi andar um pouquinho na história. Fui para a prisão e lá fiz rapidamente 3 ou 4 quests. Quando dei por mim estava fugindo da prisão e logo após lutando com M e N no que parecia luta de bosses de final de capítulo.
E eram!!! E longo, viu? Foram 4 lutas e muuuiiittaaaa história. Terminei após a uma da madruga, atrasada para dormir e abismada. O final do capítulo 5 se mistura com o início do 6 e daqui para a frente, a maior parte é mesmo do capítulo 6. O 5 termina no momento em que N vai golpear Noah após a morte de Mio.
Meu Deus, meu Deus, meu Deus!!!
O que pensar disto? André está no mar ainda, nem posso comentar com ele. Desespero!
Tentando organizar os pensamentos aqui. Então, eles nascem e renascem eternamente. Ok. Quem chega ao Homecoming não renasce. Ok. N e M são outra versão de Noah e Mio. Nesta versão, ele decidiu se aliar aos Moebius como uma forma de continuar com Mio, para que ela não morresse antes que ele ao final de cada uma de suas vidas e em troca da eternidade prometida por Zeus.
Tem muitas coisas que ainda precisariam ser explicadas, aqui. Como assim dois clones de uma mesma alma? Isso é bem estranho. Porque Z fez isto? Porque deixou duas versões de cada um existindo?
A vida dos Moebius também não é ainda explicada. Ou a de Z. Tem muito mais pela frente.
A opção de N faz-me pensar muito. E toda a história acho que gira em torno da ideia central do egoísmo humano mascarado de altruísmo. O tempo todo a história está perguntando aos personagens: você fez isto por você ou fez por altruísmo? E quase sempre a história chega ao seu veredito: foi por você. Você lutou e matou por você, não pela Rainha, não por serem ordens. Você lutou e matou para permanecer vivo. É questionado o livre arbítrio. Sim, eles tem escolha. O preço de não matar é morrer. Mas ainda assim eles tem esta escolha. E é o que o jogo cobra deles quando se posicionam como heróis.
Quando Ethel e Cammuravi resolvem lutar até a morte, o motivo é egoísta e não altruísta. É o que eles querem, é a escolha deles e ainda assim, egoísta. Ou seja, nem quando são livres, eles escolhem os outros.
Mas é uma acusação falsa. Como se pode chamar alguém de egoísta apenas por decidido sobreviver? Quando luta junto aos seus para que ele próprio, mas também os seus, não morram?
Egoísmo seria se a vida deles não estivesse ameaçada e ainda assim eles decidissem continuar lutando, como aconteceu com uma das colônias, aliás.
Fiquei pensando, eu, no lugar de Noah, qual teria sido minha escolha. É tentador pensar que teria optado pelo caminho da esquerda, mas… Será mesmo???
E nós que, se temos trabalho, se temos casa, se temos comida, não pensamos naqueles que não tem? Não é o mesmo de Noah que tendo um futuro, não se importa com aqueles que não o tem? Mas, assim como a maioria de nós não tem escolha exceto lutar para garantir o nosso, não nos sobrando energias para lutar pelos dos outros, será que podemos culpar Noah? Ou nos culpar?
Não acho. Eu penso que a culpa é do mundo, das regras desleais do mundo, que não nos deixa opção. Talvez tivéssemos, mas a qual custo, a qual preço? Seremos culpados por não nos jogarmos na chance remotíssima e improbabilíssima de poder fazer algo para mudar a injustiça do mundo?
É uma pergunta que não tem ainda uma resposta. Se ao menos alguém tivesse ido e conseguido. Mas todos que tentaram falharam ou, como N, acabaram optando pelo caminho mais cômodo. E todos nós, outros, o pasto, continuamos inertes e não reagindo, apenas aceitando, entristecidos, nosso destino.
Xenoblade Chronicles 3: História – Capítulo 5 – Luz ou eclipse: o que virá a seguir?
Ela conta que os Ouroboros foram criados pelas duas rainhas que se rebelaram contra os Moebius e desejavam destruí-los e que como falharam na primeira tentativa estão desaparecidas e talvez adormecidas em algum lugar, se fortalecendo e aguardando o momento para retornarem e derrotarem-os de vez.
Na sala de Mônica eles falam sobre entrar no castelo para procurar a rainha. Ela diz que alguém chamado Ghondor tem informações sobre esta, mas que o informante está preso no campo de prisão. O plano é achá-lo e tirá-lo da prisão. Monica pensa em deixar que sejam capturados para entrar na prisão. Elas já foram capturados antes sem serem mortos imediatamente. Eles usam os prisioneiros para servirem de exemplo e uma vez por ano há um eclipse em que eles fazem uma massiva execução de vários prisioneiros em um local chamado Descanso da Esperança que fica em uma colina no canto sua do castelo, sendo todo evento projetado alto no céu, para que todos vejam. O próximo eclipse será em um mês, assim, este é o prazo que eles tem para se infiltrarem na prisão, resgatarem o informante e obterem a informação sobre as rainhas. Monica acha que eles descobrirão como sair da prisão sozinhos.
Após alguns preparativos tudo fica pronto para a partida. A caminho do dormitório, Lanz e Noah veem algumas crianças brincando. Uma delas está fazendo miniaturas de espadas com mato. Eles se recordam que Joran gostava de esculpir na madeira e que fizera bonecos de todos eles, inclusive o próprio, mas o dele usava uma roupa diferente e ele disse que era como imaginava que poderia ser. A roupa era muito parecida com a dos Moebius. A turma elogiou seu talento para criar coisas.
Eunie se pergunta como descobrir o que eles realmente são, olhando para a placa de identificação que recolheu do corpo que foi seu um dia. Monica diz que ela não vai descobrir quem é através do passado e que deve olhar apenas para o futuro. Mio e Lanz também conversam sobre futuros e formas de se ver a realidade.
Na prisão logo encontram o informante que na verdade é uma jovem muito atrevida, que se revela ser filha da Monica e que chama a esta de rainha vadia. Ela é bem desbocada e está sempre acompanhada de dois jovens guarda-costas.
A Ghondor conta que Shania e ela foram criadas juntas e que a Shania procurava a imitar em tudo e ela a repreendeu de forma bastante cruel, apesar de claramente a Shania estar apenas em busca de aprovação. Quando ele vê a Shania observando a Ghondor e a Sena se afastando ele pergunta para se está tudo bem e Shania responde que sim, que está tudo bem, tudo de acordo com os planos.
Neste dia a equipe recebe três vezes mais trabalho que os demais, por no dia anterior terem conseguido matar o monstro. Eles fazem a primeira tarefa veem explosões na prisão e logo após o alarme dispara. Depois de derrotarem alguns grupos de guardas eles encontram Ghondor e os rapazes na torre. E dali rumam aos portões, por onde conseguem passar com algumas lutas fáceis.
Durante a luta a M acende seu olho vermelho e dispara na direção do Noah e começa a o controlar. Noah ataca o Taion. Depois ela faz a Mio atacar o Noah e então ela confirma que seu poder é o de substituir as lamentáveis consciências deles pela dela e que eles são totalmente impotentes contra ela. Logo todos estão atacando todos. Taion percebe um jeito de descobrir quem ela está controlando por vez. E também que quando a pessoa que ela está controlando é atacada, o corpo da M também recebe o dano do ataque. Ele monta uma estratégia em que a equipe ficará atacando aquele que ela controlar, enquanto os healers curarão esta pessoa. Desta forma, M receberá todos os danos. Nessa segunda luta, eles conseguem derrotá-la.
Ele corta os Ouroboros do Noah e da Mio em várias partes nos céus, fazendo com que despenquem do alto. Sena e Lanz, sabendo que o limite de tempo do interlink deles está se esgotando, partem em uma missão suicida. Eles agarram N e sobem aos céus, deixando o limite de tempo esgotar para que explodam como o casal P e O explodiram.
N pergunta para X se interferiu por ordens de Z. Ela confirma e este aparece no cinema vazio, assistindo a cena. X diz que salvou sua vida e que esperava ao menos algum agradecimento. N pede desculpas à equipe pela interrupção e diz que eles vão perceber que todos os poderes deles foram selados e para que desistam porque as chances deles são ainda mais ínfimas. Eles tentam acessar suas armas e não conseguem. Enquanto isto N ataca os outros membros da equipe de pretendentes a Ouroboros. E se volta para equipe, preparando o ataque.
N explica estar preparando algo especial para o dia do Eclipse, quando também será o Homecoming de Mio. Ele pretende que ocorra a cerimônia junto com a comemoração e execuções do Eclipse. Só que, ele alerta, todas as pessoas que morrem no Homecoming desta forma não voltarão a renascer, ou seja, será o fim para Mio. Ele zomba do desespero de Noah e diz que somente tolos podem subir tanto na esperança para então serem esmagados nas rochas em sua queda, sonhadores esmagados pelo peso da realidade.
Na City, Ghondor está carregando o navio, prestes a partir quando Monica chega. Elas discutem, pois Ghondor quer tentar resgatar a equipe e Monica a faz ver que é suicídio, pois se não tiveram sucesso quando contavam com o fator surpresa, não terão agora que estão totalmente de guarda. A contragosto Ghondor aceita. Alguém chega e surpreende ambas.
O eclipse se aproxima. Mio diz para Noah que quando se conheceram para ela, tanto fazia viver ou morrer, mas que agora ela quer viver, que agora ela sabe que há tanto para eles conhecerem e viverem. Noah diz que é a primeira vez que ela diz seu nome. Ela diz que não dizia antes para não admitir para si mesma os sentimentos que foram crescendo dentro dela graças a ele. Que ele não pode dizer que foi por nada. Que ele enriqueceu a vida dela e que se ela tivesse uma chance, se ela pudesse, ela viveria o tempo que tivesse com ele, com seu Noah. Todos choram emocionados.
Ela diz que se traçassem de volta ao tempo, em sua ancestralidade, há mais de 100 anos eles fazem a cerimônia de Homecoming e que não menos do que 999 vidas já retornaram a ela. E que hoje é um dia auspicioso. E que também é um dia que lhe dá dor no coração. Que ela deseja nada mais do que um retorno seguro para todos que nasceram dela. Que esta é sua eterna esperança.
Neste momento Mio aparece, com as mãos amarradas e ladeada por dois guardas. Ela sobe as escadas do palco, se aproximando do local em que a rainha está onde os guardas a fazem se ajoelhar. Noah tenta ir até ela e é derrubado pelos guardas. N se aproxima, liberta-o de suas algemas e lhe atira sua flauta. Ele manda que a pegue, pois é um Off-Seer e que será responsável por enviar Mio. Ele tenta obedecer, sem forças. Mio começa a brilhar, com as centelhas já saindo de seu corpo. Ele solta a flauta, desesperado. Ela vira o rosto para Noah, sorri e diz que foi divertido Noah e então desaparece.
Xenoblade Chronicles 3: História – Capítulo 4 – Vida? O que é vida?
Na abertura, vemos o Comandante Cammuravi, da Colônia Delta de Agnis dentro de um imenso Levnis, lutando contra uma colônia de Kevnis. Estes pensam que estão prestes a o derrotar, mas logo descobrem que fora apenas uma armadilha. Com cabelos, armas e roupa de fogo, ele é incrivelmente forte e audacioso e os derrota amargamente.
É mostrado o primeiro contato entre Cammuravi e N, onde o primeiro conjectura sobre quem ele é.
No cinema a mulher diz a J que ação dele foi muito ruim. O homem diz que aparentemente se voltou contra ele e que é melhor ele estar preparado para as consequências. J diz que somente estava interessado em fazer uma aparição e que ele está fazendo com que pareça que ele correu um grande risco. Outro homem pede para os dois pararem, pois J esteve “no banco” todo o tempo (querendo dizer que ele não tinha estado ativo ainda, acho.) e que entende porque ele esteve interessado em um pouco de drama. J concorda rindo e dizendo que realmente foi dramático e que eles lhe devem isto. A mulher diz que ele parece orgulhoso de si mesmo.
Outra mulher entra e diz ao casal, P e O que N os deseja ver. Eles perguntam se é a vez deles brilharem. A mulher responde que não sabe, que às vezes não tem a menor ideia do que passa pela cabeça de N. Eles se surpreendem, questionando-a se nem mesmo ela (implicando que é próxima de N e por isto deveria o compreender). Ela confirma que não sabe e diz que M poderia dizer melhor, mas que não tem aparecido nos últimos tempos.
Noah e Mio conversam com Taion, preocupados com seu estado, para entenderem se ele está digerindo bem os últimos acontecimentos. Ele aparentemente fez as pazes com seu passado e culpa e está disposto a prolongar a existência de Nimue carregando sua bússola e impregnando-a com novas lembranças. Eles partem e no caminho avistam o castelo da Rainha de Kevnis.
No castelo a Comandante Ethel e seu capitão se reunem com a Rainha. Após os cumprimentos iniciais ambos notam a presença de N que os surpreendem. Comentam que o Consul N é o Consul Dourado, chefe de todos os Consuls de Kevesi e que está ali em pessoa.
N está usando um controle para operar uma máquina exterior que é mostrada em uma imensa tela na sala. Explica que é o Aniquilador. A máquina mais nova de seu arsenal militar e faz uma demonstração atirando contra uma montanha e abrindo um buraco grande nesta.
No mapa, a equipe vê o brilho e o som e embora sem saberem exatamente o que ocorrera, deduzem que não foi algo bom.
N explica que seu alcance é ilimitado, portanto eles podem atacar qualquer região do mundo. Ethel pergunta se eles pensam em usar esta máquina de destruição contra Agnus. A rainha nega e mostra o próximo alvo: a colônia 4, de Ethel.
A equipe prossegue em seu caminho, com algumas conversas reflexivas e até um evento engraçado em que animais parecidos com galinhas roubam toda a comida do acampamento. Alguns pensam que Manana comeu tudo e ela dá um show de estrelismo negando. Até que percebem as pistas que indicam serem estes animais os culpados. Eles recolhem novos mantimentos pelo campo.
Entremeios, pela tela da sala da rainha, o casal P e O assistem o capitão de Ethel, Boleares, fugindo e se perguntam se ele poderia se encontrar com os Ouroboros e se isto não poderia atrapalhar os arranjos anteriores. N diz-lhes para não se preocuparem, pois se eles fizerem contato, eles virão. E que Ouroboros são simples assim.
Realmente, no retorno da colheita de mantimentos a equipe encontra Boleares e este conta que Ethel foi chantageada pela rainha para destruir os Ouroboros a custo da existência de sua colônia e que ela trabalhará em parceria com o Comandante Cammuravi, o que os surpreende muito, pois ele pertence à Agnis e não a Kevnis.
N diz que isto é pelo entretenimento e explica que todos cujo relógio foi destruído estão fora do controle das flamas e que para trazê-los de volta ao controle seria necessário o renascimento. Mas que isto não seria divertido, pois o poder de ambos juntos supera mesmo o poder de alguns consuls. Que ele tem grandes esperanças neles. Assim, eles darão uma chance à Ethel e sua colônia, caso derrotem os Ouroboros.
Ela envia Boleares de volta, para preparar e cuidar da colônia. E lhe diz para avisar a equipe caso os encontre e lhes desejar boa sorte. Após comer e descansar ele parte.
A equipe decide ir até o castelo e destruir a arma, mesmo ao risco de suas vidas.
No Castelo Ethel e Cammuravi conversam. Ela diz que é uma ironia estarem trabalhando juntos em algo (posto que são os maiores inimigos um do outro). Ele diz que é o destino. Ela pergunta porque ele aceitou, se foi para renascer. Ele a questiona se ficou sabendo. Ela responde que houveram rumores de que ele levou a culpa pela queda de sua colônia na última vez em que ambos lutaram e que por isto ele estava aprisionado. Ambos relembrar a última luta. Ele diz que a disputa entre ambos somente pode ser resolvida pela morte. E que, de certa forma está grato pois agora ele tem uma nova chance de lutar.
Ethel vê os dois robôs gigantes e pergunta se um deles é para ela. Um Moebius confirma, dizendo que foi feito sob medida para ela, assim como o outro para Cammuravi. E diz que é melhor ela fazer bom uso disto, com a vida que lhe resta. Diz ainda que ambos os robôs são especiais, pois estão ligados à vida deles e que quanto mais os dois se aquecerem, mais poder terão. E que mesmo sabendo que ela está livre do relógio de flamas, sua vida estará diretamente conectado à Origin.
Cammuravi pergunta como são os Ouroboros. Ethel responde que eles são esperança. Esperança para todos.
No acampamento Mio está lavando a louça com Lanz quando o prato escorrega de suas mãos. Mais cedo ela escorregara no caminho. Ele pergunta se ela está bem e e a olha atentamente. Mais tarde, sozinha, ela se pergunta se está perdendo as forças. Noah aparece e tenta a confortar dizendo que ela ainda tem dois meses e que após o castelo a City será muito mais fácil. Ela fica revoltada por ele falar que “ainda” tem dois meses e que isto é como nada. Ele diz que entende. Ela diz que não entende e sai correndo, chorando.
Sena o admoeste, explicando que Mio está aterrorizada com a proximidade da morte, que só precisa que alguém, Noah, lhe diga que tudo ficará bem. Ela diz que Mio confia nele e que lhe faz confidências. Ele diz que é por terem esta ligação nos interlinks quando partilham lembranças e pensamentos. Sena diz que não é só isso e que ele, como Off-Seer, deveria ser mais esperto. E lhe diz para pedir desculpas a ela depois.
No amanhecer ao se preparem para a partida Mio se desculpa com Noah e ele com ela. Ela conta que sua flauta era de uma amiga, parceira de Off-Seer e que esta, antes de morrer, lhe deu a flauta e lhe disse para viver longamente. Que era estúpido porque Mio era mais velha e sua amiga foi quem morreu. Ela chora e então propõe que troquem as flautas, assim, tanto ela quanto sua amiga viverão mais sendo carregadas na flauta por ele.
Continuando seu caminho a equipe é surpreendida por Ethel e Cammuravi em seus robôs. O casal de Moebius, P e O aparece para observar. Sena reconhece P como o Consul da Colônia Zeta. E pensa que se P está do lado de Agnis, então aa mulher estaria ao lado deles, Kevnis.
O casal de Moebius se desespera. E como não conseguem interromper a luta, acionam os relógios dos robôs. Ao fazer isto, fagulhas de vida começam a sair de ambos. O relógio está drenando suas vidas. Se não pararem de lutar morrerão.
A equipe tenta matar os consuls, mas Ethel os impede. Ela diz que lutar é o que eles dois querem. Até a morte. Mesmo que eles não entendam agora, que é para viverem e levarem vivos os ideais de ambos. E em um último golpe acertam um ao outro com suas armas, destruindo-se, quase que em um abraço apaixonado.
O casal de Moebius fica desalentado, questionando o que N teria pensado ao escolher aquele casal de cabeças quentes. Como plano B eles irão lutar e matar os Ouroboros. Ambos assumes suas formas individuais de Ouroboros e depois fundem ambos as formas em uma única, maior. O resultado é um interlink disforme, com 2 corpos mal fundidos e duas cabeças, uma na frente da mulher e a outra atrás, do homem.
Entram escondidos em um container que é transportado ao castelo. De lá conseguem chegar ao lugar onde desejam, onde existe uma vulnerabilidade na arma da aniquilação. Quanto estão prontos para a destruir, surge um Moebius. Eunie o reconhece como o Moebius que a matou em outra vida. O interlink se desfaz fazendo surgir Joran e outro Moebius que retira a máscara e é jovem, porém desconhecido.
Joran e o homem comentam a vitória deles sobre o casal P e O. E dizem que foi uma grande tolice deles forçarem a duração do interlink além do tempo limite. E que por isto explodiram. Eles então assumem a forma de Ouroboros individuais e depois se fundem em um único interlink como o casal. É o mesmo que viram inicialmente, não disforme como a do casal. A luta começa.
Eunie está apavorada e seu medo a torna lenta. O Moebius nota, lembra-se dela e diz que a matará todas as vezes que se encontrarem. Taion assume o controle e enfrenta o Moebius, mas é derrotado. Todos estão quase sendo derrotados. Eunie se desespera e parte para cima dele sendo detida. O Moebius aproxima o dedo de seu olho, como em sua lembrança. Ela treme.
Era tudo uma armadilha de Taion e Eunie que conseguem prender o Moebius à máquina e a explodir com eles presos a ela. Taion diz que não morreram, que conseguiram desaparecer antes da explosão.
A máquina, objetivo final da equipe, foi destruída.
Partem rumo ao canal de água que os levará à rota de fuga. A certo ponto Mio pergunta se Noah tem certeza de estarem no caminho certo. Noah confirma que está de acordo com o mapa de Boleares, mas o local parece diferente do que deveria ser. Percebem que estão na sala do trono e decidem fugir enquanto há tempo. Noah está indo com eles quando vê algo e vai em outra direção sendo seguido por todos.
Observam os pods onde as vidas são geradas. Veem Ethel jovem em um dos pods e ficam confusos, comentando como isto pode ser, quando uma plataforma desce do topo trazendo a rainha dos Kvenis, Melia. Esta diz que eles retornaram e os chama de seus amados soldados.
N surge ao seu lado. Ele os chama de Ouroboros ralé. E pergunta como ousam se introduzir na presença de sua majestade a rainha Melia Antiqua.
Mio fica distraída observando N, sentindo que o conhece sem identificar de onde o conhece. Ela compara o rosto de Noah e de N até ser trazida de volta pela Rainha que diz que se esforçou por anos sem fim para cuidar de seus soldados, da colônia, até tudo isto ter ficado em risco por causa deles e do que fazem, libertando as colônias. Ela diz que eles devem ser apagados, eliminados deste mundo.
Começa a luta. A equipe não consegue ultrapassar seu escudo de proteção. Com medida desperada, Noah pensa em usar sua espada na Rainha. A equipe não concorda, por se tratar da Rainha.Uma grande bola amarela se forma acima de sua cabeça e explode. A máscara da Rainha cai ao chão e todos podem ver que ela é uma máquina, um robô apenas e não um ser vivo. E que está desativado agora, sendo observado pela equipe e por N.
N ri com a surpresa da equipe. Depois gargalha. Ele diz: “Era isto o seu feito, Rainha? Você não desistiu de sua falsa esperança. Muito bem. Por todos os meios, olhe. testemunhe como torno ocos seus anéis de esperança… como eu corto tudo em fitas!” E então derruba o robô da rainha ao chão.
Noah começa a sentir uma dor forte na cabeça. No início deste evento já sentira a mesma dor. E agora parece ser insuportável, fazendo com que se ajoelhe e deixe a espada cair. N diz que é destino. Que muitos tentaram, mas ninguém nunca conseguiu escapar a este fluxo. Mio repara na espada de N, muito parecida com a de Noah.
Quando estão prestes a lutar, um soldado entra e avisa N de que o castelo está sendo atacado por tropas dos Lost Numbers, números perdidos. Naves invadem o castelo através das altas janelas, atirando para todos os lados. Algumas naves pegam lotes de pods e sai com eles, enquanto soldados dentro de robôs saem das naves e cercam N, atirando contra seu escudo. A equipe decide aproveitar a confusão e fogem. As naves saem também após recolherem os lotes de pods, incluindo o pod de Ethel.
N fica sozinho na sala do trono e retira sua máscara revelando o mesmo rosto de Noah. Diz que a passagem do destino, quão fácil foge ao seu controle. E talvez, ele chegará ao seu alcance uma vez mais.
Uma mulher se aproxima e pergunta o que ele fará se isto ocorrer. Ela também retira sua máscara mostrando um rosto idêntico ao da Mio. Ele questiona se ela ainda tem que perguntar isto. Que ele irá lhes dar equilíbrio, um tempo imutável, a eternidade deles.
Fim do capítulo 4.
Gameplay
Terminei o capítulo 3 quase no level 50, porque despendi muitas horas abrindo os dois mapas disponíveis até então e fazendo quests. Pensei que isto me deixaria overpower nas lutas, mas isto não ocorreu por conta das classes de heróis sendo upadas.
Funciona assim: quando começamos estamos no level 1 da classe inicial. Conforme a upamos até o level máximo, 10, ficamos mais fortes. Então depois trocamos de classe e começamos a upar outra classe. Neste momento vamos para o level 1 da nova classe e ficamos mais fracos. Quando terminei o capítulo 3 estava com todos em classes de leveis baixos e isto deixou a luta não difícil, mas ao menos não tão rápida.
Eu tenho uma coisa com mapas incompletos. Me incomodam demais. lol
Antes disto, eu estava doida atrás da Alessandria, outra heroína. Já tinha feito várias partes relativas à sua aquisição, mas a última parte estava no mapa do capítulo 4 e tive que aguardar. Assim que as cenas encerraram fui atrás disto e a coletei.
Meu heróis até o momento. |
Fiz todas as quests disponíveis até o momento, mais de 50, incluindo 9 quests de heróis. Acho que não restará muita coisa para o pós-game.
Tenho procurado não perder nenhuma quest e isto é meio demorado porque quando a história avança um bocado volto atrás e passo por todas as colônias livres novamente. Sempre há mais pessoas a falar e cenas a ver. Estas cenas, discutidas na cantina, geram novas quests e assim vou completando minha gameplay.
Algo que gostei muito foram as novas roupas. Tonta que sou só descobri recentemente. que a cada herói conquistado ganhamos as roupas daquele personagem.
Interlink
Estou apaixonada por vários interlinks e fica até meio difícil escolher qual o melhor, porque não dá para mudar uma vez dentro do combate. Ao menos eu não sei fazer isto. Só consigo mudar de personagem antes das batalhas.
Interlink da Sena |
Quando vou entrar em uma batalha mais difícil costumo usar a Eunie e o Taion por conta das habilidades deles de curar, bufar e debuffar. Mas amo olhar o do Lanz em ação. É muito badass! Depois que os interlinks de cada um foi liberado podemos mudar de um para outro dentro da batalha. E com liberando mais skills e habilidades passivas na árvore do interlink, agora eles permanecem por mais tempo na batalha.
Vertigens
Eu tenho vertigens quando estou em lugares altos na vida real e tenho sofrido muito com vertigens no Xenoblade 3, principalmente desde ganhei esta habilidade de escorregar pelo cabo de aço. Caramba! Neste jogo é tudo muito alto e é complicado. Sinto muito mal estar.
História
A história… Meu Deus! O que dizer da história? Continuo sem palavras, embascada e aguardando por mais partes. Depois daquela revelação do Joran, fiquei meio que duvidando que possa continuar me surpreendendo desta forma, mas o André me garantiu que o final do capítulo 4 supera o final do 3. Cara, não sei como pode isto.
Eu quase me sinto como os personagens, perplexos com o desenrolar dos acontecimentos e com a reviravolta que deu em todos os conceitos de existência que antes tinham como certos.
É mais ou menos como nós nos sentimos com toda estas novas descobertas da física e da mecânica quântica.
Seremos nós também marionetes dentro de uma simulação feita com o objetivo de diversão???
Agora que terminei o capítulo, posso avaliar melhor. Embora tenha-se confirmado que N é como Noah e M é como Mio (quer dizer, ambos tem os mesmos corpos, mas sendo pessoas distintas), isto ao invés de esclarecer complica mais. Dois clones da mesma alma? Como pode ser?
E, qual a história de ambos? Serão maus, realmente? Ou estão apenas participando do jogo dos Moebius como uma estratégia de sobrevivência?
A questão da rainha é um novo mistério que se abriu. Até este capítulo achávamos que eram seres humanos aliados aos Moebius. Agora descobrimos que são máquinas, mas… N disse que arrumou tudo aquilo para a rainha ver como a esperança morre. E também que a rainha pertencia ao mesmo nicho que os Moebius ocupavam. Das duas uma: ou os Moebius são máquinas também ou as Rainhas são seres vivos.
Se a rainha era um robô, a fala dele não faz sentido. Apenas faria sentido se a rainha em carne e osso estivesse próxima, assistindo. O que parece ser verdade, pois após a rainha ter sido derrotada ele ainda fala com ela como se estivesse viva e observando. Então, a verdadeira rainha poderia estar controlando o robô ou apenas estar próxima.
Na verdade, todo este evento parece ter sido armado por N exclusivamente para a rainha ver e não por causa dos Ouroboros.
O que nos leva à uma nova incógnita: será que existe uma rainha humana? Onde está? Livre ou cativa dos Moebius?
De forma que este capítulo não ajudou muito, antes talvez tenha aumentado o mistério.
Se bem que… Bom, ao menos já entendemos um pouco melhor este mundo. Aparentemente é realmente um mundo feito a partir de clones, com almas reaproveitadas vezes sem fim e com o único objetivo de alimentar a luxúria e divertir os Moebius.
Sobre estes ainda não sabemos praticamente nada e nem sobre N ou M.
Ansiosa pelo próximo capítulo.
Xenoblade Chronicles 3: Quem é N e sua companheira. Teoria. Spoilers!
Spoilers!!!
No início do Capítulo 2, na reunião dos Moebius, este casal é mostrado pela primeira vez, próximos de Z. Eles são diferentes dos demais Moebius pelos trajes e máscaras que usam. E o posicionamento deles ao lado de Z sugere uma proximidade maior também.
Ele volta a aparecer outras vezes nos próximos capítulos e é sempre em intrigantes conversas com Z.
A mulher até o momento não voltou a aparecer.
Quem são eles?
Ele é muito parecido com Noah.
Mesmos olhos, nariz, queixo. Mesmas iniciais de nome. Apesar destes indícios não é possível afirmar que um é outro.
Mas, e quanto à mulher? Repare na pedra que tem ao peito.
Idêntica a esta aqui:
André e eu não temos mais dúvida. Eles são Noah e Mio. Mas como?
Depois que Eunie viu seu corpo de uma vida anterior no capítulo 3 e de que Joran reapareceu, não apenas vivo, como sendo Moebius, está claro que morte e vida não são definitivos em Xenoblade e que as almas são reaproveitadas e realocadas em outros corpos, assim, não é nada surpreendente.
O que é surpreendente é 2 versões da mesma alma habitando 2 corpos diferentes. Existirão dois Noahs e duas Mios, um corpo, personalidade e objetivos em cada uma das dimensões? Não podem ser ambos os mesmos.
Os Moebius assistem aos eventos, aparentemente, em real time. N estava assistindo os eventos em que Noah e Mio estavam participantes, a mesma em que ambos se fundiram em interlink pela primeira vez. Assim, dificilmente seriam o mesmo corpo, um lá e outro cá.
O mais provável é mesmo a teoria dos clones. O que dificulta um pouco as coisas. Tudo bem, em teoria, reaproveitar as almas migrando-as de corpos após a morte. A reencarnação espírita segue este princípio. Agora… Como colocar a mesma alma em 2 corpos?
Exceto se apenas os corpos forem iguais, neste caso. E as almas, as personalidades, pertencerem à outra pessoa.
Hum… Sei lá…
Difícil esta charada.
Xenoblade Chronicles Definitive Edition: Resumão da História
Hoje é dia de falarmos sobre Xenoblade Chronicles, o primeiro da série Xenoblade.
Lançado originalmente para Nintendo Wii em 2010, ele foi relançado em uma linda versão remasterizada para Nintendo Switch em 2020.
Alguns dias atrás tivemos aqui o resumo da História de Xenoblade 2 (é melhor começar por lá pra entender alguns conceitos importantes) e hoje vamos relembrar também a história do primeiro jogo.
Sem mais delongas, vamos lá!
Xenoblade Chronicles.
Em Xenoblade Chronicles conhecemos um mundo coberto inteiramente por um mar sem fim e nele há dois titãs, chamados Bionis e Mechonis.
Esses dois titãs duelaram durante muito tempo e, um dia, deram seu últimos ataque e ficaram congelados no tempo para sempre.
No mundo atual, Bionis é habitado por diversas formas de vida e Mechonis é habitado apenas por máquinas que são chamadas Mechons.
A história começa 1 ano antes dos eventos principais do game, onde presenciamos 3 homens: Dunban, Dickson e Mumkhar lutando em um campo de batalha contra dezenas de Mechons.
Dunban utiliza uma espada especial chamada Monado, a única arma conhecida capaz de ferir Mechons de forma eficaz e que, segundo a lenda, foi usada pelo próprio Bionis enquanto ele duelava com Mechonis.
Durante o combate, Mumkhar os trai e tenta escapar, mas acaba cercado por um grupo de Mechons e não o vimos mais. Duncan sacrifica um de seus braços para utilizar todo o poder da Monado e salvar a ele e Dickson.
1 ano depois conhecemos o protagonista, Shulk e seu melhor amigo, Reyn. Eles vivem em uma vila chamada Colônia 9 (que fica na panturrilha direita do titã Bionis), onde também vivem Dickson, Dunban e sua irmã mais nova Fiora.
Shulk auxilia em pesquisas que estudam a Monado, já que sua origem e poderes ainda são um grande mistério e, até o momento, apenas Dunban foi capaz de controlá-la em combate.
Um dia Reyn tenta manusear a Monado e perde o controle, acertando Fiora e nos ensinando que a Monado não causa ferimentos em nenhum tipo de vida biológica, apenas nas mecânicas.
Neste mesmo dia Shulk, Fiora e Reyn vão até uma estranha fábrica abandonada perto da Colônia para buscar cilindros de Ether. Enquanto estão lá, algo ativa o mecanismo de defesa da fábrica e poucos segundos depois centenas de Mechons surgem e atacam a Colônia.
Dunban reativa a Monado e salva Shulk e Reyn, que estão encurralados. Dunban está muito fraco e não consegue controlar a Monado por muito tempo, então Shulk a utiliza e imediatamente desbloqueia um novo poder dela onde ele é capaz de ter pequenos vislumbres do futuro, fazendo com que consigam derrotar grande parte dos Mechons.
Um Mechon diferente, com um rosto branco e linhas vermelhas ao longo do corpo, surge atacando o grupo e eles rapidamente aprendem que por algum motivo a Monado não consegue ferir este Mechon. Fiora tenta ajudá-los e Shulk recebe uma visão onde ela é morta pelo robô (que é chamado pelo grupo de Metal Face). Infelizmente Shulk não consegue reagir a tempo e a visão se concretiza, com Fiora morrendo e Metal Face fugindo pelos céus.
Shulk e Reyn decidem partir em busca do Metal Face para vingar Fiora, subindo em direção ao joelho de Bionis para um lugar chamado Sword Valley, onde supostamente existe uma base de Mechons.
Durante o caminho Shulk recebe uma visão onde um homem diz a ele que, se ele encontrar a verdadeira Monado, o futuro será dele. Logo em seguida ele tem uma segunda visão, onde Reyn é atacado e morto por um inseto gigante.
Pouco tempo depois eles são atacados pelo inseto da visão mas, no momento em que a visão se concretizaria, Shulk desbloqueia um novo poder da Monado e consegue colocar um escudo em Reyn, que o protege do ataque que seria fatal.
Chegando no Joelho do Titã, Shulk recebe a visão de uma criança sendo atacada por monstros próximo de um lago, mas eles conseguem salvar o rapaz, chamado Juju, e ele nos leva até sua mãe, Sharla. Ela explica que veio da Colônia 6 e os dois resolvem ajudá-la a voltar até lá para buscar seu noivo, chamado Gadolt. Antes deles partirem, Juju foge para tentar ajudar as pessoas da colônia e o grupo vai resgatá-lo, mas quando estão prestes a sair Shulk tem outra visão onde vê Juju e sua mãe sendo atacados e mortos por Mechons e o Metal Face.
Eles conseguem salvar Juju do primeiro ataque, mas um outro Mechon com rosto aparece e enfrenta o grupo. Novamente uma situação parecida acontece onde nem mesmo a Monado é capaz de ferir este Mechon e ele consegue capturar Juju e ir embora.
Sharla se junta definitivamente ao grupo e eles partem para a Colônia 6.
Ao chegar lá eles encontram o general Otharon, um antigo amigo de Sharla, ainda vivo e combatendo Mechons. Ele explica que o noivo de Sharla morreu durante um ataque e em seguida ele os leva até uma antiga mina onde os Mechons costumam manter os reféns capturados para encontrar Juju. No caminho, Shulk recebe uma visão onde vê Otharon caindo em um rio de Ether e morrendo.
Chegando no lugar eles são recebidos novamente pelo segundo Metal Face, o que capturou Juju, e ele se identifica como Xord. O grupo o enfrenta e Otharon consegue derrubar Xord em um rio de Ether e Reyn consegue salvar Otharon antes que ele caia. Enquanto eles estão saindo da Mina Xord retorna, ferido e quebrado, e então o grupo consegue derrotá-lo de vez.
Logo que saem da vila eles são atacados novamente pelo Metal Face que matou Fiora, mas Dunban e Dickson chegam para ajudar o grupo. Como nada consegue ferir o Metal Face, eles iriam perder a luta mas, por sorte, uma fera mítica chamada Telethia passa e ataca os Mechons fazendo com que eles fujam.
Shulk tem uma nova visão onde ele está diante de um homem gigante e momentos depois ele finalmente consegue ferir o Metal Face graças a um novo poder despertado pela Monado. Nessa visão, ele está perto de uma grande torre a qual Dickson identifica como sendo um lugar chamado Prision Island, que fica na cabeça de Bionis e é pra lá que o grupo vai.
Chegamos nas costas de Bionis e passamos por uma densa floresta. Enquanto estamos lá, Shulk recebe novamente a visão onde ele conversa com o gigante, que o chama de “O verdadeiro herdeiro da Monado”. Nessa nova versão da visão ele também vê um Mechon prateado com rosto e consegue ferí-lo.
Explorando a floresta o grupo encontra uma garota desacordada e Shulk a reconhece por estar presente na visão que ele acabou de ter. Ele vai até uma cachoeira que está ali perto procurar cristais para que Sharla possa curar a garota e lá ele conhece um rapaz chamado Alvis. Quem já jogou Xenoblade Chronicles 2 imediatamente reconhece o colar de Alvis como sendo o Core Crystal de Logos, que desapareceu no segundo jogo. Leia mais sobre ele clicando aqui para ir até a postagem.
Eles são atacados por alguns filhotes de Telethia e Shulk percebe que não é capaz de prever os movimentos deles com a Monado, pois eles conseguem ler a sua mente.
Alvis então pega a Monado e não só consegue a controlar como também libera um novo poder, que faz com que Shulk desative as antenas dos Telethias e consiga derrotá-los. Depois da luta, ele diz a Shulk que a Monado é uma espada divina capaz de quebrar o próprio tecido da realidade e desaparece logo em seguida.
Voltando para o grupo, Sharla consegue despertar a garota, que se identifica como Melia Antiqua. Ela promete nos ajudar a chegar na cabeça de Bionis se a ajudarmos a sair da floresta, e então ela se junta ao grupo.
Passamos por uma vila de Nopons e Melia confessa que ela está em busca do “Telethia mãe”, já que ele fugiu de sua terra natal e agora ela precisa matá-lo.
Um Nopon chamado Riki se junta a eles e o grupo consegue ajudar Melia a derrotar a fera.
Voltando ao vilarejo, o líder dos Nopons libera acesso ao grupo para o Mar Eryth.
No caminho pra lá, Shulk conta sua história para Melia e ela os leva até a capital imperial, Alcamoth, lar de uma raça de seres chamados High Entia, e explica que para entrar em Prision Island eles precisam da permissão do Imperador de lá.
Chegando em Alcamoth, descobrimos que Melia é filha filha do imperador atual, mas não é uma High Entia pura, já que sua mãe era humana. Além disso, os habitantes da cidade acreditam na lenda de que a Monado é uma arma divina que foi usada pelo próprio Bionis e eles contam que se um dia ela caísse em mãos de alguém com coração ruim, isso seria o fim dos High Entia. Por causa disso eles prendem Shulk e o grupo.
Alvis aparece na cidade e descobrimos que ele é o conselheiro do imperador, assim como portador de um dom que também permite a ele ver o futuro. Ele faz com o que Shulk e os outros sejam libertos e conversa com o imperador sobre a possibilidade do titã Bionis estar despertando.
Em uma conversa com seu irmão mais velho, Kallian, e alguns outros membros da corte, Melia descobre que ela foi a escolhida para ser a sucessora oficial do trono dos High Entia e para acelerar o processo de coroação, a imperatriz Yumea sugere que ela mostre seu valor participando do “Ritual da Tumba”. Pouco depois descobrimos que esse é um plano dela para assassinar Melia e o grupo, por não concordar que uma mestiça deva ser quem vai substituir o imperador atual.
Melia vai até a tumba e passa no teste, sendo recebida em seguida por uma recriação de um de seus ancestrais. Ele explica que ela possivelmente será a última Imperatriz dos High Entia e possui a capacidade de livrar eles de uma maldição.
O grupo descobre que assassinos estão indo até a Tumba para matar Melia e conseguem ir até lá ajudá-la. Chegando lá ela está sendo atacada por uma High Entia chamada Tyrea e um Telethia, mas junto com Shulk e os outros Melia consegue derrotá-los.
Voltando para Alcamoth, o imperador conta para Shulk que seus antepassados diziam que um dia todo o fluxo de Ether do planeta começaria a sofrer alterações e isso significaria que Bionis está despertando. Os ataques frequentes de Mechons, o uso da Monado e as aparições de Telethias são indícios de que isso pode ser verdade e, caso o titã desperte, isso pode significar o fim de toda a vida que está em seu corpo. Ele então libera para o grupo a entrada em Prision Island, revelando que seus antepassados selaram alguma coisa lá, mas nem ele não sabe o que é.
Antes do grupo partir, a cidade é atacada por Mechons, que estão acompanhados pelo primeiro Metal Face e um novo Mechon com rosto e armadura prateada. Shulk recebe uma visão do Metal Face matando o Imperador em Prision Island e logo em seguida descobrimos que ele partiu sozinho em direção a ilha, então o grupo se reúne e vai até lá.
Na ilha, o imperador pronuncia um antigo encantamento de sua família e um selo é quebrado, revelando um homem gigante preso em correntes.
Ele se apresenta como Zanza e diz estar esperando há séculos pelo “verdadeiro herdeiro da Monado”, Shulk. Ele diz ter usado a Monado no passado para derrotar Mechonis e que ela é capaz de controlar Ether, que é o princípio por trás de todas as formas de vida. Despertar completamente seus poderes pode dar a pessoa que a está manuseando poder praticamente infinito, sendo esse o motivo dos High Entia terem selado ele naquela ilha.
Zanza diz então que a Monado no momento está com seu poder limitado, sendo esse o motivo dela não conseguir ferir humanos e os Mechons com rosto. Ele pede para que Shulk o liberte para que ele quebre o selo da espada novamente e Shulk destrói suas correntes.
Quando ele está prestes a liberar o poder da Monado, Metal Face atira uma lança que o perfura e mata, logo antes de descer em um ataque que acaba matando o Imperador Sorean. Nos momentos finais de Zanza, ele se transforma em partículas que vão até Shulk, liberando o poder da Monado.
Shulk ataca Metal Face e consegue arrancar um de seus braços mas, quando estava prestes a destruí-lo, o Mechon prateado passa na frente e Shulk o atinge. Ao quebrar parte de sua armadura é revelado que quem está controlando o Mechon prateado é Fiora. Ela não parece reconhecer Shulk e foge logo em seguida junto com Metal Face.
O grupo retorna para Alcamoth e descobre que os Mechons foram vistos indo para uma de suas fortalezas em um local chamado Sword Valley, e seguem para lá na esperança de reencontrar Fiora.
Em uma cena, vemos Fiora tendo sua armadura Mechon sendo restaurada. Ela de fato não se lembra de Shulk e é chamada de Meyneth pelos seus companheiros, enquanto afirma que Zanza na verdade não morreu.
Shulk e o grupo desce pelas montanhas Valak, no braço de Bionis, para chegar até Sword Valley e no caminho Alvis os leva até uma antiga torre que Shulk julga ser familiar.
Alvis então explica que ali é onde Shulk foi encontrado quando criança, juntamente da Monado, que havia sido colocada e selada ali por seus antepassados e os High Entia.
Ele também explica como a Monado consegue dar essas visões aos seus portadores: Ether é o que compões praticamente todas as coisas presentes no mundo, incluindo os fluxos de passado, presente e futuro. A Monado é capaz romper esse fluxo e permite que seu portador altere o curso das coisas. Zanza tentou usar esse poder no passado para derrotar Mechonis, mas acabou falhando.
Continuando o caminho pela montanha, Fiora chega em seu Mechon prateado e diz a Shulk que precisa falar algo com ele, mas ela é interrompida por Metal Face que chega e a ataca. Ele ameaça matar Fiora novamente e, logo em seguida, sua armadura abre e revela que quem o controla é Mumkhar, o companheiro de Dunban e Dickson que os traiu no início do jogo.
Enquanto enfrentamos Mumkhar, um grupo de Mechons chega liderados por um Mechon dourado que se identifica como Egil, líder de Mechonis, e diz fazer parte de um grupo que liberta as pessoas da tirania de Bionis. Ele, Mumkhar e Meyneth (Fiora) vão embora e convidam o grupo para encontrá-los no titã Mechonis.
O grupo chega em Sword Valley e descobrem que os Mechons estão absorvendo o Ether de Bionis e suas formas de vida para usar como sua fonte de energia e produzir armas que destroem imeditamente qualquer tipo de vida biológica que elas tocam.
Eles encontram Mumkhar e o combatem novamente, só que dessa vez ele é derrotado de forma definitiva.
Adentrando na fortaleza Mechon, o grupo é cercado por Fiora (na verdade Meyneth, usando seu corpo) e Egil, que dispara uma onda do centro de Mechonis que anula os poderes da Monado. Meyneth aparenta reconhecer Shulk de alguma forma, mas Egil consegue controlar qualquer Mechon e a força a atacar o grupo. Ela então escuta a voz de Fiora dentro de si e consegue resistir ao comando de Egil, o atacando, restaurando o poder da Monado e destruindo a plataforma onde o grupo está, fazendo com todos caiam da espada no mar que fica entre os dois titãs.
Em Alcamoth, o irmão de Melia recebe a notícia de que a fortaleza foi destruída e o grupo aparentemente caiu no abismo. Dickson então os encoraja a aproveitar o momento e atacar Mechonis.
Shulk acorda em uma praia aos pés de Mechonis, perto do corpo de Meyneth. Ao acordá-la, ele descobre que ela voltou a ser Fiora, que conta a ele um pouco sobre sua transformação. Ela diz que logo depois do ataque de Mumkhar, tudo se apagou e quando ela acordou ela já estava em Mechonis tendo seu corpo transformado em máquina. Ela diz também que a partir dali ela estava consciente, mas havia perdido o controle sobre seu corpo e essa outra pessoa chamada Meyneth a estava controlando. Por fim, ela diz que apesar da circunstância ela não sentia que Meyneth era má e na verdade sente que deveria ajudá-la de alguma forma.
Pouco a pouco Shulk e Fiora se reúnem com o restante do grupo e descobrem um vilarejo habitado por uma raça chamada Machina, os habitantes originais de Mechonis e eles não demonstram nenhuma hostilidade pelo grupo. Eles revelam ser os habitantes originais de Mechonis, e os criadores das armas que chamamos de Mechons. Uma das líderes dessa aldeia, chamada Linada, se oferece para fazer reparos no corpo de Fiora que está apresentando defeitos desde a queda. Nós então somos levados ao chefe da vila, chamado Miqol, que nos revela ser o pai de Egil. Ele pede ao grupo que atenda a um pedido especial dele: Que matemos Egil.
Em Bionis, vemos que Kallian está unindo líderes de várias raças para organizar um ataque em Mechonis.
De volta a Mechonis, Miqol conta que está vivo desde a época em que os dois titãs estavam vivos. Ele também revela que Bionis quase destruiu toda a vida em Mechonis, mas foi impedido por Meyneth, criadora de Mechonis, que lutou por eles até que os dois titãs se acertaram com um ataque final e adormeceram desde então.
Sobre Egil, ele explica que seu filho jurou vingança pelo estrago provocado por Bionis e pretende acabar com todas as vidas inocentes que estão por lá.
Enquanto isso, Linada explica que o corpo de Fiora está adaptado para funcionar dentro de um dos Mechons com rosto e até a forma com que seu sangue circula em seu corpo foi alterado para isso.
Dickson chega até o vilarejo e descobrimos que ele já possui contato com os Machinas há muito tempo, trocando informações com eles mas mantendo suas existências em segredo por receio de que alguém descobrisse e atacasse os habitantes da vila.
O grupo entra no titã Mechonis para tentar encontrar Egil e percebem que ele é completamente diferente de Bionis por dentro. Eles são atacados por um novo Mechon com rosto e durante o combate descobrimos que ele é Gadolt, o noivo desaparecido de Sharla, que agora está transformado em Mechon e sob o total controle de Egil. Em um ataque final Gadolt provoca uma grande explosão, mas o grupo é salvo graças aos poderes de Meyneth, que ainda habita o mesmo corpo que Fiora.
Em seguida encontramos Vanea, irmã de Egil, e ela nos explica como funciona os Mechons com face. Durante a luta inicial entre Bionis e Mechonis, Egil aprendeu que a Monado não era capaz de ferir nenhum ser biológico de Bionis, já que todos os habitantes do titã possuem o mesmo sangue de Zanza (o criador da espada). Egil então desenvolveu um plano para criar Mechons que tinham formas de vida de Bionis integrados em seus corpos, sendo esse o motivo de inicialmente a Monado não conseguir ferir os Mechons com Face, até o dia em que Zanza resolveu “ajudar” Shulk removendo essa restrição da arma.
O grupo chega na capital de Mechonis, Agniratha e encontramos um torre que registrou a verdadeira história da batalha entre Bionis e Mechonis.
Quando os dois titãs surgiram no mundo, Meyneth também apareceu como sendo a alma de Mechonis.
Ela criou as primeiras formas de vida existentes ali e as chamou de Machinas, e eles prosperaram e se desenvolveram muito tecnologicamente.
De forma semelhante, Zanza era a alma de Bionis e fez com que vida biológica também surgisse e evoluísse por lá. As duas formas de vida existiam em harmonia, até que um dia Bionis atacou Mechonis com uma espada de luz e um exército de Telethias, matando centenas de Machinas no processo.
Meyneth tentou defender Mechonis e os dois titãs duelaram durante muito tempo, até que um dia acertaram um ataque tão poderoso um no outro que acabou com o restante de suas energias.
Os habitantes de Bionis aproveitaram a oportunidade para selar Zanza, já Meyneth ficou muito enfraquecida depois do combate. Ela alertou as Machinas que sobreviveram que Bionis não havia sido destruído e que um dia Zanza conseguiria se libertar. Logo em seguida ela entrou em um estado de hibernação, se recuperando e preparando para o dia em que Zanza retornasse. Quando Fiora foi capturada, Vanea a escolheu para ser o receptáculo da alma de Meyneth justamente por ela ser próxima de Shulk (o herdeiro da Monado) na esperança de que a forte relação entre os dois impedisse que a história da guerra se repetisse.
Avançando em busca de Egil, o grupo encontra novamente com Gadolt e dessa vez Meyneth consegue quebrar definitivamente o controle de Egil sobre ele e o libertar. Ele comenta que enquanto estava conectado com Egil pode perceber que ele está cego por causa do seu desejo de vingança contra Bionis.
Na junção entre os dois titãs, vemos o exército de Bionis avançando pela espada para atacar Mechonis com todos os seus recursos. Alvis então percebe que Mechonis pode estar despertando e resolve ir até o grupo para evitar que estejam lá quando isso acontecer.
O grupo finalmente encontra Egil e ele explica que o motivo dele ordenar Mechons para atacar pessoas de Bionis não é pela raiva das pessoas em si, mas sim devido ao fato de que todos os seres vivos de Bionis servirem como fonte de energia pro titã, para que um dia ele possa despertar novamente renovado de suas forças.
Enfrentamos e derrotamos Egil, mas ele decide se entregar para funcionar como a nova alma de Mechonis e consegue despertá-lo novamente. A capital onde o grupo está começa a se destruir com os movimentos do titã e Gadolt se sacrifica para garantir que Sharla e o grupo consigam escapar de volta para o vilarejo dos Machinas.
Shulk e os outros precisam voltar para dentro de Mechonis para encontrar Egil em seu núcleo e destruí-lo antes que ele consigo destruir Bionis, e Dickson se junta a eles. No caminho, Shulk comenta que desde que eles chegaram em Mechonis ele parou de receber as visões da Monado, mas de alguma forma ele ainda sente quando algumas coisas estão prestes a acontecer. Ele também comenta ter ouvido Egil o chamar de Zanza durante o último combate.
Chegando em Mechonis nós encontramos Egil e o derrotamos, mas Shulk decide parar antes de executar o golpe final por perceber que ele e Egil estão lutando pela mesma causa: vingança. Ao tentar interromper o ciclo, Shulk escuta uma estranha voz em sua cabeça o encorajando a matar Egil, mas consegue se controlar.
Egil então explica um novo fato sobre o início da guerra entre os dois titãs:
Antes da guerra, ele tinha um amigo de Bionis chamado Arglas, que foi quem um dia encontrou a Monado. Ao tocá-la, esse amigo foi possuído por Zanza e forçado a atacar Mechonis, dando início a luta que causou tantas mortes e destruição.
Shulk e Egil estão prestes a fazer as pazes, quando Dickson atira em Shulk, aparentemente o matando.
Ele então revela ser, na verdade, um dos discípulos de Zanza e atirou em Shulk para que seu mestre pudesse finalmente retornar.
Zanza se separa do corpo de Shulk e explica que após a grande guerra do passado, os High Entia selaram seu corpo em prision Island e sua alma, A Monado, na torre das montanhas Valak. Um grupo de exploradores um dia encontrou a espada e libertaram Zanza, o que provocou a morte de todos eles, inclusive de Shulk que era apenas uma criança na época. Zanza então inseriu energia o suficiente no corpo de Shulk para que ele crescesse e amadurecesse o suficiente enquanto Zanza recuperava suas forças dentro dele, sendo esse o motivo de Shulk conseguir controlar a Monado tão bem.
Zanza confirma o funcionamento de Bionis: Todas as formas de vida em que existem lá servem apenas par alimentá-lo com suas energias. Ele criou tudo pensando também na possibilidade de que um dia poderia querer usar seus poderes para acabar com toda a vida e recriá-la de acordo com suas vontades. Em um ato desesperado, Egil tenta atacá-lo mas não consegue e é derrotado por Zanza em seguida.
Meyneth então enfrenta Zanza usando sua própria Monado. Ela sai do corpo de Fiora, mas é derrotada e infelizmente isso acaba permitindo que Zanza roube sua Monado também.
Zanza retorna para Bionis e o grupo tenta fugir de Mechonis, que está caindo aos pedaços nesse momento. No caminho eles são interrompidos por Dickson, que os ataca com um exército de Telethias.
O grupo é salvo pelo irmão de Melia e seu exército, mas a sua general, Lorithia, revela também ser um dos antigos discípulos de Zanza. Ela começa a emitir partículas com alta concentração de Ether na direção de seus companheiros High Entia e eles se transformam em Telethia. Dickson confirma que quando Zanza criou os High Entia ele colocou um gene em seus corpos que faz com que se tornem um Telethia no fim de suas vidas. Ele os criou para que policiassem Bionis e acabassem com qualquer forma de vida que atrapalhasse seus planos. Felizmente, Melia é uma mistura entre High Entia e Humanos e não é afetada pela transformação.
Kallian começa a se transformar, mas usa seu corpo semi transformado em Telethia para causar uma grande explosão de Ether e atacar Lorithia, permitindo que o grupo escape.
Fiora e o grupo leva o corpo de Shulk para o acampamento dos Machinas e tentam revivê-lo. Durante sua estadia lá, Dickson os encontra com seu exército de Telethias e os ataca novamente.
Em uma nova cena, vemos o espírito de Shulk vagando no espaço e questionando o fato de que ele na verdade não existe já faz anos.
Alvis aparece e explica que Zanza e Meyneth precisam usar um ser que eles criaram para usar como receptáculo. Esse é o motivo primário deles terem construído esse mundo onde as pessoas nascem e morrem sob seu controle já que assim eles poderiam manipular o destino do mundo sempre que necessário. As pessoas que foram escolhidas como receptáculo de Zanza e Meyneth (Shulk e Fiora) estão fugindo desse controle e esse é o principal motivo de Zanza estar tão desesperado para destruir Shulk e todo o mundo no momento. Meyneth aceitou esse fato e deixou o futuro nas mãos dos seres habitantes de Bionis e Mechonis, mas Zanza se considera o deus primário e não quer deixar que isso aconteça.
Alvis então diz a Shulk que ele precisa decidir agora se irá seguir o caminho pré determinado por Zanza ou se prefere criar um novo caminho para ele e seus companheiros.
Enquanto o grupo é atacado por Telethias, Shulk finalmente desperta usando uma nova Monado e os ajuda. Ele também está de alguma forma tendo acesso aos poderes de ver o futuro.
Agora reunidos, eles parte para o interior de Bionis em busca de Zanza, onde descobrimos que Lorithia não só está viva como conseguiu controlar o Telethia que Kallian se transformou, se fundindo a ele. Nós derrotamos a fera definitivamente e Melia tem uma visão onde seu irmão explica que o motivo de seu pai ter misturado o sangue dos High Entia com humanos foi justamente para criar uma nova geração que estivesse livre da maldição dos Telethia.
O grupo parte então para Prision Island, onde enfrentamos Dickson e o derrotamos de uma vez por todas.
Após derrotá-lo, o grupo é teletransportado para o espaço onde a voz de Alvis diz a Shulk que esse é o momento onde ele deverá fazer sua escolha.
Zanza nos encontra e revela que agora que possui as duas Monados ele não precisa mais de Bionis para se sustentar. Ele também conta que todas as formas de vida que criou não passavam de células que alimentavam ele, o deus de toda aquela criação. Arrependido por ter criado formas de vida que atrapalharam seus planos, ele agora está decidido a acabar com toda a vida para sempre.
Shulk e Fiora combinam novamente seus poderes para vencer o destino que aquele deus criou para eles e, quando o fazem, uma terceira Monado surge para Shulk e faz com que ele enfim consiga derrotar Zanza de uma vez por todas.
Após o combate, Alvis aparece e explica para Shulk a verdadeira origem do mundo:
Em um outro universo um homem chamado Klaus ativou um dispositivo com uma imensa quantidade de energia com a intenção de explorar novos mundos (entendemos mais sobre isso em Xenoblade Chronicles 2, clique aqui para ler nosso resumo). Ao ativar o dispositivo o mundo onde eles vivem foi criado e esse homem, juntamente com outra cientista que estava junto dele no momento, foram transportados para esse mundo e se tornaram seus Deuses: Zanza e Meyneth.
Por se sentirem solitários, eles começaram a criar suas primeiras formas de vida, sendo esse o momento onde Meyneth criou Mechonis e Zanza criou Bionis e começaram a povoar o corpo dos titãs. Com o passar do tempo essas formas de vida foram não só se reproduzindo, como também evoluindo e vivendo de maneira pacífica entre si.
Na medida em que os anos avançaram, Zanza percebeu que as pessoas não só estavam se tornando independente dele, mas também o estavam esquecendo. Por isso ele criou um plano onde pudesse destruir e reconstruir a civilização sempre que quisesse com a ajuda dos Telethia.
Alvis então explica que ele na verdade é o administrador de um dos computadores que foi usado no experimento feito por Zanza, o que explica o motivo dele ter tanto poder e controle sob os elementos daquele mundo. Ao jogar Xenoblade Chronicles 2, sabemos que ele é Logos, um dos Core Crystals mestres que podem usar a energia do condutor.
Ele diz a Shulk que naquele ponto o mundo dele está estagnado e pergunta a ele qual tipo de futuro ele deseja, já que ele é o novo deus desse mundo.
Shulk então decide que o futuro deve pertencer as pessoas e deseja a Alvis um mundo sem deuses, e seu desejo é realizado.
Em uma cena final, vemos humanos, Machinas, Nopons e High Entias vivendo em paz.
Shulk e o grupo está feliz e Fiora agora possui um novo corpo.
E assim concluímos essa maluca (porém excelente) história de Xenoblade Chronicles 1.
Espero ter conseguido listar todas as informações necessárias para um bom entendimento do 3 nesses dois posts de resumo de história, já que pelo que estamos vendo ele promete ter uma história igualmente densa e complexa.
Um abraço e até a próxima!