Nosso canal do YouTube, que andava meio abandonado, acabou de receber um video fresquinho comentando tudo o que sabemos sobre Final Fantasy XVI.
Venha conferir, curtir, comentar e se inscrever 😀
Final Fantasy XVI sem sombra de dúvidas parece fantástico, mas a adesão de um estilo 100% action para o jogo tem dividido a base de fãs do jogo.
A série tem uma tradição de inovar em seus sistemas de gameplay, e ao longo dos seus inúmeros jogos e spin-offs, vemos uma grande variedade de estilos, que incluem desde o sistema clássico de turnos até jogos de estratégia, musicais, híbridos de ação com turno e até mesmo jogos de tiro. Sempre pensei que seria uma questão de tempo até vermos um jogo da série que adotasse um estilo mais focado na ação, e agora, com o lançamento de Final Fantasy XVI, isso finalmente se concretizou. Vamos explorar um pouco do que sabemos sobre o jogo até o momento.
Em Final Fantasy XVI, Ryota Suzuki (Devil May Cry / Dragons Dogma) está liderando o desenvolvimento do sistema de combate do jogo, que está sendo descrito como uma evolução da jogabilidade vista em títulos anteriores da série Final Fantasy. Ele já declarou em entrevistas que pretende fazer com que a jogabilidade seja intensa e estratégica, semelhante aos jogos anteriores de ação da Square Enix, mas também com elementos únicos de Final Fantasy.
No jogo, teremos o controle do protagonista Clive, e o sistema de combate funciona através de uma combinação de ataques normais e habilidades, permitindo a criação de combos em tempo real.
As habilidades disponíveis variam de acordo com os Eikons equipados por Clive, sendo que apenas três deles podem ser equipados simultaneamente.
Quanto aos controles de combate e interface, eles são exibidos no lado inferior direito da tela, fornecendo informações e comandos básicos de combate.
Pelo que conseguimos entender, temos a seguinte configuração:
Quadrado – Executa os ataques básicos.
Triângulo – Executa uma magia básica associada ao Eikon equipado no momento (Fire para Phoenix, Blizzard para Shiva, Aero para Garuda e etc.).
Círculo – Executa o ataque especial equipado.
X – Pula.
L2 – Alterna entre os 3 Eikons equipados.
Além disso, ao segurar R2 os botões Quadrado e Triângulo serão substituídos pelas 2 habilidades Eikon que você decidir levar para o combate. Essas 2 habilidades podem ser alteradas no menu de customização.
Neste exemplo Clive está equipado com as habilidades Ice Age e Mesmerize da Shiva e seu ataque especial se chama Cold Snap.
Os Eikons, também conhecidos como Summons em jogos anteriores da série, são um dos elementos mais importantes do universo e do combate em Final Fantasy XVI.
Os Eikons se manifestam e influenciam em alguns importantes aspectos dos jogos:
Dominantes – Como visto em nosso post sobre a história do jogo, Dominantes são aqueles que nascem com a habilidade de invocar e controlar um Eikon específico.
Invocações completas – Uma outra forma de manifestação dos Eikons ocorre quando eles são completamente invocados no campo de batalha em sua forma original. De acordo com o que foi mostrado até agora, essa parece ser a manifestação máxima do poder dos Eikons, e é quando eles liberam sua força de forma mais devastadora.
Equipados em combate – Após Clive ter acesso ao poder de cada Eikon, é possível equipá-lo e utilizar suas habilidades durante as lutas. Pelo que percebemos até aqui, é possível equipar 2 das diversas habilidades dos Eikons por vez.
O jogo possui alguns atributos principais:
HP, Attack, Defense, Stagger, STR, VIT e WIL. A definição exata do que cada um desses status faz ainda não foi revelada, então falaremos sobre eles quando o jogo sair oficialmente.
Na imagem acima conseguimos ver também que, no momento, Clive está equipado com Fenix (com as habilidades Rising Flames e Scarlet Cyclone), Garuda (com Gouge e Wicked Wheel) e Ramuh (e as habilidades Pile Drive e Thunderstorm).
Clive poderá equipar 1 arma, um cinto e um bracelete e essas três peças irão compor a parte principal da customização de equipamentos do personagem.
Além disso, teremos também 3 slots para os chamados “Timely Accessories”, os quais falaremos um pouco agora.
Ao invés de um sistema convencional de dificuldades (como Fácil, Normal e Difícil), Final Fantasy XVI irá implementar um sistema onde 3 de 5 acessórios especiais podem ser equipados para facilitar alguns aspectos do jogo.
Isso significa que mesmo jogadores que não possuem habilidades avançadas em jogos de ação ainda podem aproveitar todo o potencial do sistema de combate, uma vez que alguns elementos podem ser ajustados de forma a torná-lo mais acessível.
Os Timely Acessories disponíveis são:
Ring of Timely Focus – Quando equipado, um efeito de câmera lenta irá se ativar antes que um ataque inimigo evitável atinja Clive. Dessa forma, será mais fácil desviar de ataques.
Ring of Timely Evasion – Quando equipado, Clive automaticamente evita ataques, desde que o ataque possa ser evitado.
Ring of Timely Strikes – Quando equipado, combinações complexas de habilidades podem ser executadas simplesmente pressionando o botão quadrado.
Ring of Timely Assistance – Faz com que Torgal use seus comandos automaticamente.
Ring of Timely Healing – Faz com que poções sejam utilizadas automaticamente. Potions serão utilizadas antes de Hi-Potions.
Essa é uma forma interessante de ajustar a dificuldade do jogo.
Com os três slots disponíveis para equipar os acessórios, a intenção dos desenvolvedores é permitir que cada jogador possa personalizar o sistema de combate de acordo com suas necessidades e habilidades específicas. Dessa forma, é possível ajustar elementos que possam estar gerando dificuldades durante o jogo, como fazer combos complexos ou desviar de ataques rapidamente.
Para customizar suas habilidades de combate, Clive contará com uma árvore de talentos onde novas habilidades podem ser compradas para cada Eikon adquirido e as habilidades existentes podem ser melhoradas.
Uma excelente notícia é que o jogo não será de mundo aberto, e trato isso como uma boa notícia considerando que este, definitivamente, não é um dos pontos fortes da Square (como vimos nos mundos de Final Fantasy XV e do mais recente Forspoken). No entanto, isso não significa que o jogo não terá elementos significativos de exploração. Ele será composto por áreas de tamanho e tipo variados, que serão interligadas entre si, como visto em jogos anteriores da série, como Final Fantasy XII e X.
Para auxiliar na exploração, o jogo terá um world map com fast travel disponível e, claro, CHOCOBOS 😀
Clive e seus companheiros terão uma base de operações, onde teremos acesso a um ferreiro, vendedores, side quests e mais algumas atividades extras.
Gente, olhem pra isso 😀
SIM, HUNTS!!
E, aparentemente, no melhor estilo de Final Fantasy XII!!
Não preciso dizer mais nada por aqui rsrs
Diferente dos jogos anteriores da série, dessa vez não teremos uma party da forma convencional (ainda não superei isso!) e, ao invés disso, teremos companheiros de jornada que agirão por conta própria.
Torgal – O cão e fiel escudeiro de Clive é o único membro de jornada fixo que teremos. Será possível usá-lo em combos e dar alguns comandos específicos (como curar) durante os combates usando as setas direcionais do controle (como visto no lado inferior esquerdo da tela).
Companheiros de jornada – Já os outros companheiros de jornada irão variar de acordo com o momento da história, e serão controlados completamente pela IA. Ainda não ficou claro se eles irão de fato desempenhar algum tipo de papel importante durante as lutas, mas espero fortemente que sim.
O jogo terá um modo onde será possível repetir os capítulos da história competindo por pontos, e esses pontos estarão ligados a um sistema de ranking, onde os players poderão competir entre si para ocupar suas posições.
Após finalizar o modo história, será desbloqueado um New Game + chamado “Modo Final Fantasy”. Ainda não sabemos detalhes, mas a proposta é que este seja um modo consideravelmente mais difícil e voltado para os players que buscam desafios adicionais.
Bom, de forma resumida isso é tudo o que sabemos até aqui.
Com as últimas revelações, já temos informações suficientes para entender consideravelmente bem o funcionamento básico de Final Fantasy XVI.
O que mais tem me agradado é que, independentemente da direção que o jogo está seguindo, ele não parece estar passando pelo inferno de desenvolvimento que nosso sofrido FF XV passou. Todos os seus elementos, desde o combate até a história e o sistema de dificuldades, parecem ter sido cuidadosamente pensados, e o diretor Yoshi P tem sido muito aberto ao explicar as decisões por trás do funcionamento do jogo. Além disso, até o momento, não há planos para DLCs, o que sugere que podemos esperar uma experiência completa e coesa tanto em termos de história quanto de jogabilidade.
Já temos uma data para o último evento pré-lançamento do jogo, que será no dia 11/06 as 19h (BRT). Yoshi P também prometeu uma demo e informações sobre o conteúdo End Game do jogo, que provavelmente serão revelados nesta mesma data.
Agora sim: Todos a bordo do trem do hype? 😀
Final Fantasy XVI está chegando (só mais 3 meses!) e acredito que agora seja um bom momento para agrupar tudo o que sabemos sobre o jogo até aqui.
No dia 25/03, o jogo teve um painel na Pax East onde uma nova remessa de informações bem interessantes foram reveladas e aumentaram bastante o hype com o jogo. Devido a quantidade de informações que já temos, vou dividir o assunto em algumas postagens e focar esse primeiro post no desenvolvimento do jogo e no que sabemos em relação a História e Personagens do jogo.
Final Fantasy XVI será lançado no dia 22 de Junho de 2023 sendo, até o momento, exclusivo para Playstation 5.
O jogo está sendo produzido por Naoki Yoshida, atual produtor de Final Fantasy XIV. Outros nomes envolvidos no MMO também estão trabalhando no desenvolvimento de FF 16, como o compositor Masayoshi Soken e escritores que desenvolveram a história da expansão Heanvensward.
O time de produção é o primeiro dos indícios de que este será um excelente Final Fantasy, já que todo o trabalho desenvolvido por eles em FF XIV tem feito o jogo alcançar níveis incríveis de popularidade e de lucros para a Square Enix nos últimos anos.
O jogo está sendo produzido desde 2016 e possui uma demo planejada para ser lançada algumas semanas antes do lançamento.
O jogo se passa no mundo de Valisthea.
Neste mundo, as pessoas utilizam a energia (éter) dos “Cristais-Máter” como fonte de magia para as diversas tarefas que eles necessitam no seu dia a dia. O problema é que o éter destes cristais está acabando, reduzindo o suprimento de energia disponível e causando diversos tipos de escassez ao redor do mundo. Por conta disso, conflitos e guerras entre os grandes reinos começaram a surgir em busca de dominar os cristais disponíveis em outras nações.
Eikons são as criaturas mais poderosas e letais de Valisthea. Pense neles como uma versão alternativa das bombas atômicas dos seres humanos. Cada Eikon reside dentro de um Dominante, que é o nome dado ao humano que nasceu “abençoado” com a capacidade de conjurar os poderes devastadores daquele Eikon. Em algumas nações o Dominante é tratado como uma realeza, digna de admiração e força; já em outras eles são aprisionados e forçados a servir como armas de guerra.
Apesar da energia dos Cristais-Máter ser essencial para a conjuração de magia, algumas poucas pessoas nascem com a capacidade de conjurar magias à vontade.
Bastião da tradição
Há muito tempo, um grupo de pequenas províncias independentes na Valisthea ocidental descobriu a força da união e formou o Grão-Ducado de Rosaria. Após anos de relativa prosperidade, o ducado agora se vê ameaçado pela disseminação da Praga, um perigo que, se ignorado, sem dúvida, levará o reino à ruína. Rosaria extrai seu éter do Sopro do Draco, um Cristal-Máter situado em uma ilha vulcânica perto da costa. O Dominante da Fênix, Eikon do Fogo, ascende ao trono como arquiduque quando atinge a maioridade.
Onde a ambição é divina
Sanbreque é, há muito tempo, a força política mais poderosa de Valisthea. A capital do Sacro Império, Oriflamme, foi construída ao redor da Cabeça do Draco, o Cristal-Máter que presenteia as províncias próximas com grande quantidade de éter. O povo se beneficia alegremente dele, vivendo em conforto e segurança sob o olhar vigilante do sacro imperador, venerado como a encarnação da única divindade verdadeira. O Dominante de Bahamut, Guardião da Luz, atua como defensor do império, assumindo o campo de batalha em tempos de guerra para derrotar seus inimigos.
Indômito em seu isolamento
Waloed considera como seu domínio toda a “Cinza”, a metade oriental de Valisthea. O controle do reino sobre o continente já foi colocado à prova muitas vezes por orcs e outras feras humanoides que lá habitam, mas o atual governante do reino — o Dominante de Odin, Eikon da Escuridão — teve sucesso em sufocar essas rebeliões. Usando o poder da Espinha do Draco, o Cristal-Máter do reino, esse novo rei criou um exército poderoso, que agora busca desafiar as fronteiras de seus vizinhos.
Destino inconstante como as areias do deserto
A República de Dhalmekia é constituída de cinco estados, dos quais procedem os membros do parlamento que a governa. A Presa do Draco, seu Cristal-Máter, está semioculta no interior de uma cadeia de montanhas, e o controle da república sobre ela e seu éter assegura a obediência de grande parte da Valisthea meridional. O Dominante de Titã, Eikon da Terra, foi nomeado conselheiro especial do parlamento e tem influência considerável na tomada de decisões.
Governado por fé e medo
Um pequeno arquipélago perto da costa da Tormenta, a metade ocidental dos reinos gêmeos de Valisthea. Aqui reina suprema a ortodoxia cristalina, uma crença ardorosa que venera os cristais. O Reino de Ferro controla o Sopro do Draco, o Cristal-Máter que fica no centro de uma de suas ilhas, fonte de uma longa disputa com a terra vizinha, Rosaria. Isolados e indiferentes às nações continentais, os ferranos falam um idioma próprio. A doutrina ortodoxa julga os Dominantes como abominações profanas, e qualquer um que tenha o azar de nascer nessas ilhas é executado.
O olho do furacão, sempre vigilante
O Domínio Cristalino se situa no coração de Valisthea, erguido em volta do mais alto de todos os Cristais-Máter, a Cauda do Draco. Ocorreram muitas batalhas sangrentas pelo controle dessa pequena área devido à sua importância estratégica, até que os reinos em guerra finalmente concordaram com um armistício. Como parte do acordo de paz, as ilhas que rodeavam a Cauda do Draco se tornaram um território autônomo liderado por um conselho de representantes das nações vizinhas, cada reino desfrutando igualmente da bênção do Cristal-Máter. Nenhum Dominante mora lá.
O último trailer divulgado é focado em exploração e mostra mais sobre o mundo o jogo se passa:
O filho primogênito do arquiduque de Rosaria. Esperava-se que ele herdasse as chamas da Fênix e despertasse como seu Dominante, mas o destino escolheu Joshua, seu irmão mais novo, para carregar esse fardo. Em busca de um propósito para si, Clive se dedica a dominar a espada. Sua prática compensa quando, aos quinze anos de idade, ele vence o torneio ducal e é nomeado Primeiro Escudo de Rosaria, encarregado de proteger a Fênix e honrado com a habilidade de empunhar parte do seu fogo. Infelizmente, a carreira promissora de Clive chega a um fim trágico nas mãos de Ifrit, um misterioso Eikon sombrio que o coloca em um caminho perigoso rumo à vingança.
Outro pária dos Territórios do Norte trazido pela Casa Rosfield, Torgal foi encontrado sozinho em meio à neve durante uma das expedições do arquiduque Elwin nas gélidas terras nórdicas. O arquiduque presenteou seus filhos com o canino ao voltar para casa. Tendo sobrevivido ao desastre que quase acabou com a linhagem dos Rosfield, ele se reuniu com Clive mais de uma década depois e agora serve a seu mestre com a mesma lealdade feroz de quando era apenas um filhote.
Segundo filho do arquiduque de Rosaria e cinco anos mais novo que Clive, Joshua despertou como Dominante da Fênix logo após nascer. Apesar da criação nobre, Joshua trata todos os súditos de seu pai com bondade e afeição — especialmente Clive, a quem admira profundamente. Joshua costuma se lamentar por ser ele, o filho mais novo, frágil e estudioso, que recebeu o controle das chamas do pássaro de fogo, e não seu irmão, mais forte e valente. Enquanto Clive encara qualquer perigo sem hesitar, Joshua recua até diante da visão de uma cenoura em seu prato. Porém, as cenouras se tornam a menor de suas preocupações quando ele também é tragado pelos eventos trágicos que mudarão a vida de Clive para sempre.
Nascida nos Territórios do Norte derrotados, Jill foi levada de sua terra natal quando pequena para ficar sob a tutela de Rosaria. O arquiduque insistiu para que fosse criada junto com seus filhos, e ela se tornou parte da família Rosfield tanto quanto Clive e Joshua. Infelizmente, o destino ainda havia lhe reservado alguns infortúnios, separando-a dos dois e fazendo com que o poder enregelante da Eikon Shiva despertasse dentro dela.
Ao emergir fria e implacável da tormenta da juventude, Benedikta Harman — Dominante da Eikon Garuda, a Guardiã do Vento — dedicou todo o seu talento com a espada e a estratégia ao comando dos espiões de elite de Waloed. É numa missão para encontrar o misterioso segundo Eikon do Fogo que ela é forçada a encarar seu passado quando seu caminho se cruza com o de Clive, que tem o mesmo objetivo.
A ascensão meteórica de Hugo Kupka, conselheiro econômico permanente de Dhalmekia, foi repentina — até inesperada. Inicialmente um soldado anônimo da infantaria do Exército Republicano, seu despertar como Dominante do Eikon Titã o alavancou à vanguarda da política dhalmekiana. Foi lá que ele usou sua posição recém-alcançada como o homem mais poderoso da república para exercer influência tanto sobre as forças armadas da nação, como sobre o jogo político, acumulando uma fortuna pessoal no processo. E, embora se diga que um homem que tudo possui não tem o que desejar, Benedikta Harman o ensina que dinheiro e poder estão longe de ser tudo que o mundo tem a oferecer.
Príncipe herdeiro do Sacro Império de Sanbreque e líder da mais nobre e temida ordem de cavaleiros: os cavaleiros-dragão. Dion é amado e respeitado pelo povo e por suas tropas, graças às diversas vezes em que mudou o rumo de batalhas. Canções sobre o heroísmo do príncipe guerreiro e seu Eikon, Bahamut, Rei dos Dragões, não saem dos lábios e alaúdes dos bardos sanbrequianos. Mas nem tudo está bem no império, e a aglomeração de sombras pode acabar com a luz de Bahamut.
Barnabas chegou às praias da Cinza sem a posse de terras ou títulos; foi sua habilidade com a espada que o fez conquistar um reino. Apesar de os homens-fera locais se revoltarem contra seu domínio, Barnabas invocou o poder de seu Eikon, Odin, para conter as rebeliões praticamente sozinho, deixando todo o continente oriental sob o domínio waloedês. Mesmo agora, com um exército e uma marinha capazes de enfrentar qualquer nação de Valisthea em pé de igualdade, o rei ainda prefere estar no coração da batalha, montado em seu cavalo espectral, atacando inimigos com sua famosa lâmina sombria ou apenas observando de longe o caos se instaurar, sempre com um terrível olhar de fascinação.
Conhecido pelos amigos como “Cid”, este soldado que virou um fora da lei luta para construir um lugar onde Portadores perseguidos e Dominantes explorados possam morrer como desejam. Como homem da ciência, ele também realiza pesquisas para entender como é possível viver nas terras mortas, já que é isso que ele e seus companheiros hereges devem fazer. Cid também é um Dominante: o poder do Eikon Ramuh despertou dentro dele logo após chegar à costa valistheia. Sem dúvida foi esse poder que o fez subir dentro do Exército Real Waloedês, onde, ao que parece, ele cruzou o caminho de uma certa Benedikta Harman…
Pelo que podemos perceber nos trailers, o jogo irá passar por 3 períodos de tempo diferentes da vida de Clive.
Em algum momento, Clive irá sofrer uma grande perda em sua família e isso será o gatilho principal por sua busca por vingança, que é um dos temas centrais do jogo.
Por último, vou deixar aqui os últimos trailers para quem quiser conferir mais sobre o game.
“Dominance” Trailer