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fevereiro 2012

Jihl Nabaat – Próxima DLC em FFXIII-2

by AllanMartins 15/02/2012
Escrito por AllanMartins

Você provavelmente se lembra Nabaat Jihl de Final Fantasy XIII, a oficial do Sanctum, encarregada de cuidar de Sazh e seu filho Dajh. Ela encontrou um fim prematuro não muito tempo depois, mas parece que ela está de volta dos mortos para duelar com Serah e Noel no Coliseu. É provável que você seja capaz de recrutá-la em seu partido depois de cristalizá-la, como Linghting e Amodar. A data de lançamento desta DLC ainda não foi revelada, mas, se espera que ele seja muito em breve.

15/02/2012 0 comment
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(FFXIII-2) Tradução em Português – Capítulo 3 – Spoilers

by A Itinerante - Neiva 15/02/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva

Lightning: “As pessoas dizem que você pode se perder em sonhos do futuro, mas mesmo o ‘agora’ é difícil. Com o passar do tempo ele vai ficar mais fácil. Mantendo a esperança dessa forma, eu aguardo o futuro. Mas… Serah, não quero que você se esqueça: se quer progredir para o futuro, também deve manter um olhar sobre o seu passado. O caminho que você trilhou até agora é um reflexo de sua esperança… “

AF010 – Serah e Noel caem em uma área muito mais selvagem do que Gran Pulse, mais do que nós vimos até agora neste jogo e ambos olham ao redor. Serah parece surpresa pois é noite, Noel torna-se poético ao falar sobre os poderes do Fal’Cie nos tempos antigos e, em seguida, supõe que chegaram durante um eclipse solar.

Serah: “Você sabe sobre isso?”

Noel: “Cerca de 500 anos atrás, um enorme fal’Cie apareceu. Por um tempo, a história se passou com o mundo inteiro às escuras…”

Serah: “Noel, seu tempo é de 700 anos no futuro… Então isso significa que agora estamos dentro de 200 anos em meu futuro? ”

Noel: “Mas… é estranho. Parece que é só nessa área de terra que ficou escuro. Talvez haja uma outra distorção de tempo aqui…”

Serah: “Então talvez este seja um outro paradoxo?”

Noel: “Isso, poderia ser!”

Serah menciona que costumava haver uma cidade por aqui em tempos antigos e Noel pergunta por que ela desapareceu. Serah diz que ninguém realmente sabe: todo mundo vivia dentro de Cocoon e por isto não sabem muito sobre como Gran Pulse como costumava ser. Há um membro da Academia à frente.

Homem da Academia: “Você são pesquisadores? Se tiverem algum problema, sintam-se livres para vir e falar comigo.”

Noel: “Oh yeah, eu estava pensando em perguntar a alguém: onde é esse lugar e que ano estamos?”

Homem da Academia: “É AF010, e esta é a Montanha Yashas.”

Serah: “Não AF200? AF010?”

Homem da Academia: “Hah”, que ano é que é … essa é a primeira vez que me perguntam isto. Que pergunta! Vocês dois são viajantes do tempo, por acaso?”

Serah: “Ahahaha …………”

Homem da Academia: “Ah sim! Vou lhes dar um mapa para ajudar na pesquisa. Por favor, tome isso.”

Um pouco mais adiante, Noel e Serah conversam.

Noel: “Serah, você gosta de ruínas e coisas antigas?”

Serah: “Isso é porque era uma l’Cie.”

Noel: “Hein?”

Serah: “Há muito tempo, houveram algumas relíquias na minha aldeia. Uma estúpida criança decidiu ir explorar por lá, tocou na relíquia de curiosidade e foi transformada em uma L’Cie. Essa menina foi Serah.”

Noel: “E mesmo que você passou por tudo isso, você ainda gosta andar por lugares como este?”

Serah: “Bem, por que não?”

Nessa área há Behemoths à espreita nos espaços escuros entre os holofotes, então sempre que um ataca você precisa ir para a próxima luz para pará-lo.

Serah: “Por que há um eclipse aqui nas ruínas?”

Noel: “Há algum tipo de significado no que aconteceu aqui.”

LT: Porque o eclipse só afeta estas ruínas? Parece que Noel não sabe a razão, ainda …

+ Suas memórias são corretas, Noel?
+ Talvez haja algo dentro das ruínas?
+ Seria algum capricho do Fal’Cie?
+ Uma invasão por um outro mundo?

Serah: “Esse eclipse … era realmente no AF200? Às vezes sua memória é um pouco estranha, Noel …”

Noel: “Tenho certeza. Lembro-me que o eclipse aconteceu depois.”

Serah: “Então isso tem que ser um paradoxo, não é mesmo? Mas ainda é um pouco preocupante pensar que as suas memórias nem sempre são 100%?”.

Noel: “Mm… Se a história altera, talvez as memórias das pessoas mudem? Bem, se mudamos o passado, as minhas memórias poderiam mudar também… Coisas que definitivamente deveria saber, vou esquecer?”

Serah: “Talvez isto inclua o que aconteceu com minha irmã? Talvez por isso ninguém se lembra do que realmente aconteceu com ela?”

Noel: “Poderia ser, mas não sabemos ainda. De qualquer maneira, lembro-me de tudo o que aconteceu desde que te conheci, Serah”.

Um pouco mais adiante, em frente à mais obstáculos:

Serah: “Não podemos seguir.”

Mulher da Academia: “Sinto muito, mas só as pessoas filiadas à Academia podem ir além deste ponto.”

O gigante do paradoxo aparece do nada e começa a ameaçar os membros da Academia com um rugido. Esta versão do gigante é muito difícil, mas é derrotado.

Serah: “Será que conseguimos?”

A criatura revive.

Noel: “Está tentando sugar-nos para dentro do portal!”

Um bumerangue muito familiar facilita o trabalho com o gigante.

Hope: “Esses tipos de fortes monstros pulam para outro espaço-tempo quando estão encurralados. O melhor tipo de contra-ataque é a utilização de um choque eletromagnético sobre eles. Há quanto tempo, Serah!”

Serah: “É… Hope, é você, não é?”

Hope: “Estou feliz que lembrou-se de mim”.

Noel: “Quem é esse cara?”

Hope: “Hope Estheim, diretor da unidade de pesquisa da Academia. Você deve ser Noel, certo?”

Noel: “Correto… Quem lhe disse?”

Hope: “Você apareceu com Serah há alguns anos nas ruínas de Biruji. Desde então, tenho feito análises das portas e previ que iriam aparecer aqui. Não acreditava que realmente seria possível este encontro, mas vocês realmente estão viajando no tempo…”

Hope caminha para frente e segura as mãos do Serah.

Hope: “Estou tão feliz que está a salvo. Fiquei em um impasse depois que todo mundo desapareceu …”

Serah: “Uh… Hope….”

Hope parece perceber o que está fazendo e apressadamente solta suas mãos de Serah e afasta-se, parecendo um pouco embaraçado.

Noel: “Quantos anos você estima que se passaram Serah desapareceu?”

Hope: “Não é apenas Serah. Snow foi embora e como Sazh e seu filho… Todo mundo simplesmente desapareceu em algum momento nos últimos 10 anos…”

Serah: “Hope …”

Hope: “Alguns anos atrás quando os paradoxos começaram a acontecer, pensei que se pudesse resolver estes mistérios, então poderia reunir todos de novo…

Eles são interrompidos por uma mais velha Alyssa.

Alyssa: “Senhor Hope. Não disse que é horrível quando me deixa para trás e segue sozinho, hein?”

Pensamento de Serah:

Serah: “Fiquei surpresa ao vê-lo sendo mais velho que eu… mas não importa quanto tempo se passe, Hope continua sendo Hope. Irmã, Hope escutou em silêncio sobre como sou a única que se lembra de seu sorriso…, sobre como Snow partiu em sua jornada para salvar você, Fang e Vanille e sobre como Noel veio do futuro.”

Hope: “Há algo que quero mostrar para vocês dois. Nós podemos conversar enquanto caminhamos.”

Ele se vira e indica com o braço para onde devem ir, quando Alyssa agarra o outro braço e puxa-o de volta com uma risadinha, abraçando seu braço quando faz isto.

Alyssa: “Nós vamos mostrar o caminho.”

Hope: “Vamos?”

Ele afasta Alyssa e os dois membros da Academia seguem abaixo o caminho escuro. Serah pergunta a Hope por que entrou para a Academia, e ele responde que foi um ato de reparação por Vanille, Fang e Lightning.

Hope: “Nós estamos confiando no futuro. Não somos mais animais de estimação para os Fal’Cies, mas continuamos nossa pesquisa para que possamos construir uma sociedade usando nosso próprio poder, em vez… É a reparação que posso executar. “

Hope: “Desde que vocês apareceram há sete anos que tem havido uma grande confusão…”

LT: O que devemos perguntar a Hope? Sobre este mundo, sete anos no futuro?

+ A Academia ficou muito maior
+ Você tem alguma idéia sobre os paradoxos?
+ Por que você cresceu tanto?
+ Por que você está junto com Alyssa?

Serah: “Hope, por que você cresceu tanto?”

Hope: “Você realmente quer falar sobre isto agora? Serah, você pulou sete anos no futuro. Eu só cresci 7 anos a partir da pessoa que você conhecia naquela época. Você entende agora, certo? “

Serah: . “Oh não, não é isso que eu quis dizer … Você parece muito maduro para sua idade, Hope. Eu estava perguntando sobre por que seria assim… Posso entender que você cresceu um pouco no espaço de sete anos! … Hum, você realmente acha que eu sou uma idiota que não sabe disso? “

Hope: “N-não, é apenas um mal entendido. Isso é horrível, não pensaria algo assim sobre você!”

Alyssa: “Haha, você provocou, Hope.”

Em seguida acima falamos com perseguidor pouco Hope:

Alyssa: “Já se passaram cinco anos desde que nos vimos, não é? Noel, Serah, estou surpresa ao ver que voces não mudaram nada!”

Noel: “Mas é claro! A última vez nos encontramos nas ruínas, não foi?”

Alyssa: “As ruínas são um lugar que permanece na memória das pessoas. Memórias em cima de memórias… talvez seja apenas um lugar onde o tempo se acumula facilmente?”

Noel leva Hope e Serah para dentro na sala de pesquisa, então pára para outro bate-papo.

Hope: “Muita coisa aconteceu …”

Serah e Hope percebem que ele está se lembrando de todas as coisas que aconteceram desde a última reunião há 10 anos. O que devemos dizer a ele?

+ Conversar sobre as ruínas
+ Conversar sobre Lightning
+ Conversar sobre Snow
+ Conversar sobre Sazh

Serah: “Hope, você ainda acha que a minha irmã está em um cristal, em êstase no interior do pilar?”

Hope: “Não sou só eu. Sazh tem reclamado um monte também, dizendo que é certo …”

Serah: “Huh? Sazh também?”

Hope: “Sim. Ele dizia que não era possível que Lightning apenas ficasse para trás e desaparecesse, Serah.”

Serah: “Este lugar costumava ser uma cidade grande, não?

Hope: “Esta foi a cidade de Paddra, assim eles dizem. Era a casa da “tribo Seer”, pensamos.”

Noel: “A tribo Vidente? Você quer dizer que os grupos de companheiros que viveu aqui há muito tempo podiam ver o futuro?”

Hope: “Eu não sei se poderíamos chamá-los de companheiros ou não, mas é certo que uma sociedade que foi governada por sacerdotisas consagradas foi baseado aqui.”

Noel suspira e corre um pouco longe dos outros, olhando para o céu e falando baixinho.

Noel: “Você pode ver isto? Você pode nos ver, aqui?”

Serah relembra o que foi dito e Hope, mais uma vez explica que as sacerdotisas que governaram a sociedade nesta cidade podiam ver o futuro e controlado todo o país com isto. Ele nos dá o nome de uma das sacerdotisas, que foi ‘Yule’. Mais uma vez Serah e Noel seguem Alyssa e Hope

Hope: “Vocês dois podem viajar através do tempo… Eu sei que não é estranho de todo. Falando sobre as sacerdotisas que governaram aqui, parece que uma mulher chamada ‘Yule’ subiu à posição superior e teria orientado o seu povo.”

Serah: “Se eles realmente tinham o poder de ver o futuro, por que a queda da cidade? Se eles pudessem ver o futuro, com certeza eles tinham conhecimento antecipado de qualquer perigo vindo em sua direção?”

Alyssa: ” A cidade caiu, porque eles podiam ver o futuro, você não acha?”

Serah: “Huh?”

Hope: “A Sacerdotisa Yule predisse a destruição desta cidade. Certas pessoas tentaram mudar esse destino, enquanto outras pessoas defenderam o abandono da cidade. Houve outros que entraram em desespero e perderam toda a esperança. Houve confronto entre os vários grupos e uma grande quantidade de dissensão.”

Alyssa: “O poder de ver o futuro só leva as pessoas ao erro. Simplesmente convida ao infortúnio, você não acha?”

Noel: “Palavras mais verdadeiras nunca foram ditas … É por isso que esta tribo desapareceu. Evitaram outras pessoas e fugiram para outras terras.”

Hope: “Você sabe muito sobre eles… “

Alyssa: “Oh! Não é verdade, Senhor Hope, que devemos mostrar-lhes o mais rápido possível ‘aquela coisa'”?

Hope: “Aqui está o que parece ser o núcleo do paradoxo atual. É o ‘Livro de Profecias”. Estive pesquisando… ”

Noel: “O quê?”

Hope: “Você sabe algo sobre ele?”

Noel: “Hum, n-não… Só um pouquinho.”

Hope: “Aqui está o ‘Livro de Profecia’. Mesmo que nós chamamos-lhe um livro, é realmente um dispositivo antigo. Ele mostra coisas que não poderia. Será provavelmente melhor vocês dois pudessem dar uma olhada nisso.”

Noel: “Vamos lá.”

Apesar de todos os seus protestos de apenas saber “um pouco” sobre o dispositivo, Noel sabe exatamente como usá-lo, esticando a mão para a interface e ficando completamente surpreso com as inundações de luz verde-amarelo para fora. Vemos clips de Ragnarok e Cocoon caindo – cenas da linha final de FFXIII – intercaladas com várias aparições de Lightning do primeiro jogo. O próximo lote mostrado por é mais um daqueles falando rapidamente + lotes e lotes de vocabulário técnico. Basicamente, ele parece estar reiterando que o dispositivo é antigo e foi feito muitas centenas de anos atrás e que os dados que são gravados no disco é igualmente antigos.

Serah: “Mas, mesmo assim, ele está mostrando imagens de minha irmã.”

Hope: “Parece que no passado alguém deixou registros do futuro embutido nesses dispositivos. Foram provavelmente as sacerdotisas Videntes, você não acha? A questão principal é o que vem depois. O som é terrível, mas você vai entender o que está acontecendo.”

Hope ativa o dispositivo novamente e desta vez nós vemos cenas de Lightning em cima de Odin, como ela luta com Caius na seqüência de abertura.

Serah: “Isso… é minha irmã agora?”

Hope: “Nós pensamos que sim, mas sem estudar as imagens com mais detalhes é difícil tirar conclusões.”

Noel: “Mas está quebrado.”

Hope: “Nós não pensamos assim. Não parece haver qualquer anormalidade nos dados, mas se tentar jogá-lo novamente, então isto é o que temos. É por isso que acho que não é o ‘Livro’ que está quebrado, mas o espaço tempo que estamos ocupando agora.”

Serah: “Ele está sendo afetado pelo paradoxo espaço-tempo daqui? O ‘Livro de Profecia” está dando resultados estranhos demais! Se fixarmos o paradoxo, será que tudo voltaria ao normal? Ao que é suposto ser? Nós vamos ser capazes de reproduzir as imagens e descobrir o que aconteceu com minha irmã?”

Hope: “Eu estava pensando a mesma coisa”.

Hope se afasta e produz uma oo-parts de algum lugar em sua pessoa.

Serah: “Oo-parts?”

Hope: “Então, parece que isso pode ser uma chave para o portal? Nós estávamos analisando como ele poderia ser usado.”

Noel: “Serah e eu podemos usá-lo para andar pelo tempo.”

Hope: “Então vou confiá-lo a você. Não é algo que podemos usar, afinal, depois de tudo.”

Serah: “Enquanto Noel e eu voamos através do tempo, Hope continuou a sua pesquisa neste anos, perseguindo os mistérios do paradoxo. Se a causa dos paradoxos são os portais, encontrá-los nos colocará no caminho para a resolução de todos? Irmã… estou chegando lentamente mais perto de você.”

Noel: “Vamos olhar para um portal.”

Serah: “Eles dizem que há um nas ruínas, certo?”

Antes de sair para procurar o portão Hope tem uma última coisa a dizer:

Hope: “Você entende por que eu lhe mostrei o “Livro Profecia”, certo?”

Serah: “Obrigada… Você está à procura de minha irmã também, não é Hope?”

Hope: “Sim. Havia apenas algumas pistas aqui, mas queria que você visse isso, Serah. Eu queria que você soubesse os resultados da minha pesquisa.”

Hope está mexendo no “Livro Profecia” que mostra imagens de Lightning ou alguém semelhante. O que devemos perguntar a ele?

+ Eu quero que você me diga sobre estas ruínas.
+ Como foi criado o ‘Livro Profecia’?
+ E a sacerdotisa Vidente?
+ Você sabe alguma coisa sobre Valhalla?

Noel: “Hope, você sabe alguma coisa sobre um lugar chamado Valhalla?”

Hope: “Tenho certeza que vi este nome escrito em algum lugar em alguns antigos documentos Paddrean… Parece ser o nome de uma terra desconhecida, tão longe quanto eu posso dizer.”

Serah: “Você sabe que qualquer outra coisa? Noel conheceu minha irmã lá.”

Hope: “Me desculpe. As únicas coisas que podemos decifrar a partir dos documentos são fragmentos aqui e ali. Nós não sabemos qualquer outra coisa do que foi chamado “o mundo invisível”, ou “o mundo não visto”.

O portal não é difícil de encontrar, e Noel usa os Ooparts para ativá-lo.

Serah: “Aqui está o portal, como Hope disse que estaria.”

Noel: “Sim, provavelmente… O que?”

Serah: “Alguma coisa está errada, não é?”

Noel: “Oh… Sim, você está certo. É uma questão pessoal…”

Algo parece estar incomodando Noel. O que deveria dizer Serah a Noel depois que ele diz a ela ‘é uma questão pessoal?”

+ O Moogle te incomoda?
+ Bem, então eu não vou perguntar.
+ É sobre a sacerdotisa Vidente?
+ É sobre o Livro de Profecia?

Serah: “É sobre o Moogle, não é?”

Noel: “Realmente não entendo muito bem sobre isto, mas o rosto do Moogle … você não acha que é um pouco estranho? Eu fico cada vez mais preocupado sobre isso … algo não está bem ali!”

Serah: “Oh, eu não sei… ao invés de uma “cara estranha”, eu acho que ele tem uma “cara divertida”.”

Moogle: -_____-

Noel: “Por ‘cara divertida” você quer dizer “rosto interessante’, hein?”

Moogle: “Kupo” Agora ambos estão apenas a ser rude, kupo!”

O portão começa a se ativar e é hora da narração.

Serah: “Havia algo estranho com Noel, desde que ouvimos falar da sacerdotisa Vidente, Yule. Mas, realmente, eu estava preocupada demais com as imagens que o “Livro de Profecias’ havia nos mostrado.. era realmente minha irmã? Se continuarmos a viajar através dos portões e resolver paradoxos, tenho certeza que vamos descobrir.”

Agora nós desbloqueamos a aldeia Oerba no AF200, mas antes de ir para lá, vamos voltar para o outro mundo que foi desbloqueado pela última vez: O Waterscape Sunleth no AF300…

Fonte

Continuação

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15/02/2012 0 comment
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(FFXIII-2) Detonado – Meu jogo – Introdução

by A Itinerante - Neiva 12/02/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva

Spoilers presentes

Final Fantasy XIII-2 começa em Vahalla, lugar fora do tempo e do espaço, lar da Deusa Etro e cuja entrada é o famoso Portão dos Mortos, que se abre nos céus para receber as almas dos mortos. O famoso portão que Barthandelus e os outros fal’Cies queriam arrombar em XIII-2, matando todos em Coocon com a esperança de que com o impacto de tantas almas, provocariam um grande barulho e assim acordariam seu criador, o Deus Pulse, “irmão” de Etro.

As primeiras imagens mostram Lightning ajoelhada frente ao trono vazio de Etro. Logo a seguir vemos Noel descendo dentro de um tunel e após a praia de Vahalla e o vilão, Caius, com muito cuidado, ternura e manifestando tristeza, deposita o corpo de Yule nas águas e este logo desaparece. Caius vislumbra a destruição de Vahalla e faz surgirem pequenos monstros da água e lança-os em Valhalla.

Lightning, as irmãs Styria e Nix, do summon Shiva e um exército de monstros o aguardam à partir do templo de Etro. A luta começa e um pouco depois podemos “jogar” com Lightning, o que se resume a escolher entre Autobattle, 2 ataques ou defesa, com os controles de movimentação travados. São 2 sequências de ataques simples e algumas cinematic actions, onde podemos “participar” da luta durante as CGs.

Em um intervalo, o portão de Etro surge no céu e dele surge Noel. Lightning apanha-o antes que chegue ao chão e conversam brevemente. Ela pede a ele que vá até sua irmã Serah e traga-a para Vahalla. Dá-lhe a arma/Moogle para entregar à Serah, mostra o mecanismo que o levará e retorna à luta. Mesmo após a tentativa de aparo de Lightning, a área começa a ruir após um forte ataque de Caius e Noel entra no mecanismo um segundo antes de ser atingido.

Caso deseje, pode ler a tradução completa do que é falado na introdução aqui, ou ver aqui, em um dos vários gameplays já existentes no youtube.

12/02/2012 0 comment
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Como jogar Xbox360 no monitor do pc, com DVI e som

by A Itinerante - Neiva 12/02/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva

Se você, como eu, ainda tem TV Tubão ou tem que partilhar a TV com outras pessoas da casa e quando quer jogar está na hora da novela da mãe/irmã ou do futebol do pai/irmão, usar o monitor do PC é uma boa alternativa.

O que você vai precisar:

Um monitor com entradas VGA e DVI:

Um cabo VGA para Xbox360:

Normalmente conectamos o PC nesta saída VGA, mas pode ser conectado na saída DVI, também. Se você tem um cabo que conecte o PC à saída DVI, já facilita a vida, porque a saída VGA fica liberada para o Xbox360. Se você não tem, pode usar um adaptardor VGA/DVI como este:

Tendo isto, já pode jogar no monitor do PC, bastando conectar as peças. Só que estará sem som. Para ouvir o som com seu fone de ouvidos ou caixas de som, usaremos as duas pontas RCA (vermelha e branca) que sobraram do cabo VGA do Xbox360 :
Para conectar estas pontas à um fone de ouvido, precisa ter duas pequenas peças:
Um adaptador P2 macho x 2 RCA fêmea:
 
e um adaptador emenda 2 RCA fêmea:
Una as duas peças. Conecte as saídas RCAs vermelha e branca do cabo do Xbox360 às duas saídas do adaptador P2 macho e conecte seu microfone na entrada do adaptador emenda.
Normalmente os fones tem 2 conectores. Um é do som e outra do fone. O que deve plugar é a do som, logicamente. 
Pronto! 
Agora é só procurar no seu monitor pelo comando que alterna a exibição entre PC e Xbox360.
No meu monitor faço isto com 2 cliques.
Preço que paguei :
Cabo VGA para Xbox360  – 20,00
Fone de ouvidos – 20,00
Adaptador VGA/DVI – 10,00
Adaptador P2 + Emenda – 10,00
Total: R$ 60,00
Todas as peças podem ser adquiridas pela internet no mercadolivre.
Eventualmente você poderá encontrar um cabo para Xbox360 com saída DVI e nem precisará do adaptador ou pode ter seu PC conectado à saída DVI e também não precisará do adaptador e ainda será mais barato. Os preços que encontrar podem ser um pouco maiores porque comprei tudo na Santa Efigênia e pesquisei bem antes de comprar. E a variação de preços é alta. Vi o cabo VGA do Xbox360 em média de R$ 30 à R$ 60,00. Acabei encontrando por R$ 20,00, mas foi um achado.
Bom jogo!
12/02/2012 0 comment
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Análises

FFXIII-2: Jogando. Primeiras impressões, finalmente. Detonados, lista de fragmentos, de monstros, dicas, etc…

by A Itinerante - Neiva 11/02/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva
Imagem de LuLuInDaHouse via Devianart

Ontem, finalmente, consegui jogar. E joguei muito! lol

O conjunto realmente agrada. A jogabilidade, como eu imaginava, é divina. Gostosa, ágil, eficiente. Serah nem parece tola e não incomoda até agora. Seu cabelo brilha demais, como cabelo de plástico, de boneca e só. rs Noel é ótimo! Charmoso, adulto, equilibrado, tudo de bom. 😀

As lutas… Ah… As lutas! Caramba, que saudades estava disto!!!

Show… Impecável. Monstros fortes na medida certa para não ser muito fácil e nem impossível. Para falar a verdade, andei morrendo algumas vezes, logo no comecinho. E avançando um pouco mais, agradeci todos os Deuses por ter jogado XIII e entender direitinho o que é um Ravager, um Comander e saber usar os paradigmas também.

Para quem está começando ou esqueceu ou não sabia ainda:

Role: perfil de ataque do personagem. Resumidamente pode ser Comander (ataque), Ravager (ataque), Sabouter (debuff), Syntetizer (buff), Medic (cura) e Sentinel (proteção).

Paradigmas: definição de 3 roles, um para cada personagem. Pode ser, por exemplo, Com/Rav/Sab ou Sen/Com/Med, etc…

Barra de Stagger: todos os monstros possuem uma barra que vai aumentando a quantidade de dano percentual, conforme vai sendo preenchida. Quando fica cheia, o monstro está staggerado e é muito mais fácil detonar. Alguns monstros chegam a dano de mais de 500% quando staggerados.

Ocorre que alguns monstros são fáceis de staggerar e outros nem tanto. Assim, você tem que entender que tipo de monstro está lutando. E partir para o ataque na marra (sem o stagger) ou com ele e para isto precisa conhecer os paradigmas.

O Comander enche menos a barra de stagger, mas segura para que não se perca o sttager dado no último ataque, ou perca mais devagar.

O Ravager enche a barra rapidamente, mas ela esvazia muito rápido também.

Se você está em apuros e o monstro staggera rapidamente, pode usar RAV/RAV/RAV. Se o monstro tem muito HP ou enche muito lentamente, em uma luta mais demorada, RAV/RAV/COM é o melhor. Se a barra não enche de jeito algum, RAV/COM/COM ou COM/COM/COM vai tirar mais vida na base da porrada mesmo.

Tive que relembrar tudo isto rapidamente para conseguir lidar com uns tipinhos que surgiram. rs

A troca de paradigmas está mais ágil agora, com o LB. E mantém-se aquele esqueminha de trocar o paradigma e já chegar com a barra de ataque cheia. Sou viciada nisto. Não suporto ficar esperando encher e fico só trocando. No XIII às vezes deixava dois paradigmas de ataque iguais e ficava alternando entre eles para ganhar este bônus.

Bom, nem era para entrar em detalhes neste post, mas como senti necessidade de usar estes conhecimentos logo no início, fiquei pensando em quem está começando agora e não sabe destas coisas.

Continuando sobre minhas impressões, adorei o sistema de captura de monstros. Algo que pode se tornar mesmo viciante. São 150 pokemons. Aqui tem uma lista da localização de todos: http://www.gamefaqs.com/ps3/619315-final-fantasy-xiii-2/faqs/63733 e aqui cada um em detalhes: http://www.gamefaqs.com/ps3/619315-final-fantasy-xiii-2/faqs/63731.

Lógico que capturei logo um Caith Sith, afinal a Serah e o Noel não tem o role de MEDIC no início e o Caith começou a cumprir esta função na minha party. Todos os bichinhos tem um ataque especial chamado Feral Link. Uma barrinha que vai enchendo e quando pronta pode ser ativada com X. Além do dano que causa, este ataque torna mais provável que se consiga capturar o monstro ao final. Fico guardando meu Feral Link com medo de encontrar um monstro que queira e ela não estar pronta. lol

Como o André notou, a coisa chata de se usar monstros na party é que só podemos utilizar 3 em cada conjunto de paradigmas. Assim, nunca poderemos ter um conjunto de paradigmas cheios: (RAV/RAV/RAV, COM/COM/COM, SAB/SAB/SAB, MED/MED/MED, SYN/SYN/SYN). Eles são ótimos para bosses mais fortes, mas como cada monstro só tem um role, ou especialidade e só se pode usar 3 por vez, não podemos fazer isto. Não sei se mais para a frente surgirão monstros que poderão aprender outros roles. Seria muito bom.

Os controles do combate em si chatearam no início, porque o Autobattle vinha em primeiro lugar e toda vez tinha que usar um movimento a mais na ação, para baixar até as skills. Depois descobri que podia configurar no settings, para sempre abrir já nas skills.

Outra coisa que me deixou nervosa ao início é que não podia escolher um save, com o jogo gravando sem perguntar onde, em cima de um único. Costumo ter um save para cada etapa do jogo. Quando abriu a Historia Crux descobri que salvando ali (e não com pause/save) podia escolher outro slot e abrir outros saves. Ufaaa….

Achei o tempo de leitura de novas áreas excessivamente longo, mas é detalhe apenas.

As cinematics actions, as ações em meio às CGs de luta, são meio sem graça. Pode ser que mais para a frente fiquem interessantes, mas agora só mesmo acrescentam um ou outro efeito e tanto faz se fizer ou não.

As lives triggers, 4 opções para prosseguimento de diálogos, que o jogador escolhe, são insonsas. Algumas questões extremamente idiotas e outras não tão idiotas mas que não acrescentam nada significativo ao jogo. Ou seja, não se perde praticamente nada escolhendo uma ao invés da outra. Se for algo importante, com certeza será dita, ou naquele momento ou em outro. Desta forma, quem não entende inglês não precisa se preocupar muito.

Sobre a estória em si, estou achando agradável até o momento. Lógico que já conheço todo o script, mas no jogo, juntamente como todos os outros elementos, parece mais convincente.

A crystarium ainda acho meio estranha. O desenho dela é esquisito, não entendi direito. Não dá para separar o que é de um role e o que é de outro. Visualmente quero dizer. Você clica no personagem, em uma bolinha e aparecem os roles e a próxima coisa que você vai desbloquear ali. Dá para saber quantos leveis faltam para cada coisa e facilita na hora de decidir se vai aumentar no RAV ou no COM ou no SEN.

Quando a Crystarium evolui não dá para ver, só sabemos por uma notificação na tela, quando também surgem os bônus disponíveis e você tem que escolher entre várias opções. Uma tarefa extremamente ingrata, porque você provavelmente irá querer todos eles e terá que se contentar com um. Sadismo puro!!!

Dos mapas, ao menos até o momento, é o que já se sabia: corredores. Fui em 2 lugares, New Bodhum e Academia. Nos dois existe apenas um lugar onde se entra. Em New Bodhum, na casa de Serah e na Academia, na cadeia. Você não tem muito para onde ir, exceto em frente, mesmo que o em frente tenha algumas curvas ou uma bifurcação cujos ramos darão no mesmo lugar.

Aliás, em termos de sutileza de caminhos, até o momento zero. Quase impossível ficar perdido no jogo, sem saber o que fazer ou para onde ir. Onde você não deve ir estará bloqueado de alguma forma e onde você deve ir estará amplamente sinalizado.

Lógico que mais à frente quando tiver disponíveis e abertos vários portais a situação mudará, mas ao menos neste início é assim. Não tem esta história que foi divulgada pela mídia quando vários jornalistas jogaram 3 horas cada um e propagaram que cada um deles teve um caminho diferente. Impossível! Se começaram de New Bodhum não tem como.

O caminho para se chegar às peças chaves, fragmentos, etc… é meio confuso, parece-me. Algumas vezes são recompensa de quests, outras vezes surgem em esferas, outras após algum evento e outras após lutas com bosses. Aqui tem a lista completa de todos os 160 fragmentos: http://www.gamespot.com/features/final-fantasy-xiii-2-walkthrough-6349295/?page=5.

Aliás, quem desejar um detonado pode seguir esse do Gamefaqs. Achei bem organizado e eficiente: http://www.gamespot.com/features/final-fantasy-xiii-2-walkthrough-6349295/?page=4. Em inglês, mas bem compreensível.

Lamento não poder jogar com a equipe NORA. É realmente uma tristeza ver uma equipe impecável, bonita, charmosa e cheia de personalidade atuar como coadjuvante e termos que nos contentar com Serah e Nora. Triste sina destes meninos. Já foram subutilizados em XIII e agora, novamente, em XIII-2.

Chocolina, a vendedora de ítens, armas, acessórios, etc… é muito simpática e cheia de personalidade. Não senti em momento algum sua falta. Ela parece estar presente quando for necessária, embora ainda não tenha precisado. No início, quando não tinha o Caith Sith e precisava de potions, ela ainda não tinha sido desbloqueada e quando foi, já não precisava. Comprei uma arma para um e só. O restante tenho ganho em drops.

…

Conclusões:

Imaginei se conseguiria encantar-me novamente com este jogo, após toda a decepção com a estória, falta de cidades, mapas corredores, etc… Depois de 2 anos de expectativas seguidas de decepções, sinceramente, pensei que sofreria jogando e que odiaria.

Estava errada. O conjunto é muito envolvente e gostoso. Tudo parece combinar e funcionar. E bem, muito bem. Os defeitos não parecem tão importantes, ao menos, não o suficiente para estragar o prazer do jogo.

A SE fez um game para ser jogado por qualquer um, desde o mais descompromissado até o mais comprometido, porque pode-se imergir em camadas e mais camadas de complexidade, conforme se deseje ou não.

O jogador casual gostará dos desafios das lutas e jogabilidade e finalizará em 30 horas aproximadamente. O jogador mais interessado pode ficar quanto quiser, caçando e evoluindo monstros, refazendo o jogo, coletando todos os fragmentos, brincando no coliseu, etc…

Faz falta e sniff…, morro de saudades, que pena que não tem, áreas secretas com bosses opcionais e super armas. Como eu gostaria disto!!!

Enfim… Nada é perfeito e dentro de suas limitações, XIII-2 faz um milagre e consegue ser extremamente atraente e viciante.

Vou lá que hoje ainda não dei minha jogadinha. 😀

Até!

11/02/2012 0 comment
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Análises

Final Fantasy XIII-2 e minha saga para começar

by A Itinerante - Neiva 09/02/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva

Será praga de hater (para que eu não elogie) ou de fanboy (para que eu não critique)?

O fato é que meu início em XIII-2 está se tornando uma saga. Cada dia acontece algo diferente.

Meus planos eram de ter um monitor com entrada HDMI e o jogo original (Collection da Amazon com o Ômega) no PS3. Quando soube da estória, desanimei a tal ponto que não quis investir no jogo. Resolvi jogar com meu monitor com entrada DVI mesmo e com o Xbox360.

Para resolver o problema do som, pesquisei uma solução que envolve um adaptador RCA para o fone de ouvido. Comprei na Santa Efigênia e estava pronta para começar.

Então começou…

– 4 dias sem speedy, com 97% pronto.
– Comprei um CD. Não rodou.
– Internet voltou. Gravei. Não rodou.
– Gravei outro. Rodou.
– Controle estragou. Levei para consertar. Continuou estragado. Levei de novo. Consertou.

Tudo ok? Gambiarra com som não funciona. Acabei de descobrir que preciso de outro cabo para o xbox, um com saída DVI e RCA. Ó céus!!! Voltando para a Santa Efigênia amanhã atrás do bendito cabo.

Porque, vamos convir, a música de XIII-2 é uma das poucas coisas que foram unanimidade de crítica. É sensacional. Sem contar que adoro jogar com aquele sonzinho das trocas de paradigmas e de comandos. Então… Mais uma vez tenho que adiar. :((((

Lógico que depois de ouvir falar tanto de todos que já jogaram sobre as maravilhas do gráfico de XIII-2 e sabendo que a taxa de condensação é péssima, quis tirar a prova dos 9 e ver com meus próprios olhos. Então, botei para rodar, sem som mesmo, e vi toda a introdução, a luta da Lightning x Caius, etc… até o começo com Serah.

Os gráficos são bonitos (mais do que isto, belíssimos! impecáveis!), mas a qualidade gráfica é fraca. Sabe quando assistimos filme pirata não muito bom? É esta a sensação que tive. De falta de brilho, de definição, de pixels, para falar claramente.

Minha impressão é a de que XIII-2 não tem a mesma qualidade gráfica que XIII. Parece esmaecido, apagado, difuso. E não é proposital, alguma questão artística. É o resultado da condensação de um game imenso em um único DVD. Apesar de terem cortado tudo quanto foi CGs possível, ainda assim o total deve ter sido superior e o resultado é este. Parece-me que no PS3 foi mantido igual, por uma questão de equilíbrio, para não favorecer um controle. Ainda assim, talvez quem esteja jogando no PS3 possa confirmar.

Bom, é um detalhe apenas. Não é nada que vá interferir significativamente no jogo. Ao menos eu não me incomodo tanto.

Falando sobre a introdução, já tinha visto várias e várias vezes. Lógico que é diferente estando no controle. Estava um pouco insegura com relação a esta luta. Seria muito difícil?

Nada. Engana bobos. Só mesmo para dar a ilusão de termos jogado com a Lightning. Não podemos alterar seu curso, ir para a frente, para trás, para os lados. E os comandos se resumem a autobattle, 2 ataques e 1 defesa. E pouco importa qual ataque escolha, desde que escolha algum. Não perderá a luta de forma alguma. Os QTEs são o mesmo. Uma ilusão de participação. Eu falhei em algumas opções, propositalmente. Nada acontece. Detalhe: ganhei 5 estrelas. lol (Depois vou refazer mudando as opções para ver se muda a CG ao menos.)

Caramba, já que é o único momento em que jogamos com a personagem que aparece como principal na capa, em todas as chamadas e até mesmo no logotipo, podiam ao menos nos dar uma luta de verdade.

Novamente aquela sensação desagradável de manipulação surge. Jogo para o canto. Prometi não me estressar nem com o jogo e nem com dona SE. Resolução de ano novo. Tento ver pelo aspecto positivo: melhor uma simulação de luta do que luta alguma.

Agora, sobre a introdução em si, é absolutamente maravilhosa, perfeita, impecável e brilhante!

Começar o jogo já em um combate destes, épico, com a Lightning belíssima e o vilão Caius é diferente, original e ousado. Gostei muito mesmo!

Não posso falar muito mais porque ainda não joguei de verdade.

A jogabilidade, juntamente com a música, os bosses e a captura e treinamento de monstros, em minha opinião são os 4 pilares que justificam que eu jogue este Final Fantasy. É o que é bom. Talvez tão bom que supere tudo que é ruim ou não tão bom.

Amanhã, (cruzando os dedos) se Deus ajudar, poderei enfim experimentar toda a glória da jogabilidade de XIII-2.

Até. 😀

09/02/2012 0 comment
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[Bruno]Final Fantasy XIII-2, primeiras impressões, detalhes da Gameplay e Críticas…

by AllanMartins 08/02/2012
Escrito por AllanMartins

Pagando a minha dívida com a Neiva, e com todos vocês, aqui estão as minhas primeiras impressões.

Espero que gostem, desde já me desculpo pela demora e digo que qualquer comentário será respondido o mais breve que o jogo e o meu console permitirem, rsrsrs…

Então, lá vai a review, ficou um pouco grande, isso que ainda nem falei de tudo, ficou faltando falar do Mog e da Chocolina, mas isso é assunto para um próximo post, rsrsrs… No fórum fiz uma formatação diferente, aqui fica um pouco mais difícil de fazer a mesma formatação, vou arrumando com calma, pois pretendo deixar as duas bem iguais, lol….

“Bom, como a maioria já deve saber, comecei junto com o Denis o Final Fantasy XIII-2, embora nesse momento ele já esteja um tanto razoável na minha frente, devido a inúmeros fatores, à minha lerdeza, falta de tempo, etc e tal, rsrs…

Mas agora, com um pouco mais de 25 horas de jogo, consegui largar o Joystick pra vir aqui passar as minhas primeiras impressões, pois Final Fantasy XIII-2 é uma experiência extremamente viciante, que, pelo menos pra mim, prende em níveis apocalípticos e atemporais, rsrsrsrs… Não chega a ser uma obra de mestre, mas são muitos os prós e é muito divertido de jogar, espero que entendam com a análise abaixo:

UM FUTURO SEM ESPERANÇAS, OU COM BEM POUCAS!
É assim que a história de Final Fantasy XIII-2 se apresenta: Simples, um tanto desconexa e lotada de clichês. Aqui está a maior falha daquele que poderia de longe ser o melhor RPG da geração, por isso que decidi começar por aqui.

A SEGUIR VOCÊ ENCONTRARÁ SPOILERS DO ENREDO! PRINCIPALMENTE DO FF XIII E ALGUNS DO XIII-2
“Se não desejas vê-los não leia, avisarei quando os espoilers acabarem…”

Após a queda de Cocoon no final do primeiro jogo, Lightning foi pega por um paradoxo temporal, indo parar no reino da Deusa Etro, Valhala, que terá que proteger… Todos os velhos amigos de Light sofrem o efeito desse Paradoxo e acreditam que ela está dentro do pilar de cristal que segura Cocoon, junto com Fang e com Vanille, todos menos um, sua irmã Serah, que tem certeza de que Light está viva e fora do Grande Pilar, em algum lugar.

É exatamente nesse contexto que Kaias, nosso vilão viajante do tempo entra. Kaias é guardião das Yeul, as Fearees Seareers que têm o dom da profecia, concedido pela própria deusa Etro, porém, ao terem essas visões as Yeul morrem, e reencarnam através do tempo. Kaias, cansado de ver por tantas vezes a sua protegida morrer, decide por um fim a isso, atacando Valhala, afim de destruir a deusa Etro, que por sua vez, está muito bem protegida pela belíssima Lightning, em sua armadura prateada cheia de penas, rsrs…

No meio desse caloroso combate entre Kaias e Lightning, um novo portal se abre e um jovem desacordado cai em direção do solo, Light, que já parece o conhecer, o salva e pede para o jovem, que se apresenta como Noel Kreiss, vá atrás da sua irmã Serah e traga ela até Light, para ajudar a derrotar o vilão, e para isso envia o Mog, um adorável moogle, para proteger Serah. Noel então se lança num novo portal do tempo…

Serah, que sonhara com tudo aquilo acorda, em meio ao caos que New Bodhun se tornou com a invasão de vários inimigos que vieram junto com a queda de um enorme meteoro, no meio dessa confusão toda Serah conhece Noel e os dois resolvem o problema, após Noel explicar que tudo aquilo estava sendo causado por um Paradoxo do tempo.

E esse é o início da jornada de Serah e Noel através do tempo e espaço, entrando em portais, resolvendo pardoxos, resataurando a linha do tempo, na esperança de, no meio de tudo isso, cair em Valhala. Alguns personagens e locais conhecidos apareceram no meio da história, às vezes completamente mudados e em outras situações, como é o caso do menino Hope, que já não é nem de longe um menino.

Os diálogos e o enredo ficam o tempo todo batendo nessa mesma tecla de Light, Light, Light, o tempo todo, o que torna o enredo fraquíssimo e dá aquela impressão de feito nas coxas, agora, no capítulo 3.2 é que ouvimos falar de Fang e de Vanille, e são apenas mencionadas, nada muito profundo…

Isso sem contar dos clichês, principalmente em Serah e Noel, Serah a típica mocinha apaixonada, querendo aprender a cuidar de si mesma e encontrar sua irmã, Noel, o típico personagem sem muito jeito para lidar com as pessoas, que quer salvar o mundo.

“Fim dos Spoilers”
GAMEPLAY
Se é na história que estão os maiores problemas, na gameplay é exatamente o contrário. Final Fantasy XIII-2 consegue ter uma das gameplays mais envolventes que e já experimentei. Os combates são super rápidos, dinâmicos e envolventes. Aqui, Serah e Noel fucionam muito bem juntos e os monstros então, são o plus da party, mesmo sentindo falta de mais personagens, acaba sendo muito divertido andar através do tempo capturando monstros e treinando-os.

Isso sem falar na presença de Sidequests em todos os períodos, algumas das quais só serão possíveis de se resolver em outras épocas, períodos, etc..

Ainda assim, o jogo apresenta falsas cidades, como já foi comentado por algumas pessoas, não temos cidades de verdade, com casas entráveis, lojas, etc, e sim apenas imitação delas, onde tem muitos NPC’s, sidequests, mas sem a gloriosidade de antigamente, mais uma falha da Square…

A Gameplay de Final Fantasy XIII-2 é tão rica, que vou dividi-la em alguns pontos:

CRYSTARIUM

A Crystarium, que é o motor de desenvolvimento dos personagens no jogo, está muito mais complexo e completo, Noel e Serah ganham Crystogen points ao final de cada luta, assim como no primeiro game, esses pontos servem para “comprar” os cristais na Crystarium, que vão aumentando de valor conforme vamos avançando. Diferentemente do game anterior, aqui é um Crystarium só para cada personagem, com o formato da arma que o personagem usa, e nesse Crystarium são aprendidas todas as habilidades, de todas as Roles, o Crystarium ganha expansões conforme se completa uma “volta” pela Crystariu, e a cada expansão feita o jogador ganha um bônus, que pode ser escolhidos, entre as opções de bônus temos a possibilidade de aprender uma nova Role, aumentar a capacidade para equipar Acessórios, aumentar a barra de ATB, ou ainda, dar um boost nas habilidades já existentes. Cada Role é masterizada em níveis diferentes para Noel e Serah, por exemplo, Noel masteriza a Role de Comando, no nível 60, enquanto Serah masteriza no 50, embora essas Roles ainda fiquem abertas e “upáveis”, mas sem novas habilidades.

Com isso, o Crystarium fica ainda mais dinâmico e mais personalizado, de acordo com o jogador, estilo de luta, etc… Isso sem contar que, após 10 expansões é possível liberar habilidades especiais para os personagens Serah e Noel.

Para os monstros, a coisa muda de figura, upar os monstros requer uma outra forma. A upagem dos monstros é feita através de itens, que podem ser dropados de monstros, achados em baús e ainda comprados da Chocolina.

Os itens e os monstros possuem Grades (ranks) que determinam quais os tipos de item podem ser usados em cada monstro. Por exemplo, monstros de Grade 2 só podem ser upados com itens de Grade 2, para Grade 3 a mesma coisa e assim por diante. Quando a crystarium de um monstro expande, ele também recebe bônus, que são apenas dois: boost ou aumento de ATB, e, após a expansão, a sua Grade também aumentará, o que torna a upagem dos monstros algo bem estratégico, já que os itens de Grade mais alto são mais difíceis de conseguir e Chocolina só vende itens de Grade 1.

Entre os itens, existem vários deles de cada nível, alguns aumentam mais a magia, alguns aumentam mais a Strenght, outros aumentam mais o HP e outros aumentam todos os status por igual. Porém em proporção menor, isso deixa também a upagem mais estratégica, já que é muito mais vantajoso usar itens que aumentam mais a magia para Ravegers, Saboteurs, Synergistas e Médicos, upar mais a Strength nos Commandos e o HP dos Sentinels, o que te leva a ficar correndo atrás de itens específicos para melhorar os monstros e passar horas e horas farmando eles para poder realizar uma upagem significativa.

A Crystarium, mesmo parecendo um pouco estranha no princípio realmente mudou muito e está muito mais personalizável, de acordo com o jogador.

MONSTROS

Capturar monstros é um dos maiores mini-games de Final Fantasy XIII-2, vivemos de idas e vindas temporais atrás de monstros melhores, mais fortes, ou seja até mesmo pela realização pessoal de completar a coleção. Atualmente estou com 35 monstros, mas o herege do Denis já está pra lá de 50 monstros, alguns absurdamente fortes, entre eles, Chocobos de várias cores.

Como já falei da upagem dos monstros, não vou comentar novamente. O que tenho a acrescentar é que cada monstro possuí uma única Role e que, na maioria dos casos, monstros de mesma Role aprenderão habilidades diferentes e ainda, cada monstros se “masteriza” em determinada Grade, tenho alguns monstros de Grade 1 que já são Máster e outros que chegaram no Grade 4 e ainda não apresentam sinal de fim, rsrs…

BATALHAS

As batalhas seguem o mesmo padrão do primeiro Game, temos a barra de ATB, que pode ser expandida via Crystarium até a quantidade de 5 segmentos (pelo menos até agora) , nessa barra são inseridos os comandos desejados para o personagem, a inserção pode ser feita via automática (auto-battle, auto-chain, etc) ou manualmente, onde o jogador escolhe os comandos e adciona-os à barra de ATB.
A party é composta por Noel, Serah e um monstro, você pode colocar até três monstros no seu Monster Pack, e personalizar os seus paradigmas de acordo com a natureza das habilidades do monstro, ou seja, trocou de paradigma durante a luta, troca o monstro na party, ou não, caso a role do paradigma seja a mesma usada no paradigma anterior.

Fora isso, é possível trocas de líder durante a luta e, caso um personagem morra, a liderança passa automaticamente para o personagem restante, o que torna o game over possível apenas quando os dois personagens humanos na party morrem.

As batalhas de bosses são um Show à parte, nelas temos também as Cinematic Actions, que são os Quick Time Events, onde, durante uma cena, aparecerá um botão para apertar para que o personagem realize alguma ação. Você não precisa fazer os Live Triggers, mas se o fizer, ganhará algumas recompensas, entre buffs nos personagens, debuffs nos inimigos e até mesmo, itens no final da luta.

Notei também que, na dificuldade normal, principalmente no começo, é bem mais difícil de tirar cinco estrelas, embora seja muito mais fácil de pegar os inimigos em preemptive Strikes, conforme você vai upando e se acostumando com os combates, fica mais fácil de tirar as cinco estrelas, agora é raro as lutas em que não tiro, rsrs…

Para iniciar as lutas, é usado o Mog Clock, os inimigos aparecem no meio do cenário e o Mog Clock vai variar entre Vermelho, Amarelo e Verde, caso seja a sua party que ataque, o marcador estar verde e indicará uma vantagem inicial pra você na luta (Preemptive Strike) , caso seja o monstro que ataque, o marcador será amarelo e ninguém tem a vantagem inicial, caso ninguém se ataque, a luta inicia em desvantagam para a party, que não poderá usar a opção de Retry, o que dependendo da dificuldade da luta, pode ser uma perda muito grande! Eu não curti muito isso, pois é bem mais fácil de conseguir os preemptives e ainda, que às vezes os monstros aparecem numa área muito grande e temos que ficar procurando pra atacar, mas ainda assim, não deixa de ser uma experiência nova.

HISTORIA CRUX

A Historia Crux é o sistema de viagem no tempo do jogo, conforme abrimos os portais eles ficam permanetemente abertos para visitas posteriores, o que dá aquela sensação de liberdade, podendo ir e vir através dos portais, realizar quests, ou mesmo ir atrás de monstros, upar e farmar materiais pra evolução dos monstros.

Após efetuar os eventos da história é possível “fechar” os portais para realizar os eventos novamente, alterando Live Triggers (que são as escolhas feitas durante o diálogo) e descobrindo diferentes pontos da história (que história??? Rsrs) e novos fragmentos.

Por falar em Fragmentos, temos um total de 160 deles no jogo, coletando todos certamente teremos diferentes finais, eles podem ser coletados das mais diferentes maneiras: completando Quests, resolvendo Puzzles, matando monstros, escondidos pelas Dungeons, e assim vai…

TRILHA E EFEITOS SONOROS
Tema do Red chocobo, lol
Só exite uma palavra pra descrever esse quesito: FANTÁSTICO. A Square aprendeu bem a lição com NiEr, que também é dela, e conseguiu fazer uma trilha sonora encantadora pro game, embora tenhamos algumas trilhas do XIII original também, como por exemplo a trilha de Steppe, quando está trovejando, que é a mesma usada em Mahabara no XIII-1, rsrsrs…

Destaque para a música do momento em que você monta um Red Chocobo e para o Tema dos Bosses, Final Fantasy Rock Band Hero Heavy Metal XIII-2, ahushsa, realmente gostei muito dessa trilha sonora mais pesada, nos momentos certos, dão aquele embalo nas lutas.

Outro ponto que merece destaque, são as músicas cantadas, sim, temos mtas músicas cantadas no jogo, bem pop e leve para embalar as dungeons.

Fora isso, os diálogos estão muito bem feitos, apesar de serem tãããão repetitivos, rsrsr… Os dubladores também combinam bem com os seus personagens, passando um ar de ralidade realmente muito bom.

Os detalhes dos ataques e magias continuam como sempre, nada muito novo, mas não era ruim e continua da mesma forma.

Enfim, ainda não achei nenhum motivo contra a trilha sonora e efeitos sonoros, pra mim parecem bons em todos os sentidos.

GRÁFICOS
As CG ‘s estão magníficas, muito bem detalhadas e trabalhadas, um show visual, e os gráficos ingame seguem a mesma linha do XIII, sem quase nenhuma inovação, o grande destaque vai para os cenários, lindos de mais, todos que já passei até agora, merecem ser apreciados, pois estão muito bem feitos.

De resto, não tenho muito pra falar dos gráficos.

CONCLUSÃO
Final Fantasy XIII-2 sem dúvida tem muitas melhorias do seu antecessor, mas peca num ponto extremamente importante para a maioria dos jogadores: a história! É simplesmente um absurdo todos os problemas do mundo serem resultado de um paradoxo temporal, fora os diálogos fraquíssimos e os personagens estereotipados.

Ainda assim, é um jogo extremamente rico em gameplay, sendo possível jogar por horas em um único lugar, descobrindo, upando, resolvendo quests e puzzles… E sim, está entre os meus preferidos da geração

Quero simplesmente saber tudo, entender tudo, ter todos os monstros e é isso que o game consegue provocar, pelo menos em mim, e em todas as pessoas que estão jogando e que eu já tive a chance de conversar.

Realmente é uma pena essas falhas significativas que o game tem, fora que a Light só serviu pra ser garota propaganda, já que pouco se joga com ela, até o momento, foram menos de 20 minutos, o que é realmente uma grande perca, junte isso à história fraca e às falsas cidades e teríamos bons motivos para não jogar o game…

Ainda assim afirmo e reafirmo, Final Fantasy XIII-2 é um game que vale MUUUUUUUUUITO à pena ser jogado, experimentado, explorado e tudo o mais, sendo uma experiência totalmente viciante e nova, e ao mesmo tempo trazendo boa parte dos elementos que se espera de um bom RPG.

Não sou muito de dar notas, mas já que boa parte das pessoas gostam de notas, eu diria que Final Fantasy XIII-2 é um game nota 8,0. Não merece o lendário 40/40 da Famitsu, tampouco é ruim como eu pensei que seria…Como a Neiva costuma dizer, é um game que convence pelo conjunto da obra, que é mágico…

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Análises

FFXIII-2: Primeiras impressões – André

by A Itinerante - Neiva 07/02/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva

Infelizmente ainda não consegui começar a jogar Final Fantasy XIII-2. Todos os dias penso: Hoje vai. E parece que universo inteiro uniu-se em uma conspiração para que eu não jogue. lol Controle quebrado, sem internet, jogo que não roda, etc… Chegarei lá.

Enquanto isto, o Bruno ficou de postar aqui suas primeiras impressões. Aproveitando que está de férias, prometeu mundos e fundos. Detonado completo, guia, etc… O que ele não contava era que ficaria tão fissurado no jogo! Rum!!! 🙁

Pedi também ao André, meu parça no WoW e super fã de FXIII-2. Não que ele tenha mais tempo, mas como não está de férias, aproveitou um espacinho livre e aqui está:

“E aí pessoal tudo bem?

A Neiva pediu pra que escrevesse sobre minhas primeiras impressões sobre XIII-2 e vou tentar fazer isso aqui bem rapidinho:

O lançamento de XIII-2 foi no mínimo chocante pra mim (e acredito que pra maioria daqui também). A chuva de críticas em relação a estória e ao final conturbado me deixaram muuuuito decepcionado e quase acabaram com a vontade de jogar. Passado o flame e parando pra analisar os aspectos positivos do jogo o hype foi crescendo, crescendo e no dia anterior ao lançamento lá estava eu, tão ansioso que não parava de atualizar a página do site onde fiz a pré venda. lol

Então vamos lá, o jogo vale ou não vale a pena?

Ainda não joguei muuito muuito (cerca de 12 horas de jogo), mas já deu pra sentir o que é que vai me agradar ou não.

A opening e os primeiros minutos de batalha são surpreendentemente bons. As cinematic actions deram um up nas lutas (que já aguardávamos há muito tempo) permitindo, finalmente(!!!), participar daqueles momentos onde os personagens fazem golpes incríveis mas nós estávamos com os dedos parados, só assistindo. (:

Daí pra frente não houve praticamente nenhum avanço na estória: Lightning sumida e Serah e Noel zanzando pelos portais do tempo tentando encontrá-la. Alguma cinematic misteriosa aqui, uma conversa intrigante ali, mas nada de mais ainda.

Como o que sei sobre a estória foi o que lí nas traduções da versão japa, não vou tomar nenhuma posição em relação a ela ainda. Quero eu mesmo presenciar e prestar máximo de atenção em tudo antes de formar uma opinião sólida sobre isso.

Agora a melhor parte: Gameplay.

O que não faltam são palavras boas para descrever a jogabilidade e as lutas em XIII-2. Mapas mais abertos, side quests já no início, mais de um caminho pra seguir, tesouros escondidos… Só aí já teríamos o suficiente pra maioria amar o jogo, mas as mudanças do combate fazem a coisa ficar aiiinda melhor.

Digo sem nenhum remorso: Está entre os melhores FFs no quesito combate.

Apesar de já esperar melhorias, não imaginei que fosse isso tudo. É dinâmico, com animações de cair o queixo, troca de paradigmas extremamente rápida, POSSO MUDAR DE LÍDER/DANCE e ainda usar meus pokemons liiindos pra me ajudarem.

Vou confessar: estou viciado em capturar os monstros. Não consigo sair de qualquer área enquanto não tiver todos os mobs que encontrei por lá no meu inventory e o melhor de tudo é que isso não chega nem perto de ser cansativo. Passei boas horas até agora só caminhando pelos mapas, farmando monstros e CP e, quando avancei, foi mais por querer prosseguir com a estória do que por estar cansado.

Acreditem, lutar em XIII-2 é tão bom que enquanto rushei XIII querendo terminar o mais rápido possível, aqui está sendo o contrário. Às vezes me forçava a continuar com os objetivos por medo de acabar ficando mais forte do que deveria para a próxima área.

Fico no mínimo uns 30 minutos após terminar cada área decidindo quais monstros vou usar dali pra frente, alterando paradigmas, upando eles e os meus personages.

Ah é, sobre a upagem dos personagens: A crystarium está aquilo que a de XIII deveria ter sido. Não se trata mais de uma para cada role e sim uma na qual vc escolhe, em cada ponto que alcança, qual role vai escolher upar ali.

Então gente ainda não posso afirmar se a estória é ruim ou não, se o final é péssimo ou não, se vão continuar ela por DLC ou não. O que posso dizer é: XIII-2 é diversão certa. A jogabilidade mestra vai prender qualquer um por horas e horas, sem dúvida.

André”

07/02/2012 0 comment
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