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Assassin’s Creed

Brasil tem uma boa história para Assassin’s Creed, diz produtor

by AllanMartins 17/07/2012
Escrito por AllanMartins

Em uma entrevista composta apenas de perguntas dos fãs e realizada por meio do Facebook, o produtor executivo da série Assassin’s Creed, Sebastien Puel, afirmou que a história do Brasil seria um bom cenário para um game da série. Segundo ele, o período colonial ou a conquista dos bandeirantes seriam épocas interessantes para serem abordadas em um game.

O produtor, porém, não quis se comprometer e completou a afirmação dizendo que não é possível confirmar nem negar um novo Assassin’s Creed passado no Brasil. Falando de forma pessoal, Puel contou que sua esposa passou parte da infância no Rio de Janeiro e que ele mesmo já esteve duas vezes no país.

Será que a piada de 1º de abril da Ubisoft, que anunciou um Assassin’s Creed Revolução Farroupilha, vai se tornar realidade algum dia?

Fonte


Opinião: Seria interessante ver isso acontecer. 

17/07/2012 0 comment
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Assassin’s Creed Brotherhood: surge uma sensível estória de amor

by A Itinerante - Neiva 12/01/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva
O Nascimento de Vênus – Uma das mais famosas pinturas de Botticelli
cuja modelo foi Simonetta Vespucci (La Bella Simonetta),
provável inspiração para Cristina Vespucci de Assassin’s Creed Brotherhood.

Continuando em meu jogo, estou na Sequência 7. Liberou ontem a noite, mas ainda não fiz nada. Já reconstruí quase toda Roma, só falta 1 torre e alguns comércios e edifícios. Destrui algumas das invenções de guerra de Leonardo da Vinci, abri algumas tocas de Rômulo, tenho 7 penas, umas 40 flags, minha Guilda já tem 2 Assassinos e 7 em treinamento chegando lá.

A missões das máquinas de Leo (já sinto-me íntima), são como mini-jogos. Atirar em inimigos disparando um canhão em uma corrida desenfreada, afundar navios inimigos com outro canhão em um barquinho, etc… Sempre em cidades diferentes. Sai da rotina. Gostosas.

As Tocas de Rômulo são labirintos em que se tem que encontrar o covil em um determinado tempo. É lógico que NUNCA consegui, lerda que sou. kkk

Só faltam 3 sequências e estas quests para finalizar o game. Comecei no dia 1o., portanto em 11 dias, novata e noob total, fiz uns 80% do game, se não quiser os troféus.

Estava jogando muito descompromissadamente, mais pelo prazer do jogo mesmo do que pela intenção de platinar ou fazer perfeito. Desta forma não tentei fazer 100% de sincronismo quase nunca. Quando rolava, ok, quando não ok também.

Agora descobri as Memórias de Cristina, 5 eventos que são desbloqueados quando se atinge determinados níveis de sincronização total (15%, 30%, 45%, 60% e 75%). A coisa mudou de figura e estou pensando se refaço algumas memórias para liberar tudo ou se assisto no Youtube apenas.

É que está ficando um pouco cansativo. As missões do tipo “não seja detectado” são um porrezinho. (Ou eu que sou ruim demais. kkk) e ficar desincronizando e recomeçando toda hora é um pé. Bom, eu poderia tentar jogar mais devagar, ter mais cuidado, planejar melhor meus passos, mas não sei se vou fazer isto. Talvez.

As Memórias de Cristina falam sobre a estória de amor entre Ezio e a jovem Cristina Vespucci.

O primeiro evento é encantador e ultra-mega-super romântico. Achei lindo e delicado. Até o momento só aqui é que senti-me realmente envolvida com o enredo.

O segundo evento é sensível, delicado e triste. Desejei ter jogado o II para entender melhor o que se passava, mas pelos eventos deu para captar a dramaticidade do momento. Emocionante. Muito boa.

Devo estar próxima de desbloquear o terceiro evento.

Cristina Vespucci, em Assassin’s Creed Brotherhood, nasce em 1459 e morre em 1.498, com 39 anos, em uma invasão à sua residencia. Simonetta Vespucci, na qual teria sido inspirada, nasceu em 1.454 e morreu em 1.476, com 22 anos, de tuberculose. Casou-se com Marco Vespucci, apesar de um romance com o governador de Florença, Giuliano, que perdurou até mesmo depois de seu enlace, embora não existam provas de que foram amantes.

Achei as Memórias de Cristina o melhor da estória (até o momento).

12/01/2011 0 comment
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Notícias

FFXIII x AC: Brotherhood: comparando alhos com bugalhos?

by A Itinerante - Neiva 10/01/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva
Vanille. linda, delicada e um tiquinho exagerada.

Nestes dias estive maravilhada com Assassin’s Creed: Brotherhood (ACB) muito pelo contraste que faz com Final Fantasy XIII e Dragon Quest IX (os últimos jRPGs que joguei).

A maior parte de minha vida gamer aconteceu com jogos japoneses. Raríssimas vezes joguei ocidentais porque a maioria deles ou é tiro ou através de combos e tenho dificuldade com ambos. God of War, por exemplo, eu amo, mas nunca joguei. Sempre foram meus filhos a controlar o joystick e eu apenas acompanhava. Como também Bayonetta, etc… Joguei Fable III recentemente e apesar de ter gostado, é um jogo muito bugado, curto, fácil e cheio de problemas.

ACB é praticamente o primeiro jogo ocidental que posso jogar e apesar de serem jogos diferentes (jRPG x  Aventura/Ação com elementos de RPG), são possíveis de serem comparados em termos da diversão que oferecem. E, apesar das diferenças, são também muito semelhantes em alguns aspectos:

DIFERENÇAS X SEMELHANÇAS

Paradigmas de FFXIII

ACB pode ser comparado aos jRPGs em diversos aspectos, como mapa aberto, quests, missões, liberdade de ir e vir, tesouros escondidos, áreas secretas, enigmas, etc.

É diferente por não ser combate por turnos, ter um único personagem jogável (e não uma equipe), sem evolução por level e sem magias. As opções de ataque dão-se através da escolha da arma e um ou outro ataque especial da arma escolhida, que compõe mais um modo de luta do que um sistema de skills ou habilidades propriamente ditas.

Em termos de sistema de combate, habilidades e customização de personagem poderíamos dizer que ACB é pobre perto de jRPGs. Não existem trocentas mil possibilidades de configurações, de armas, acessórios, magias, ataques, personagens, cada configuração fazendo com que seu jogo seja único. Não. Existem várias armas, mas a quantidade é até pequena, 4 itens de armadura, algumas bolsas para levar armas e munições e só. Pronto, acabou.

INTERFACE COM O JOGADOR

Interface clara, limpa, amigável, intuita em ACB

Em compensação, toda esta simplicidade, facilidade e praticidade revertem a favor do jogo na interatividade da interface. Está tudo ali e de uma forma excepcionalmente bem feita. Cada pessoa ou local que aparecem no jogo tem uma fichinha com dados. O mapa contém todos os itens essenciais para o jogo e o que não é essencial pode ser adquirido e acrescentado, como mapas de tesouros, bandeiras, penas, etc… A estória também está lá, escrita, guardada, em seus mínimos detalhes e facilmente acessada.

Esta é a diferença brutal com relação aos jogos japoneses cujos mapas na maior parte são uma tortura infernal e as informações são as mais básicas e limitadas possível, obrigando-nos a procurar o que falta na internet. Para quê? Se as pessoas vão procurar fora, porque não ter no jogo? E procuram, isto é certo. Quem fala que joga FF sem consultar algo na net ou em revistas, das duas uma: ou mente descaradamente ou joga pobremente, deixando de fazer o que não é essencial e que é sempre o melhor da festa.

Podem dizer que tira a graça do jogo, que o melhor é a busca. Eu não acho. É antiquado ter que ficar procurando guias na net e imprimindo tudo para levar próximo ao console se ambos não estão no mesmo local. Ou, pior ainda, perder horas indo e voltando às cegas pelos mapas. E além disto, o que não é essencial é opcional em ACB, ou seja, cabe a você decidir se quer ou não ver as localizações de segredos, itens e tesouros na tela.

Relembrem as quests do XIII. Alguém conseguiria fazer as 64 sem indicação alguma? Conseguiria, com certeza, às custas de quase enlouquecer, mas conseguiria. E por quê? Qual a vantagem? Nenhuma. Zero. Apenas prolongar o jogo de forma desagradável e chata.

E os paradigmas? E as habilidades? Em algum lugar do jogo existia explicações de todas as possibilidades e o que cada uma delas fazia?

E as armas? Sistema de evolução, sintetização? Onde dizia o que cada arma ou item fazia e sua localização?

O que é bom em jRPGs e em qualquer jogo não é a dificuldade em compreender os comandos e o enredo ou de localizar coisas e sim a estória, a quantidade de coisas a fazer, a jogabilidade, os bosses, as configurações (desde que bem apresentadas e não quando confusas e enigmáticas) e a necessidade ou não do uso de estratégias para seguir em frente, porque quando tudo é uma questão de força bruta, basta upar bastante. Qual a graça?

É na interface com o jogador que ACB dá um banho, ou melhor afoga, qualquer RPG da Square-Enix, que na comparação fica arcaica e retrógrada, com a impressão de ter parado no tempo.

DESIGN

Design sempre bonito e rico, nos menores detalhes em ACB.

E também no design em geral. Roupas bonitas, personagens impecáveis, cenários detalhados, gente em diversidade nas ruas e que interagem com o jogo. Gente que come, toma água, namora, briga, passeia, faz compras, trabalha, boceja, dorme e até pinta. Vi algumas pinturas destes artistas e até mesmo nisto, em um detalhe destes, ali está, um lindo desenho. Se estou lutando, todos se afastam, correm. Se mato alguém, todos ficam observando a área. Se minha visibilidade é alta, todos me olham.

Eu tinha que entrar desapercebida no Vaticano e pedi ajuda à algumas cortesãs que foram comigo. Para aumentar a segurança entrei no meio de um grupo de bispos que fazia o mesmo caminho. Não é que os danados recusaram-se a andar e ficaram olhando feio para as mocinhas de vida alegre? Voltei sem elas e nada ocorreu. Andaram direitinho. rsrs

ESTÓRIA

Deuses que criam mundos perfeitos, semi-deuses que querem destruí-los
e uma equipe de humanos que tenta impedí-los em FFXIII.

Com relação a estória em si, acho que empatam. A idéia do enredo de ACB é interessante: uma máquina capaz de fazer regressões à memórias de existências anteriores e o uso desta para encontrar artefatos antigos. O personagem que regride é carismático e a montagem toda bem feita. Apenas critico a mistureba danada que ACB faz, juntando fatos históricos reais com eventos fictícios, da mesma forma que o Código da Vinci de Dan Brown. Talvez fosse mais interessante se fosse totalmente baseado em fatos reais, até porque pode educar errado aos mais jovens que estão jogando. Os templários são figurinha batida em enredos “pseudo” históricos baseados em Roma e um grupo de Assassinos serem os “mocinhos” é pouco crível.

Entretanto, o enredo de XIII também não foi lá estas coisas. A idéia era excelente, maravilhosa. O desenvolvimento é que capengou, derrapou feio. Só não digo que empatam, porque ao menos o enredo de ACB é claro, não deixa margens à dúvidas, não tem lacunas ou dubiedades.

QUESTS, MISSÕES, TESOUROS, OPCIONAIS
Tudo pode ser visualizado no mapa de ACB

Já falei no post anterior sobre as praticamente infinitas coisas que se podem fazer em ACB, portanto não vou estender-me nisto. Não joguei todos os FFs e não vou generalizar, apenas digo que ganha de todos os que joguei, não apenas pela quantidade como pela diversidade de opcionais. De XIII é melhor nem dizer.

DINHEIRO

Compra de propriedades em Roma para acesso a itens e renda de aluguéis.

Em ACB você ganha dinheiro lutando, comprando, reformando e alugando propriedades, em missões de sua Guilda, em tesouros, etc. etc. etc. Dinheiro não é problema e sim como gastar.

Em XIII dinheiro é o grande problema. Só com venda de itens, a maior parte não vale nada e os que valem são raríssimos e chatérrimos de obter. Uma dificuldade sem fim que cansa e enjoa.

DIFICULDADE

Yazmat: 50.000.000 de HP e ficando mais perigoso a cada milhão perdido!

ACB é muito fácil. Seria excepcional se precisasse de estratégias refinadas para a conclusão das memórias, mas não requer. Talvez para cumprir as exigências de 100% de syncronismo, mas para fazer com 50%, basta ir lá com bastante armas, remédio, munições e descer porrada. As batalhas até o momento não evoluiram em dificuldade. É sempre a mesma bobeira. Nas torres é ir e matar o capitão, lutar com alguns guardinhas e finito. O capitão (até o momento, ok?) nunca é diferente, ou mais forte, ou nada. É só o mesmo capitão em outro local. Nas memórias igualmente. Em alguns você tem que ir em um local e fazer algo e em outras outro local e faz outra coisa, mas até agora estou indo sem ter que ficar refazendo e nem pensar. Algumas vezes consigo 100% e em outras 50%, mas sigo em frente.

Falaram que as sequências podem todas ser feitas em 20/30 horas. FFXIII também. Se seguir reto, sem parar é isto dai. Semana passada um leitor, o Caio, platinou em 105 horas. Seria menos se as informações estivessem no jogo e não tivesse que parar para consultar, com certeza. Acho que os troféus da parte offline de ACB devem ser conseguidos mais ou menos com este tempo também.

Agora… FFXIII tem algumas batalhas em que força bruta não é nada. Tem que ter estratégia, tem que entender de paradigmas, conhecer as armas e os acessórios. Estou lembrando dos malditos Raktavijas. Tem as lutas com as tartarugas, com o Vercingetorix e vários outros que à época em que topamos apresentaram um bom grau de dificuldade.

E o Yzmat do XII com seus 50 milhões de vida? Final Fantasy tem talvez a melhor coleção de bosses dos games. Os mais interessantes e difíceis são os opcionais. Muitas vezes guardam armas ou itens raríssimos e são inevitavelmente as melhores partes do jogo.

SISTEMA DE COMBATE, JOGABILIDADE.
Lutas ágeis, dinâmicas e divertidas em FFXIII

O sistema de combate de ACB, em tempo real e livre, fora de dungeons, é gostoso e prático. O problema é que é simplificado demais e até mesmo pobre. Permitiria até uma boa diversão se os bosses fossem difíceis, mas não é caso, de forma que as lutas não são o melhor do jogo.

O sistema de combate de todos os FFs pode ser fonte de controvérsias, se este era melhor ou se era aquele, mas não há dúvidas de que são sempre ricos e complexos.

Sem contar que a configuração é normalmente rica em opções, mesmo que pobre em explicações e interação.

CONCLUSÃO:

Neste momento empatam. Ambos são precários em alguns aspectos e excelentes em outros. O ideal seria um ACB com o nível de customização, dificuldade e configuração de FF ou um FF com interface, design e diversidade de ACB.

Entretanto, o que ACB tem de especial é algo que poderia ser facilmente acrescentado à FF. Bastaria apenas uma injeção de modernidade à franquia. Já o que Final Fantasy tem de especial é praticamente impossível de ser acrescentado à ACB, porque é um estilo de jogo, próprio e único.

Basta FF Versus XIII ser um pouco mais amigável, conceder liberdade e trazer quests e opcionais como antigamente para ultrapassar em muito qualquer Assassin’s Creed.

Porque ACB é uma grande diversão, mas FFXIII além de ser uma grande diversão é uma tremenda dor de cabeça! E nós gostamos de uma dose de trabalho extra.

😀

(Faltou falar da parte Multiplayer e de Project Legacy do ACB e de música de ambos. Como os primeiros dois itens não constam em FF e além disto, não joguei ainda a parte multiplayer, não dá para comparar. E sobre a música, prefiro não comentar.)
10/01/2011 0 comment
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AC Brotherhood: absolutamente fascinante!!!

by A Itinerante - Neiva 09/01/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva

Bom, vocês perceberam que dei uma sumidinha básica ontem e hoje, não é?

Primeiro que minha net está cai não cai. De vez em quando consigo entrar, mas logo cai novamente. Segundo que está difícil desgrudar do Assassin’s Creed: Brotherhood. Meu Deus, este jogo é… fico até sem palavras! É imenso, completo, complexo, fascinante, perfeito, delicioso!

Tem tanta coisa para se fazer que a gente fica nem sabe o que faz primeiro.

Roma está em ruínas e tomada pelos Borgias e seus guardas.

Ezio deve minar o poder dos Borgias e reconstruí-la através de várias ações:

– Concluindo as missões da estória, chamadas de memórias. Cada capítulo é chamado de Sequência. São 9 sequências e cada uma com 4 ou 5 memórias a serem executadas. Cada memória pode ser feita mais ou menos ou 100% sincronizada. Cada uma tem uma condição a ser cumprida para atingir 100% de sincronização, algo como as missões de XIII que teriam que ser feitas em determinado tempo para obter 5 estrelas.

– Queimando as torres de controle. Isto é algo muito gostoso de se fazer. Não sei direito quantas torres são, mas acho que umas 10. Cada uma controla uma parte da cidade e é lotada de guardas. Todas tem um capitão. Para destruí-las, primeiro é preciso matar o capitão e depois subir no topo, sincronizar o mapa para liberar as imagens da área e depois tacar fogo. É sempre emocionante ficar naquela altura toda. Quando sincroniza a imagem dá um loop de 360o. graus e dá para ver tudo lá embaixo. A cena da queima também é legal, com a torre queimando e o assassino jogando-se em um pulo de fé.

– Após queimar uma torre, alguns edifícios e comércios ficam livres para reconstrução. Edíficios podem ser refeitos com a contratação de arquitetos ou apenas pela compra. Comércios como ferreiros, médicos, lojas de arte e alfaiates podem ser comprados. Cada compra não apenas permite o uso para aquisição de itens e quanto mais você libera comércios, mais itens são liberados, como também Ezio passa a receber rendimentos pelos imóveis a cada 20 minutos.

– Coletar as mais de 100 bandeiras dos bórgias e as 10 penas.

– Realizar contratos de assassinato.

– Destruir as máquinas inventadas pelo Leonardo Da Vinci. Uhuuuuu!!! Além deste personagem ilustríssimo e de todo o povo dos Borgias, também está presente o Nicolau Maquiavel, autor de “O Príncipe”, uma obra de idéias políticas que foi ou é a bíblia de muitos.

– Interceptar carteiros e ladrões e pegar o que eles levam.

– Encontrar tesouros de Rômulo.

– Encontrar enigmas deixados pelo Sujeito 16.

– Treinar seus Assassinos.

– Encontrar lugares secretos.

Bem, provavelmente estou esquecendo algumas coisas que se podem ou devem ser feitas. E também ainda devem surgir outras.

No jogo cada uma destas coisas aparecem demarcadas no mapa, de forma que não é preciso endoidecer querendo saber onde estão. O que já não vem automaticamente pode ser adicionado depois, com a compra de mapas nas lojas de arte. De qualquer forma, se alguém quiser saber como é, visitem este site aqui. Clicando em uma parte do mapa, abrirá com as opções do que ver no mapa e tem tudo.

Acho que não é necessário detonado/walktrought para este jogo, uma vez que está tudo explicadinho nele mesmo, mas se alguém tiver alguma dúvida e quiser ver algo, recomendo o guia do IGN, muito bem feito:

Guia Assassin’s Creed: Brotherhood

Está em inglês, mas se não tiver a tradução automática no seu navegador (usa o Chrome e ative isto), pode jogar o link no google e pedir a tradução.

Estou na sequência 5. Já tenho uma Guilda de assassinos. Pessoas que ajudei e depois ingressaram na luta pela libertação de Roma e que estão sendo treinados por mim. Posso dar missões a eles para serem feitas ao redor do mundo e que rendem dinheiro e itens raros. A cada missão ganham exp e vão evoluindo de level. Muito legal! rs

Bom, vou lá aproveitar os últimos minutos que tenho deste domingo.

Até. 😀

09/01/2011 0 comment
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Assassin’s Creed Brotherhood: primeiras impressões, bandeiras, penas, segredos, o mundo inteiro em um jogo

by A Itinerante - Neiva 07/01/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva

Assassin’s Creed Brotherhood
Desenvolvedora: Ubisoft
Gênero: Ação
Plataforma: PS3, Xbox360 e PC (em breve)
Data de lançamento: 16/11/10
Nota Metacritic: 90

Estou jogando Assassin’s Creed Brotherhood (ACB) há uma semana. Tempo suficiente para formar uma primeira impressão e tenho protelado em fazer este post porque o jogo é tão grande, tem tanta coisa para se dizer que não sei nem como começar direito. rs

Apesar de ser classificado como uma aventura/ação, acho que tem um pezinho bem fincado no RPG. Mapas imensos abertos, liberdade para ir e vir, quests opcionais, bosses opcionais, áreas secretas, customização de roupas e acessórios e diversas armas. Sei que futuramente poderei recrutar cidadões e transformá-los em minha equipe de assassinos.

Eu não joguei nenhum AC anterior, de forma que tudo é novo para mim. Demorei algum tempo até acostumar-me com as habilidades de homem-macaco que trepa em praticamente qualquer saliência que exista. Sentia um pouco de tontura ao subir muito alto e olhar para baixo. Agora já estou acostumada e até que ficando rápida nos pulos de um telhado a outro. Bem legal isto.

Este jogo é tão bom, tão imenso e tão complexo que quase motiva-me a fazer vários posts sobre ele, como fiz para FFXIII e isto não é pouca coisa. Joguei FFXIII há quase 1 ano e este é o primeiro jogo que renderia material suficiente para fazer o mesmo.

Gosto de estar lá, de andar meio que sem rumo, caçando tesouros, abrindo comércios, coletando penas e bandeiras, liberando e comprando armas e hoje vou começar a queimar torres para liberar mais áreas. Gosto da sensação de liberdade do jogo, de andar à pé ou a cavalo, no solo ou nos telhados, de lutar mano-a-mano ou assassinar furtivamente com a lâmina escondida no punho ou limpar a área à distância, com a besta.

A Ubisoft é minha nova queridinha. Eu simplesmente babo com tudo que vejo dela. Toda sua presença na internet é impecável, desde seu site até o jogo complementar de Assassin’s Creed no Facebook, o Project Legacy.

No jogo seu estilo é sublime. Tudo, absolutamente tudo, perfeito!!! Cenários incríveis e baseados em Roma antiga, recriada magistralmente. Áreas gigantescas, sempre repletas de pessoas comuns ou guardas. Cheio de detalhes por todos os cantos.

A comunicação com o jogador simplesmente exata: todo o jogo é intuitivo e o que não é intuitivo é exaustivamente explicado. Não há como não entender comandos ou opções. O mapa é brilhante e é impossível perder-se com ele.

Visual elegante, limpo, clean, bonito!!! E em tudo: desde as roupas de Desmond/Ezio às das pessoas nas ruas, até as armas, mapas, menus, controles. Perfeito!!!

E, ainda assim, não é suficiente…

Não sei identificar o motivo, mas não sinto-me empolgada, por mais que seja um jogo espetacular. Não  pegou-me naquela compulsão doida de fazer “só mais um pouquinho” para ver o que acontece em seguida e de pouquinho em pouquinho passar o horário sem conseguir desligar.

Vou jogar mais um pouco e volto. 😀

07/01/2011 0 comment
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Assackin’s Creed Episode 2 (LittleBigPlanet Machinima)

by A Itinerante - Neiva 02/01/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva

Juro para vocês: este vale a pena assistir.

É seeennnsssaaaaaaaaaaaaaaaaaaacionaaaaaaaaallllllllllllllll!!!!!!!!!!!!!!

:DDD

02/01/2011 0 comment
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Jogando Assassin’s Creed Brothehood com AP 2.5 e sem Xtreme LT +

by A Itinerante - Neiva 01/01/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva

Para começar bem um ano, nada como um jogo novo. E eu já começo burlando a AP 2.5 no Xbox360.

Se você tem drive Samsung ou Hitachi, poderá rodar sem problemas, mas se seu drive é Lite ou Benq tem que fazer a atualização do desbloqueio Xtreme ou Xtreme LT para o novo Xtreme LT +. Se ainda não fez (como é meu caso), este método exposto pelo André no FuriaGames é super simples.

Funciona mesmo!!! Bruno enviou-me o Assassin’s Creed Brotherhood e está rodando neste momento, maravilhoso e perfeito, com legendas em português, inclusive! Coisa boa jogar entendendo tudo que se passa! :DDD

ATENÇÃO: ESTE MÉTODO SOMENTE FUNCIONA PARA DASHBOARDS ATÉ 9199.

Se você já tiver atualizado a Dashboard para versões mais recentes, a solução é mesmo o Xtreme LT +.

O primeiro passo é terem o jogo, obviamente. Se puderem comprar, melhor, mais simples e rápido. Se quiserem gravar, podem pegar aqui. No FuriaGames também tem tutoriais explicando como baixar e como gravar. É só entrar na sessão de tutoriais e acompanhar as instruções.

Agora vamos ao passo a passo:

Basta ter um pendrive com ao menos 1gb, acompanhar as instruções direitinho e não tem erro. Atenção, tem que fazer tudo na ordem mencionada ou não funcionará.

1) Faça o download dos arquivos. (pegue aqui).

2) Formate seu pendrive.

3) Deszipe o arquivo Update Kinect Adventures diretamente no pendrive.

4) Com o xbox desligado, insira o pendrive, ligue, aceite a atualização. Desligue e leve o pendrive de volta ao pc.

5) Formate seu pendrive.

6) Deszipe o arquivo Update Kinect Animals diretamente no pendrive.

7) Com o xbox desligado, insira o pendrive, ligue, aceite a atualização. Desligue e leve o pendrive de volta ao pc.

8) Formate seu pendrive.

9) Deszipe o arquivo Update Assassin’s Creed Broterhood diretamente no pendrive.

10) Com o xbox desligado, insira o pendrive, ligue, aceite a atualização.

(Fonte: FuriaGames)

Pronto!

É só colocar o DVD do Assassin’s no console e preparar-se para a diversão!

Aparentemente este método permite que se jogue qualquer game com AP 2.5 e não apenas o Assassin’s Creed Broterhood. Eu ainda não testei isto, mas acredito que funcione. 😀

Também não entrei ainda na Live. Nunca entrei aliás. Para este jogo será preciso e estou criando coragem. Medo de ban!!! rsrs

01/01/2011 0 comment
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Assassin’s Creed II: O início da História de Ezio Auditore!!!

by AllanMartins 21/12/2010
Escrito por AllanMartins
Nome: Assassin’s Creed II
Nome da desenvolvedora: Ubisoft Montreal/Ubisoft
Data do lançamento: 17 de novembro de 2009
Plataforma: PS3, Xbox 360, iPhone e PC
Gênero: Ação/ Aventura
Natal de 2009, um garoto com um xbox 360 recém-adquirido e a esperança de mergulhar de cabeça em uma história única… Foi mais ou menos assim o meu encontro com o game Assassin’s Creed II, hehe.

Tinha acabado de jogar Magna Carta II e não queria jogar outro RPG tão cedo, decidi ver qual era a desse Assassin’s Creed que a crítica estava amando, acabei ganhando o jogo de brinde, na loja onde sempre compro.

A primeira olhada no jogo já faz o queixo cair, CG’s lindas, primeiro um personagem moderno, num mundo atual que, depois de uma fuga alucinante, senta numa maquina chamada Animus para reviver as lembranças de um parente muito distante, chamado Ezio, pertencente à família Auditore, um personagem mais folgado que o Dante, que se mete em uma briga de rua entre gangues logo no começo… Tudo muito lindo, só os combates, que eu achei um pouco travado, mas a proposta do jogo não é essa mesmo e sim os assassinatos.

Começo então a conhecer a família Auditore e a fazer trabalhos na pele de Ezio, trabalhos como entrega de cartas, buscar coisas para a mãe e para os irmãos de Ezio, etc. Até que um evento acontece e a família Auditore é acusada de traição à cidade de Florence, uma traição contra a família Auditore, que resulta na morte do pai e dos irmãos de Ezio, deixando-o sozinho com sua mãe e irmã. Eles então se mudam para a Vila Auditore e Ezio começa a descobrir os segredos de sua família, descobre que o pai e os irmãos eram assassinos secretos e recebe um treinamento para entrar no negócio da família.

A Vila Auditore, também chamada de Monteriggioni, é o local onde você pode investir o dinheiro que ganha e ganhar ainda mais dinheiro pelos impostos, isso sem falar nos descontos que terá em tudo que comprar aqui, ou seja, nunca esqueça de investir na Vila Auditore.

A história de Assassin’s Creed é um show à parte, a jogabilidade não inova tanto, a exploração é bem ao estilo Prince of Persia, os combates não são tão eficientes, mas os assassinatos são de mais, sem contar nas estratégias para se camuflar e usar as cortesãs para atrair os guardas, lol.

O game tem inúmeros segredos que prolonga a vida do game por muitas e muitas horas, até hoje ainda não terminei de encontrar todos!!!

Esse game é o que serve de base para o Assassin’s Creed Brotherhood, como joguei o II, abro o caminho para a Neiva que pretende começar o game logo logo, eu só poderei jogar esse quando platinar o Resonance, por enquanto vou dar apenas uma espiadinha pra sentir qual é!

Espero que seja tão bom quanto o dois, que, como todos podem ver acima, eu adorei e indico até hoje para quem está procurando um bom jogo, ouso dizer que é um dos mais completos dessa geração, tem elementos para todos os gostos!!!

21/12/2010 0 comment
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(Facebook) Dinheiro infinito no Assassin’s Creed: Project Legacy

by A Itinerante - Neiva 10/12/2010
Escrito por A Itinerante - Neiva

Se você é do tipo purista e não gosta de trapaças, uma boa dica para quando precisar de dinheiro é ficar refazendo a fase INTO THE DEN, no capítulo 2. Rende uns 600 a cada rodada.

Agora… Se você não está com tanta paciência assim…

Tem um bug no sistema das propriedades e o relógio é ajustado pelo horário do seu computador e não pelo do servidor. Desta forma, se você ajustar a data em seu pc, adiantando algumas horas ou dias ou meses, ficará coletando tanto dinheiro quanto quiser. Quanto mais longe a data, mais dinheiro acumulado terá. rs

Isto não serve de muita coisa porque a maior parte das quests mais à frente requerem produtos que não podem ser comprados e devem ser obtidos por drop ou craft e para isto haja AP!!! 🙁

Mas…

Para o que pode ser comprado é uma mão na roda.

Já tenho duas vezes todas as propriedades dos dois sets: Italian Wars e Roma.

E 12 milhões em cash.

Já desbloqueei a conquista Milionaire (1.000.000) e Filthy Rich (10.000.000). 😀

E para quem ficou surpreso por um sRPG (social RPG) ter conquistas, crafting, drop, dinheiro, AP, ou seja, quase tudo dos RPGs tradicionais, aguardem que vou fazer um post bem completo sobre este joguinho que ao meu ver é o príncipio do futuro, um dos primeiros RPGs com a tecnologia das nuvens.

Ainda imperfeito, mas gratuíto e não requer nenhum dvd. É só entrar no Facebook, instalar o aplicativo do Project Legacy e começar a jogar.

E ainda dizem que libera quests adicionais e área secreta no Assassin’s Creed.

Pena que ainda não tenho.

Estou tentando resolver o problema da AP 2.5. 🙁

Vixe Maria!!! Agora que pensei uma coisa…

Será que minha primeira platina virá justamente de uma rocinha????

Como é mesmo aquele ditado de morder a própria lingua. hahahaha

Bom findi a todos. :DD

10/12/2010 0 comment
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Project Legacy, a rocinha de Assassin’s Creed e o site viral de Deus Ex

by A Itinerante - Neiva 03/12/2010
Escrito por A Itinerante - Neiva

Duas indústrias entram em cena em joguinhos divertidos como parte de Assassin’s Creed: Brotherhood e Deus Ex.

Na primeira, a Abstergo Industries convida para uma rocinha no Facebook em que você poderá criar seu próprio assassino e upar com 4 características diferentes, comprar armas, memórias, acompanhar a estorinha, etc…:

Dizem que desbloqueia 25 missões extras em Assassin’s Creed: Brotherhood e uma área secreta. 😀

Quem quiser experimentar o link é: Project Legacy.  E se vai para lá, aproveita e me add no face também para podermos jogar juntos. Tem esta opção, mas ainda não sei como funciona. rsrs

Ah, meu perfil lá é Neiva Dias.

Se não pode derrotar o inimigo? Exatamente… Una-se a ele. lol

Troço viciante, ô doido. Pior que precisa ajuntar AP para avançar e demora. kkkk

…
E esta indústria aqui, de implantes, aparentemente nada a ver com games:

Você entra, começa a navegar, fica ali, clicando e de repente começa um joguinho altamente desafiador. É rápido, mas até pegar o jeito morri umas 4 vezes.

Quando termina, libera 4 imagens de implantes de Deus Ex.

Bem bobinho, mas uma idéia interessante para divulgação do game.

Clica na imagem da mão para ir até o site.

…
Quer mais bobeira?
Vai aqui no Google Translate e clica em “ouvir”.

hahaha

Muito engraçado.

Arte do André.

 lol

Bom findi a todos!

03/12/2010 0 comment
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