Bom, vocês perceberam que dei uma sumidinha básica ontem e hoje, não é?
Primeiro que minha net está cai não cai. De vez em quando consigo entrar, mas logo cai novamente. Segundo que está difícil desgrudar do Assassin’s Creed: Brotherhood. Meu Deus, este jogo é… fico até sem palavras! É imenso, completo, complexo, fascinante, perfeito, delicioso!
Tem tanta coisa para se fazer que a gente fica nem sabe o que faz primeiro.
Roma está em ruínas e tomada pelos Borgias e seus guardas.
Ezio deve minar o poder dos Borgias e reconstruí-la através de várias ações:
– Concluindo as missões da estória, chamadas de memórias. Cada capítulo é chamado de Sequência. São 9 sequências e cada uma com 4 ou 5 memórias a serem executadas. Cada memória pode ser feita mais ou menos ou 100% sincronizada. Cada uma tem uma condição a ser cumprida para atingir 100% de sincronização, algo como as missões de XIII que teriam que ser feitas em determinado tempo para obter 5 estrelas.
– Queimando as torres de controle. Isto é algo muito gostoso de se fazer. Não sei direito quantas torres são, mas acho que umas 10. Cada uma controla uma parte da cidade e é lotada de guardas. Todas tem um capitão. Para destruí-las, primeiro é preciso matar o capitão e depois subir no topo, sincronizar o mapa para liberar as imagens da área e depois tacar fogo. É sempre emocionante ficar naquela altura toda. Quando sincroniza a imagem dá um loop de 360o. graus e dá para ver tudo lá embaixo. A cena da queima também é legal, com a torre queimando e o assassino jogando-se em um pulo de fé.
– Após queimar uma torre, alguns edifícios e comércios ficam livres para reconstrução. Edíficios podem ser refeitos com a contratação de arquitetos ou apenas pela compra. Comércios como ferreiros, médicos, lojas de arte e alfaiates podem ser comprados. Cada compra não apenas permite o uso para aquisição de itens e quanto mais você libera comércios, mais itens são liberados, como também Ezio passa a receber rendimentos pelos imóveis a cada 20 minutos.
– Coletar as mais de 100 bandeiras dos bórgias e as 10 penas.
– Realizar contratos de assassinato.
– Destruir as máquinas inventadas pelo Leonardo Da Vinci. Uhuuuuu!!! Além deste personagem ilustríssimo e de todo o povo dos Borgias, também está presente o Nicolau Maquiavel, autor de “O Príncipe”, uma obra de idéias políticas que foi ou é a bíblia de muitos.
– Interceptar carteiros e ladrões e pegar o que eles levam.
– Encontrar tesouros de Rômulo.
– Encontrar enigmas deixados pelo Sujeito 16.
– Treinar seus Assassinos.
– Encontrar lugares secretos.
Bem, provavelmente estou esquecendo algumas coisas que se podem ou devem ser feitas. E também ainda devem surgir outras.
No jogo cada uma destas coisas aparecem demarcadas no mapa, de forma que não é preciso endoidecer querendo saber onde estão. O que já não vem automaticamente pode ser adicionado depois, com a compra de mapas nas lojas de arte. De qualquer forma, se alguém quiser saber como é, visitem este site aqui. Clicando em uma parte do mapa, abrirá com as opções do que ver no mapa e tem tudo.
Acho que não é necessário detonado/walktrought para este jogo, uma vez que está tudo explicadinho nele mesmo, mas se alguém tiver alguma dúvida e quiser ver algo, recomendo o guia do IGN, muito bem feito:
Guia Assassin’s Creed: Brotherhood
Está em inglês, mas se não tiver a tradução automática no seu navegador (usa o Chrome e ative isto), pode jogar o link no google e pedir a tradução.
Estou na sequência 5. Já tenho uma Guilda de assassinos. Pessoas que ajudei e depois ingressaram na luta pela libertação de Roma e que estão sendo treinados por mim. Posso dar missões a eles para serem feitas ao redor do mundo e que rendem dinheiro e itens raros. A cada missão ganham exp e vão evoluindo de level. Muito legal! rs
Bom, vou lá aproveitar os últimos minutos que tenho deste domingo.
Até. 😀