A Itinerante
  • Home
  • Blog
  • Youtube
  • Análises
  • “Tá Tudo aqui”
  • Grupo Whatsapp

Final Fantasy

Final Fantasy III a caminho do PSP

by AllanMartins 09/06/2012
Escrito por AllanMartins

Nova versão do original lançado na Nintendo DS.







Depois de alguns rumores que apontavam nesse sentido, a Square Enix confirmou oficialmente que Final Fantasy III vai chegar à PSP da Sony.


Provavelmente o único jogo da linha principal numerada ausente de qualquer plataforma Sony, quer fosse na versão original ou remake, vai assim chegar à primeira portátil Sony na versão atualizada e melhorada criada originalmente em 2006 para a DS da Nintendo.


Segundo avançado o jogo vai ser lançado no Japão a 20 de Setembro de 2012 em formato físico e digital, deixando esperanças para os que compraram a PlayStation Vita.


Vamos aguardar por mais detalhes relativos a esta adaptação já que grande parte das informações estão por enquanto em Japonês.


Fonte

09/06/2012 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram

Final Fantasy Tribute

by A Itinerante - Neiva 08/06/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva

Music: Destiny – Stratovarius

Destino

O tempo está mudando tão rápido..
Eu imagino quanto tempo ainda resta.
O relógio está andando, o tempo está se esgotando..
O ódio enche a Terra
E por aquilo que vale a pena
Nós estamos no fim antes de sabermos

Por muitos anos
Eu lutei para encontrar a resposta que
Eu nunca consegui
Isso me machucou como um milhão de raios
E aqui, eu estou contando para você

Cada segundo do dia está vindo em sua direção
Futuro desconhecido está aqui para ficar
Você tem que abrir sua mente
ou você será levado a ser perder
Existe um tempo para viver
Existe uma hora para morrer
Mas ninguém pode escapar do Destino

Olhe para todas estas coisas que fizemos
Sob um Sol ardente
Este é o caminho para continuar?
Então dê uma olhada em você mesmo
E me diga o que você vê.
Um lobo vestido de cordeiro?

Por muitos…

Cada segundo…

Deixe seu espírito livre
Pela janela de sua mente
Livre sua alma do ódio
Tudo o que você precisa é de Fé

Eu controlo minha vida
Eu sou único
Você controla sua vida
Mas não se esqueça do seu Destino..

É hora de dizer adeus
Eu sei que isso lhe fará chorar
Você faz seu Destino
Eu sei que você encontrará o caminho
E lá fora o Sol brilha
As coisas darão certo
Um dia eu voltarei para você
Então, por favor, espere por mim..

08/06/2012 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram

Final Fantasy terá nova turnê em 2013

by AllanMartins 29/05/2012
Escrito por AllanMartins

Foi marcada uma  nova turnê com os compositores de Final Fantasy,  Nobuo Uematsu e Masashi Hamauzu foi provocado hoje através JPgames.de (alemão). Uematsu e Hamauzu são listados como compositor e arranjador com o maestro Eckehard Stier no lugar de Arnie Roth na turnê Distant Worlds.O Pianista alemão Benyamin Nuss também estará junto neste passeio, fazendo aparições nas iterações europeus de mundos distantes.

Mais detalhes sobre a turnê virá em breve.

Fonte

29/05/2012 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram

Final Fantasy Versus na E3 2.012 ?

by A Itinerante - Neiva 05/05/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva

Final Fantasy Versus XIII foi anunciado oficialmente na  E3 2.006. 6 anos após, todos aguardam pela exposição com ansiedade, na expectativa de que uma data de lançamento seja finalmente anunciada.
Square-Enix se manteve absolutamente silenciosa até agora, com esta declaração de Nomura para a GameInformer, pedindo mais paciência dos fãs e praticamente ao mesmo tempo, a IGN divulga a lista de jogos do evento e não consta nenhum Final Fantasy na Square-Enix.
Sobre isto, o que tenho a dizer é:
Qualquer game novo que fosse ser anunciado na exposição não constaria na lista. A SE gosta de suspense, esqueceram? rsrs
Isto não quer dizer que estará lá, apenas quer dizer que não constar na lista não quer dizer que não estará lá.
Nas outras edições, nunca houve Final Fantasy Versus XIII na lista da SE, mas em quase todas houve um trailer, mostrado em sala fechada, apenas para um seleto grupo e que, invariavelmente, “vazava”. Este é o estilo da SE.
Final Fantasy XIII foi anunciado através de um vídeo, lançado no Japão, em 13/11/09. Final Fantasy XIII-2 também foi anunciado no Japão, naquela malfadada conferência de Jan/11.
Isto também não quer dizer muita coisa em termos de SE, perita em “fazer diferente”, apenas acho que quando anunciarem finalmente uma data para Final Fantasy Versus XIII, o mais provável é que ocorra no Japão e não em um evento estrangeiro, por mais importante que seja.
Não estou querendo animar ninguém, nem acalentar falsas esperanças. O fato de Nomura ter vindo a publico pedir mais paciência é muito desanimador e praticamente não deixa qualquer dúvida sobre o fato de que NÃO teremos mesmo Versus na E3 2.012. Com as expectativas neste nível, tão alto, acho improvável que tenhamos mais um vídeo vazado de Versus. Seria até ofensivo aos fãs. 
Ainda temos um Final Fantasy XIII-3 que pode ser anunciado, se não na E3, em algum outro momento próximo e também um remake de Final Fantasy X, já anunciado oficialmente.
Talvez tenhamos notícias destes 2 na E3. Já seria melhor do que nada.
…
Mas, caramba, o que houve com Versus XIII? Porque demora tanto?
Tenho a teoria de que houve algum problema com o novo motor, o Luminous. Isto porque a Square-Enix nunca mais falou nele e nem tentou usá-lo para qualquer outro jogo. Ao invés disto, obteve licença de uso para dois outros motores de terceiros, recentemente.
O Luminous pretendia revolucionar graficamente os jogos de console. A ideia, até onde entendi, era filmar áreas reais e depois adaptar ao jogo através de alguns ajustes, modificações no original. Por isto, Final Fantasy Versus transcorre no mundo moderno, porque todas as locações são gravadas em cenários reais e atuais, a maior parte em Shinjuku, uma região de Tokyo (onde está a sede da Square-Enix, aliás).
Algo deve ter dado errado aí, mas não sabemos o quê e nem mesmo se foi isto mesmo e não qualquer outra coisa. Esta é apenas uma teoria de fã.
Pode ser apenas uma estratégia de marketing, de vendas. Talvez tenham desejado “desovar” XIII-2 (e talvez um XIII-3) antes, talvez estejam alocando os recursos de desenvolvimento para outras áreas mais rentáveis, talvez…., talvez… Talvez algum dia saibamos o que houve, de verdade.
No momento, fica apenas a certeza de que Final Fantasy Versus XIII deve sair algum dia. Imagino que se não fosse assim a Square-Enix já teria dado por cancelado. Enquanto está pedindo paciência, podemos acalentar esperança.
O que podemos fazer? Vamos ter paciência e esperar, claro. Tocar a vida em frente. Curtir outros jogos, fazer outras coisas, esquecer Versus. Algum dia ele estará conosco, dividido em “n” DLCs, que uns comprarão e outros não. lol
…
Torcendo por um anúncio de XIII-3 ou do X na E3.
05/05/2012 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram

Série Final Fantasy do 1º ao 13º

by A Itinerante - Neiva 16/11/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva

Postando este vídeo da Square-Enix só porque achei legal rever os personagens principais de cada jogo. Muito bem feito.

16/11/2011 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram

Retrospectiva Final Fantasys: Geração NES

by A Itinerante - Neiva 25/08/2010
Escrito por A Itinerante - Neiva

Falar de Final Fantasy nos dias de hoje é falar da maior série de RPG para consoles de todos os tempos, pois ao longo dos anos a franquia foi alcançando cada vez mais sucesso e popularidade até se tornar a sexta mais vendida de todos os tempos, ganhando o respeito da crítica e reinventando o seu próprio gênero. Seu legado teve início na geração NES, quando a Squaresoft, ainda uma pequena empresa de jogos eletrônicos, lançou Final Fantasy como uma tentativa desesperada de sobreviver no mercado, dando ao projeto o nome do que era para ser a sua última fantasia. Obviamente não sabia o que tinha acabado de inventar.

O ano era 1987 e a Squaresoft passava por problemas financeiros, seus atuais jogos tinham dificuldade para emplacar e as vendas eram insuficientes. Ameaçada pela possibilidade de falir e com recursos financeiros para produzir apenas mais um jogo, encarregou o Diretor Hironobu Sakaguchi para fazer uma obra que pudesse salvar a empresa. Convencido de que esse seria seu último trabalho, Sakaguchi inspirou-se em sucessos contemporâneos como Dragon Quest e Zelda, criando um RPG que ironicamente nomeou de Final Fantasy.

Plataformas: NES, MSX2, WonderSwan color, PSone, PSP, GBA, Mobile Phone.

Lançamento Japonês: 1987

Lançamento Americano: 1990

Diretor: Hironobu Sakaguchi

Caracter Designer: Yoshitaka Amano

Trilha Sonora: Nobuo Uematsu

O mundo está coberto na

escuridão. O vento parou,

o mar está selvagem

e a terra começa a apodrecer.

As pessoas aguardam…

suas únicas esperanças, uma profecia…

Quando o mundo estiver na escuridão

Quatro guerreiros virão…

Assim começa o primeiro jogo da série, apresentando o seu universo através do mito dos cristais, que apesar de parecer ultrapassado para os padrões atuais conseguia oferecer uma experiência verdadeiramente épica para o console NES. Com um enredo bem construído, aventura memorável e dotado de uma jogabilidade muito sólida, Final Fantasy era um RPG diferenciado que muitos experimentavam pela primeira vez, o que ajudou a formar muitos dos seus futuros fãs, afinal a gente nunca se esquece do primeiro RPG.

Guerreiro da Luz, herói sem nome e identidade retratado no primeiro logo da série.

Para aquele que acreditava ser seu último projeto, Hironobu Sakaguchi, pensou em fazer algo novo. Ele tinha a vontade de criar uma obra capaz de envolver o jogador, estava desgostoso com os jogos da geração, achava que nenhum deles era profundo o suficiente para prender a atenção das pessoas. Observando o sucesso de Dragon Quest e Zelda no oriente e Última no ocidente, Sakaguchi teve a idéia de criar um RPG, baseado nos padrões de contos da cultura japonesa, algo que realmente tinha vontade de fazer, mas até então não tinha tido oportunidade. Indagado sobre os fracassos dos trabalhos passados e o porque da escolha do caminho para o novo projeto o diretor respondeu:

“Não sei se tenho o necessário para fazer um bom jogo de ação. Acho que sou melhor em contar histórias.”

De olho na concorrente ENIX que obteve sucesso ao chamar o artista Akira Toryama, famoso por seu trabalho na série Dragon Ball, para desenhar seus jogos, Square recrutou Yoshitaka Amano, designer em ascensão na época por suas ilustrações no mangá Vampire Hunter D. Acoplado a Nobuo Uematsu que apesar de jovem assinava ali sua décima sexta trilha sonora e que juntamente a Hironobu Sakaguchi formaram os principais nomes responsáveis a dar vida ao último esforço da empresa no mercado.


Hironobu Sakaguchi

Nobuo Uematsu

Yoshitaka Amano

História

O primeiro título se passa em um mundo regido pelos cristais, começando aqui uma das tradições da série. O conceito de cristais mágicos tornou-se parte da mitologia de Final Fantasy, sendo abordado de diferentes formas, mas quase sempre afetando o enredo e o sistema de batalha dos episódios da franquia.

Tudo acontece em um universo onde quatro cristais controlam os poderes elementais terra, fogo, água e ar, mantendo o seu equilíbrio. Há centenas de anos atrás os quatro demônios Lich, Kraken, Mariatch e Tiamat apoderaram-se das pedras mágicas, trazendo o mundo para a escuridão. Mas como já dito na profecia, surgem os Guerreiros da Luz que irão salvar-nos das trevas.

Chegando no reino de Cornelia os guerreiros descobrem que a princesa Sarah fora raptada, por um ex-espadachim do reino chamado Garland, que vem a ser o primeiro vilão da série. Ao ser derrotado, os quatro demônios enviam o corpo de Garland dois mil anos no passado, transformando-o em Chaos, para que sempre possa enviá-los para o futuro, coexistindo em tempos diferentes e formando assim um círculo vicioso, onde sempre poderão ser enviados do passado para o futuro que nunca morreriam, mesmo após serem derrotados.

Então os Guerreiros partem a caça dos quatro demônios para recuperar os cristais da escuridão. Descobrindo a existência de Chaos no passado e destruindo-o, dando um fim ao espiral do tempo que fazia com que os demônios ressurgissem.

Personagens

Os Guerreiros da Luz são quatro heróis sem nome e personalidade que protagonizam o jogo. Diferentemente dos personagens complexos que viraram sinônimo da série ao longo dos anos, neste primeiro jogo é dado ao jogador a possibilidade de personalizar o seu time, escolhendo dentre as classes disponíveis:

Warrior (Fighter): Especialista em causar danos físicos, possui elevado HP e boa resistência. Pode usar as armas e armaduras mais fortes do jogo e se tornar um Knight no decorrer da aventura.
Thief: Considerado fraco como guerreiro, mas possui elevada agilidade e sorte, fatores que contribuem em muito nas batalhas, essa classe pode evoluir durante o jogo para Ninja, ganhando muita versatilidade devido aos seus atributos diversificados de equipamentos e habilidades.
Black Belt (Monk): Lutador de mãos limpas e especialista em artes marciais, possui como ponto forte a capacidade de causar elevado dano físico mas não pode usar armaduras, evolui para Master causando ainda mais dano do que anteriormente
Red Mage: Mago que usa de forma balanceada magias brancas e negras, mas não pode aprender as magias mais fortes do jogo, torna-se Red Wizard posteriormente.
White Mage: Tem como ponto forte as magias brancas, porém é fraco como lutador e possui baixo HP, evolui para White Wizzard capaz de utilizar as magias brancas mais poderosas.
Black Mage: Outro mago fraco em ataques físicos e de baixo HP mas capaz de causar elevado dano mágico no inimigo. Especialista em magias negras que pode evoluir para Black Wizard e utilizar as magias mais fortes do jogo.

Jogabilidade

A história era um dos pontos fortes, mas não o seu principal atrativo. Focado em criar uma experiência sólida de jogabilidade, o RPG trazia muitos aspectos próprios mesclados a elementos de outros RPGs contemporâneos, proporcionando personalização, exploração e um sistema de batalha divertido e inovador além de seu próprio mini-game.

No início era possível nomear os quatro personagens jogáveis e personalizá-los escolhendo entre as seis classes existentes, possibilitando muitas combinações diferentes e, durante o desenrolar do enredo evoluí-las abrindo um novo leque de habilidades, o que acabou se tornando algo inovador. Até então evolução de classes era uma área da jogabilidade inexplorada, jogadores se deparavam com novas possibilidades mesmo depois de muitas horas de jogo. O que ajudava a prender a atenção das pessoas do início ao fim.

Outro aspecto de destaque é o seu sistema de batalha, com confrontos acontecendo em uma arena com os adversários do lado esquerdo e seus heróis no canto direito da tela, possibilitando batalhas com uma quantidade diversificada de inimigos diferentes ao mesmo tempo. Tal sistema foi algo realmente sofisticado para o gênero que estava acostumado a ter jogos com confrontos um contra um em plano de câmera em primeira pessoa, como ocorria em Dragon Quest, seu grande rival no Japão.


Classe dos Personagens

Batalha versão NES

Batalha versão GBA

Mas não foram só as classes e o plano de batalha que chamaram atenção. Era possível viajar por um mundo constituído de três continentes explorando cidades, castelos, dungeons e cavernas, deparando-se com criaturas que povoam o mundo comum dos RPGs como princesas, cavaleiros, dragões, vampiros e demônios. Durante a viagem os Cavaleiros da Luz adquiriam o controle de meios de transporte o que facilitava a locomoção de um ponto a outro no mapa e permitia acessar um mini-game secreto, onde era preciso fazer uma seqüência correta de blocos de acordo com suas numerações, só possível de ser jogado ao controlar embarcações.


World Map

Cidade de Cornelia

Dungeon

Impacto do jogo

Apesar de ser um projeto inicialmente despretensioso, seu lançamento elevou os padrões do gênero a um novo nível. Sua história era simples, porém bem feita, misturando influências da cultura japonesa com viagens no tempo e tinha muita sofisticação, com viradas inteligentes que prendiam a atenção dos jogadores do início ao fim.

O sistema de batalha foi inovador e influenciou diretamente gerações futuras, tornando-se dentro de um período da história dos JRPGs o estilo padrão para os combates. Ele era dotado de todas as características que qualquer produtor de RPG sonhava para o seu jogo. Permitia uma apresentação clara dos personagens e dos inimigos na tela, possibilitando combates contra vários adversários ao mesmo tempo de forma bastante tática e simplificada.

Artisticamente também era muito à frente da maioria dos seus rivais, apresentando um mundo que apesar de parecer em maior parte um grande deserto, oferecia muita exploração e liberdade, onde os jogadores se divertiam viajando de barco ou airship, ao som de uma bela trilha sonora, feita por Nobuo Uematsu e que já começava a despertar a atenção de muitos, introduzindo músicas que mais tarde vieram a se tornar marcas registradas da série como o tema de vitória Fanfarra ou o tema de abertura que evoluiria a tema da franquia.

De um projeto desacreditado a sucesso absoluto da sua geração, Final Fantasy acabou se tornando um dos RPGs mais populares da década de 80. Sendo lançado no Ocidente em 1990, à frente dos rivais Phantasy Star e Dragon Quest, o que o ajudou a firmar uma legião de fãs, que tiveram ali uma experiência inédita. Até hoje já foi convertido para sete plataformas diferentes, número esse superior a qualquer outro RPG da história.

Desafio Hardcore: Chronodia

O Warmech, também conhecido como máquina da morte, é o superboss da versão original encontrado raramente em batalhas, mas o verdadeiro superboss do primeiro Final Fantasy é o Chronodia, presente na versão de aniversário de vinte anos da série.

Curiosidade

Mini-game habilitado apenas após ter controle sobre uma embarcação e fazer uma combinação secreta de comandos:

Artworks

Guerreiro da Luz e a Princesa Sarah

Guerreiros da Luz contra um Behemoth
Garland
Chaos

Por Daniel.

25/08/2010 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Posts mais novos
Posts mais antigos
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Whatsapp
  • Discord

@2021 - All Right Reserved. Designed and Developed by PenciDesign


Voltar para o topo
A Itinerante
  • Home
  • Youtube
  • Blog
  • Análises
  • “Tá Tudo aqui”
  • Categorias
    • Notícias
    • Guias
    • Walkthrough
    • História / Lore
    • Discussão
    • Sem categoria