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gameplays do Bruno

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(FFXV) Capítulo 8 – Preparar para partir!

by A Itinerante 25/01/2017
Escrito por A Itinerante

Por Brunoliveira
AVISO! É sempre bom avisar que o texto contém spoilers leves sobre a história!
O capítulo já começa te colocando literalmente no meio do fogo: estão com problemas na usina em Lestallum e Noctis é requisitado para derrotar uma infestação de demônios que esquentaram as coisas por lá e estão quase explodindo toda a usina, devo usar um traje especial para essa tarefa, pois o ambiente é muito quente, encontro um outro caçador para me ajudar nessa missão. Na primeira fala já percebo quem ele é, mas vamos nos focar na missão, aqui temos um tempo certo para derrotar todos os monstros, fico tenso, odeio missões com tempo, mas nesse caso não é nada impossível, termino com folga e quando saímos da usina, agora sã e salva, “descubro” que o tal caçador era Gládio (nooooosssaaaaaa, nunca ia desconfiar). Íris aparece novamente em Lestallum e diz que preciso ir até Caem novamente, para levar a peça de Myrthill para Cid, confeccionada pela dona da Usina que eu acabei de salvar, heheh… Mas não entendi nada, tivemos o maior trabalho para transportar a menina até lá em segurança e agora ela pode ir e vir tão fácilmente? Oi?!
Gladdy voltoou!!! Família reunida de novo!

Percebo dois pontos de quest aqui em Lestallum, uma é dada por Gládio, que quer um ingrediente especial para o seu Cup Noodles, o que me coloca numa caçada à um Behemoth na região de Leide. Mas antes de ir atrás do monstro sigo para o outro ponto de interrogação e encontro Íris novamente (Tá bom Íris, pode parar já!), recebo dela o Moogle, que serve como distração nas lutas (ok, tá perdoada) e com isso já encerro essa quest. Sigo para o bloqueio de Vesperpool e entrego as missões de Sania e Dave. Percebo que já tem uma nova missão de Dave lá na Rocha de Ravatogh, mas não vou pra lá agora. Sigo para o ponto do tal Behemoth e ao chegar perto do posto avançado da pradaria vejo mais uma fortaleza imperial passando no céu e recebo uma nova missão de infiltração na base próxima à essa região. Sigo para o Behemoth, que me rende uma luta intensa, esse aqui é mais rápido e mais forte que o Dead Eye e mesmo estando muitos leveis acima dele, demoro um pouco para dar conta da luta.

Behemoth derrotado, tenho que seguir para um acampamento para terminar a quest o Gladio, mas não quero perder o buff da comida que estou, então decido invadir logo a tal base. Essa é bem menor que as que invadimos pela história, mas contém muito mais inimigos, ondas que parecem ser intermináveis, destruo o gerador mas mesmo assim os inimigos não param de vir, uma frota de naves chega e despeja mais soldados e máquinas, por fim envia duas máquinas gigantes de level 50 que dão muito trabalho, uma sequência de mísseis zera a vida de Noctis, tenho que ficar atento nas esquivas e curando toda hora, mas com um pouco de força de vontade, termino essa missão.

Deu um trabalhinho, mas conseguimos!

Feito isso, hora de ir em Hammerhead finalizar a quest da Cindy, entrego a mercadoria que fica disponível para uso no Regalia e com isso finalizo a quest, ela me dá uma nova missão que, pelo mapa está aqui perto, próximo ao bloqueio de Insomnia, decido ir logo lá e quando chego descubro uma nova dungeon, o estreito de Crestholm, aparentemente o item está aqui dentro. Acho próximo à entrada mais uma pista da quest do mistério no papel. Entro na dungeon e me vejo dentro de um esgoto, um labirinto aparentemente gigante com túneis, portões e rampas que não acabam mais, recebo uma nova missão secundária para derrotar um monstro no final dessa dungeon. Sigo por algumas salas, tem vários dispositivos em painéis para acionar ao longo da fase, vou acionando os que encontro e em um determinado momento encontro uma daquelas cobras medonhas com cabeça humana que tinha na quest do Ramuh no capítulo 5, mas nessa a cabeça lembra uma Medusa, com várias cobrinhas penduradas, medonha, com um pouco de esforço derroto a abençoada, avanço mais algumas telas e a minha câmera trava no meio de uma luta, não consigo mexer pra canto nenhum, abro o mapa e escolho a opção para retornar ao começo da dungeon para poder salvar, feito isso reinício o game e desço novamente para os esgotos.

Esse é um dos painéis que temos que acionar ao longo de Crestholm!
Se não me engano são sete no total

Nessa segunda rodada já estou mais acostumado com o ”esquema” da dungeon, faço um outro caminho e ativo mais dispositivos e libero algumas escadas e portões que servem de atalhos para retornar. O interessante que notei é que os inimigos que eu derrotei não aparecem mais aqui. Na subida, encontro os faróis que a Cindy pediu, mais um pedaço do mapa do Mistério no papel (quest mais chata do jogo) e acho que acionei o último dispositivo porque escuto um clique ao longe, mas decido fazer outras quests e deixar para vir nesse boss mais pra frente. Volto pra Hammerhead e entrego os faróis que já ficam disponíveis para o Regalia também, ela conta uma história triste e diz que, com esses faróis, não precisarei mais me preocupar com os demônios nas viagens durante a noite, o que é bem útil, nada mais chato do que ficar parando toda hora pra lutar nas estradas a noite, hahaha… Já que estou aqui, aproveito para farmar um pouco de PA nos três vales, depois sigo para o cais de Galdin, entrego a missão pro Dino e recebo uma nova no lugar, COSTLEMARK? SÉRIO? De tanto todo mundo falar dessa dungeon já fico com um medinho, mas acredito que esse item esteja na parte mais fácil da fase, até porque a parte mais difícil só é liberada no pós game, ainda assim, decido deixar essa para o final, junto com Crestholm, o bom é que já sei que tem uma arma real para pegar lá e já devo fazer isso também!


Descubro onde Sania está e sigo para lá para receber a sua próxima quest, dessa vez tenho que derrotar um grifo, o ponto da missão está apontando para Lestallum, provavelmente deve ser lá que devo aceitar a hunt, mas não vou pra lá agora, primeiro vou para a Rocha de Ravatogh resolver o problema de Dave, chegando lá descubro que o caçador seguiu para o matagal de Malmalam e não foi mais visto. Sigo para lá e encontro Dave na entrada da dungeon, ele diz que tem uma plaqueta de identificação lá e pede para que eu fale com a dona de uma cabana próxima para pegar mais informações. Chego lá e converso com uma velha, que diz ser acusada de bruxa pelos caçadores à muito tempo, mas que eu devo procurar a plaqueta antes dela me dar mais respostas. Entro na dungeon, a plaqueta está no mesmo lugar em que derrotei o boss daqui, na área maior onde tem o sepulcro real, pego o item, retorno para a entrada da dungeon e sigo para falar novamente com a velha. Ela explica sua história e o porquê da desavença com os caçadores e pede para que eu leve a plaqueta, junto com um recado, para Dave, que está no QG dos caçadores, lá no bloqueio de Vesperpool, depois de Lestallum, não vou pra lá agora não, deixa eu andar aqui mais um pouco.

No meio de tudo isso, mais uma pausa pra foto sugerida pelo Prompto!

Sigo para Caem porque vi que temos duas quests lá, quando eu chego descubro que são três: Íris me pede para plantar cenouras e vendê-las depois, super simples, sigo para a horta atrás da casa, planto, durmo e no dia seguinte elas já estão prontas para serem colhidas e em seguida um NPC aparece para comprá-las, você pode trocar por dinheiro (cada cenoura rende 500 gil), ingredientes (preço de duas cenouras), peças automotivas (3 cenouras) ou armas (preço de 4 cenouras). A recompensa em gils não atrai, as outras alternativas parecem bem melhores, decido trocar 4 cenouras por uma arma e recebo uma nova pistola para o Prompto que pode ser melhorada por Cid também: a Valente. já que estou aqui sigo para falar com o velho que está no farol/mirante, entrego pra ele 3 armas de uma vez, já que já estava com todos os itens, Do lado de fora do mirante encontro novamente a gatinha que apareceu em Galdin no capítulo 1 e novamente tenho que alimentá-la, dessa vez com ração, eu já tinha a comida no estoque, mas caso não tenha você pode comprar do vendedor da van que fica nesse mesmo posto avançado pela bagatela de 20.000 gils (aiiiii), o melhor dessa quest são os comentários de Ignis, Prompto e Gladio sobre o Noctis, dizendo que ele deveria ser amável com eles do mesmo jeito que é com a gata, hehe… Volto para a casa e falo com Talcott, ele me pede estátuas de cactuar, por sorte eu também já tinha as duas no estoque e já termino a missão, uma eu tenho certeza que comprei no posto avançado do Wiz, aquele que tem os chocobos, agora a outra, eu não me lembro exatamente onde comprei, pode ser que seja no mesmo lugar que comprei a ração pra gata. aqui mesmo em Caem, na van que fica no estacionamento. Tenho mais uma missão do mistério no papel que também é para ser realizada nessa região, mas descubro por um vídeo no youtube que não posso completar essa agora, porque teria que avançar na história para liberar acesso na parte de cima do mirante e não quero ainda (não salvei o link do vídeo, mas é bem fácil de achar no youtube caso queiram a localização de todas as quests do papel).

Sigo então para Lestallum para continuar a quest de Sania, aceito a hunt mas vejo que tem uma nova quest aqui, chego lá e falo com Holly, a mesma dona da Usina que ajudei no começo do capítulo, ela me pede para checar as válvulas ao longo da cidade, aceito a quest, que é bem tediosa para ser completada, tenho que ficar andando pelas ruas, a parte ruim é que não são todas as válvulas que são verificáveis, então tenho que virar Lestallum pelo avesso para achar os oito pontos de interação, nada difícil, só meio demorado. Entrego a quest para ela e já recebo outra, dessa vez tenho que verificar as torres de energia, ahn?, nem sei o que são isso, mas vamos lá, dar um tour pela cidade novamente.

No meio da quest, pausa para foto!

Decido fazer isso logo e percebo que os pontos para realizar a missão estão no mapa fora da cidade, sigo para o primeiro, tem uma área para explorar, percebo que temos várias torres dentro do range da missão, mas é fácil de saber qual é a que temos que investigar, é a única que tiver uma escada e que estiver com um carrinho]bondinho “estacionado” em cima na plataforma. Sigo para os outros dois pontos e repito o processo, em todos é a mesma coisa, basta caçar a torre certa, subir e verificar. Antes de voltar para Lestallum aproveito que já estou perto e vou logo resolver esse problema com o grifo. Chego no ponto da missão, mas antes vou num acampamento próximo ao local para comer o arroz mãe e filho e aumentar o drop rate, no dia seguinte recebo uma ligação de Cid informando que minhas armas estão prontas, guenta aí velhinho, já já eu vou… Voltando à caçada, preciso de uma pena para completar a quest da professora. consigo só na terceira tentativa. A luta com o Grifo é tranquilíssima nesse nível que estou, as espadas grandes funcionam muito bem quando o bicho está no chão e uso bastante e técnica do Gládio para tirar muito dano nessas oportunidades e a Perfuração do Prompto para manter o Grifo vulnerável e no chão. Após conseguir o item já decido terminar essa quest no caminho para Lestallum. Em Lestallum termino também a quest de Holly e já recebo a próxima, tenho que checar três postes de iluminação em 3 postos avançados, vou fazendo isso no caminho. Subo para o posto avançado no bloqueio de Vesperpool, entrego a última plaqueta para Dave e já pego a última parte da quest de Sania, ela me pede pra caçar uns sapos coloridos, mas não dá pista nenhuma

As técnicas de Gládio ajudam muito na caçada do Grifo!

Volto para  o Cais de Caem, falo com Cid, pego minhas armas (a Valente ficou boa para o Prompto), uso minhas cenouras para comprar o ingrediente que serve para finalizar a quest da Coctura (a moça do restaurante em Galdin) agora preciso ir lá entregar, daqui não é uma viagem muito longa então bora, entrego a quest. Ainda tenho que voltar em Crestholm e decido fazer isso logo, antes que a coragem falte. Agora está muito mais tranquilo para andar aqui, não encontro inimigos pois já havia “limpado” a Dungeon antes, só abro alguns atalhos para andar mais rápido por ela e desço até o nivel mais baixo, onde encontro a porta aberta após acionar todos os dispositivos e um boss gigante para derrubar, uma espécie de dragão/Serpente. QUE LUTA GOSTOSA!!!! O chefe tem level alto e dá bastante trabalho, tenho que explorar bem o esquema para aparar os golpes e defender, em determinado momento ele pega fogo e fica muito complicado para atacar, mas eu tenho minha carta na manga também e ativo o Armiger, junto com uma bela investida real no final e logo mais derrubo o monstrengo. Saio da dungeon e agora me restam poucas coisas para fazer. Decido ir logo pegar a arma real em minas Balouve enquanto decido se vou pra Costlemark agora ou se deixo para mais tarde na história, hahah..

Uma serpente dragão gigante, e uma espada gigante também!

A dungeon em si, é mamão com açúcar, quase tudo é corredor, pouquíssimas bifurcações para explorar, inimigos fraquíssimos, um item ou outro em algum canto e tal, o problema meus amigos é o boss. É um daqueles samurais, só que level 50. A minha lâmina suprema é a melhor arma contra ele, o boss ataca rápido e em poucos golpes elimina todo o HP dos personagens, tenho que curar e reviver toda hora, vou atacando e curando até achar uma brecha pra usar novamente o Armiger e derroto o safado, hehehe… Agora me resta achar a arma, vasculho bastante o local, mas nem sinal da tumba, quando já estava quase desistindo percebo uma brecha entre duas paredes chego perto e vejo que são atravessáveis, e do outro lado, lá está ele, o sepulcro real e o Arco do Inteligente, agora só falta uma das armas opcionais, uhull… Aqui também tem a porta selada para a parte mais difícil da dungeon que não posso fazer agora, então, hora de ir embora.

Fico mais um tempo farmando PA, um tempo suficiente para conseguir quebrar o limite de dano do Gládio, meu próximo passo é o Ignis, mas vou deixar isso pra outra hora, enche o saco ficar farmando PA por muito tempo, volto em Hammerhead e pego uma hunt para matar novamente o boss de Crestholm, sigo para lá. A dungeon já está novamente tomada de inimigos, alguns mais forte do que os que enfrentei anteriormente aqui, tem uns Yojimbos de level 50 por aqui que eu não consigo encarar, fujo e faço um caminho até o fundo, onde encontro a minha caçada, no mesmo lugar que lutei com o boss, a luta é mais apertada dessa vez porque o monstro tem level mais alto do que tinha anteriormente, mas mesmo assim, nada impossível, no meio da luta chegam também uns mobzinhos pra atrapalhar, me concentro neles antes de acabar de vez com o monstro da hunt, feito isso, volto para Hammerhead e entrego a caçada, que dá uma recompensa boa em gils.

Pausa pra foto enquanto caçamos os sapos coloridos!

Não tenho mais pra onde fugir, preciso fazer a quest de Sania, nem vou mentir que tentei fazer sem guia, porque não tentei, heheh… Recebi um link com um guia excelente do KZduardo lá no grupo do Whats que me salvou nessa missão, os sapos estão espalhados por vários pontos de Duscae/Cleigne, se você seguir o guia não vai ter nenhum problema, o guia é super intuitivo e auto explicativo, então nem vou perder tempo explicando. Feito isso, hora de tentar encaras Costlemark, chego na dungeon durante a tarde e descubro que não é possível entrar, fico zanzando ali por um tempo até escurecer e, tcharan, a porta se abre. O negócio já é difícil e só abre a noite? No good, no good at all, rsrs… Logo no começo, nas segunda ou terceira sala, me deparo com um enxame de bombas de raio, algumas das menores e algumas das maiores, não consigo bolar nenhuma estratégia ali na hora pra derrotá-las. Talvez Costlemark seja demais pra mim no momento, penso, então saio dali para seguir a história, antes de fechar volto aqui para pegar essa arma. Vejo que tem mais um ponto de quest com o Navyth, chego lá, mais pesca, tenho que pegar um peixe que só aparece no raiar ou pôr do Sol, como já está à tarde, decido ficar aqui pra fazer algumas tentativas, procuro uma isca apropriada e lanço, em na segunda ou terceira tentativa avisto o peixe, ele é bem diferente e maior que os outros, consigo atraí-lo, a “luta” é complicada pra tirar ele da água, mas por fim consigo, a durabilidade da minha linha ficou em 7 pontos no momento em que o tirei da água, sorte ou perícia? Nunca saberemos, rsrs… A pesca é chata, mas é gratificante quando consigo pegar os peixes da quest e foi até emocionante esse impasse de pensar se a linha iria resistir ou não. Quest completa, ganho uma nova vara e subo para o level 5 de pesca, half way there! Vejo que libera outro ponto de quest dele em Vesperpool mas também não estou com vontade de fazer agora, volto para Caem, planto mais cenouras e no outro dia pego mais uma arma com o comprador de cenouras, dessa vez é um escudo; o Escudo Insaciável, que já entrego para o Cid melhorar.

Noctis, o super modelo! Haha

Vou para o acampamento que tem aqui perto, que também tem um ponto de pesca, pesco um pouco e durmo para ver se o Cid devolve o escudo, mas no acampamento o Prompto convida para um tour, que aceito, tiro algumas fotos como modelo para ele e encerro esse tour. Ando novamente por ali, pesco mais um pouco e durmo novamente, aí sim o Cid me liga para pegar a arma. Volto para Caem, pego a arma, planto mais cenouras, durmo e no outro dia compro um decalque do Umbra para o Regalia. CHEGA! Não vou caçar mais nada pra fazer aqui senão nunca vou sair desse continente, o resto vai ficar pro pós game agora, já fiquei para trás de todo mundo, rsrs… Mexo no elevador para ativar uma cena rápida com o Umbra, encaminho uma nova mensagem para luna e desço para o cais com os bros. Todos estão aqui, Talcott, Iris, Cor, Cid e Monica. Vou falando com eles para ouvir os diálogos e explicações, chegando ao final do caminho temos uma cena emocionante com Coru e Cid, o clima de despedida é palpável nessa ótima cena do jogo, por mais rápida que seja. Subimos à bordo do barco para dar fim à esta parte da jornada e também ao capítulo, ufa, esse foi longo e eu tentei detalhar o máximo tudo o que fiz, e o post ficou enorme, lol… Não sei se troquei alguma coisa de ordem, tentei ir escrevendo conforme jogava, mas nem sempre deu certo, sei que fiz tudo isso. Vejo vocês em Altíssia agora, até lá!!!!

Me espera Luna! Estou chegando! *———-*

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(FFXV) Capítulo 3: Um mundo ainda maior

by A Itinerante 27/12/2016
Escrito por A Itinerante
O famoso Disco de Cautheas, em Duscae, lugar perfeito para uma bela foto!
Por Brunoliveira
Chego em Duscae e só consigo pensar numa coisa: Wow… O mundo do jogo fica infinitamente maior, e se eu já estava achando que tinha muita coisa para fazer em Leide, agora tenho muito, muito mais…
Assim que chegamos no primeiro posto avançado de Duscae recebemos uma ligação de Iris, a irmã de Gladio e a nova missão principal tem início, ela está em Lestallum e devemos seguir até lá para encontrá-la e entender melhor os acontecimentos em Insomnia após a traição do império. Nesse meio tempo, Prompto vê um anúncio sobre um rancho de chocobos e fica alucinado para ver os bichinhos e com isso, uma missão paralela também tem início…
Faço os procedimentos padrões nesse posto avançado: Pego informações no restaurante, aceito uma caçada e como alguma coisa, depois disso, parto para desbravar essa área de Duscae. O cenário aqui é bem diferente da região de Leide, mais úmido, chove constantemente, temos vários lagos, floresta mais cheia em alguns pontos, planícies gramadas em outros, rios, enfim, tudo diferente e belo se comparados à parte mais desértica dos capítulos anteriores. Os mobs aqui são um pouco mais fortes e constantemente sou parado por forças Magitek do império que surgem do céu.
CHOCOBOS!!!! *—-*
Ando, ando, ando… Exploro, exploro, exploro, depois decido resolver a missão paralela sugerida por Prompto. No rancho, conheço Wiz, o dono do lugar, que me informa que os chocobos não estão disponíveis no momento (aaaaaahhhhhhh) porque um terrível Behemoth, chamado Olho Morto (DeadEye) está à solta na região, nos oferecemos para dar cabo do bicho e assim uma das missões mais emocionantes até agora tem início, a caçada ao Olho Morto. Perseguir o bicho sem ser notado é tenso, me atrapalho um pouco, mas na segunda tentativa já pego o jeito. Confesso que fiquei um pouco frustrado no final com a luta, mas por culpa minha, eu acabei upando muito nas missões paralelas e já cheguei bem forte nesse boss, em poucos hits consegui eliminar o bicho. Feitiços de fogo funcionam muito bem aqui, principalmente se explodirem os barris que temos espalhados pelo cenário.
A encarada deu mais medo que a própria luta! Hahaha…
Resolver essa missão dá acesso aos chocobos no game e, após isso, Wiz sempre pede novas quests relacionadas aos chocobos e que rendem bons prêmios, vale à pena conferir!
Feito isso, faço mais algumas andanças pelo mapa, volto para a região de Leide e faço mais algumas coisas por lá, inclusive mato aquele boss opicional que fica num buraco atrás de Hammerhead e pego a minha primeira arma melhorada por Cid, depois decido seguir para a missão principal. Lestallum é um deleite para os olhos, é como revisitar o passado da Franquia, aqui tem loja de tudo quanto é ingrediente, um hotel, loja de armas e alguns NPC’s que dão mais algumas sidequests. A chegada na cidade é marcada por uma forte dor de cabeça de Noctis quando o chão treme, alguns flashes passam na tela e sinto que isso deve ter alguma relação com o Titã, que pelo que eu sei está em algum lugar dessa área de Duscae. Encontro Iris, colocamos o assunto em dia, durmo no hotel e no dia seguinte ela convida Noctis para darem um tour à sós pela cidade (hummmmm), decido ir e ganho um pouco de XP ao responder algumas perguntas dela, como eu já tinha explorado bem a cidade no dia anterior, não vejo nada de muito novo aqui.
Antes de sair de Lestallum, mais uma Selfie!
Voltando para o hotel recebo a informação de uma possível localização de uma arma real por dois refugiados de Insomnia, amigos de Noctis: um senhor chamado Jared e seu filho Talcott, segundo eles a arma está escondida atrás de uma cachoeira não muito distante dali, então sigo para lá para verificar a veracidade da lenda, rs… No caminho enfrento uma MidgardSomr, aquela cobra gigantesca que a Neiva comentou aqui no outro dia, a luta é bem difícil porque ela está alguns leveis acima dos meus personagens e no meio ainda chega uma tropa de Magiteks pra complicar a minha vida, mas é um desafio gostoso, exploro a região da cachoeira e de repente me vejo novamente dentro de uma dungeon claustrofóbica, dessa vez é de gelo.
Aqui é preciso olhar por onde piso, algumas partes são escorregadias e vão te levar diretamente para outros pontos da dungeon, tento explorar tudo, me perco de leve por um tempo, depois encontro a passagem estreita para o sepulcro real, na entrada diversos mobs aparecem e gasto um tempinho para derrotar todos, mas não encontro dificuldade nas lutas, encontro uma porta trancada de um lado, que pelo jeito deve ser para o post-game, portanto volto e abro a nova tumba para receber a minha terceira arma real: as Espadas do andarilho.
Esses são Talcott e Jared.
Hora de voltar para Leide e reportar os acontecimentos, conto para Talcott que ele deu a pista certa e Jared fica muito orgulhoso do filho. Ao tentar falar com Iris, Nocts tem uma nova onda de dores de cabeça e novas visões, certeza que aquele gigante é o titã, só pode ser, rsrs… Ignis fica muito preocupado e diz que eles terão que investigar o Disco, Prompto sugere que eles comecem pelo mirante da cidade e a nova missão principal tem início.
Esse é o Vyv
No caminho conheço Vyv, um NPC que me pede uma missão de tirar duas fotos do Disco, uma pelo Norte e outra pelo Sul, por um momento acho que vou ganhar uma câmera nova, mas o Noctis já corta o clima dizendo que eles já possuem uma cãmera, T.T… Decido não fazer essa missão agora, sinto que estou enrolando muito para andar com essa história, hehe… Sigo para o ponto marcado no mirante e dou de cara com quem? Com ele mesmo, esse querido bom moço do Ardyn, que finalmente revela o seu nome aos nossos heróis!
Uma carinha de bom moço!!! Até parece… 
Após um breve diálogo com ele, já recebemos uma missão de acompanhá-lo até o seu carro e, após aceitar seguir viagem com ele até o Disco, termino finalmente esse gigantesco capítulo 3, isso que nem fiz tudo de opcional que tinha aberto!
Como bônus para vocês deixo o meu gameplay da minha caçada ao Behemoth, quer dizer, ao Olho Morto!
27/12/2016 0 comment
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(FF XV) Os mistérios do Menu Ascenção

by A Itinerante 11/12/2016
Escrito por A Itinerante
Esses são os status atuais dos meus personagens!





Por Brunoliveira

Fala aí galera!
Muita gente está com uma certa dificuldade aí para definir o que priorizar na Ascensão logo de cara. Afinal são 8 abas, muitas opções e, no começo, pouco PA (Pontos de Aptidão) ou AP (Ability Points) para gastar, hahah…
É justamente aí que reside de cara a minha primeira dica sobre Ascenção: Priorize ativar de cara os nodos que te permitem ganhar mais PA. São eles

– Na guia Exploração: Corrida de Rua (Ganha PA por andar de carro), Especialista em Acampamento (Ganha PA por acampar), Mestre em Acampamento (Ganha mais PA por acampar).
– Na guia Magia:  Ação Mágica (Ganha PA por usar um feitiço)

Por que que eu não citei também os nodos que ativam o ganho de PA por utilizar chocobos? Não coloquei porque no começo do jogo não temos os Chocobos disponíveis e talvez seja interessante direcionar o uso de PA para coisas mais urgentes e importantes.

Alguns Nodos que já habilitei na guia Exploração

A segunda dica é liberar alguns nodos que vão facilitar o combate num geral, são eles:

– Na guia Técnicas: Reagrupamento (Técnica do Ignis que permite juntar todos em um só lugar e recupera PV e, além disso, é ótima para lançar feitiços sem acertar os companheiros), Concha Estelar (Técnica do Prompto para chamar a atenção dos mobs, ótima pra sair de algum sufoco e mandar eles todos pro mesmo lugar),

– Na guia Combate: Esquiva Efetiva (Redução de custo de PM por esquiva na hora certa), Combo Impetuoso (Aumenta dano conforme a quantidade de golpes em sequência), Guarda Perfeita (Se esquivar sem usar PM se executado no momento correto)
– Na guia Trabalho em Equipe: Elo (Melhoria dos golpes de Elo), Contra-Ataque para o Gladiolus e  Inspeção (Técnica do Ignis para verificar as fraquezas dos mob’s)

E a terceira é voltada para liberar nodos que melhorem os personagens, são eles:

– Na guia Atributos: Liberar o segundo acessório de todos.
– Na guia exploração: Ressaibo (melhora o efeito dos buffs advindos das refeições preparadas pelo Ignis ou compradas nos restaurantes)
– Na guia Magia: Absorção Elemental (Aumenta a quantidade de Energia que pode ser absorvida), Força Mágica (Aumenta em 10 o poder de um feitiço) e Elementalidade (absorve mais energia dos depósitos. Esse nodo é um pouco caro (72 PA) mas vai ajudar na criação de feitiços mais fortes, principalmente à partir do capítulo 2 quando liberamos o terceiro slot para feitiços).
– Na guia Recuperação: Resistir (Recupera PV quando se pendura (translocação pontual)), Aumento de Regeneração (Aumenta a recuperação de PM e PV ao usar coberturas)


Liberando esses nodos logo fará com que você já tenha uma experiência melhor na jogabilidade e vai te fazer também ganhar AP de uma maneira mais rápida para ter acesso aos nodos mais caros.

Deixo também a minha segunda gameplay, que fiz justamente para explicar um pouco sobre o menu Ascenção.

11/12/2016 0 comment
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(FF XV) Primeiras impressões oficiais + gameplay

by A Itinerante 07/12/2016
Escrito por A Itinerante

Por BrunOliveira

Fala aí galera,
Bom, conforme havia prometido no meu último post, faço esse post para trazer as minhas primeiras impressões gerais sobre o jogo, sem sombra de dúvidas, mais comentado do momento: FINAL FANTASY XV! A Squenix deve estar mais do que satisfeita com o recebimento do título pela comunidade já que, em apenas dois dias após o lançamento, o game contabilizou mais de 5 milhões de cópias vendidas, isso mesmo senhoras e senhores, 5 FUCKING MILHÕES DE CÓPIAS!!! É um sucesso enorme para a série, visto o lançamento dos últimos títulos que foram bem controversos e a incerteza dos fãs, que já não conseguiam entender muito bem os rumos que a série estava tomando, para muitos era o fim de Final Fantasy e, de uma certa forma, foi mesmo, Final Fantasy XV é, de muitas maneiras muito próximo e de muitas outras maneiras infinitamente distante do modelo de Final Fantasy que nós, fãs mas antigos da série, estamos acostumados.
O meu objetivo nesse post é responder à seguinte pergunta: Final Fantasy XV vale ou não à pena? Vou dividir o post em alguns pontos que acho mais relevantes para o entendimento do universo do jogo.

OBS.: O gameplay está no final da matéria e, é sempre bom avisar, o texto pode conter spoilers leves sobre o enredo.

FICHA TÉCNICA
Nome: Final Fantasy XV
Lançamento: 29 de Novembro de 2016
Produtora: Square Enix
Idiomas (áudio): Inglês, Japonês, Frances e Alemão (Versão BR)
Idiomas (legendas): Português e Inglês (Versão BR)
Plataformas: PS4 e Xbox One

GRÁFICOS

As cenas em CGI, marca registrada da série também estão presentes no novo título

A série é conhecida no geral por sua incomparável qualidade gráfica, geralmente à frente de seu tempo e com Final Fantasy XV não é diferente. Esses três meses à mais de polimento deixaram o jogo, que já estava bonito nas demos, ainda mais bonito. As paisagens são de tirar o fôlego, me pego em alguns momentos parando pra completar alguns lugares fantásticos, muitas vezes você sente como se estivesse lá, sentindo o vento no rosto, vendo as feras correndo pelas planícies, ainda mais se você estiver jogando de fones de ouvido e direcionar o áudio do jogo diretamente para eles, a imersão é incrível, indescritível quase. Tem um acampamento no alto de uma montanha que, sem dúvidas é um dos meus lugares preferidos no game e a praia de Galdin também é um cenário lindo, o acampamento na beira da praia faz a gente querer estar lá, tocar um violão e bater papo com os caras, hehe…

Em alguns momentos senti algumas leves quedas de frame e temos uns bugs meio estranhos no jogo, o Ignis por vezes fica em pé em cima do chocobo, ainda não liberei os bichinhos, mas já li alguns comentários à respeito, o Noctis às vezes corre como se as costas estivessem quebradas, num ângulo estranhíssimo, hahah… Mas nada que, para mim, prejudique a experiência no jogo ou que não me permita apreciar o belo trabalho de direção de arte da Squenix.
Ainda estou no capítulo 1, não sei o que mais de bom, ou de ruim, posso encontrar ao longo da jornada, mas por enquanto, visualmente o game está me agradando bastante.

TRILHA SONORA

Aqui também vale a dica de jogar com os fones de ouvido, as composições estão belíssimas e acho interessante notar o cuidado da produção nos detalhes, por exemplo, quando você está em Hammerhead a música de fundo muda dependendo de onde você está, vou explicar: Se você está na parte de fora, nos arredores do posto e da oficina a música está mais leve, sem instrumentos pesados, só a harmonia, quando você entra no restaurante a base da música permanece a mesma, mas são adicionados também sons de instrumentos mais pesados, como a bateria. Achei isso incrível e fiquei igual bobo saindo e entrando diversas vezes do restaurante para testar essa passagem de um som para o outro. 
As lutas sempre são embaladas por ótimas trilhas sonoras!

No geral, até agora, as trilhas combinam bem com os momentos em que estão presentes, achei interessante também o uso da ausência de trilhas em alguns momentos, como quando estamos andando nas planícies, dá a impressão de algo ainda mais real, só o barulho do sapato deles na terra e o som das vozes (porque esses caras falam mais que a nega do leite), uma dinâmica muito bem explorada. O tema das batalhas, dos menus e dos acampamentos também são incríveis e o tema dos chefes, NOOOSSSAAA, é de arrepiar, chega dá um frio na espinha só de ouvir, hehe… Ainda não derrotei nenhum chefe da história, mas encontrei um opcional que fez essa música ressoar minutos antes de eu sair correndo (porque não ia conseguir fazer nem cócegas no monstrengo).

Fora isso, os efeitos das armas, golpes e demais efeitos sonoros também estão ótimos e a dublagem em inglês, que é a que estou utilizando, também está excelente, as vozes combinam muito bem com cada um dos personagens apresentados até então, aumentando ainda mais a sensação de verdade e imersão do jogo.
Uma coisa digna de nota também são os CD’s que podemos comprar para ouvir à bordo do Regalia, vão desde temas clássicos de Final Fantasy’s antigos até a trilha sonora do filme Kingsglaive e músicas diversas que foram usadas durante a divulgação do jogo. Sensacional esse poder de controlar o que você ouve no carro e as trilhas são lindas (estou ouvindo Kingsglaive no momento, hehe)

HISTÓRIA

Bom, se eu disser que posso falar com propriedade sobre esse tópico estaria mentindo, como disse acima, ainda estou no meio do capítulo 1 e podemos dizer que pouquíssimo da história foi abordado até aqui. O começo do jogo foi leve, apenas com uma cena da partida de Noctis de Insomnia e a última conversa que teve com o pai antes de partir. Pra quem já assistiu ao filme Kingsglaive já está um pouco mais por dentro do enredo e sabe que a guerra está prestes à pipocar e que a chapa vai esquentar logo. De importante nessa primeira parte do capítulo um temos a introdução de Cindy e Cid, os mecânicos responsáveis pela manutenção do Regalia e o desenvolvimento do relacionamento entre os quatro protagonistas: Noctis, Gladiolus, Ignis e Prompto. Chegando à Baía tivemos também a introdução do personagem Ardyn, velho conhecido do filme Kingsglaive e do repórter Dino, que oferece ajuda à Noctis em troca de um favor. Até agora o enredo possuí muitas promessas, mas nada muito substancial ainda, então vou deixar pra falar melhor sobre ele na minha Review definitiva após terminar o game, o que ainda deve demorar alguns bons meses, hehe…

JOGABILIDADE

Aqui sem dúvida é onde temos as maiores mudanças no jogo, se comparado à outros títulos da série. A jogabilidade é tão rica e tão complexa que eu vou dividir essa parte em três sub-tópicos: EXPLORAÇÃO, COMBATE E EVOLUÇÃO.

– Exploração

A exploração é um dos pontos chaves nessa primeira parte do jogo (ouvi jogadores dizendo que a segunda metade do jogo é mais linear). O mapa é enorme e você vai encontrar diversas coisas para fazer: recolher itens, ingredientes, acessórios, tesouros, aceitar sidequests, fazer caçadas, encontrar e utilizar acampamentos, pontos de estacionamento, enfim, acredite que dá pra gastar MUITO tempo vagando pelo mapa fazendo essas coisas sem seguir a quest principal e não é cansativo fazer tudo isso, ainda mais no começo do jogo, onde você quer mesmo aprender a jogabilidade e tal, é um prato cheio ter tudo isso pra fazer, aliás, isso foi uma das coisas que tenho gostado muito desse começo, o início mais tranquilo, focado mais em jogabilidade do que em história, penso que quando mergulhar na história de vez vai ser pauleira e vou querer curtir também cada momento disso e estar preparado para os desafios, hehe…

– Combate

Se prepare para batalhas épicas!!!

O combate em tempo real assusta muito no começo do jogo, principalmente ao jogador mais acostumado a jogar JRPG’s mais lentos e estratégicos, mas ainda assim é um deleite para os olhos ver as lutas fluindo tão rápido e com a incrível movimentação dos personagens, o combate, pelo menos para mim, é sem dúvida um dos pontos altos do jogo e um show visual. E para aqueles que ainda assim preferem algo mais tranquilo temos o modo estratégico, que permite pausar o tempo e pensar um pouco sobre a próxima ação à tomar, usar a libra e descobrir os pontos fracos do inimigo enquanto que no modo dinâmico (padrão), você tem que ficar atento aos controles para defender na hora certa, aparar e desviar ataques, encaixar golpes e magias nos pontos fracos e nos momentos certos, porque, acreditem, existe fogo amigo no game e as magias, principalmente, são um perigo se lançadas perto dos integrantes da party.

Noctis possui quatro slots de armas que podem ser preenchidos por qualquer tipo de arma ou magia disponível no jogo e essas podem ser trocadas e utilizadas em qualquer momento do combate, é possível inclusive, começar um combo com um tipo de arma, encaixar outra no meio e terminar com uma finalização com magia, embora não seja tão fácil assim encaixar muitos golpes sem ter que defender ou aparar algum golpe, mas com um pouco de treino e timing, tudo se resolve.

Cuidado com o fogo amigo!!!

Os outros membros da party são controlados pela I.A, mas você pode personalizar os equipamentos. Cada um deles pode usar dois tipos de armas e magia, além de uma técnica única que pode ser acionada pelo jogador durante a batalha, novas técnicas são liberadas pelo menu Ascensão, que vou detalhar abaixo na parte de Evolução. Em determinados momentos eles usam golpes em conjunto com Noctis, chamados de Elos Sorrateiros que aumentam também o dano infligido nos inimigos.

Cada um deles à princípio pode utilizar apenas um acessório, mas novos slots de acessórios podem ser liberados também no menu Ascensão, nada muito novo aqui, certo? (Alô, Crystarium?!)

Uma outra dica interessante que recebi do meu amigo Andrey foi mudar o modo de controle de combate para o tipo B, eu achei mais interessante esse modo e estou utilizando ele ao invés do tipo A (padrão). Fica aí a dica e vale o teste!

– Evolução

A evolução dos personagens acontece de duas formas principais:

A primeira é através do acúmulo de experiência adquirida em batalha, ou por terminar quests ou realizar eventos da história principal, ou sidequests/tours propostos pelos membros da party,. Essa experiência depois é convertida em leveis que, conforme são alcançados, melhoram os atributos básicos dos personagens (PV ou  HP, PM ou MP, força, vigor, inteligência, sorte, etc). A grande diferença é que essa experiência em Final Fantasy XV só é “contabilizada” para os personagens quando estes param para descansar em acampamentos, trailers ou hotéis. Em acampamentos temos também a vantagem da culinária do Ignis que sempre dá alguma melhora de Status para a party e ainda,quando a comida é a preferida de um personagem, trás um outro benefício que ainda vai perdurar ao longo do dia seguinte. Em hotéis e trailers temos a vantagem dos multiplicadores de XP, isso varia de acordo com o lugar e vi que tem lugares que podem até mesmo triplicar a XP acumulada, por isso uma boa gestão de onde descansar é essencial para agilizar o ganho de níveis.

A segunda forma principal de evolução é o menu Ascenção, que nada mais é do que uma mistura de Sphere Grid (FFX) com Crystarium (FFXIII/FFXIII-2), um grade tabuleiro dividido em oito áreas: Magia, Recuperação, Técnicas, Combate, Trabalho em Equipe, Atributos, Exploração e Modo Estratégico. Cada tabuleiro é composto de nodos que podem ser ativados à custo de PA (Pontos de Ascensão) que são adquiridos das mais variadas maneiras ao longo do jogo: Acampando, comendo, realizando caçadas, tours, etc., é possível liberar nodos que aumentam o ganho de PA e possibilitam que estes sejam adquiridos também em outras atividades, como viajar de carro ou de chocobo, derrotando inimigos, etc (recomendo que já ative esses nodos logo no começo pra ganhar PA ainda mais rápido). É no menu Ascensão também que adquirimos mais espaços para acessórios e expandimos as técnicas dos protagonistas e o suporte que eles dão um para o outro durante o combate. Esse assunto é bem complexo e rende assunto para um outro post, mas basicamente é isso.

Pose pra foto! Hehehe…

Outro ponto que não posso deixar de comentar sobre a evolução são as habilidades únicas de cada um dos personagens que são bem interessantes ao longo do Game: Noctis pode pescar em pontos específicos da costa, Ignis cozinha nos acampamentos, Gladiolus tem a habilidade de sobrevivência que permite achar itens pelo cenário ou conseguí-los após as batalhas e Prompto tira foto dos melhores momentos da aventura… Ah, as fotos!!! Sem dúvida esse é um dos pontos altos do jogo, principalmente para essa geração redes sociais, hahaha… Eu confesso que sucumbi à brincadeira e direto estou mandando os melhores cliques para a minha timeline no Facebook (como esse aí do lado, hehe…). Conforme eles “praticam” as suas habilidades essas também sobem de nível e vão ficando ainda mais interessantes. Prompto adiciona filtros nas fotos, Ignis aprende novas receitas, Gladiolus acha itens melhores e Noctis consegue pegar peixes mais raros.

Sem dúvida tem muito de Final Fantasy nessa jogabilidade, apresentado de forma inteiramente nova, mas com certeza, divertida da mesma forma que nos anteriores.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Com certeza Final Fantasy XV vale muito à pena e merece sim todo o reconhecimento e acolhimento que tem recebido da comunidade esses dias. É até então um genuíno game da franquia que, sem sombra de dúvidas, tem tudo para conquistar o seu lugar entre os grandes títulos da série. O mundo pulsa de vida, estava comentando isso com a Neiva outro dia, tudo funciona muito bem e dá pra sentir o carinho da equipe pelo jogo em cada detalhe e o cuidado que tiveram com as opiniões dos fãs ao longo desses 10 anos de desenvolvimento. O combate empolgante, as inúmeras sidequests, caçadas e exploração vão agradar os fãs mais antigos da franquia e conquistar os mais novos. É uma nova era para a franquia Final Fantasy e eu me sinto privilegiado poder fazer parte disso. Vou seguir com a jogatina e, quando terminar trago a Review definitiva, espero que seja para confirmar tudo que eu disse aqui e não para me retratar, hehe… E enquanto isso acompanhem as nossas aventuras, da Neiva, do André e a minha também!

NOTA DE PRIMEIRAS IMPRESSÕES: 9/10
(Esse 1 é o pontinho da incerteza,que espero dar na minha review final sobre o game)


Como prometido, fiz as minhas primeiras impressões também em vídeo, que trago em primeira mão para vocês. A voz não é das melhores, mas acredito que seja empolgante de assistir e ver no game algumas das coisas que eu escrevi aqui, por mais que o vídeo tenha ficado um pouco grande (cerca de 40 minutos). Se vocês curtirem o vídeo e puderem fazer a gentileza de se inscrever no meu canal ficarei muito feliz, e prometo trazer mais vídeos, comentados ou não, ao longo da jogatina. não deixem de comentar e me mandar a opinião de vocês, pretendo responder todos os comentários o mais breve possível e participem também do nosso grupo no Whatsapp, a conversa está boa por lá!

07/12/2016 0 comment
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