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reflexão

Um triângulo amoroso entre uma mulher e dois games

by A Itinerante - Neiva 11/01/2012
Escrito por A Itinerante - Neiva

Eu, como pássaro, frente à um gigante e com uma lua tão próxima que parecia ser possível tocar. 

Todos conhecem casos de mulheres que conhecem outro homem (ou vice-versa) e por ele rompem relações sólidas, muitas vezes de décadas, abandonando posição social, separando a família, etc… E todos ficam com ódio mortal do novo afeto, responsável pela desgraçaiada toda. Será mesmo? Ou será que a relação já estava falida e só por isto houve espaço para a entrada de outra pessoa?

Final Fantasy e eu éramos assim como um casal, em uma relação de muitos anos e a quem amei muito e nunca pensei que um dia deixaria de amar. Mas aconteceu. Eu agora estou completa e perdidamente apaixonada por WoW. Não quero saber, não tenho mais o mínimo interesse por Final Fantasy.

Eu o traí? Não. Ele me traiu primeiro, quebrando minha confiança, minando lentamente minha fé, corroendo dia a dia meu amor. Tivemos longas DRs, ele prometeu, jurou, que iria mudar, que desta vez seria tudo diferente, que ele seria outra pessoa. Mesmo desgastada, magoada e ressentida, acreditei e dei-lhe outra chance. E não era verdade. Era mentira. Como em todas as outras vezes.

Então cansei. Deixei de acreditar, de esperar e até mesmo de sofrer por ele. O espaço que antes ocupava em meu coração ficou vazio, aberto para o primeiro que chegasse. E ele chegou.

Forte, vigoroso, imenso, criativo, sólido, diferente, ousado, enfim… Tudo o que o outro não era mais, tudo que era antes e que foi o que me cativou ao início e do que sentia falta.

É culpa do WoW? Não, realmente não é.

Agora, ele pede mais uma chance, a última. Enumera um por um argumentos que balançam apesar de minha pouca vontade. A família (vocês) diz. Como ficarão? ou então: experimente novamente, você pode se surpreender. E por aí vai.

Não sei. Meu instinto é de dizer não, virar as costas, subir na garupa da moto de WoW e sair pelo mundo, livre de ranços, de lembranças tristes, de chateações, apenas me maravilhando com toda a beleza deste novo universo que estou a descobrir.

Por outro lado, amor antigo, vocês, a gente tem um apego que às vezes é difícil cortar assim.

Então, é neste pé que estamos atualmente.

Estou pensando…

(Por isto também estive ausente nestes dias. À partir de amanhã voltarei a responder os comentários. Obrigada a todos que escreveram e desculpem.)

11/01/2012 0 comment
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Resoluções para 2.012

by A Itinerante - Neiva 30/12/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva

Este ano foi dolorido em termos de games e blogagem. Entretanto, tudo é um aprendizado e estive pensando que no ano que vem estarei melhor.

O que espero de 2.012? Platina!!! Com level 99, na classe “Monge” e skill de especialização “zen”!

Troféis a serem desbloqueados:

1) Não sofrer mais com a Square-Enix.

Esta será a mais fácil de todas. Não tenho mais expectativas com a empresa. Não espero nada mais dela. O que vier será lucro, com certeza!

2) Divertir-me com Final Fantasy XIII-2.

Até onde posso ver, também será fácil. O jogo tem uma música excelente, lutas espetaculares, monstros fortes que podem ser capturados e os quebra-cabeças, sem sofrimento, o que não conseguir de bate-pronto, já tenho um site que mostra como solucionar e espero trazê-los para cá também.

3) Aceitar a continuação de XIII-2, seja como for.

Se for um XIII-3, ótimo. Vamos lá! Se for DLC, espero que não seja muito cara e vamos lá também. Se não vier, fazer o quê? Paciência e tocamos para o próximo jogo.

4) Começar a falar e pensar sobre Versus somente quando (e se) tivermos uma previsão de lançamento.

Sim. E sem expectativas. Nem de que venha realmente ao mundo, nem mesmo de ser um bom jogo. Apenas esperar para ver. Se vier, muito bem. Se não vier, muito bem. Tudo ótimo!

5) Jogar Final Fantasy XIV no PS3, se lançarem.

Esta é um pouco mais difícil. Epa!!! Trocar WoW por Final Fantasy XIV? Humm… vamos ver.

6) Não jogar Final Fantasy XV se for mesmo um MMO para WiiU.

Moleza. Nem tenho WiiU e com certeza não comprarei com este objetivo. hahaha

7) Não perder a cabeça com outros fãs, digam o que dizerem.

Esta também será fácil. Basta ficar aqui e ban e block em quem me xingar.

8) Não frequentar outros sites brasileiros de jogos.

Exceto o FantasyDreames, lógico. E mesmo assim, só para brincar. No stress.

9) Jogar WoW até entender o que se continua fazendo por lá depois que se atinge level máximo!

André diz que o jogo só começa no lv 85 e estou curiosa. As coisas ficam mesmo mais interessantes depois?

10) Divertir-me sempre, aqui ou em jogos e se não estiver divertido, parar, não insistir.

Jogo só vale a pena quando nos diverte, quando nos faz esquecer as dificuldades da “real life”. Porque se for para ter problemas, melhor ficar só com os da real mesmo. rsrs

…

É isto aí. Em 2.012 farei treinamento para monge budista. lol

Lógico que para minha vida particular tenho outros objetivos, um pouquinho mais ásperos. Um trabalho melhor, principalmente. E gostaria muito, mas muito mesmo de parar de fumar.

E vocês? Quais são os desejos para este ano que se inicia?

Feliz 2.012!!!

Diversão, bem estar e paz !!!

30/12/2011 0 comment
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Viagem ao passado

by A Itinerante - Neiva 28/12/2011
Escrito por A Itinerante - Neiva

Hoje, depois de resolver uma questão bem chata, fiquei horas lendo a estória do jogo, que só tinha lido aos pedaços. Queria estar preparada para quando ele postar os diálogos do True Ending. Morrendo de medo que não faça, que por algum motivo não poste.

Ele tem uma narrativa tão divertida, porque implica muito com a Serah, dizendo que ela é burra de um jeito tão engraçado, que por várias vezes me peguei rindo sozinha com a tela. Não estou trazendo estes pontos de vista dele, porque desejei trazer para vocês uma tradução mais isenta, para que possam vocês próprios formarem suas opiniões.

Quando terminei, deitei-me e fiz uma pequena viagem ao passado enquanto tentava dormir, lembrando da época em que comecei a blogar sobre XIII e também não sabia nada sobre o jogo e cada episódio era uma grande descoberta.

Sentia-me como uma criança desvendando um lugar encantado, com estes mesmos olhos cheios de ingenuidade e prazer. Lembro-me da decepção dos primeiros capítulos, totalmente engessada. E do deslumbramento com cada pequena descoberta que ia fazendo ou que surgia à minha frente: a linha de ferro abandonada, tão familiar, Cid, o deslumbramento com a liberdade em Pulse, a alegria ao ver o primeiro Chocobo, o temor ao avistar Tonberry, a paz com a vista de The Faulkwarrens, a vontade de lutar com o Titan, o choro naquele final magnífico, a adrenalina da primeira tartaruga derrotada e tantas e tantas outras sensações e emoções.

E que fui colocando aqui, de forma totalmente livre e espontânea, sem me impor qualquer tipo de censura, com total liberdade e tendo a grata surpresa de encontrar eco em vocês. Foi uma época bem feliz.

Deitada na cama, lembrando, minha vontade era de voltar realmente no tempo e continuar ali, aqui, daquela forma, pela eternidade, como se presa em um eterno sonho feliz, como Serah em um momento do jogo.

Vontade daquele aconchego, daquele bem estar!

Hoje tudo é muito diferente. Já conheço o jogo todo, praticamente não haverão surpresas. E ao longo destes quase 2 anos várias decepções foram ocorrendo. Com a Square-Enix, com XIII-2, com Versus, com leitores, com outros sites, com amigos e não tão amigos.

Cada um destes eventos parece que rouba um pedacinho de meu coração, uma parte de minha ingenuidade de criança, de meu encantamento com a série e com o ato de blogar sobre ela.

Às vezes, como hoje, ao lembrar-me de como era, de como me sentia, sinto-me tão triste. Percebo que o vaso quebrou irremediavelmente, que ainda posso colar e que talvez dure mais uns tempos, mas um dia vai quebrar de vez e não terá mais conserto e mesmo enquanto isto não acontece, não é mais o mesmo.

Não tem mais o brilho das coisas novas e puras. Eu queria Finais Fantasys como antigamente, como X ou até como XIII. Queria não conhecer outros sites, nem saber dos rumos da SE. Queria nunca ter conhecido fanboys e ainda crer que todos que me leem me apreciam. Queria esperança. Voltar a ser criança. Sonhar. Acreditar.

Queria que o portal do tempo existisse e eu ficasse aqui, há 2 anos, para sempre embalada naquela alegria inocente.

Que pena que máquinas do tempo não existam de verdade.

(Ignorem este post se possível. Nem é tanto para vocês, apenas tenho este desejo neste momento de escrever algo meu, totalmente real. Talvez para registrar um momento, talvez apenas para saber que ainda posso escrever algo que venha limpo e inteiro do coração.)

28/12/2011 0 comment
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Jogos de música!!!

by AllanMartins 03/12/2010
Escrito por AllanMartins

Alguns, quando criança, pensam em ser astronautas, outros pensam em ser atores de Hollywood ou da novela das nove, hehe. E ainda há aqueles que sonham em ser grandes estrelas do rock’n’roll e arrastar multidões de fãs…

Acredito que essa seja uma das principais funções dos games, permitir que realizemos esses desejos frustrados sem precisar nem sair de casa, podemos ser grandes heróis e livrar o mundo de vilões malvados, podemos viajar para planetas longínquos e ainda, podemos criar uma banda para cantar e tocar os principais sucessos musicais de todos os tempos, lol!!!

Ainda na época do Playstation 2 a Activision surge com a primeira franquia de jogos de música que iria se tornar conhecida no mundo todo: Guitar Hero, que já vendeu horrores pelo mundo todo. Depois disso veio o Rock Band, com a sua jogabilidade mais fácil e sucessos mais “da antiga”, hoje, além desses dois, réplicas foram feitas para PC e ainda tem jogos no bom estilo Karaokê, como o Lips. Eu, como bom (não tão bom assim, lol) músico, sempre apreciei esse tipo de jogos, já joguei o Guitar Hero Rocks the 80’s, Guitar Hero III, Guitar Hero Aerosmith e ainda jogo Guitar Hero Metallica, Guitar Hero 5 e Rock Band 1 e 2.

Muitos dizem que esses jogos não fazem mais tanto sucesso hoje e o número de vendas dos últimos volumes desses jogos dizem que realmente o interesse dos gamers não é mais esse. Muitos por não gostar das músicas, porque às vezes as produtoras tentam colocar essas músicas mais atuais e que não agradam os fãs que curtem mais os rocks antigos, eu confesso que gosto mais das antigas embora algumas bandas novas me chamem a atenção; outros não jogam porque tem muita coisa pra jogar na frente, como tem acontecido comigo, hehe e outros ainda, porque acham que a jogabilidade e desenvolvimento desse tipo de jogo precisam de uma renovação.

Algumas renovações foram feitas ao longo do tempo nessas franquias, mas nada que chamasse muito a atenção dos fãs, os que já tocam alguma coisa na vida real dizem que nos jogos não se parece nada com o tocar na vida real e que os instrumentos usados nesse tipo de jogo fogem muito da realidade da música.

O Rock Band 3, lançado em Outubro trouxe consigo instrumentos e modos de jogo mais próximos da realidade, contando com uma Guitarra Fender, em que é possível tocar tanto no game quanto em amplificadores e ainda um teclado com recursos Midi, que é possível usar em PC’s e programas específicos. Tudo isso para proporcionar uma diversão maior aos aspirante à estrela, lol.

Eu, infelizmente, ainda não tive a oportunidade de tocar no meu instrumento, que é a bateria, mas sempre jogo na guitarra e posso dizer que tenho resultados razoáveis, hehe. Consigo jogar a maioria das música no Hard e algumas no Expert, lol!!!

Então, deixo essa pergunta de sexta-feira para os comentaristas de plantão:

Ainda há mercado para jogos de música?
Quem aí gosta? Joga? O que joga?

Bom FDS à todos!!!

03/12/2010 0 comment
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Porque o Kinect e o 3DS são o começo do futuro.

by A Itinerante - Neiva 09/11/2010
Escrito por A Itinerante - Neiva

Quando comecei a ler sobre as novas tecnologias do 3DS e do Kinect, pensei que separados não eram grande coisa, mas juntos seriam fenomenais. Como não estavam juntos ainda, achei o 3DS meio bobo e até agora estava olhando para o Kinect com os olhos de jogadora. Como boa nerd sou aversa a atividades físicas e não vi grande coisa em um aparelho que me faria jogar em pé e em movimento, passando inclusive pelo vexame de ser vista em poses ridículas enquanto jogasse.

Lendo as notícias recentes que postei sobre ele o estalo aconteceu e percebi o fantástico mundo que se abre e as infinitas possibilidades desta tecnologia em outras áreas que não as dos games.

Vamos começar com o básico do básico, aparelhinhos de nosso dia a dia:

– Botões e qualquer tipo de teclados, incluindo os de elevadores, televisões, vídeos, calculadoras, computadores: obsoletos. Você não tecla mais, diz ou gesticula e a máquina entende e executa.

– Eletrodomésticos inteligentes: além do comando de voz, através da câmera com sensor de profundidade, sabem identificar se o bolo está assado, se a carne já descongelou, se a cerveja já gelou, se a água já ferveu e ligam-se e desligam-se conforme a necessidade.

– Sistemas de segurança: reconhecimento da pessoa (altura, largura, estrutura) + voz = liberação.

– Carro: A câmera virada para o exterior, o visor no interior do carro. Alguns movimentos podem ser pré-programados, como estacionar, por exemplo, frear com a aproximação súbita de um carro, etc… e outros podem ser ditos pelo motorista.

Este mecanismo simplesmente permitiria que todas as pessoas com mobilidade reduzida pudessem dirigir! Não seriam necessários pernas ou braços ou mãos com todos os comandos feitos através da voz, em interação com o sensor de profundidade no exterior. Sem contar que todas as pessoas poderiam dirigir seus carros assim, por simples comodidade.

– Deficientes visuais: câmera interpreta e traduz por voz em microfone auricular os objetos na direção do olhar em um raio restrito. Degrau, semáforo, pessoa, etc…

– Operações cirúrgicas à distância: a câmera próxima ao paciente, o médico com o visor não importa à qual distância, comandaria a equipe médica com total eficiência. Poderia controlar uma mão robótica, igualmente.

– Enfermarias: câmeras instaladas em quartos hospitalares interpretariam a movimentação dos enfermos e emitiriam avisos à uma central em ocorrências pré-determinadas como quedas, alterações na respiração, oscilações durante o sono, etc… Sem contar que o próprio enfermo poderia ligar sua TV, mudar de canal, abaixar ou aumentar o volume e ainda chamar por assistência com a sua voz ou pequenos gestos, sem necessitar de movimentações maiores que podem estar restritas.

– Exploração de lugares perigosos: através de robôs com câmeras, acionados à distância pela voz de um operador que acompanha pelo monitor. Isto já existe parcialmente, mas acredito que não com este nível de reconhecimento de profundidade.

– Supermercados: ausência de caixas. A câmera no carrinho registra todas as compras do cliente, solicita os dados de pagamento e efetua o débito em seu cartão.

– Vigilância noturna, diurna, interiores e exteriores: câmera programada para chamadas à central em ocorrências de movimentações suspeitas pré-definidas. Neste campo acredito que o potencial é realmente infinito. Lojas, exteriores de residências/comércios, até mesmo em presídios.

– Guichês de cinemas, teatro, etc.: câmera percebe a aproximação de um cliente e efetua a venda do bilhete, através de perguntas pré-definidas, como nos telemarketings.

– Celulares, ipods, iphones e similares: esqueça os botões.

Estas foram algumas aplicações que consegui pensar nestes poucos minutos. Imagino a quantidade de outras que não cogitei.

Mas, acredito que a grande revolução mesmo aconteça na junção com a tecnologia de 3D.

Gostaria que lessem duas notícias:

Nesta primeira, cientistas conseguiram realizar uma transmissão holográfica em tempo real, ou seja, com movimentos e não pré-gravadas.

Cientistas dão passo importante para concretização do vídeo holográfico em tempo real

Na segunda notícia, a empresa Infosys ganhou uma patente para transmissões holográficas em tempo real por computador.

Patentes Infosys

A holografia é uma imagem tridimensional, ou, 3-D. Lembraram da Nintendo e o 3DS?

Só que o 3DS trará imagens holográficas pré-gravadas e estas que mencionei farão transmissão de imagens 3D em tempo real. Ainda assim, a Nintendo já tem a tecnologia de processar e exibir imagens 3D em aparelhos portáteis.

A evolução natural do 3DS seria a inclusão de comunicação 3D em tempo real, isto se ela comprar a patente da Infosys, que envolve um aparelho portátil para estas transmissões.

Deixemos os negócios chatos às empresas envolvidas e vamos viajar pelo futuro que se descortina com estas três novas tecnologias: transmissão 3D em tempo real, reconhecimento de voz e sensor de profundidade.

(Reconhecimento de voz e sensores de profundidade não são exatamente novidades, mas foram elevados à um novo patamar de acessibilidade ao usuário final pela Microsoft).

Vamos esquecer os aparelhos existentes hoje: computadores, celulares, tocadores de música e vídeo, televisão, consoles de games, calculadoras e até mesmo relógios. Ou melhor, vamos fundir todos em um só mecanismo.

Nós temos tecnologia para colocar processador, HD e memória RAM em um aparelho do tamanho (ou ainda menor) do que um celular, algo como o Iphone.

Nossa base inicial poderá ser o interior do PSP que trabalha com espaço total de 64MB de RAM, 16 GB de espaço de armazenamento total e processador de 64 bits, com 333 MHZ. Especula-se que o PSP2 terá ao menos 1 GB de memória RAM e processador de 3,2 Ghz com 729 MHZ.

Vamos juntar o poder do PSP2, o 3D do 3DS da Nintendo e o reconhecimento de voz e sensor de profundidade do Kinect. No que isto resultaria?

Primeiramente em um visor holográfico, ou seja, uma imagem em 3D que veremos perfeitamente, mas que não ocupará espaço físico real. Teclado também “virtual”, acionado por movimentos ou voz.

Este aparelho poderá ser ao mesmo tempo: relógio, calculadora, computador, tocador de música e vídeos, assistente pessoal (agenda de telefones e compromissos, etc…), leitor de livros e jornais, televisão, console de games e celular.

Os softwares, programas, vídeos, arquivos e games não necessariamente estarão fisicamente gravados/guardados no aparelho. Poderão utilizar a tecnologia “das nuvens” e serem armazenados nos grandes servidores mundiais.

O celular transmitirá imagens 3D em tempo real, ou seja, veremos a pessoa com quem estamos falando, poderemos olhar em seus olhos, ver sua face e expressões, como está vestida, o que está fazendo… É quase que um teletransporte, apenas não real, virtual.

Infelizmente ainda estamos distantes do teletransporte real, tal como vemos nos games e filmes. Cientistas já conseguiram teletransportar um átomo em uma distância de 16 km, mas o processo é pouco indicado para seres vivos, pois destrói o original para recriá-lo (quase como uma cópia) em outro local.

O acesso à internet móvel permitirá que todo conteúdo seja acessado onde o usuário estiver, seja na rua, em casa, no trabalho, etc. (sem franquias, please!!!)

A tela holográfica poderá ter tamanho adaptado/ajustado para adequar-se ao local em que esteja: em ambientes exteriores, pequena e discreta, em ambientes de trabalho, média, em nossas casas do tamanho da parede da sala para podermos usufruir de toda sua capacidade 3D.

Primeiro poderemos ter longas conversas “ao vivo” (holografia 3D em tempo real) com amigos, parentes, namorados, etc…

Poderemos até mesmo assistir filmes acompanhados “virtualmente”, porque não?

E o jogo?

Com 3D deste tamanho e comandos por voz e gestos? Deixo para sua imaginação completar.

Nós já temos as tecnologias de base. Falta apenas juntar as peças em um único aparelho.

Não é mais ficção científica ou filme de Star Wars, como na imagem que ilustra o post.

É a realidade. O futuro já começou!

:DD

09/11/2010 0 comment
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LMNO: o game de Spielberg que nunca me fará chorar

by A Itinerante - Neiva 02/11/2010
Escrito por A Itinerante - Neiva

Fico triste quando vejo que bons RPGs estão cada dia mais escassos, quando franquias que amo vão para a telinha, boas promessas são estragadas e desperdiçadas, rocinhas conquistam a atenção das grandes desenvolvedoras, “enlatados”, “caça-níqueis” e “mais do mesmo” são lançados à torto e a direito.

Mas realmente nunca fiquei tão triste como agora, ao saber que nunca chorarei com LMNO, o game de Spielberg que comoveria e emocionaria como os jogos atuais não tem conseguido fazer.

Deu uma tristeza tão grande ao ler a estória deste grande, inovador, criativo e desafiante projeto cancelado, que sinto vontade de chorar e só não choro porque não me permito. Seria entregar os pontos, dar-me por vencida, nesta guerra sem armas que nós, gamers que amamos bons jogos, estamos travando com uma indústria que apenas se interessa pelo dinheiro que está entrando no caixa.

Sim, nós compreendemos a mecânica do mercado, sabemos que sem dinheiro não há jogos, da crise que atinge a indústria mundial e especificamente a de games. Relevamos muita coisa por esta compreensão.

Jogamos títulos medíocres esforçando-nos para não ver erros e bugs, pensamos que tudo bem que Okamiden e Valkyria Chronicles (entre outros) vão sair para DS, estará lá ao menos. Poderemos jogar se quisermos. Não será a mesma coisa, mas… E assim vamos levando.

Só que tudo tem um limite e esta notícia se não ultrapassou, chegou muito perto.

Lembrando-me de E.T. e A.I. Artificial Intelligence.

Cancelar um game de Spielberg é praticamente destruir o futuro, eliminar todas as expectativas e destruir até a mais tênue esperança. É a morte da arte em si.

Para a versão resumida da questão, veja:
1UP examina LMNO de Spielberg, o jogo que tentei fazer demais

Para a versão completa, veja:
A história por trás de LMNO

Como eles puderam fazer isto conosco???

02/11/2010 0 comment
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Jogos violentos devem ser proibidos a menores de idade?

by A Itinerante - Neiva 05/10/2010
Escrito por A Itinerante - Neiva

Transcrição integral googletraduzida do post Videogames em julgamento: Parte I – O Projeto de Lei que começou tudo do site G4:

“Como muitos jogadores estão cientes, a Suprema Corte dos Estados Unidos vai começar a ouvir os argumentos orais no caso de Schwarzenegger contra Entertainment Merchants Associações / Entertainment Software Association em 02 de novembro. Em causa está a constitucionalidade de uma lei de 2005 que proíbe a venda ou aluguel de jogos violentos para menores.

A EMA ea ESA recorreram a lei depois que foi assinado pelo governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, que finalmente levou a uma injunção permanente de ser emitido para bloquear o direito de tomar o efeito. O Estado da Califórnia, em seguida, desafiou a liminar na Nona Corte de Apelações, no final de 2007, e em 2009, o tribunal decidiu a lei era inconstitucional, o que levou o governador Schwarzenegger e Attorney General Jerry Brown de levar o caso à Suprema Corte.

Em uma parte do nosso recurso em cinco partes sobre o próximo processo do Tribunal Supremo, vamos analisar o conteúdo da Assembléia de Lei n º 1.179, também conhecida como a Lei, para ver, não só como definiu os jogos de vídeo violentos, mas o que se propunha ser feito para mantê-los fora do alcance dos menores.

O projeto de lei em questão foi elaborado pelo então deputado da Califórnia, e agora o senador estadual democrata, Leland Yee. Yee foi um adversário de longa data de violência na mídia, especialmente jogos de vídeo, e fez um nome para si mesmo acendendo a infame “Hot Coffee” incidente envolvendo um escondido sexo mini-jogo em Grand Theft Auto: San Andreas .

Como seria de esperar, Yee apresentou um amicus curiae breve (leia-se: uma breve discussão arquivada por uma parte envolvida em um caso), em apoio da Califórnia, em seu próximo processo do Tribunal Supremo. Em sua breve, Yee deixou claro que sua posição sobre a percepção e dos jogos de vídeo não mudou:

“Estes jogos de vídeo violentos … pode conter até 800 horas de imagens com o conteúdo mais atrozes normalmente reservadas para os níveis mais elevados e podem ser acessados somente por jogadores experientes, após horas e horas de domínio progressivo.”

A compreensão de onde está vindo de Yee é útil quando se olha para a Lei no centro de todo este debate. Como indicado no Assembléia de Lei n º 1.179 , a legislação proposta “exigiria que os videogames violentos a ser rotulada … e seria proibir a venda ou a locação daqueles jogos de vídeo violentos, como definido, para os menores. O projeto de lei permitiria que uma pessoa que viola o ato será responsável, no valor de até US $ 1.000 para cada violação. “

A classificação de “videogame violento” causa alguns problemas ao tentar determinar quais os jogos que ele deve aplicar-se e quais ele não deveria. No entanto, para a Califórnia, um “videogame violento” é definido como aquele em que “o leque de opções disponíveis para um jogador inclui matar, mutilar, esquartejar, ou ter abusado sexualmente de uma imagem de um ser humano.”

Há três elementos adicionais que o fator para a definição dos jogos de vídeo violentos, e esses elementos se tornam especialmente importantes quando se trata de argumentos relativos à forma como a Primeira Emenda se aplica aos jogos de vídeo como um todo. Quando a Califórnia está falando sobre a violência sendo mostrada em vídeo games, é julgá-lo com base em se:

   1. Uma pessoa razoável, considerando o jogo como um todo, iria encontrar apela a um interesse mórbido desviantes ou de menores.
   2. É ofensivo para os padrões prevalecentes na comunidade a respeito do que é apropriado para menores de idade.
   3. Isso faz com que o jogo, como um todo, a falta de valor literário, artístico, político ou científico para os menores.

A lei passa a definir a violência em videogames como o que “permite ao jogador praticamente infligir ferimentos graves sobre imagens de seres humanos ou personagens com características substancialmente humano de uma forma que é especialmente hediondo, cruel, ou depravada na medida em que envolve tortura ou grave abuso físico à vítima. “

Sem surpresa, a lei também descreve termos como “hediondo” e “depravada”, como representações da violência que “envolve novos atos de tortura ou maus-tratos físicos graves da vítima como separado de outros assassinatos” e que demonstram que o jogador “, adorou a virtual matar ou mostra indiferença ao sofrimento da vítima “, respectivamente.
As outras definições estabelecidas na lei são as seguintes:

    * “Cruel” – O jogador tem a intenção de praticamente infligir um elevado grau de dor, tortura ou maus-tratos físicos graves da vítima, além de matar a vítima.

    * “Graves abusos físicos” – Um montante significativo ou significativo de lesões ou danos para o corpo da vítima, que envolve um risco substancial de morte, perda de consciência, dor física extrema, desfiguração substancial, ou prejuízo significativo da função de um corpo membro, órgão ou faculdade mental. Graves abusos físicos, ao contrário de tortura, não exige que a vítima esteja consciente do abuso no momento em que é infligido. No entanto, o jogador deve especificamente a intenção do abuso para além da morte.

   * “Tortura” – Mental, bem como o abuso físico da vítima. Em ambos os casos, a vítima virtual deve estar consciente do abuso no momento em que é infligido, eo jogador deve especificamente pretendemos praticamente infligir dor física ou mental severa ou sofrimento em relação à vítima, além de matar a vítima.

Quando tomado como um todo, essas especificações são projetados para diferenciar entre matar virtual simples e que inclui a “imposição de violência gratuita sobre a vítima além do necessário para cometer o assassinato, mutilação desnecessária do corpo da vítima, e desamparo da vítima.”

De lá, a lei continua a propor que seria ilegal a venda de um videogame violento a um menor (a menos que ele é vendido ao menor por seus pais, tio, tia, avô ou tutor legal). A lei vai mais longe e exige “jogos violentos” ser “rotulado com um sólido branco ’18 ‘esboçado em preto” na capa, presumivelmente, para além do rótulo de classificação ESRB que todos os jogos atuais carregam. Caso um varejista ser encontrados vendendo “games violentos” para um menor, eles poderiam ser multados em até R $ 1.000, ou menos, dependendo do que o tribunal decidir.

E aí está: A razão pela qual a Suprema Corte dos Estados Unidos em breve, pela primeira vez, abordar o que as proteções constitucionais devem ser oferecidas aos jogos de vídeo. Amanhã, na segunda parte da nossa série, vamos olhar para os argumentos apresentados pelo Estado da Califórnia para o Supremo Tribunal. Dica Pro: Se você se encontrou cerrando os punhos leitura sobre a Lei e sua representação da violência nos jogos de vídeo, você pode querer morder um pedaço de madeira antes que você vá para o exame do caso da Califórnia.

[Fonte da imagem: Encyclopedia Britannica ]

Caso seja necessário, sinta-se livre para e-mail-me as suas dicas, sugestões e / ou filosofias pessoais, ou me seguir no Twitter.”

…

Ao ler este post lembrei de um livro que li tempos atrás, chamado “Os 7 minutos“, de Irwing Wallace. Narra o julgamento de um livro, dito obsceno (por retratar os pensamentos de uma mulher durante os 7 minutos de uma relação sexual) e que teria incitado um adolescente ao estrupro de uma mulher.

É uma discussão sobre liberdades. De expressão, de escolhas, enfim, dos direitos fundamentais dos homens enquanto em uma democracia. E em seu contraponto, sobre a defesa dos ditos inocentes. Muito interessante e oportuno neste momento.

Até que ponto uma obra, seja um game, um livro, um quadro ou um filme, são capazes de influenciar um ser humano, mesmo que ele seja um menor de 18 anos?

O que você acha?

05/10/2010 0 comment
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