FF XV
Se não bastasse o Marlborão, temos que lidar também com os Marlborinhos! Heheh |
Por Brunoliveira
AVISO! É sempre bom avisar que o texto contém spoilers leves sobre a história!
O diálogo entre os Bros e Cid durante a viagem até Altíssia é muito bom e explica algumas coisas da história, fico prestando atenção enquanto o barco vai cortando as águas. Quando chegamos em Altíssia fico embasbacado com a beleza do lugar, é enorme e é lindo! Na entrada um guarda para o grupo e pede por um documento liberando a entrada na cidade, sorte que Cid tem para apresentar, passamos por um guichê da “imigração” e temos que responder uma pergunta, escolho uma das opções e acabo 3.000 gil mais pobre, faz parte, não sei se tivesse escolhido outra opção seria mais barato ou se não perderia gil, mas não é um valor significativo então, bola pra frente. Meu próximo objetivo é encontrar um amigo de Cid e do Rei Regis do passado, Weskham, dono do restaurante Maghoo.
Sem dúvidas o lugar mais lindo do jogo até agora! |
Começo a andar pela cidade e vejo algumas pessoas comentando sobre um vestido que está em exposição em uma loja da cidade, o vestido de casamento que Luna usaria na celebração de seu matrimônio com Noctis e logo após isso, recebo uma missão paralela para ir à tal loja e ver o vestido. Verifico no menu e a missão não aponta direção nenhuma, ou seja, tenho que descobrir onde é. O legal dessa missão é justamente isso, não é “dada” igual às outras, você precisa prestar atenção nos diálogos dos Bros e das pessoas da rua para saber se está perto ou longe do vestido. No fim das contas encontro o dito cujo e finalizo a quest.
Weskham |
Agora hora de seguir para o Maghoo, a cidade possui um sistema de gôndolas para se locomover mais rapidamente, afinal, Altíssia é um labirinto! E lembra muito a cidade de Veneza que temos em Assassin’s creed II. Enfim, pego uma gondola e sigo para o restaurante. Lá acontece uma cena rápida onde o velho Wes esclarece algumas duvidas para o grupo e explica a situação de Altissia, no final da conversa chega uma das dirigentes da cidade, Camelia, que solicita uma audiência com Noctis em sua casa. Antes de ir para lá, Wes sugere que a gente pare no hotel para descansar um pouco. Chegando lá encontro com Gentiana e Umbra e agora posso voltar para o passado, ou seja, explorar o resto do continente que deixei para trás, hehe…
Camelia |
Sigo para a casa de Camelia e temos uma negociação. Essa parte é interessante, eu não sei quanto as minhas respostas influenciam no resultado final e a o prêmio, mas asio com 3 moedas de ascensão do oráculo, um prêmio ótimo. Me arrependo de não ter feito um salve antes para testar outras possibilidades, mas enfim, vida que segue, ou melhor, jogo que segue. Saio da casa de Camelia com uma missão: proteger os cidadãos de acordo dos efeitos colaterais advindos do ritual de ressuscitação da Leviatã.
Por Brunoliveira
Gladdy voltoou!!! Família reunida de novo! |
Percebo dois pontos de quest aqui em Lestallum, uma é dada por Gládio, que quer um ingrediente especial para o seu Cup Noodles, o que me coloca numa caçada à um Behemoth na região de Leide. Mas antes de ir atrás do monstro sigo para o outro ponto de interrogação e encontro Íris novamente (Tá bom Íris, pode parar já!), recebo dela o Moogle, que serve como distração nas lutas (ok, tá perdoada) e com isso já encerro essa quest. Sigo para o bloqueio de Vesperpool e entrego as missões de Sania e Dave. Percebo que já tem uma nova missão de Dave lá na Rocha de Ravatogh, mas não vou pra lá agora. Sigo para o ponto do tal Behemoth e ao chegar perto do posto avançado da pradaria vejo mais uma fortaleza imperial passando no céu e recebo uma nova missão de infiltração na base próxima à essa região. Sigo para o Behemoth, que me rende uma luta intensa, esse aqui é mais rápido e mais forte que o Dead Eye e mesmo estando muitos leveis acima dele, demoro um pouco para dar conta da luta.
Deu um trabalhinho, mas conseguimos! |
Feito isso, hora de ir em Hammerhead finalizar a quest da Cindy, entrego a mercadoria que fica disponível para uso no Regalia e com isso finalizo a quest, ela me dá uma nova missão que, pelo mapa está aqui perto, próximo ao bloqueio de Insomnia, decido ir logo lá e quando chego descubro uma nova dungeon, o estreito de Crestholm, aparentemente o item está aqui dentro. Acho próximo à entrada mais uma pista da quest do mistério no papel. Entro na dungeon e me vejo dentro de um esgoto, um labirinto aparentemente gigante com túneis, portões e rampas que não acabam mais, recebo uma nova missão secundária para derrotar um monstro no final dessa dungeon. Sigo por algumas salas, tem vários dispositivos em painéis para acionar ao longo da fase, vou acionando os que encontro e em um determinado momento encontro uma daquelas cobras medonhas com cabeça humana que tinha na quest do Ramuh no capítulo 5, mas nessa a cabeça lembra uma Medusa, com várias cobrinhas penduradas, medonha, com um pouco de esforço derroto a abençoada, avanço mais algumas telas e a minha câmera trava no meio de uma luta, não consigo mexer pra canto nenhum, abro o mapa e escolho a opção para retornar ao começo da dungeon para poder salvar, feito isso reinício o game e desço novamente para os esgotos.
Esse é um dos painéis que temos que acionar ao longo de Crestholm! Se não me engano são sete no total |
Nessa segunda rodada já estou mais acostumado com o ”esquema” da dungeon, faço um outro caminho e ativo mais dispositivos e libero algumas escadas e portões que servem de atalhos para retornar. O interessante que notei é que os inimigos que eu derrotei não aparecem mais aqui. Na subida, encontro os faróis que a Cindy pediu, mais um pedaço do mapa do Mistério no papel (quest mais chata do jogo) e acho que acionei o último dispositivo porque escuto um clique ao longe, mas decido fazer outras quests e deixar para vir nesse boss mais pra frente. Volto pra Hammerhead e entrego os faróis que já ficam disponíveis para o Regalia também, ela conta uma história triste e diz que, com esses faróis, não precisarei mais me preocupar com os demônios nas viagens durante a noite, o que é bem útil, nada mais chato do que ficar parando toda hora pra lutar nas estradas a noite, hahaha… Já que estou aqui, aproveito para farmar um pouco de PA nos três vales, depois sigo para o cais de Galdin, entrego a missão pro Dino e recebo uma nova no lugar, COSTLEMARK? SÉRIO? De tanto todo mundo falar dessa dungeon já fico com um medinho, mas acredito que esse item esteja na parte mais fácil da fase, até porque a parte mais difícil só é liberada no pós game, ainda assim, decido deixar essa para o final, junto com Crestholm, o bom é que já sei que tem uma arma real para pegar lá e já devo fazer isso também!
Descubro onde Sania está e sigo para lá para receber a sua próxima quest, dessa vez tenho que derrotar um grifo, o ponto da missão está apontando para Lestallum, provavelmente deve ser lá que devo aceitar a hunt, mas não vou pra lá agora, primeiro vou para a Rocha de Ravatogh resolver o problema de Dave, chegando lá descubro que o caçador seguiu para o matagal de Malmalam e não foi mais visto. Sigo para lá e encontro Dave na entrada da dungeon, ele diz que tem uma plaqueta de identificação lá e pede para que eu fale com a dona de uma cabana próxima para pegar mais informações. Chego lá e converso com uma velha, que diz ser acusada de bruxa pelos caçadores à muito tempo, mas que eu devo procurar a plaqueta antes dela me dar mais respostas. Entro na dungeon, a plaqueta está no mesmo lugar em que derrotei o boss daqui, na área maior onde tem o sepulcro real, pego o item, retorno para a entrada da dungeon e sigo para falar novamente com a velha. Ela explica sua história e o porquê da desavença com os caçadores e pede para que eu leve a plaqueta, junto com um recado, para Dave, que está no QG dos caçadores, lá no bloqueio de Vesperpool, depois de Lestallum, não vou pra lá agora não, deixa eu andar aqui mais um pouco.
No meio de tudo isso, mais uma pausa pra foto sugerida pelo Prompto! |
Sigo para Caem porque vi que temos duas quests lá, quando eu chego descubro que são três: Íris me pede para plantar cenouras e vendê-las depois, super simples, sigo para a horta atrás da casa, planto, durmo e no dia seguinte elas já estão prontas para serem colhidas e em seguida um NPC aparece para comprá-las, você pode trocar por dinheiro (cada cenoura rende 500 gil), ingredientes (preço de duas cenouras), peças automotivas (3 cenouras) ou armas (preço de 4 cenouras). A recompensa em gils não atrai, as outras alternativas parecem bem melhores, decido trocar 4 cenouras por uma arma e recebo uma nova pistola para o Prompto que pode ser melhorada por Cid também: a Valente. já que estou aqui sigo para falar com o velho que está no farol/mirante, entrego pra ele 3 armas de uma vez, já que já estava com todos os itens, Do lado de fora do mirante encontro novamente a gatinha que apareceu em Galdin no capítulo 1 e novamente tenho que alimentá-la, dessa vez com ração, eu já tinha a comida no estoque, mas caso não tenha você pode comprar do vendedor da van que fica nesse mesmo posto avançado pela bagatela de 20.000 gils (aiiiii), o melhor dessa quest são os comentários de Ignis, Prompto e Gladio sobre o Noctis, dizendo que ele deveria ser amável com eles do mesmo jeito que é com a gata, hehe… Volto para a casa e falo com Talcott, ele me pede estátuas de cactuar, por sorte eu também já tinha as duas no estoque e já termino a missão, uma eu tenho certeza que comprei no posto avançado do Wiz, aquele que tem os chocobos, agora a outra, eu não me lembro exatamente onde comprei, pode ser que seja no mesmo lugar que comprei a ração pra gata. aqui mesmo em Caem, na van que fica no estacionamento. Tenho mais uma missão do mistério no papel que também é para ser realizada nessa região, mas descubro por um vídeo no youtube que não posso completar essa agora, porque teria que avançar na história para liberar acesso na parte de cima do mirante e não quero ainda (não salvei o link do vídeo, mas é bem fácil de achar no youtube caso queiram a localização de todas as quests do papel).
Sigo então para Lestallum para continuar a quest de Sania, aceito a hunt mas vejo que tem uma nova quest aqui, chego lá e falo com Holly, a mesma dona da Usina que ajudei no começo do capítulo, ela me pede para checar as válvulas ao longo da cidade, aceito a quest, que é bem tediosa para ser completada, tenho que ficar andando pelas ruas, a parte ruim é que não são todas as válvulas que são verificáveis, então tenho que virar Lestallum pelo avesso para achar os oito pontos de interação, nada difícil, só meio demorado. Entrego a quest para ela e já recebo outra, dessa vez tenho que verificar as torres de energia, ahn?, nem sei o que são isso, mas vamos lá, dar um tour pela cidade novamente.
No meio da quest, pausa para foto! |
Decido fazer isso logo e percebo que os pontos para realizar a missão estão no mapa fora da cidade, sigo para o primeiro, tem uma área para explorar, percebo que temos várias torres dentro do range da missão, mas é fácil de saber qual é a que temos que investigar, é a única que tiver uma escada e que estiver com um carrinho]bondinho “estacionado” em cima na plataforma. Sigo para os outros dois pontos e repito o processo, em todos é a mesma coisa, basta caçar a torre certa, subir e verificar. Antes de voltar para Lestallum aproveito que já estou perto e vou logo resolver esse problema com o grifo. Chego no ponto da missão, mas antes vou num acampamento próximo ao local para comer o arroz mãe e filho e aumentar o drop rate, no dia seguinte recebo uma ligação de Cid informando que minhas armas estão prontas, guenta aí velhinho, já já eu vou… Voltando à caçada, preciso de uma pena para completar a quest da professora. consigo só na terceira tentativa. A luta com o Grifo é tranquilíssima nesse nível que estou, as espadas grandes funcionam muito bem quando o bicho está no chão e uso bastante e técnica do Gládio para tirar muito dano nessas oportunidades e a Perfuração do Prompto para manter o Grifo vulnerável e no chão. Após conseguir o item já decido terminar essa quest no caminho para Lestallum. Em Lestallum termino também a quest de Holly e já recebo a próxima, tenho que checar três postes de iluminação em 3 postos avançados, vou fazendo isso no caminho. Subo para o posto avançado no bloqueio de Vesperpool, entrego a última plaqueta para Dave e já pego a última parte da quest de Sania, ela me pede pra caçar uns sapos coloridos, mas não dá pista nenhuma
As técnicas de Gládio ajudam muito na caçada do Grifo! |
Volto para o Cais de Caem, falo com Cid, pego minhas armas (a Valente ficou boa para o Prompto), uso minhas cenouras para comprar o ingrediente que serve para finalizar a quest da Coctura (a moça do restaurante em Galdin) agora preciso ir lá entregar, daqui não é uma viagem muito longa então bora, entrego a quest. Ainda tenho que voltar em Crestholm e decido fazer isso logo, antes que a coragem falte. Agora está muito mais tranquilo para andar aqui, não encontro inimigos pois já havia “limpado” a Dungeon antes, só abro alguns atalhos para andar mais rápido por ela e desço até o nivel mais baixo, onde encontro a porta aberta após acionar todos os dispositivos e um boss gigante para derrubar, uma espécie de dragão/Serpente. QUE LUTA GOSTOSA!!!! O chefe tem level alto e dá bastante trabalho, tenho que explorar bem o esquema para aparar os golpes e defender, em determinado momento ele pega fogo e fica muito complicado para atacar, mas eu tenho minha carta na manga também e ativo o Armiger, junto com uma bela investida real no final e logo mais derrubo o monstrengo. Saio da dungeon e agora me restam poucas coisas para fazer. Decido ir logo pegar a arma real em minas Balouve enquanto decido se vou pra Costlemark agora ou se deixo para mais tarde na história, hahah..
Uma serpente dragão gigante, e uma espada gigante também! |
A dungeon em si, é mamão com açúcar, quase tudo é corredor, pouquíssimas bifurcações para explorar, inimigos fraquíssimos, um item ou outro em algum canto e tal, o problema meus amigos é o boss. É um daqueles samurais, só que level 50. A minha lâmina suprema é a melhor arma contra ele, o boss ataca rápido e em poucos golpes elimina todo o HP dos personagens, tenho que curar e reviver toda hora, vou atacando e curando até achar uma brecha pra usar novamente o Armiger e derroto o safado, hehehe… Agora me resta achar a arma, vasculho bastante o local, mas nem sinal da tumba, quando já estava quase desistindo percebo uma brecha entre duas paredes chego perto e vejo que são atravessáveis, e do outro lado, lá está ele, o sepulcro real e o Arco do Inteligente, agora só falta uma das armas opcionais, uhull… Aqui também tem a porta selada para a parte mais difícil da dungeon que não posso fazer agora, então, hora de ir embora.
Fico mais um tempo farmando PA, um tempo suficiente para conseguir quebrar o limite de dano do Gládio, meu próximo passo é o Ignis, mas vou deixar isso pra outra hora, enche o saco ficar farmando PA por muito tempo, volto em Hammerhead e pego uma hunt para matar novamente o boss de Crestholm, sigo para lá. A dungeon já está novamente tomada de inimigos, alguns mais forte do que os que enfrentei anteriormente aqui, tem uns Yojimbos de level 50 por aqui que eu não consigo encarar, fujo e faço um caminho até o fundo, onde encontro a minha caçada, no mesmo lugar que lutei com o boss, a luta é mais apertada dessa vez porque o monstro tem level mais alto do que tinha anteriormente, mas mesmo assim, nada impossível, no meio da luta chegam também uns mobzinhos pra atrapalhar, me concentro neles antes de acabar de vez com o monstro da hunt, feito isso, volto para Hammerhead e entrego a caçada, que dá uma recompensa boa em gils.
Pausa pra foto enquanto caçamos os sapos coloridos! |
Não tenho mais pra onde fugir, preciso fazer a quest de Sania, nem vou mentir que tentei fazer sem guia, porque não tentei, heheh… Recebi um link com um guia excelente do KZduardo lá no grupo do Whats que me salvou nessa missão, os sapos estão espalhados por vários pontos de Duscae/Cleigne, se você seguir o guia não vai ter nenhum problema, o guia é super intuitivo e auto explicativo, então nem vou perder tempo explicando. Feito isso, hora de tentar encaras Costlemark, chego na dungeon durante a tarde e descubro que não é possível entrar, fico zanzando ali por um tempo até escurecer e, tcharan, a porta se abre. O negócio já é difícil e só abre a noite? No good, no good at all, rsrs… Logo no começo, nas segunda ou terceira sala, me deparo com um enxame de bombas de raio, algumas das menores e algumas das maiores, não consigo bolar nenhuma estratégia ali na hora pra derrotá-las. Talvez Costlemark seja demais pra mim no momento, penso, então saio dali para seguir a história, antes de fechar volto aqui para pegar essa arma. Vejo que tem mais um ponto de quest com o Navyth, chego lá, mais pesca, tenho que pegar um peixe que só aparece no raiar ou pôr do Sol, como já está à tarde, decido ficar aqui pra fazer algumas tentativas, procuro uma isca apropriada e lanço, em na segunda ou terceira tentativa avisto o peixe, ele é bem diferente e maior que os outros, consigo atraí-lo, a “luta” é complicada pra tirar ele da água, mas por fim consigo, a durabilidade da minha linha ficou em 7 pontos no momento em que o tirei da água, sorte ou perícia? Nunca saberemos, rsrs… A pesca é chata, mas é gratificante quando consigo pegar os peixes da quest e foi até emocionante esse impasse de pensar se a linha iria resistir ou não. Quest completa, ganho uma nova vara e subo para o level 5 de pesca, half way there! Vejo que libera outro ponto de quest dele em Vesperpool mas também não estou com vontade de fazer agora, volto para Caem, planto mais cenouras e no outro dia pego mais uma arma com o comprador de cenouras, dessa vez é um escudo; o Escudo Insaciável, que já entrego para o Cid melhorar.
Noctis, o super modelo! Haha |
Vou para o acampamento que tem aqui perto, que também tem um ponto de pesca, pesco um pouco e durmo para ver se o Cid devolve o escudo, mas no acampamento o Prompto convida para um tour, que aceito, tiro algumas fotos como modelo para ele e encerro esse tour. Ando novamente por ali, pesco mais um pouco e durmo novamente, aí sim o Cid me liga para pegar a arma. Volto para Caem, pego a arma, planto mais cenouras, durmo e no outro dia compro um decalque do Umbra para o Regalia. CHEGA! Não vou caçar mais nada pra fazer aqui senão nunca vou sair desse continente, o resto vai ficar pro pós game agora, já fiquei para trás de todo mundo, rsrs… Mexo no elevador para ativar uma cena rápida com o Umbra, encaminho uma nova mensagem para luna e desço para o cais com os bros. Todos estão aqui, Talcott, Iris, Cor, Cid e Monica. Vou falando com eles para ouvir os diálogos e explicações, chegando ao final do caminho temos uma cena emocionante com Coru e Cid, o clima de despedida é palpável nessa ótima cena do jogo, por mais rápida que seja. Subimos à bordo do barco para dar fim à esta parte da jornada e também ao capítulo, ufa, esse foi longo e eu tentei detalhar o máximo tudo o que fiz, e o post ficou enorme, lol… Não sei se troquei alguma coisa de ordem, tentei ir escrevendo conforme jogava, mas nem sempre deu certo, sei que fiz tudo isso. Vejo vocês em Altíssia agora, até lá!!!!
Me espera Luna! Estou chegando! *———-* |
Enquanto isso, o rei pode descansar com seu chocobo, hehe… |
Estamos na famigerada ruína de Steyliff, que deu um trabalho pra Neiva esses dias, o bom é saber que eu ainda ficarei apenas na parte fácil da dungeon, que por si só já é creepy ao extremo, com esqueletos pequenos e grandes com foices brotando em todo tempo, acompanhados de flans vermelhos, nada que dê muito trabalho, mas são muitos combates, um em cada esquina praticamente. Em certo ponto temos que lidar também com um gigante de ferro, nada que não tenha derrotado antes. ao matar o gigante conseguimos restaurar magicamente algumas partes da ruína e acessar a parte final da dungeon, encontro fontes elementais em uma antecâmara, o que significa que vem chumbo grosso por aí, droga, não posso nem salvar, mas vamos lá… Recolho os elementos, crio mais duas magias pro meu arsenal e sigo em frente. Mais uma bela cena marca a entrada triunfal do boss, um dragão elétrico.
Ele é rápido e como levanta vôo toda hora fica complicado para encaixar grandes combos, aproveito uma hora que ele pousa para soltar o armiger, que agora está mais forte do que nunca, já que só me faltam duas das armas reais opcionais, quando o medidor está perto de acabar libero a investida real e finish, mais um boss derrotado! Pego o Myrthill e volto para a entrada da dungeon, Aranea sai da party e diz que me levará até Lestallum quando estiver pronto para partir. Recolho os tesouros da área, um que me dá o bendito do espinho de Cactuar que preciso entregar pro Cid. Feito isso, falo com a loira novamente para encerrar mais este capítulo. Mais curto que o anterior, mesmo fazendo as sidequests, que não posso esquecer de entregar no próximo capítulo.
Linda e perigosa, a cara da Final Fantasy, hehe… |
Entramos em combate com a habilidosa mercenária do Império. A luta é apertada, ela é rápida e tem golpes fortes e, em determinado ponto se lança no ar e tenho que segui-la usando translocação e combos aéreos, visualmente uma das melhores cenas do jogo até agora! Em determinado ponto ela se vai com a promessa de que nos encontraremos de novo… Estranha essa guria, me deixou curioso pra saber mais sobre ela! Agora sim retorno para o ponto onde está Íris! Algumas conversas marcam o fim da noite e o início do próximo dia, que já começa com uma atualização da missão principal: devemos continuar para o porto de Caem.
Foi bom enquanto durou Iris |
Chego no tal porto e encontro Cindy, falar com ela gera uma opção para continuar a história, mas que tirará Íris da Party, respondo não e continuo explorando a área! Tem um farol no alto da colina, mas não dá pra subir nele (Poxa, Squenix). Na casa mais abaixo pego um frasco mágico no chão do primeiro andar e ao investigar a sepultura próxima à casa também encontro mais um e com isso chego à marca dos 10 frascos mágicos. Volto para a Cindy e continuo com a história, alguns diálogos acontecem e então sigo para o ponto onde está Talcott e falo com ele para receber uma nova tarefa, seguido por um dialogo com Gladio que marca o fim do capítulo 6. Sem muitas sides abertas, esse foi bem curtinho! E foi até bom fazer as quests no 5 porque o mapa está cheio de bloqueios novamente!
Com essa chamada nada inspiradora aguardo o início desse novo capítulo! |
Por Brunoliveira
AVISO! É sempre bom avisar que o texto contém spoilers leves sobre a história
A Rocha de Ravatogh, gigante! Pena que não posso fazer nada aqui ainda! |
Hora de invadir uma base! |
Ravus, tão arrogante! Completamente diferente da irmã! |
Foto que tirei para o Vyv no topo do vulcão! Lugar impressionante! |
Coisa linda esse Catobeplas |
Catobeplas de novo porque sim! Hehe… |
Vamos desenrolar mais um pouco dessa história! |
Os Tonberrys de XV são os piores de todos, porque não são aqueles bichinhos lentos, são ninjas!!! E quando você pensa que o pior foi a hunt… Você chega em Steyliff e aí sim, você entende o que é terror. Estou traumatizada para sempre com Tonberrys. Só quero ver este bicho assim, de longe, beemmm de longe.
O calabouço Steyliff, level 86, da série de quests pós game da Ezma, já é por si só um tremendo desafio, por ser o mais longo de todos: se minhas contas não estão erradas são 98 andares (contra 50 de Costlemark), com 9 camps e 3 salas de ramificações.
A única coisa boa de Steyliff são as portas erradas. Não tem inimigos nelas. É só ir e pegar o item. Nas duas primeiras ramificações a porta correta é a do meio (a mais distante) e na terceira é a da esquerda.
Além dos itens normais, tem muita moeda da Ascenção da Oracle, o Manto do Lorde, exclusivo para o Noctis que acelera muito a taxa de recuperação de HP, Tornozeleira dos Deuses, Pulseira de Platina, Pulseira do Centurião (+1000 HP), e muito megaelixir e itens fortíssimos.
Ganha-se a espada Balmung (ataque 446), o escudo Égide (ataque 292) e a lança Sideral (ataque 337). São todas inferiores às minhas armas, mas tá bom. Valeu pelas moedas da Oracle. Vou pegar meu terceiro Ribbon com este saque.
Quanto às lutas em si. Antes de entrar prepare-se. Encha-se até os tubos de magia, quanto mais fortes melhor. Muita mesmo. Tipo umas 50 de cada elemento, para não ter dificuldade. Eu fui com pouquíssima e me arrependi.
Além das magias, leve 99 de tudo quanto é item que puder comprar: superpotions, elixir, superelixir, tudo. Não cheguei a usar tudo, mas superpoção voltei com 13, superelixir com 28, éter com 65, só para terem uma base de uso.
Eu também levei ingredientes para fazer 9 Sopas de Cauda Dourada, que garante ataques críticos. Uma para cada acampamento. Os ingredientes podem ser obtidos em Lestallum e no vendedor perto do Maghoo.
Equipamentos: na primeira parte, até os tonberrys começarem a ficar em maior quantidade, utilizei equipamentos contra doenças e contra sombras. Dos Tonberrys em diante, equips contra morte súbita ajudaram e fortalecimento da defesa.
Os inimigos:
A estratégia: nos primeiros 50 andares fui lendo e lutando, adaptando as magias para as fraquezas e foi tranquilo. A maior parte destes monstros são fáceis se você explorar a fraqueza.
A coisa começa a se complicar a partir da última sala de ramificação. Os Tonberrys já vinham antes, mas de vez em quando. Agora começam a vir direto, em conjuntos de 2, 3 ou 4. Tonberrys normais, com HP de 335 mil.
A estratégia com eles é… Sei lá. lol Tentar sobreviver. kkkk
Falando sério: tem gente que prefere ficar na defesa e contra-ataque. Eu sou ruim com isto. Atacar com translocação ofensiva te deixa a salvo de um deles, mas não dos outros. A magia de gelo é boa contra eles, mas tem que ser forte, muuuiiiitoooo forte. A melhor estratégia que cheguei foi utilizar arma de fogo no Noctis, com a técnica Fortalecimento do Ignis, até encher 2 barras e então usava o Arco do Inteligente e a técnica Subjugação. Além disto, o Arminger e muito, mas muito elixir, superelixir, megapotions e phoenix down.
Os Tonberrys normais em grupos de até 4 são difícieis e provavelmente já serão suficientes para te traumatizar porque chegam em peso na última parte, quando você já está muito cansado. Mas os Master Tonberry começam a aparecer a partir do 8o. acampamento. Eles tem hp de 532.000 e são muito, mas muito mortais e rápidos.
Como eles vem um em cada sala (graças Squenix!) dá para usar a arma de fogo para atacar de longe, enquanto recarrega a barra de técnica para usar a Subjugação. 2 Subjugações eram suficientes, normalmente.
O boss final é nada comparado aos Tonberrys. Tem menos HP do que os Masters, embora a defesa seja mais forte. Usei um pouco de pistola, um pouco de espada grande, Arco do Inteligente, translocação aérea, o que deu. Importante era não morrer na praia. E não morri!
A sensação de concluir este calabouço é mista: alívio infinito por ter acabado e alegria por ter conseguido. lol
Steyliff nunca mais! Tonberrys só a distância por um bom tempo!
Não é que seja uma dungeon extremamente hard. Não é. Você consegue matar os Tonberrys. É só que são muitas lutas com eles, uma atrás da outra e você vai ficando cansado, cansado. Chega a dar desespero só de chegar em uma nova sala e ver mais Tonberrys.
Segue a lista das duas partes finais, só para terem uma base:
Camp 8
1 – 1 Tonberry
2 – Necromancer
3 – Necromancer
4 – 2 Tonberrys
5 – Necromancer
6 – 2 Tonberrys
7 – Necromancer
8 – 4 Tonberrys
9 – 1 Master Tonberry
Camp 9
1 – 1 Master Tonberry
2 – 1 Master Tonberry
3 – Reicatrice
4 – 1 Master Tonberry
5 – Reicatrice
6 – Griffon
7 – Reicatrice
8 – Griffon
9 – Reicatrice
Boss
Bom jogo para quem vai fazer.
Sem mais informações até o momento. Nem data, nem sobre a história. Apenas sabemos que serão jogáveis.
A do Gladiolus deve explicar o período em que se ausentou e o por que da cicatriz. A do Prompto talvez desvende mais sobre sua criação e da Ignis parece ser em Altíssia destruída e talvez explique um dos eventos da finalização do jogo e que neles só vemos as consequências e não sabemos ainda o que realmente ocorreu.
Muito ansiosa por estas Dlcs.