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DiscussãoHistória / Lore

Xenoblade Chronicles 2: Resumão da História

by A Itinerante 25/07/2022
Escrito por A Itinerante

 Olá a todos!

Xenoblade Chronicles 3 está vindo aí, e para nos preparar melhor estamos fazendo um resumão da história do primeiro e do segundo jogo da série.

Ambos os games possuem uma história complexa que vai de fantasia a física
quântica na mesma cutscene, então fica fácil esquecer um ou outro detalhe com o passar do tempo.

Vamos começar por Xenoblade 2, já que suas histórias são praticamente
independentes e o universo do segundo jogo ensina alguns conceitos que
facilitam o entendimento do primeiro.

Ah, e só pra deixar claro: Spoilers Massivos de toda a história de Xenoblade 2 (e um pouco do 1) a seguir.

Vamos lá?

Xenoblade Chronicles 2

Em Xenoblade 2 conhecemos o mundo de Alrest. Este mundo é coberto
inteiramente por um mar de nuvens e este mar é habitado por Titãs, seres
grandes o suficiente para funcionar como os continentes do nosso mundo.

Eles
possuem características variadas como formato, clima e tamanho, e podem ir desde
Titãs “pequenos” (como o mostrado na foto abaixo), outros medianos que são
usados como naves e outras formas de transporte e até mesmo outros que são
grandes o suficiente para permitir que nações vivam em cidades e vilarejos que
existem em seus corpos. Eles costumam vagar constantemente pelo mar de
nuvens em torno da Grande Árvore do Mundo.

A Grande Árvore do mundo é uma estrutura gigantesca que existe no Mar de Nuvens e se estende pelos céus até onde se é possível enxergar. Ninguém sabe exatamente qual sua função, mas lendas dizem que no topo dela está o arquiteto criador do mundo, assim como
possivelmente um paraíso chamado Elysium.

Outra informação que é apresentada nos primeiros minutos de história é o fato
de que os titãs estão morrendo, e a possível escassez de terras para se viver
é uma preocupação que tem provocado guerras entre grandes nações. Não se sabe
muito sobre o que tem provocado o aumento de morte dos Titãs, apesar de eles
aparentemente terem um ciclo de vida de Nascimento, Crescimento e Morte como
qualquer outro ser vivo.

Um último conceito fundamental para o entendimento da história, é o conceito
de Drivers e Blades.

Blades são uma raça de seres que conhecemos ao longo
do jogo e são definidos como “armas vivas”. Eles podem ser despertados por um
um Driver (nome dado a quem é capaz de controlar Blades) quando este Driver
toca em um Core Crystal, que é uma espécie de cápsula onde os Blades
permanecem adormecidos. Após este primeiro contato, Driver e Blade ficam
vinculados até que um dos dois morra. Apesar de serem tratados como
armas, Blades possuem forma física, personalidade, sentimentos e participam
ativamente do combate juntamente com seus Drivers.

Ao longo do jogo, controlamos diretamente os Drivers e equipamos neles os
Blades adquiridos, alguns pela história principal, outros via side quests e
outros recebidos através de Core Crystals dropados aleatoriamente.

Caso o Driver morra, seus Blades retornam para seu Core Crystal, perdem todas
as suas memórias e descansam até que sejam despertados novamente por um novo
Driver. Em combate, Blades são tecnicamente imortais e podem voltar para seu
Core Crystal para se recuperar de qualquer ferimento. Mas, caso esse Core
Crystal seja danificado, as capacidades de cura de um Blade serão reduzidas e,
caso seja completamente destruído, o Blade morre de forma definitiva.

Alguns exemplos de Blades Raros

Ufa. Agora podemos ir para o ponto de partida da história.

Capítulo 1 – Encontros

Nossa aventura começa quando conhecemos Rex, o protagonista da história. Rex
vive em um pequeno titã chamado Azurda e passa sua vida trabalhando como um
“Salvager”, que funciona como uma espécie de “pirata” que navega pelo mar de
nuvens e mergulha usando um traje especial em busca de tesouros.

Rex um dia é abordado por um grupo de pessoas que se auto denomina “Torna” e
recebe uma proposta de trabalho para auxiliá-los a resgatar um tesouro que
está perdido em uma antiga nave afundada no mar de nuvens. Os membros da Torna
presentes ali são Jin, Malos e Nia.

Ao encontrar o navio, descemos até sua parte interna e encontramos uma câmara
com uma garota presa dentro dela e uma espada em sua frente. Quando Rex
se aproxima da garota e toca a espada, uma reação acontece e Jin imediatamente
o ataca, perfurando seu coração.

Rex de repente se vê em outro lugar, um campo verde que se estende além do
horizonte onde ele avista a garota que estava presa na câmara. Ao se
aproximar, ela se apresenta como uma Blade chamada Pyra e diz que no momento
eles estão em uma lembrança do lar dela, o paraíso chamado Elysium que fica
localizado no topo da Árvore do Mundo. Ela conta o que Jin fez com ele e faz uma
proposta: Ela pede para que ele leve-a até Elysium e, em troca, promete trocar
metade de sua força vital para trazê-lo de volta a vida.

Ao aceitar, Rex
desperta no navio juntamente com Pyra (que é chamada de The Aegis pelos
membros de Torna) e acaba tendo que enfrentar Jin e Malos. Nia decide
ajudar Rex, mas ainda assim eles não conseguem vencer e, quando estavam prestes
a perder a luta, Azurda (o titã onde Rex costuma viver) passa sobrevoando o
navio fazendo com que Rex, Pyra, Nia e seu Blade Dromarch consigam fugir.

Capítulo 2 – Aptidão

Eles vão parar em um outro Titã chamado Gormott, onde sofrem um acidente e
caem no corpo do titã. Durante o acidente, Azurda é gravemente ferido, sendo
forçado a retornar para um estado Larval para evitar de morrer.

Eles viajam pelo corpo do titã até chegar na cidade de Torigoth, onde
descobrem que Nia e os membros do grupo Torna estão sendo procurados pelo
exército de Mor Ardain, uma das maiores e mais poderosas nações de Alrest. Eles
são confrontados por um grupo de soldados e uma Blade de Elite do Império
chamada Brighid e, durante o confronto, Nia e Dromarch acabam sendo
capturados.

Rex e Pyra conseguem escapar e conhecem um Nopon chamado
Tora, que os ajuda a se esconder e decide ajudá-los a resgatar Nia.

Antes de invadir a base do império, Rex ajuda Tora em um projeto que seu pai e
avô haviam criado para desenvolver uma Blade articial, já que Tora não possui
o potencial para ser um Driver. Rex e Pyra o ajudam e Tora consegue finalizar
seu projeto, criando a Blade Artificial Poppi.

Os 4 invadem a base dos soldados e conseguem resgatar Nia, mas quando estão
fugindo são cercados novamente por Brighid que dessa vez está acompanhada de sua Driver, a Inquisidora Morag, prima do atual regente de Mor
Ardain, Imperador Niall. Eles se enfrentam e, mais uma vez, Rex consegue
derrotá-las e escapar.

Capítulo 3 – Nossa Própria Guerra

Continuando sua promessa de levar Pyra até Elysium, eles conseguem um barco e decidem partir em direção a Árvore do Mundo. Ao se aproximar dela, o grupo é surpreendido por uma serpente gigante chamada Ophion, que os ataca e faz com que percam o controle do navio. Em meio ao caos um titã gigante em formato de baleia surge de dentro do Mar de Nuvens e os engole, levando eles para dentro do reino de Uraya.

Ao explorar o corpo do titã em busca de uma forma de escapar, o grupo conhece um homem chamado Vandham, responsável por liderar um grupo local de mercenários. Ele
os guia para um vilarejo e no caminho o grupo aprende que o Core Crystal dos Blades surgem de dentro dos titãs. Além disso, ele observa que aparentemente a ligação
especial entre Rex e Pyra está reduzindo as capacidades de cura dela.

Enquanto continuam a explorar o interior do titã, eles são atacados por Akhos
e sua Blade Obrona, outros membros do grupo Torna. Eles se enfrentam e,
durante o combate, Pyra fica gravemente ferida. Graças a Vandham e sua Blade
Roc eles conseguem intimidar Akhos, que foge com Obrona.

Após Pyra se recuperar, Vandham diz que talvez conheça alguém na
capital, Fonsa Myma, que possa ajudá-los a passar por Ophion , e eles vão até
lá para buscar novas informações. 

Enquanto estão a caminho, são abordados
por 2 estranhos encapuzados que dizem estar ali para buscar a Aegis. Os
estranhos se apresentam como um driver chamado Zeke Von Genbu e sua Blade,
Pandoria.

Eles se enfrentam, mas durante o combate Zeke quebra a plataforma
em que ele e Pandoria estão, fazendo com que os dois acidentalmente caíssem em
um precipício.

Ao chegar na capital eles percebem que ela está expandindo suas
forças militares, se preparando para um possível confronto com Mor Ardain.

Em seguida o grupo retoma seu caminho e encontram o amigo de Vandham, um homem
chamado Cole. Descobrimos que Pyra e Cole (a quem ela se refere como
Minoth) se conhecem desde a época de uma grande guerra de 500 anos atrás, apesar
de ele estar visivelmente mais velho e frágil.

Malos e Akhos aparecem na cidade e sequestram Iona, a neta de Cole e a usam como isca para atrair Pyra sozinha.

Rex e o grupo descobrem que Pyra desapareceu e Minoth os encontra para contar o que houve e onde Pyra provavelmente está: Nas Ruínas Olethros.

Nas
ruínas, Malos mata Vandham fazendo com que Roc retorne ao
seu Core Crystal. Quando o restante do grupo estava prestes a ser
derrotado, Pyra se transforma assumindo a forma de Mythra. Ela explica
que Pyra é uma outra personalidade criada por ela (como se fossem irmãs) e
Malos a reconhece como sendo a Aegis que batalhou com ele na guerra de 500 anos atrás.

Usando os novos
poderes de Mythra, Rex consegue derrotar Malos e Akhos, destruindo Obrona e
seu Core Crystal no processo. Malos e Akhos conseguem escapar e Mythra se
transforma em Pyra novamente, desmaiando esgotada de energias.

Capítulo 4 – Aegis

Após a batalha, Mythra e Pyra explicam sua verdadeira natureza e origem.

Há 500 anos atrás, um homem chamado Amalthus conseguiu escalar a Grande Árvore
para chegar até Elysium e encontrar o arquiteto. Ao chegar no topo, o suposto
paraíso estava completamente vazio e só o que ele encontrou foram 2 Core
Crystals. Os Core Crystals são de Mythra e Malos, dois Blades chamados de
“Aegis”, que possuem poder o suficiente para destruir o mundo.

Amalthus
desperta Malos e ele começa a usar seus poderes de forma descontrolada,
destruindo tudo em seu caminho. Em contra partida, um homem chamado Addam
despertou Mythra e usou seu poder para enfrentar Malos. Mythra precisou usar
todo seu poder para conseguir derrotá-lo, e durante o combate a destruição foi
tamanha que 3 grandes titãs e suas nações foram destruídas, sendo uma delas o titã Torna.

Após
a luta, Mythra criou uma nova versão de si chamada Pyra, que funciona como uma
segunda pessoa compartilhando o mesmo corpo e que possui apenas uma fração de
seu poder original. Addam então a selou em um navio de guerra e afundou este
navio no mar de nuvens, para que ninguém encontrasse um poder tão terrível
novamente.

Após a revelação, Cole (ou Minoth) entrega uma adaga para Rex e diz a ele para
procurar o dono da adaga no Titã chamado Indol, e que ele provavelmente
saberia uma forma de passar por Ophion. Ele também revela possuir um Core
Crystal manchado de vermelho em seu peitoral, significando que ele é um Flash
Eater – nome dado a Blades que são fundidos com células humanas e se tornam um
meio termo entre as duas raças. Esse era o motivo dele conhecer Pyra desde a
época da guerra, já que ele era um dos Blades do próprio Amalthus.

O grupo precisa ir até Indol encontrar o dono da adaga, e para chegar lá eles
passam pelo titã da capital imperial Mor Ardain. Durante sua estadia na cidade, o grupo presencia uma segunda Blade artificial chamada Lila
atacando guardas da cidade. Tora revela que ela era o projeto original de
Blade Artifical que seu avô e pai estavam trabalhando no passado.

Lila foge e novamente nos encontramos com Brighid e Morag, que também estão investigando o ataque de Lila. O grupo recebe pistas sobre uma
fábrica abandonada onde atividades suspeitas estão acontecendo e decidem ir até lá para investigar. No caminho eles enfrentam Zeke e Pandoria
novamente… E novamente os dois se atrapalham durante o combate e são
deixados para trás pelo grupo.

Na fábrica descobrimos que Chairman Bana (o líder da guilda de marcadores que
contratou Rex no início do jogo) está pro trás de um plano para criar blades
artificiais para vendê-las ao grupo Torna. Descobrimos também que o pai de Tora está vivo e
sendo forçado a produzir as Blades artificiais.
Enfrentamos Lila
novamente e a derrotamos, utilizando suas peças para fazer um upgrade em
Poppi. Utilizando sua nova forma, Poppi QT ajuda o grupo a escapar da fábrica.

Enquanto escapam o grupo é atacado por 2 drivers do grupo Torna desconhecidos
até então: Patroka e Mikhail. Morag junta-se ao grupo e Mythra consegue
destruir os Core Crystals dos Blades da dupla. Fan La Norne, uma das Blades de Indoline Praetorium, chega e a dupla
decide fugir, já que estão em visível desvantagem.

Capítulo 5 – Mestres e Escravos

Fan La Norne reconhece a adaga que Rex
está carregando como sendo de seu driver, Amalthus. Ela explica que esse é o
mesmo Amalthus driver de Malos e Minoth, e que ele vem de uma raça
chamada “Indoline”, onde as pessoas vivem por centenas de anos. Ela os convoca
para irem até ele, no titã Indol. No caminho, Mythra e Pyra aparentam reconhecer Fan da época da guerra (uma outra versão dela, que era controlada por um driver chamado Loras), mas notam que há algo
errado com o formato de seu Core Crystal.

Para chegar em Indol passamos por um aglomerado de
titãs chamado Leftherian Archipelago e ao desembarcarmos, conhecemos
Fonsett Village, o lugar onde Rex cresceu. Durante o tempo na vila, é revelado
para Pyra que Rex não nasceu ali. Ele foi entregue por uma mulher que chegou
ferida e quase sem forças na vila e morreu logo em seguida. Seu pai foi
encontrado morto há poucos metros da vila também.

Ao sair da vila, novamente encontramos Zeke e Pandoria e dessa vez Morag o
reconhece como o príncipe do titã Tantal, assim como o driver mais poderoso de
lá. Após mais um confronto com a dupla, ele revela estar trabalhando
com Indol, e que o Praetor Amalthus pediu para que ele vigiasse Pyra e Rex de perto. O
grupo então prossegue junto para Indol.

Chegando lá, finalmente temos uma audiência com Amalthus onde ele promete
ajudar Rex a chegar no topo da Grande Árvore. Durante a conversa, Rex tem a
estranha sensação de que as vezes era como se Amalthus e Malos fossem a mesma
pessoa, e Azurda explica que isso pode ser devido ao fato de que a
personalidade e os pensamentos de um Driver geralmente influenciam na
personalidade de seus Blade.

Aqui descobrimos também que Brighid, por ser
a Blade de Elite do Império de Mor Ardain sempre é passada de geração em
geração para os líderes do império quando o Driver anterior morre, sendo esse
o motivo dela também estar presente na guerra de 500 anos atrás.

Durante a estadia na cidade, somos informados que Jin está em um Titã chamado
Temperantia, um território neutro, utilizando uma arma de guerra de Mor Ardain para atacar soldados de Uraya, provocando um ataque
que pode ser o gatilho para uma guerra declarada entre as duas nações.

Chegando
em Temperantia, enfrentamos Jin e descobrimos que ele também é um Blade.
Mythra também revela que na guerra de 500 anos atrás eles estavam do mesmo
lado, lutando contra Malos, e que Jin sempre foi totalmente contra violência,
diferente da personalidade que possui agora. Jin explica que com o passar dos anos ele pode entender que Malos tinha razão o tempo todo em querer destruir a humanidade.

Ele
então ataca Fan La Norne, perfurando seu Core Crystal e a matando.

Capítulo 6 – Feridas

Uraya e Mor Ardain estão prontos para guerrear após os eventos em Temperantia,
mas Zeke e Mythra explicam que Torna são os culpados por trás dos ataques.

Durante o enterro de Fan La Norne, Mythra conta aos outros que havia algo
estranho com o Core Cristal de Fan. Diferente do caso dela, onde ele se
dividiu e uma parte está ligada no corpo de Rex, parecia que metade de seu Core
Crystal havia sido roubado, sendo esse o provável motivo do ataque de Jin ter sido fatal.

Em uma nova conversa com Amalthus, ele nos revela que entre a Árvore do Mundo
e o Mar de Nuvens existe um abismo que impede que um qualquer a alcance. Esse
abismo foi feito por Ophion, a fera que atacou o grupo no começo do jogo,
logo após a guerra de 500 anos atrás e explica que a serpente é um Artifice, uma arma extremamente poderosa e serva dos Aegis.

Descobrimos que Ophion foi derrotado durante a grande guerra e
afundou no Mar de Nuvens, mas foi despertado pelo reino de Tantal – terra
natal de Zeke – para guardar a Árvore e impedir que qualquer pessoa a alcançasse novamente.

O grupo então resolve acompanhar Zeke até seu Titã para
encontrar um artefato chamado Omega Fetter, que pode ser usado para controlar
Ophion e é guardado pela família Real de Tantal, os quais Zeke revela serem descendentes diretos de Addam.

Chairman Bana tenta um novo ataque, dessa vez tentando assassinar a rainha de
Uraya, Raqura, para culpar Mor Ardain e dar início a guerra. Após ser
derrotado, ele tenta se auto destruir mas o imperador Niall se sacrifica para
proteger o grupo da explosão, ficando gravemente ferido no processo.

Nia
pede para que Dromarch distraia o grupo e vai escondida até Niall, onde se
transforma e consegue curá-lo. Durante o processo, podemos ver um Core Crystal
manchado de vermelho nela, revelando sua identidade de Flesh
Eater.

Partimos para Tantal e chegamos até o Rei Eulogimenos, pai de Zeke. Ele e seus soldados atacam ao
grupo e capturam Pyra em um dispositivo que a atordoa. Em seguida eles
conseguem também capturar Rex e o grupo, utilizando uma forma de tecnologia que envolve o
castelo e anula o fluxo de Ether entre Blades e Drivers.

Utilizando a reserva de Ether que existe no núcleo de Poppi eles conseguem
escapar.

Encontramos Pyra prestes a ser destruída por um canhão de puro Ether por
Eulogimenos. Ele atira, mas graças a Poppi o laser é desviado e conseguimos destruir o canhão. Descobrimos que ele queria destruir Pyra para prevenir que seus poderes provocassem o mesmo estrago que causaram no passado.

Por causa da grande quantidade de Ether usada pra forçar o canhão em Pyra,
Genbu sai de controle e começa a afundar descontroladamente no Mar de Nuvens.

Decidimos ir até a a cabeça de Genbu para encontrar o artefato que controla
Ophion e tentar usá-lo em Genbu também. Após pegar o Omega Fetter e
recuperar o controle de Genbu, somos encontrados por Akhos, Patroka e Mikhail
que também estão em busca do artefato. Os enfrentamos e descobrimos que os três são Flesh Eaters.

Nós os derrotamos, mas Malos
e Jin chegam e graças as habilidades incomparáveis de Jin eles nos vencem e
conseguem capturar Pyra e o Omega Fetter junto.

Capítulo 7 – O Medo que Ela Carrega

Após a derrota, Rex se vê desmotivado e pensa em desistir de sua missão
acreditando ser fraco demais para ter chance de derrotar Jin e Malos. Eulogimenos
então entrega para o grupo um antigo diário de Addam que cita a existência de
3 espadas de sua Aegis: uma para Pyra, uma para Mythra e uma terceira que
seria tão poderosa que nem ele mesmo conseguiu controlá-la. Ele então a selou
em algum lugar em Leftherian Archipelago e é para lá que o grupo vai.

Encontramos a caverna em um local chamado Spirit Crucible Elpys e, ao começar
a descer pelo caminho, descobrimos que no local existem partículas que sugam a
energia dos Blades enfraquecendo eles quanto mais a fundo eles descerem.

Enquanto descemos conhecemos mais sobre a história de Zeke e Nia:

Zeke revela que um dia ele estava prestes a morrer e Pandoria, desesperada com
o pensamento de perder as memórias e voltar para seu Core Crystal o carregou
por uma floresta em busca de ajuda. Eles então foram encontrados por Amalthus, que realizou um procedimento cirúrgico no qual ele retirou parte do Core
Crystal de Pandoria e inseriu em Zeke para trazê-lo de volta a vida. Entendemos também que o
povo de Indol são descendentes dos antigos habitantes do titã Temperantia, os
responsáveis por diversos experimentos em Blades incluindo a criação dos Flesh
Eaters.

Sobre Nia, aprendemos que ela era Blade de um dos homens mais ricos de
Gormott, lorde Echell. Esse homem tinha uma filha muito doente e com o passar
dos anos ele gastou todo o dinheiro que tinha tentando encontrar uma cura para
a filha.

Ao falir, eles se tornaram andarilhos sem lugar para morar e com
o tempo a filha acabou morrendo. O homem usou algumas de suas células em Nia,
transformando-a em uma Flesh Eater também. Com o passar dos anos Echell
também morreu e Nia encontrou um antigo Core Crystal dele, ressoando com
Dromarch nesse momento. Por seu status de Flesh Eater, eles foram caçados
e capturados por Indol, onde foram resgatados por Jin e entraram para o grupo
Torna. Importante lembrar que nesse momento o grupo ainda não sabe a verdade sobre Nia ser uma Blade. Alguns detalhes são passados apenas via cutscene para o player.

Ao chegar no fundo da caverna, o grupo é atacado por clones de Addam e, devido
ao estado enfraquecido dos Blades, quase perdem a luta. Nia decide então se
transformar definitivamente e usar seus poderes de cura para ajudar o grupo.
Com a ajuda dela, Rex vence o desafio de Addam e recebe uma visão onde ele
explica sobre o fardo da Aegis e sobre como Rex precisa confiar nela e em si
mesmo para fazer uso de todo o seu potencial.

Rex também tem uma visão de onde deve ir para encontrar Pyra: The Land of
Morytha, uma região no abismo entre a Árvore do Mundo e o Mar de Núvens.

Chegando lá o grupo encontra Pyra desacordada, tendo suas memórias e poderes
sendo consumidos por Malos. Graças aos poderes de Blade de Nia, o grupo
consegue enfrentá-los, mas agora Malos recuperou completamente seus poderes e
sobrecarrega novamente o grupo com a ajuda de Jin. Quando estavam prestes
a morrer, Pyra e Mythra se unem para liberar sua forma original de Aegis: Pneuma.

Com uma
quantidade imensa de energia eles conseguem enfrentar novamente Malos. Malos
então invoca Ophion e Pneuma invoca Siren – sua própria artífice – e os 4 lutam
pelos céus com tamanho poder que acabam destruindo o local onde o grupo está,
fazendo com que todos caiam no abismo.

Capítulo 8 – Árvore do Mundo

Eles caem no que parece ser ruínas de uma antiga civilização. O cenário é
composto por prédios e ruas muito semelhantes aos do nosso mundo. Encontramos
também monstros humanoides que atacam o grupo.

Jin comenta que este é o mundo original do arquiteto e possivelmente esses
monstros são o restante de sua população. Ele também nos revela que se
tornou um Flesh Eater quando Loras estava prestes a morrer graças a um ataque de Indol, se fundindo com
células dela para impedir seu processo de retorno para o Core Crystal e perder
todas as lembranças dos dois juntos. Após a transformação, ele congelou o
corpo de Loras.

Enquanto exploramos buscando uma forma de voltar para a superfície, Jin
explica mais sobre a relação entre Blades e Titans: Blades nascem dos titãs e
após terem vivido ciclos de vida o suficiente, eles retornam para os
titãs de onde nasceram e são encapsulados novamente. Nesse momento eles renascem como titãs, sem qualquer memória de sua vida como Blade e criando um ciclo entre as duas
espécies. A antiga Torna reverenciava os Titãs e vivam em igualdade com
os Blades, mas após o despertar de Malos sair do controle Amalthus destruiu o
que restou do continente e seus habitantes. Ele então busca agora o poder do
próprio arquiteto para acabar com todos os Blades e Titãs.

Entendemos
melhor também a razão das motivações de Jin terem mudado. Ele agora apoia
Malos já que perdeu a fé na humanidade após acompanhar as guerras e maldades
que os seres humanos haviam provocado ao longo dos séculos, sendo a perda de Loras o ponto definitivo de sua mudança.

O grupo consegue entrar na base da Árvore do Mundo e descobrem que ela é
completamente mecânica por dentro, como uma grande torre.

Enquanto sobem por ela, Amalthus alcança a
Árvore controlando seu titã, Indol, mostrando que ele foi alterado recebendo
inúmeros armamentos pesados. Ele ataca o grupo e revela ser o responsável por
metade do Core Crystal de Fan La Norne ter desaparecido, inserindo metade dele
em si mesmo para aumentar sua vitalidade e usar os poderes dela para anular e
controlar os Blades ao seu redor. Ele controla Mythra e usa o poder do seu
Ártifice para atacar o Navio do grupo Torna, mas Jin e Malos escapam em
naves menores para subir em direção ao topo da árvore. Rex consegue assumir o
controle sobre Mythra e disparar Siren contra Indol, cessando temporariamente o controle de
Amalthus.

Em um ato desesperado, Amalthus consegue controlar o corpo dos próprios Titãs e faz com que o Mor Ardain atire contra a Árvore.

Capítulo 9 – Chuva

Vemos algumas cenas da infância de Amalthus onde ele e sua mãe estão escapando de bandidos por uma floresta, mas elas a capturam e matam. Amalthus consegue fugir e mata os responsáveis usando uma pedra enquanto dormem. Em um outro momento, vemos ele salvando um homem ferido na floresta, mas pouco depois ele presencia o mesmo homem roubando uma casa e matando seus moradores. Ele então mata o homem. Presenciar esses momentos começa a fazer Amalthus questionar se o mundo realmente está funcionando como o Arquiteto planejou, o que o motiva a escalar a árvore e conseguir suas respostas.

Ao não encontrar Elysium ou o Arquiteto, ele retorna para Indol e desperta Malos enquanto ainda se sente dominado por uma grande raiva pelo mundo, o que influencia Malos a ter essa vontade destrutiva. Ao ver Malos sair de controle, ele busca alguém para despertar o segundo Core Crystal (Mythra) para tentar detê-lo, e é onde encontra Addam.

Voltando ao presente, Amalthus continua usando os titãs para atirar contra todos ao redor. Então Rex, Mythra e Poppi coordenam um ataque e conseguem destruir os pilares de Indol que estão ampliando os poderes de Amalthus, interrompendo sua influência sobre os Titãs. Mikhail se sacrifica atacando Indol para permitir que Rex e o grupo escapem adentrando na árvore.

Rex e os outros encontram
Jin e o enfrentam, mas Jin está muito enfraquecido e percebe que não vai mais
conseguir impedir o grupo. Amalthus os alcança, revelando uma nova forma que
ele conseguiu fazendo experiências em si mesmo usando dados de todos os Core Crystal que passaram
por Indol.

Enfrentamos Amalthus e Jin se sacrifica para derrotá-lo definitivamente.

Capítulo Final – E Então, o Garoto conhece a Garota

Começamos o capítulo vendo um planeta semelhante a Terra, com uma torre
mecânica gigantesca que se ergue até o espaço. O ano é 20XX e a torre é a The
Beanstalk, da Primeira Estação de Órbita Baixa: Rhadamanthus. Uma batalha está
acontecendo ao seu redor, com centenas de naves se enfrentando.

Cientistas tentam ativar uma arma chamada Aion para atacar, utilizando um
objeto chamado “O Condutor” para energizá-la, mas descobrem que um cientista
chamado Klaus bloqueou o acesso ao artefato.

Vemos que Klaus está diante
do artefato conduzindo um experimento que, segundo ele, poderá criar um
universo inteiro. Ele afirma que “O Condutor” é um artefato divino que poderá
levá-los a mundos diferentes. Uma mulher chamada Galea tenta o impedir, mas ele a derruba e ativa o dispositivo.

Voltando ao presente, Rex e o grupo alcançam o topo da torre e encontram um grande deserto onde acreditavam estar Elysium. Eles são atraídos até um antiga igreja e ao entrar Rex começa a sofrer ilusões onde ele enfrenta versões distorcidas de cada um dos membros do grupo.

Rex e os outros são então despertados e vêem um homem de cabelos longos. Esse homem se identifica como Klaus que revela ser o arquiteto desse mundo e estava usando as visões para testar os desejos sombrios do coração dos membros do grupo.

Ele revela que a humanidade estava vivendo uma guerra terrível, que praticamente a estava levando a extinção.

Um dia um artefato misterioso surgiu, chamado O Condutor, que possuía incríveis quantidades de energia dentro dele. Ninguém sabe de onde ou por que o artefato surgiu, mas Klaus descobriu através dele que múltiplos universos existiam paralelamente e o artefato poderia ser usado como um portal para viajar entre eles.

Ele um dia ativou o artefato, na esperança de que ele de alguma forma salvasse o mundo. Mas o que aconteceu foi que inúmeras pessoas e pedaços do mundo foram sugados por ele e levados para diversos outros universos, incluindo metade de seu próprio corpo. O que restou do antigo mundo são as ruinas que conhecemos em Morytha e os humanos restantes viraram os monstros que habitam suas ruínas.

Ele explica que sua outra metade foi parar em um outro universo, e que aparentemente ela está prestes a perecer.

Klaus então conta que após o acidente ele começou a pensar em uma forma de pagar pelo seu crime e reconstruir a vida no planeta.

Sua primeira criação foi uma partícula que era capaz de recriar qualquer matéria deteriorada. Essa matéria compõe o conhecido Mar de Nuvens.

Seu plano é que pouco a pouco o Mar de Nuvens possa reconstruir tudo que foi perdido.

Em seguida ele tentou recriar vida. Ele colocou todos os dados que existiam sobre a vida do planeta em pequenas cápsulas tecnológicas e as chamou de Core Crystal. Em seguida ele lançou essas capsulas no Mar de Nuvens e ao se juntar com as partículas reconstrutoras, foi criado um novo núcleo de vida. Assim nasceram os primeiros titãs e a medida em que eles foram crescendo e evoluindo, em seus corpos novas formas de vida (como humanos e animais) começaram a nascer baseado nos dados que estavam registrados nos Core Crystals.

Para garantir que a humanidade não caísse no mesmo caminho de antes, ele então criou os 3 primeiros Blades: Ontos, Logos (Malos) e Pneuma (Mythra). Ontos desencadeou um estranho evento no espaço tempo após ter sido criado e desapareceu para sempre. Logos e Pneuma funcionavam corretamente e poderiam usar diretamente a energia do Condutor para cumprir o plano de Klaus:

Os Core Crystals presentes nos titãs e Blades recolhiam toda informação que recebiam (desde dados de combate até informações sobre seus laços com humanos e outras formas de vida) e os enviavam para o Core Crystal Mestres de Logos e Pneuma, sendo esse um dos motivos deles serem tão poderosos. Esses dados armazenados eram devolvidos a novos cristais, gerando Blades evoluídos em relação as suas versões anteriores. Em algum momento os Blades virariam titãs e esse seria o novo ciclo da vida criado por Klaus.

Mas ele então acompanhou a evolução da humanidade e ao começar a presenciar a mesma maldade, guerras e conflitos ele entendeu que ele não seria capaz de impedir que a história se repetisse. Esse foi o motivo dele não ter impedido Amalthus quando ele roubou Malos e Mythra da Árvore.

Nesse momento Malos começa a atacar a estação enquanto busca por Aion, o mais forte dos Artifices e que possui poder o suficiente para destruir o mundo. Antes que o grupo vá até ele, o Arquiteto passa todas as permissões e controles que possui para Pneuma e afirmar estar prestes a desaparecer.

Encontramos Malos e ele se funde com Aion para a batalha, mas nós o enfrentamos e derrotamos. Enquanto o vencemos, Klaus esculta a voz de Shulk prestes a vencer sua outra metade que está em outro universo, o mundo de Xenoblade Chronicles 1.

Simultaneamente vemos Malos ser derrotado e O Condutor desaparecer junto com o corpo de Klaus.

Sem O Condutor, a torre da grande árvore começa a colapsar correndo o risco de destruir tudo abaixo de si em Alrest.

Pneuma força o grupo a entrar em naves para que escapem e fica para trás para usar o restante do poder de Aion para destruir a Árvore e a si mesma no processo. Enquanto escapam ela usa seus novos poderes para se desconectar do Core Crystal que está no Peito de Rex, quebrando o vinculo entre eles.

A árvore explode e destrói a nave onde o grupo está mas, durante a queda, Azurda recupera seu tamanho original (um último presente de Pneuma) e os leva para a superfície do planeta. Ao chegar lá eles se surpreendem vendo todos os titãs descendo e pousando no solo, se conectando a pedaços de terra existentes e formando novos continentes.

Na cena pós crédito, vemos uma chuva de meteoros caindo sobre o novo mundo e o Core Crystal de Pneuma voltando a ascender nas mãos de Rex. Ele então é recebido por ambas Mythra e Pyra, agora habitando corpos diferentes.

E assim terminamos a magnífica história de Xenoblade Chronicles 2 e agora fica a expectativa para termos mais respostas no próximo game:

– Qual a origem do condutor? Um artefato tão poderoso e que simplesmente surgiu “do nada”.
– O que aconteceu com o mundo após Klaus ter desaparecido? O mundo de Xenoblade 1 e 2 se uniram?
– O que acontecerá com os Blades?

Dia 29/07 está tão perto e tão longe lol.

Nos vemos em breve!

25/07/2022 0 comment
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Discussão

Xenoblade Chronicles: Conhecendo a Monolith Soft

by A Itinerante 21/07/2022
Escrito por A Itinerante

Olá a todos!

Dia 29/07 está chegando e nele será lançado Xenoblade Chronicles 3, um super JRPG para Nintendo Switch.

Preparando o cenário para voltar a ativa com este blog, faremos uma série de postagens para ajudar a aguentar a ansiedade e nos informarmos melhor sobre esse game que aparenta estar fantástico.

Enquanto seguramos o hype, queremos falar um pouco sobre a série Xenoblade e a primeira dessas postagens será para falar melhor sobre a empresa responsável por ele: A MonolithSoft.

Trata-se de uma empresa cheia de história, com membros que estiveram envolvidos em alguns dos mais famosos JRPGs de todos os tempos. Então esse é um ótimo momento para conhecermos um pouco mais sobre as pessoas por trás dessa incrível empresa.

Para muitos, o primeiro contato com a Monolith foi com o aclamado Xenogears.

Lançado em 1998 para Playstation, o JRPG foi criado por Tetsuya Takahashi e sua esposa, Kaori Tanaka que, na época, ainda faziam parte da SquareSoft.

Takahashi iniciou sua carreira no mundo dos games através da Nihon Falcom, e em 1990 ele foi contratado pela SquareSoft, onde ele conheceu sua esposa, Tanaka.

Dentro da Square, ele teve a oportunidade de trabalhar na parte gráfica de grandes títulos da empresa como Final Fantasy IV, V, VI, Série Mana e foi o diretor gráfico de Chrono Trigger.

Na época em que eles estavam começando os trabalhos para Final Fantasy VII, ele e sua esposa criaram ideias que seriam usadas como base para o grande título, mas elas foram consideradas “sombrias” demais para o universo Final Fantasy.

Pensando no potencial do que foi apresentado na proposta feita pelo casal, ao invés de descartá-la por completo, eles não só receberam permissão para desenvolvê-las em seu próprio projeto como Takahashi foi nomeado diretor do jogo pelo próprio Hironobu Sakaguchi, que até então era o Vice Presidente da Square. Nascia então, o primeiro jogo do universo de Xenogears.

O jogo a princípio foi intitulado de Project Noah e teve alguns problemas financeiros durante sua produção, fazendo com que eles tivessem que cortar parte do conteúdo planejado para o game. Ainda assim, em 11 de Fevereiro de 1998 o jogo foi lançado para Playstation 1 e foi muito bem recebido pela crítica na época.

Apesar da boa recepção, a SquareSoft decidiu focar seus esforços em suas outras franquias que já estavam mais bem estabelecidas no mercado, descontinuando seu suporte para possíveis continuações de Xenogears. Foi então que, em Outubro de 1999, Takahashi e sua esposa decidiram deixar a SquareSoft e, juntamente com alguns outros membros, fundaram a Monolith Soft.

Para lançar uma nova desenvolvedora no mercado, uma de suas prioridades era conseguir novos parceiros para apoio financeiro e o primeiro desses parceiros foi a Namco, que apoiou na fundação da empresa e a subsidiou entre 1999 e 2007.

Tendo finalmente os elementos necessários para continuar o desenvolvimento do universo criado em Xenogears em mãos, os preparativos para continuar a série foram feitos.

Já que o nome Xenogears era propriedade da SquareSoft, eles decidiram nomear seu próximo jogo de Xenosaga, que funcionaria como um sucessor espiritual de Xenogears e, a princípio, seria uma Hexalogia.

Em 28 de fevereiro de 2002 o primeiro jogo foi finalmente lançado para Playstation 2 sendo, novamente, muito bem recebidos pela crítica. Apesar da boa recepção, os números de venda não atenderam de forma satisfatória as expectativas da Namco.

Logo após o lançamento do primeiro título, o segundo jogo da série começou a ser produzido só que, dessa vez, Takahashi abriu mão do desenvolvimento do jogo para uma nova equipe e apenas supervisionou o projeto, o que provocou mudanças que desagradaram fortemente aos fãs da franquia.

Xenosaga 2 foi lançado em 24 de Junho de 2004 para Playstation 2, continuando a narrativa introduzida no primeiro jogo, mas com mudanças significativas em suas mecânicas de jogabilidade. Essas alterações não agradaram aos fãs do primeiro jogo e acabaram impactando na recepção geral do segundo título da série, que vendeu relativamente menos unidades e foi parte da razão da empresa terminar o ano com saldo no vermelho em seus reports financeiros naquele ano.

Felizmente, Takahashi foi trazido de volta para Xenosaga 3 e decidiu mudar seu plano inicial para transformar a saga em uma trilogia. O jogo que tinha a proposta de concluir o projeto foi lançado em 6 de Agosto de 2006, e, felizmente, conseguiu agradar novamente aos fãs conquistados pela saga e encerrar de forma satisfatória a trilogia.

Foi a partir daqui que a relação a entre a Monolith e a Namco começou se desgastar. A Namco estava passando por mudanças estruturais e a nova diretoria não estava permitindo a Takahashi e sua equipe ter a liberdade criativa que gostariam, já que estavam menos dispostos a assumir grandes riscos em suas franquias.

Incomodados com o rumo que as coisas haviam tomado e, principalmente, devido a essa sensação de falta de liberdade criativa sob o domínio da nova “Bandai Namco”, a Monolith foi acolhida dessa vez pela Nintendo e, em 2007, 80% das ações da empresa foram compradas por ela, que seria sua nova proprietária até os dias atuais.

A Nintendo apoiou a liberdade criativa de Takahashi solicitando que, em troca, a empresa produzisse títulos exclusivos para as plataformas da Nintendo, e assim a Monolith Soft dava o primeiro passo para o que seria a época de ouro da empresa.

Dentro da Nintendo, a Monolith deu início a seus primeiros projetos, começando pelos títulos de Nintendo DS Soma Bringer e Super Robot Taisen OG Saga: Endless Frontier além de Disaster – Day of Crisis para Wii, que foram lançados todos no mesmo ano. Com o passar dos anos, eles começaram a se envolver em projetos mais ambiciosos como Super Smash Bros Brawl e evoluíram ainda mais, chegando a colaborar em diversos jogos da série The Legend of Zelda, Animal Crossing e até mesmo Splatoon.

Hoje a empresa é o estúdio first party mais proeminente da Nintendo, batendo recordes de crescimento e praticamente triplicando seu tamanho nos últimos anos, indicando que a parceria com a Nintendo foi a melhor escolha que a empresa poderia ter feito.

Xenoblade Chronicles

Agora vamos falar sobre os jogos que são hoje o carro chefe da empresa, a série Xenoblade Chronicles.

Takahashi já havia começado a trabalhar em algumas ideias para o projeto em 2006, imaginando um mundo onde duas civilizações rivais viviam no corpo de deuses gigantes adormecidos. Um de seus parceiros chegou a construir uma miniatura dos dois titãs para que pudessem visualizar melhor o plano e pensar em aspectos práticos do universo do jogo, como por exemplo onde nos titãs as pessoas poderiam habitar.

Modelo dos Titãs que seriam criados em Xenoblade Chronicles
Modelo dos Titãs que seriam criados em Xenoblade Chronicles

Em 2007 eles receberam o apoio da Nintendo para prosseguir com a produção, sendo o jogo de maior escala desenvolvido pela empresa até então e o primeiro a ser de fato produzido e sendo pensado como um jogo internacional. Em 2010 o jogo foi lançado no Japão, sendo um sucesso de vendas e crítica por lá.

Demorou um tempo para que o jogo fosse localizado para as Américas, já que a Nintendo of America não estava convencida de que o risco para localizar um jogo tão grande valeria a pena.

Foi então que fãs iniciaram uma campanha ao redor do mundo chamada Operation Rainfall pedindo para que o 3 aclamados JRPGs de Nintendo Wii fossem localizado oficialmente nas Americas: Xenoblade Chronicles, The Last Story e Pandora’s Tower. A campanha foi muito bem sucedida e chegou a fazer com que o placeholder do jogo em inglês no site da Amazon se tornasse o ranking 1 entre as pré-vendas na época.
Com o avanço da campanha, a Nintendo of America decidiu apoiar a ideia e localizar o jogo. Ele foi lançado em inglês em 06 de abril de 2012 e agora era, oficialmente, um sucesso mundial. O jogo foi aclamado pela crítica e suas vendas surpreenderam positivamente tanto a Nintendo quanto a Monolith.
Ele chegou a ser relançado como um port para 3DS em 2015, o que na minha opinião não funcionou muito bem devido a baixa capacidade do console para um jogo deste porte. Ele foi relançado novamente para Nintendo Switch em Maio de 2020 em uma maravilhosa versão remasterizada, com modelos de personagens refeitos e conteúdo adicional inédito.
Xenoblade Chronicles X
Em 2015 um novo spinoff da série Xenoblade foi lançado exclusivamente para WiiU, chamado Xenoblade Chronicles X. O jogo se distanciou um pouco dos padrões do primeiro Xenoblade, colocando um foco maior na exploração e no combate do que na Narrativa.

Xenoblade X foi o jogo em que mais fiz horas no meu Wii U (cerca de 840) e é um espetáculo de bom.
Possui um sistema de exploração fantástico, um excelente design de monstros e de mapas que criam uma imersão incrível de planeta alienígena. Ele peca um pouco na história, mas não é difícil contornar as fraquezas considerando o quanto o jogo tem a oferecer.
O jogo vendeu cerca de 500k de cópias em seu lançamento, o que não é um número ruim considerando a baixa base de consoles do Wii U. A maior porcentagem das vendas foram na América do Norte.

Inclusive fica aqui minha prece para essa belezinha ser portada logo para Nintendo Switch. Vamos torcer!!

O próximo jogo da série foi Xenoblade Chronicles 2, lançado em Dezembro de 2017 para o Nintendo Switch, console que estava rapidamente superando os números de venda do WiiU. O jogo vendeu mais de 1 milhão de cópias no seu primeiro mês e acabou superando completamente todas as expectativas de sucesso da Monolith, recebendo até uma expansão chamada Torna – The Golden Country em setembro de 2018.

Novamente a série bateu recordes pessoais meu e, quando parei de jogar Xenoblade 2, estava com mais ou menos 420 horas de gameplay.
Com uma história incrível, cinematics emocionantes e um sistema de gameplay complexo e satisfatório de dominar, ele rapidamente entrou na minha lista de JRPGs favoritos, juntamente com Xeno X e Xeno 1.
Os 3 jogos atuais da série possuem extrema qualidade tanto em narrativa (apesar do desfalque no X) como em combate, exploração, visual e post game, sendo games ideais pra quem quiser ter uma imersão incrível e longa em um complexo universo de fantasia e ficção científica.
E agora, ficamos a espera de Xenoblade Chronicles 3, que promete unir e continuar as histórias apresentadas em Xeno 1 e 2.
Em nosso próximo post falaremos detalhadamente sobre a história e o mundo dos dois primeiros jogos, afim de nos prepararmos bem pro terceiro.
Até logo!
21/07/2022 0 comment
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Hideki Kamiya é o supervisor de Bayonetta 2

by AllanMartins 14/09/2012
Escrito por AllanMartins

Uma das surpresas reservada pela Nintendo para a sua apresentação da Wii U era Bayonetta 2, a sequencia do aclamado hack and slash criado pela Platinum Games.


Bayonetta 2 será um exclusivo Wii U, sendo publicado pela Nintendo. Desta vez o diretor será Hashimoto, e não Hideki Kamiya, que já trabalhou no jogo anterior.


Durante a apresentação não foi mostrado mais que um pequeno teaser, pelo que teremos de esperar por mais informações por parte da Nintendo ou Platinum Games.


Hideki Kamiya, o diretor de Bayonetta, não desempenhará o mesmo papel na produção da sequela, estando esse cargo atribuído a Yusuke Hashimoto, que também esteve envolvido no desenvolvimento do primeiro jogo.
Mas Kamiya não está completamente fora da sequela. No blog da Platinum Games ficámos a saber que está a desempenhar o papel de supervisor, controlando o mundo, estória e personagens.
No blog do estúdio, também é dito que a sequela vai expandir a mitologia do trio de realidades: o Inferno, Paraíso e o mundo dos humanos.
Sobre a exclusividade para a Wii U, a Platinum Games reconhece que o anúncio poderá ter sido um choque para muitos, mas explica que depois consultar a Sega, a editora de Bayonetta, chegou-se à conclusão que uma parceria com a Nintendo era a melhor forma para a marca continuar a crescer.
Bayonetta 2 ainda não tem data de lançamento.

Fonte

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Novo trailer de New Super Mario Bros. 2 mostra power-ups

by AllanMartins 13/07/2012
Escrito por AllanMartins

A Nintendo divulgou nesta quinta-feira (12) mais um trailer de New Super Mario Bros. 2, novo jogo de plataforma 2D do encanador bigodudo, exclusivo para o 3DS. Como nos games anteriores, Mario tem acesso a vários power-ups – principalmente cogumelos – que lhe dão diferentes habilidades, e é exatamente o que o trailer abaixo mostra.

NSMB2 traz de volta do New Super Mario Bros. original os cogumelos Mega e Mini, que deixam Mario gigante e minúsculo, respectivamente. Gigante, Mario destrói tudo que aparece pela frente, incluindo blocos, canos e inimigos. Minúsculo, o encanador fica mais tempo no ar durante os saltos e é capaz de correr sobre a água, pois fica mais leve.

O principal foco do jogo é colecionar moedas, centenas delas. Com isso, vários elementos do game ativam o surgimento de verdadeiras chuvas de moedas nas fases. Um dos itens presentes nas fases é um grande anel dourado que, ao ser atravessado no ar, transforma tudo à volta do jogador em ouro, até os inimigos. Quando estes inimigos são derrotados, também soltam várias moedas.

Quem achar o jogo difícil demais e morrer sucessivas vezes na mesma fase poderá contar com a ajuda (opcional) da folha dourada, que torna Mario invencível e ainda permite que ele voe, graças ao rabo de guaxinim de Super Mario Bros. 3.

Todos esses power-ups você confere no vídeo abaixo, que ainda mostra várias novidades no design das fases, cada vez mais inteligente. New Super Mario Bros. 2 será lançado em 19 de agosto.

Fonte

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Nintendo não cobrará taxa para jogar games on-line no Wii U

by AllanMartins 30/06/2012
Escrito por AllanMartins

Afirmação foi feita pelo presidente da empresa para acionistas. A taxa ‘não é o melhor caminho para a empresa’, disse Satoru Iwata.

O presidente da Nintendo, Satoru Iwata, disse para acionistas que não predente cobrar uma taxa para que os gamrs possam jogar partidas on-line no Wii U, seu novo console com previsão de chegar ao mercado no final de 2012.

De acordo com o site “Adriasang”, Iwata disse que “não rejeita totalmente a ideia” da criação de um serviço pago não apenas para o Wii U, mas de um serviço “que une outros dispositivos na Nintendo Network”. Entretanto, ele pensa que a cobrança de uma taxa ou de uma mensalidade “não é o melhor caminho para os usuários dos produtos da empresa”.

“Ao usar o sistema Miiverse juntos, a propaganda boca a boca se espalharia facilmente, o que aumentaria muito as vendas de concoles e de games”, disse.

Entre os videogames, a Microsoft cobra uma taxa para que os gamers possam jogar partidas on-line no Xbox 360 por meio do serviço Xbox Live. No PlayStation 3, a Sony não cobra para partidas pela internet, mas tem o serviço PlayStation Plus que dá benefícios para os assinantes como games gratuitos e com desconto.

O Wii U ainda não tem data de lançamento nem preço oficial divulgados.

30/06/2012 0 comment
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Sony afirma que Vita mais a PS3 tem mais potencial que a Wii U

by AllanMartins 18/06/2012
Escrito por AllanMartins

Destaca a falta de processador no comando da Wii U.




Um dos pontos diferenciadores do novo console caseiro da Nintendo Wii U é o seu Gamepad, com ecrã sensível ao toque e sensores de movimentos.





Apesar de todas estas novas funcionalidades, que abre um novo leque de novas formas de jogar, a Sony retira qualquer pressão sobre os seus consoles, e afirma que o PS Vita é uma vantagem que a companhia tem.

Em declarações aos nossos colegas do GamesIndustry International, o vice-presidente da Sony Worldwide Studios, Scott Rohde, comenta que a PS Vita em conjunto com a PS3 tem maior potencial que a Wii U e o seu comando.

Um dos pontos de destaque é a capacidade da PS Vita de processar em si mesma um jogo ou conteúdos.

Rohde comentou, “Aquele tablet da Wii U não tem um processador, por isso é alimentado pela caixa que fica por baixo da TV”.


Ficou também prometido que iremos ver cada vez mais exemplos da ligação entre o PS Vita e a PS3. Rohde dá o exemplo do Sly Cooper: Thieves in Time e PlayStation All-Stars Battle Royale, e na ligação que ambas as versões terão.

Para além desta conectividade, Rohde refere o potencial que a PS Vita tem, que apenas estão a pouco mais de três meses após o lançamento, e que já venderam mais de 1.8 milhões unidades.

“Se fores um jogador e pegares no Vita, irás divertir-te. Irás usar como um aparelho como este (olhando para um iPhone) se quiseres jogar”, acrescenta Scott Rohde.


A grande questão em todos estes argumentos é que o Wii U Gamepad virá com o console (falta saber o preço do pacote), e no caso da PS3 e PS Vita, ambos são consoles dedicados, com um investimento acima dos 500€.


O que acham destes argumentos da Sony?



Fonte

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Nintendo mostra Wii U no Late Night with Jimmy Fallon

by AllanMartins 17/06/2012
Escrito por AllanMartins

ZombiU foi uma das estrelas no talk-show.

Depois dos “dogs” terem apresentado o The Last of Us no talk-show Norte-americano Late Night with Jimmy Fallon, agora foi a vez da consola Wii U.

As honras da apresentação ficaram a cargo de Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo America, que mostrou o Nintendo Land e o mini jogo onde atiramos estrelas ninja recorrendo ao Wii U GamePad, mas também o exclusivo ZombiU da Ubisoft.

Neste último exemplo Jimmy Fallon viu a sua cara ser transformada num zombie.
Poderão ver em baixo a apresentação.

Fonte

17/06/2012 0 comment
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Acompanhe a Conferencia da Nintendo Direto da EA Apartir das 13:00h

by AllanMartins 05/06/2012
Escrito por AllanMartins

A Nintendo prometeu uma das maiores conferência de sempre para este ano.

Os olhos estão postos na Nintendo Wii U, onde promete surpreender com novos títulos, data de lançamento e muitos vídeos gameplay e trailers.

Esperamos que tudo seja esclarecido.

Não deixem de acompanhar a nossa cobertura com Vídeo Stream em direto e comentários desde o Nokia Plaza, em Los Angeles. 13:00 de hoje.

 



 Quanto custará, quando será lançada? Que jogos marcarão os primeiros dias de vida da console? Final Fantasy Versus pode aparecer como grande Surpresa?




05/06/2012 0 comment
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Nintendo: atoru Iwata fará transmissão pré-E3 para todo o mundo!

by AllanMartins 02/06/2012
Escrito por AllanMartins

Nintendo vai fazer a próxima  transmissão direta dia 4 de junho às 7:00 JST. Este será um evento pré-E3 e trará novas informações sobre Wii U.

Parece que a Nintendo tem transmissões semelhantes (ou, possivelmente, o mesmo programa) planejadas simultaneamente em vários idiomas em todo o mundo. Veja a programação aqui .

Fonte

Opinião: Sabe que eu realmente gostaria que acontecesse nessa pré-EA3 da Nintendo? É que o primeiro jogo de peso do Wi-U fosse o Final Fantasy Versus, assim eu já saberia que o danado teria data para chegar. 

02/06/2012 0 comment
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O que esperar da E3 2012?

by AllanMartins 18/05/2012
Escrito por AllanMartins

Que Madrid-Barcelona, ​​Osca ou Festival da Primavera que nada! Os fãs de jogos vão é para E3 este ano. Embora nos últimos anos a feira tem tido menos  anúncios chamativos (é a tendência atual  começar liberar essa semana  notícias importantes ), esta edição promete ser tão interessante como de costume. Se houver noticias bombasticas (que eu aposto que haverá algumas), desde que aconteçam, será uma vitrine muito boa de tudo que encontraremos em todo o verão. Tradicional será a concentração de todos os figurões a cada ano.

A E3 será  em Los Angeles (EUA), entre 5 e 8 de Junho, mas um dia antes, haverá uma série de palestras por várias grandes empresas do setor que vão apresentar-se no espetáculo .

Conferências:

Primeiro, como é tradição, será apresentação da Microsoft . A Gigante vai se apresentar dia 4, às 18:30 EST, por isso não vai te pegar na hora de dormir.

Fortes rumores que circulam sugerem que ela vai concentrar muito do seu tempo para apresentar jogos Kinect e recursos para Xbox Live. Veremos jogos casuais em abundância e aplicativos para adoçar a sua plataforma online. Poucos dias atrás, houve a informação que é perfeitamente possível ela apresente uma versão do Internet Explorer para Xbox 360 , e a conversa é um segredo aberto (todo mundo assume).

E quanto a jogos? Bem, além do Kinect já mencionado ( Fable: The Journey ou Dragon Ball Z Kinect , por exemplo) vão apresentar  Halo 4 , muito possivelmente, com demonstração ao vivo (talvez edições especiais) e Forza Horizon , que já sabemos algumas coisas.

Nos últimos anos, a Activision também tem sido parceira em eventos da Microsoft deve mostrar o Call of Duty , por isso seria mais do que provável que COD: Black Ops 2 faça uma aparição. Hideo Kojima Será que ele vai voltar ao palco como há dois anos atráz com Metal Gear Rising: Revengeance ? Sabemos que Kojima Productions e Platinum Games iram apresentar uma demo na E3, e como a Konami não vai ter uma própria conferência não seria surpreendente. A Xbox Live Arcade sempre desempenhou um papel importante em cada nomeação. Poderia também ser jogos como Deadlight .

A partir daqui tudo é conjectura. Será que eles se atrevem a mostrar o próximo Xbox? Uma tech demo do que eles têm na mão? Qualquer coisa relacionada ao Windows 8? Ou jogos para Windows Phone?

Poucas horas depois, às 22:00 CEST, será a vez da Electronic Arts . A maior produtora do setor está se preparando para ser uma das maiores nesta edição. Por quê? Porque nós vimos varios títulos que serão lançados no atual ano fiscal (que começou em abril e termina em março de 2013), e qual a melhor hora de fazêr isso? EA3. Sabemos que Crysis 3 vai estar lá, como Medal of Honor Warfighter , Command & Conquer Generals 2 , o novo Need for Speed ​​e Dead Space 3 (os dois últimos devem ser trechos, porque não há vídeos até o momento). Mas por que esconder dos outros ?

Sabemos por exemplo que a DICE está trabalhando em um novo jogo de batalha , ou que o BioWare poderia ter dado um impulso muito difícil hipotético Dragon Age III depois que eles souberam que tinham de levar ao pessoal “outro jogo” para ajudar no desenvolvimento de Star Wars: The Old Republic . Não se preocupe com jogos Respawn (ex Infinity Ward) o jogo não será na E3. E Army of Four ?

Ubisoft vai ter a sua chance de 00:00 EST na terça-feira, 5. No papel, citado também parece ótimo: demonstrações ao vivo de Assassins Creed III e Far Cry 3 , Rainbow Six: Patriots estréia do Legends Rayman  e muitas outras surpresas

Às 03:00 PM EST começará a conferência da Sony . A empresa que fara novos anúncios nas semanas que antecederão a E3. Sabemos que eles vão apresentar “20 experiências de jogo“, mas a verdade é que sabemos muito poucos sobre os títulos que já participam do PlayStation 3: God of War: Ascensão e Pequenas Karts Big Planet e o último de nós e All-Star Battle Royale … Mas acima de tudo, esperava muito mais dos jogos que eles apresentaram para o PS Vita. Ele está vendendo bem, a Sony está ciente disso. Portanto, esperamos um bom jogo que faça valer a pena. Soul Sacrifice por exemplo, poderia entrar no palco, ou que  Killzone que foi anunciado no ano passado. A aposta de terceiros e que a Sony Santa Monica está trabalhando em um novo IP . Será anunciado?

Sony poderia continuar a explorar a conectividade entre PlayStation 3 e PSVita , como uma função  Wii-U  , anunciando a chegada de novas aplicações para continuar a fortalecer o PSVita ou a PlayStation Network com títulos exclusivos. O Move ainda estará lá, não está excluído, apresentando-nos alguns jogos exclusivos.

E às 18:00 CEST na terça-feira 5 começará a conferência que está gerando mais expectativa: a de Nintendo . Wii-U não apareceu como esperado no ano passado e desta vez a coisa promete. Tenha em mente que  ele será lançado ainda este ano, se a coisa não dê para trás.

Sabemos que alguns títulos , como Darksiders 2 e Aliens: Colonial Marines e Ninja Gaiden 3 , Pikmin 3 , Rayman Legends ( oops ) ou Assassins Creed III , para não mencionar todo o repertório para estar no plantel da Nintendo junto com Mario e companhia. Espere uma conferência poderosa onde veremos o console profundamente.

Quanto 3DS, temos Super Mario Bros 2 , rumores de outro Resident Evil iria seguir os passos de Revelations , datas possíveis para Mansion Luigi 2 e Monster Hunter Tri 3G no Ocidente …

O que mais podemos encontrar?

As fortes ficarão para o terceiro dia como de costume.

A Capcom tem três jogos na mão com interesses mundiais. Por um lado, o Resident Evil 6 promete ser um dos destaques do ano (devido a  seu lançamento em 02 de outubro). Por outro lado controverso DmC da Ninja Theory, prevista para este ano, mas ainda não tem data definida. E, finalmente Lost Planet 3 , desta vez, não é dirigida por si, mas por um desenvolvedor da Capcom externo, Spark Unlimited. Capcom tem um estúdio em Vancouver, e Yoshinori Ono, produtor de Street Fighter , foi trabalhar lá no mês passado.

A Namco Bandai semanas atrás convocou uma entrevista coletiva para divulgar os seus jogos, para que a lista não nos pegue de surpresa. Star Trek , Tekken Tag Tournament 2 , Ni no Kuni: Wrath of the White Witch ou One Piece: Warriors pirata serão algumas das suas balas.

Koei Tecmo vai se contentar com 5 Dead or Alive , que é vai sair no final de setembro.

E a Sega ? Virá  de Aliens: Colonial Marines , que já é algo.

Enquanto isso 2K Games  tem Borderlands 2 e  XCOM: Enemy Unknow . n (estratégia) para PC e consoles.  XCOM , o atirador , ainda comandos em ação. Há mais de 2 anos, foi anunciado e já passou por duas abordagens distintas, uma na linha de Bioshock e outros toques táticos, para Rainbow Six mas a estética dos fuzileiros navais.

A THQ não vai ficar no pavilhão, mas estará de alguma forma mostrando seus produtos para imprensa e público. Podemos dizer o que está passando tempos difíceis. Darksiders 2 ,   Metro: Last Light ,  Company of Heroes 2 e South Park: The Game .São os grandes projetos que ela conta.

Outra gigante japonesa,  a Konami  também vai estar no show, mas ainda não confirmou qual será. É bem sabido que a Kojima Productions preparou coisas além de  Metal Gear emergentes: Revengeance .  projeto Ogre , quem sabe se um cinemático  Metal Gear Solid 5  para a  campanha publicitária  que corre nas veias … Além disso, Mercury Steam apresentando nos últimos meses e um  Castlevania: Lords of Shadow 2 .

Além de tudo que envolve KP, uma simples lembrança do vídeo pré-E3 passado, onde a Konami deu notícias. Você se lembra que no final de um C gigante apareceu em chamas? Na verdade,  Contra . Eu acho que é tempo.

Bethesda é outro que não tem falado muito sobre a E3. No papel, deve ser desonrado , Arkane Studios talvez nos revele The Elder Scrolls on-line . Prey 2 está em desenvolvimento, mas está atrasado a muito  tempo e quase certamente que não vai aparecer.

A Activision será tomada por Call of Duty: Black Ops 2 , e muito, muito distante, há um jogo chamado The Amazing Spider-Man . Aposto em Skylanders fazendo as rondas de novo. Onde está o projeto da Bungie?

Finalmente Eidos Square Enix tem todo o plantel conhecido como: Hitman: Absolution , Tomb Raider  (agora adiado para 2013), Sleeping Dogs , Conundrum Quantum … Será que vai haver surpresas?



Notavelmente ausente




Em cada festa há geralmente alguém que falte. Esta E3 não será influenciado por muitas ausências, alguns já são comuns, tais como as de Nevasca e Rockstar . Isso não significa que R * não poderá mostrar de surpresa Grand Theft Auto V , por exemplo (que vemos Don Mattrick, chefe da divisão Xbox, em uma situação como esta ?).


Mas haverá ausências notáveis. Infinito Bioshock não vai a E3 por causa desses acidentes que causaram o atraso de jogo, de outubro a fevereiro de 2013 (a fofoca se referem à inclusão de modos multijogador).



Final Fantasy Versus XIII , também costuma aparecer pela feira nos EUA desde a introdução na edição de 2006 com apenas um Trailer. A foto abaixo condiz com a situação, o personagem Noctis tem que esperar sentado realmente até que os produtores resolvam coloca-lo em ação, esperamos que até 2050 o jogo seja lançado.

 

É provavelmente a última obra de Fumito Ueda capitão Team ICO, The Last Guardian para PlayStation 3. 



Fonte

Façam suas apostas, será que teremos alguma surpresa em relação a consoles por parte da Sony ou Microsoft?

Será que Square-Enix pode surpreender com algum Final Fantasy?


Saberemos daqui a poucos dias…


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