A Capcom confirmou a data de lançamento de 29 de Abril para Dragon’s Dogma: Dark Arisen com um novo trailer e o seu preço de venda: €29,99.
O jogo vai estar disponível para PlayStation 3 e Xbox 360.
A Sony Computer Entertainment confirmou a presença de Beyond: Two Souls no Tribeca Film Festival, que decorrerá no fia 28 de Abril em New York, nos Estados Unidos. Depois da confirmação de que o ator Willem Dafoe faz parte do elenco, todos os olhos estão postos na demonstração dos argumentos cinematográficos únicos de Beyond: Two Souls, que foi escolhido para a Seleção Oficial do festival de cinema de Tribeca.
Para assinalar este momento único, o luxuoso elenco e a equipe criativa responsável pelo desenvolvimento deste revolucionário jogo preparam-se para pisar no tapete vermelho no próximo dia 27 de Abril numa estreia exclusiva de Beyond: Two Souls, momento único que será transmitido via Live Streaming, de forma que ira garantir que todos possam ocupar um lugar na primeira fila.
Beyond: Two Souls é um exclusivo PlayStation 3 com lançamento previsto para Outubro deste ano.
Não, a notícia não é repetida mas volta a mais do mesmo e a falar sobre o mesmo, cerca de uma semana depois de algo similar ter dado que falar pela internet fora.
Depois de vários rumores e informações não oficiais sobre o novo Xbox não ser compatível com jogos em segunda mão e de precisar de uma ligação constante à internet, temos agora outra pessoa a ir ao encontro de relatos anteriores.
David Connolly, director de gestão na Xing Interactive, revelou ao NowGamer que os rumores são mesmo verdadeiros e que a abordagem da Sony e Microsoft os seus novos consoles é bem diferente.
“Estamos a ouvir coisas diferentes das duas grandes companhias. A Sony está a pedir ativamente a mais lojas “do passado, presente e futuro” que os ajude a apoiar o lançamento do novo PS.”
“Falei com fontes perto da Microsoft que pelo outro lado insistem que o próximo Xbox não será compatível com usados, vai precisar de conexão permanente, e terás que passar pela Microsoft para tudo.”
Connolly acredita que essa postura não é boa e que talvez seja outra razão para suportar editoras PC mas mesmo num potencial futuro apenas digital, a Microsoft pode estar a seguir um caminho só seu.
“Pode haver um grande problema nas consolas com uma das grandes a seguir o seu próprio caminho. Um vendedor independente disse-o desta forma, ‘a Microsoft continuará a lucrar com o Xbox. Quanto ao resto de nós, será duro’.”
Quanto ao PC as vendas digitais são agora muito mais importantes e Connolly acredita que está estável mas mesmo assim existe um declínio nas vendas físicas devido ao menor espaço nas lojas físicas.
Em uma entrevista recente ao fansite francês FFDream sobre Lightning Returns: Final Fantasy XIII o produtor Yoshinori Kitase, confirmou que o Coliseu em Final Fantasy XIII-2 vai voltar em “alguma forma”. Embora não tenha sido dado informações específicas se Coliseu vai servir o mesmo propósito, parece provável que a Lightning vai voltar a ele em algum momento de sua jornada final.
O Coliseu, além do fluxo do tempo, foi o lar de uma infinidade de batalhas que se seguiram em DLC´s na versão original de Final Fantasy XIII-2 em janeiro do ano passado. Isto incluiu vários personagens da série Final Fantasy XIII , como Jihl Nabaat e Snow Villiers – como também monstros clássicos de Final Fantasy, como Ultros, Omega, e Gilgamesh que também entrou na briga. Vejam a abaixo uma lista de episódios para download atualmente disponível na PlayStation Network e Xbox Live:
$2.99/240msp Omega, Bringer of the End
$2.99/240msp Lightning & Amodar, Operation XIII-2
$2.99/240msp Jihl Nabaat, A Study in Elegant Death
$3.99/320msp Ultros & Typhon, Uninvited Invertebrate
$3.99/320msp Gilgamesh, Clash On The Big Bridge
$1.99/160msp PuPu, Take Me to Your Leader
$3.99/320msp Snow Villiers, The One You Love + Valfodr, No Mercy for the Judged
Você pode ver o artigo original de FFDream clicando aqui .
Em que qualidade você gostaria de ver o Coliseu em Lightning Returns? Será que você aproveite o conteúdo para download oferecido por esta área em Final Fantasy XIII-2? Se sim, quais os desafios que você gostaria de ver acrescentados? O que você gostaria de ver mudado? Deixem seus comentários com suas opiniões abaixo!
Opinião: Só espero que isso não seja um sinal de inúmeras DLC´s que teremos que comprar para entender a história do jogo.
Depois de tanta espera a Sony anunciou oficialmente que o Playstation 3 será comercializado em maio deste ano. O mesmo já esta sendo produzido no Brasil, como era de se esperar a plataforma de entretenimento da Sony terá uma redução de custos, primeiro pela produção em escala e segundo porque o mesmo será fabricado em território nacional (Brasil) o qual terá alguns incetivos fiscais.
O Playstation 3 atual console de mesa da Sony será vendido pela bagatela de R$ 1099,00 reais na versão com HD de 250Gb, segundo algumas apurações matemáticas analistas sugerem uma redução de aproximadamente R$ 450,00 reais em comparação aos importados. A grande vantagem de comprar a versão nacional é a garantia do produto a qual a fabricante garante no mínimo 3 meses (podendo ser estendida).
O console será vendido a partir de 06 de maio de 2013 e deverá ter uma redução de custos ainda maior segundo informou a própria fabricante.
Opinião: Quem sabe agora as coisas melhorem um pouco para o lado dos consumidores, pois já era hora!
O site francês Gameblog , afirma ter uma fonte interna na Square Enix que confirmou que Final Fantasy Versus XIII será lançado no PlayStation 3 da Sony e seu console de próxima geração PlayStation 4.
” De acordo com nossa fonte próxima a Square Enix, que somos capazes de confirmar a chegada de Final Fantasy Versus XIII na PS3 … e PS4.
De acordo com a informação, a mudança teria ocorrido já há quase 2 anos. Um momento mais complexo durante o desenvolvimento. A vida do projeto tem sido tudo menos bom velejar. Mas não, o título não foi definitivamente cancelado.
Note-se que, hoje, o título seria dedicado às máquinas da Sony e, portanto, não vai sair no Xbox 360.
Nossa fonte confirmou que a Sony teria ajudado essa transição com para o PS4 financeiramente. O preço para essa exclusividade? Difícil julgar. Continua a ser mais e saber a data de lançamento. Square Enix está programado para falar sobre o assunto na E3 2013, em junho, em Los Angeles . “
Isso realmente parece que o rumor mais razoável quando comparado rumor com a recente mudança para PS4 . Nós apenas temos que esperar e “ficarmos esperançosos e animados para a E3” de 2013. Então, como vocês se sentem sobre isso? Tenho certeza de que você está todo animado já que poderá vir tanto para o PS3 e PS4.
Opinião: Esse rumor realmente parece ser o mais sensato, isso deixará os donos de Ps3 mais satisfeitos, só nos resta esperar agora pela EA3.
Aproximadamente o mesmo do anterior.
Numa entrevista com o site 20 Minuten, o Sony Santa Monica confirmou que o desenvolvimento de God of War: Ascension rondou os $50 milhões.
Whitney Wade, produtor principal, confirmou o valor e deu-nos assim a conhecer um dado que se tem tornado bastante interessante nesta indústria.
Não foi esclarecido se este valor cobre apenas o desenvolvimento ou inclui também os custos de promoção mas este é um valor igual ao de God of War 3, que vendeu cerca de 5 milhões de unidades em todo o mundo.
Apesar de elevado, este é um número que fica bem longe dos de jogos como Grand Theft Auto IV, por exemplo.
Convém ainda referir que Ascension está em promoção nalgumas lojas em Portugal estando agora a €49.99 na sua versão normal.
Para o bem ou para o mal, os reviews são parte integrante do jornalismo. Elas estão presente em qualquer grande portal que se preze e também aqui no Resident Evil SAC, servindo para firmar a posição de cada veículo perante o universo que deseja retratar. O Brasil, porém, é um dos poucos territórios em que esse tipo de texto também representa um problema terrível e, para muitos, uma guerra que é questão de vida ou morte.
A discordância de fãs e leitores com a nota recebida por um jogo em uma análise é uma das poucas verdades absolutas do mercado de games. Quem trabalha no meio sabe. Sempre que um review é publicado, existe um determinado número de fãs de um título específico que vai discordar do que está escrito. Até aí, não há problema algum, cada um tem direito à sua opinião e o mundo seria bem melhor se todos compreendessem isso.
O problema começa quando os leitores afirmam de forma veemente que você está errado e tudo aquilo que está escrito em sua análise é uma grande bobagem. Para provar isso, usam todo tipo de argumento esdrúxulo quando, na verdade, estão movidos por um sentimento extremamente passional por um título ou série. Enquanto um comentário desse tipo é escrito, um único pensamento passa pela cabeça desses indivíduos: “como esse sujeitinho ousa falar mal de minha franquia favorita?”
Esse texto tem um caráter mais pessoal do que a maioria dos outros postados por aqui. Vou falar como quem está do outro lado, como quem escreve e tem que lidar com esse tipo de situação. O assunto é pertinente já que, com a chegada de Resident Evil 6 e de RE5: Retribuição, há todo um exército tentando provar que os títulos são os melhores de todos os tempos e contrariando toda e qualquer crítica negativa. É hora de exibir algumas contradições e falar algumas verdades.
Apenas uma opinião [ou não].
Um dos principais argumentos usados pelos fanboys para desclassificar uma análise de um game é afirmar que aquele texto é uma “mera opinião”, assim como a de qualquer outra pessoa. Não é bem verdade. Apesar de uma análise ser, sim, a visão de um avaliador sobre o game, baseada em seus conhecimentos e experiência, ela não é assim tão pessoal como muita gente faz questão de frisar.
Vou usar o meu próprio trabalho como exemplo. Odeio RPGs e não gosto de nenhum tipo de obra que tenha temática medieval. Nunca li a trilogia “O Senhor dos Anéis” e quase morri de tédio assistindo ao primeiro filme da série. Respeito a influência de Final Fantasy e de todo o universo criado pela Square, mas não tenho paciência com os títulos.
Em meu trabalho, porém, muitas vezes me vejo obrigado a falar sobre RPGs e até mesmo analisá-los, por mais que não goste deles. Mas não posso deixar que meu gosto pessoal interfira na nota final de um game. Na hora de falar sobre isso com o grande público, todo jornalista que se preze precisa deixar de lado suas preferências pessoais e analisar os títulos da maneira como eles são, vendo defeitos e qualidades da forma mais imparcial possível.
Esse distanciamento, por exemplo, explica a nota 82 que dei ao RPG Dragon Age II, em minha análise para o site Baixaki Jogos. No mesmo veículo, dei 72 para o game Tron: Evolution, baseado em uma de minhas séries de filmes favoritas. E, aqui mesmo no SAC, o amor pela série Resident Evil não impediu que eu desse 3,5 para RE: Operation Raccoon City.
Todos os textos se baseiam em critérios práticos e evitaram ao máximo qualquer envolvimento pessoal com o game. O fato de eu estar controlando um personagem em um mundo cibernético que eu apenas havia visto no cinema ou revisitando a destruição de Raccoon City interferiram muito pouco na análise. A avaliação levou em conta elementos como jogabilidade, gráficos, diversão e coisas desse tipo.
O mesmo vale para a maioria dos grandes sites ou, pelo menos, para qualquer um que se preze. Por isso, ao perceber que alguns veículos estão criticando o game que tanto gostamos, dizer que analistas de games são pagos apenas para reclamar e que não estão sendo sinceros em sua análise é não apenas uma crítica vazia, mas um desrespeito ao trabalho realizado ali.
Afirmar que os jornalistas estão sempre criticando e que, na verdade, serão os primeiros a jogarem um título também é igualmente ruim. Sem conhecer a pessoa que escreveu aquele texto, você está afirmando que ela é simplesmente antiética e implicante, quando na verdade, é você quem está falando bobagem e fazendo um comentário que simplesmente não tem razão de existir.
É engraçado notar que, quando o contrário acontece, as análises dos grandes veículos são tomadas como uma grande prova de que um game realmente é ótimo. Ao encontrar um amigo seu falando mal de um grande título, com certeza você vai se armar com uma série de reviews e prêmios da crítica especializada. Afinal de contas, o Omelete deu nota alta para Resident Evil 5: Retribuição, não é verdade? No caso negativo, porém, “uma análise não vale nada e o que importa mesmo é a opinião de cada um”. Engraçado isso.
O amor por uma franquia pode causar cegueira
Mesmo quando uma análise se baseia em critérios concretos, ainda assim existe margem para opiniões ou preconceitos. Uma dinâmica inédita de jogabilidade que para alguns pode parecer confusa, para outros pode ser perfeita. O mesmo vale para a profundidade de um enredo, que depende da tolerância de cada indivíduo a clichês ou revelações bombásticas.
Há certos aspectos, porém, que não podem ser ignorados e eles se concentram, principalmente, na parte gráfica de um título. Voltando à primeira demo de Resident Evil 6, é simplesmente impossível não reparar no screen tearing e na grande quantidade de texturas simplesmente ruins. Todas elas estão lá, bem na cara, para quem quiser ver. Mas, aparentemente, a visão do fanboy tem um filtro para esse tipo de coisa.
Vídeos e trailers, principalmente os lançados pela desenvolvedora, podem ser enganosos até mesmo para perceber o potencial gráfico de um game. Um exemplo recente é Need for Speed: The Run, que usou toda a propaganda da engine Frostbite II feita por Battlefield 3 para prometer gráficos nunca antes vistos em um game de corrida. O resultado final, porém, não fazia jus ao título de tiro da Electronic Arts.
Um conselho de amigo: não conte com os ovos dentro da galinha. Por mais que você ame uma franquia e confie plenamente nas capacidades de uma desenvolvedora, jamais afirme que tudo “parece bem” sem realmente ter a certeza de que isso é verdade. Quanto mais você insistir, mais ridículo será quando você perceber que está errado. Jogabilidade se avalia jogando. Afinal de contas, é por isso que se chama “jogabilidade” e não “assistibilidade”.
Heróis em defesa do nada
Presentes principalmente nas análises de filmes, os “defensores” enxergam a si mesmos como um grupo de super-heróis que lutam pela paz e pela justiça – desde que ambas, é claro, estejam de acordo com suas próprias visões. Cada um com seu próprio poder de argumentação, eles povoam áreas de comentários de sites de cinema, atacando todos aqueles que possuem uma opinião contrária a deles.
No mundo Resident Evil, as armas são as mais diversas, mas existem duas principais. De um lado, estão aqueles que afirmam que os longas de Paul Anderson são totais deturpações da saga e que os “fãs de verdade” não gostam disso. De outro, estão os que batem nos roteiros e situações dos games para justificar o vazio e as grandiosas cenas de ação vistas nas telonas.
Independente de quem está certo, esse é, de longe, o pior grupo de fanboys existente na galáxia. São essas as pessoas que, durante todo o mês de setembro, me levaram a pensar se realmente valia a pena continuar falando sobre os longas por aqui. Pior do que isso, cheguei a imaginar que fechar o Resident Evil SAC seria algo melhor do que ter que lidar com esse tipo de pessoas diariamente.
É aí que entra a questão mais esquizofrênica de todas. Como eu disse na primeira edição do VideoSAC, em meio à moderação dos comentários, fui chamado de anti-filmes pelos adoradores de Paul Anderson e de pró-filmes por aqueles xiitas que odeiam o diretor. E o mais legal de tudo: pessoas que juraram que não iriam mais acessar o site continuam por aí, destilando o veneno e falando em modo moderado como se o mundo ainda pudesse ouvi-los.
Não me entendam mal, não são os argumentos pró ou a contra dos filmes que são o problema. Que bom seria se todos soubessem discutir com maturidade e, por mais que alguns argumentos sejam pobres ou fracos, fossem defendidos como aquilo que realmente são. Sem que as pessoas partissem para a agressão ou xingamentos, em uma exibição patética da própria idade mental infantiloide.
Minha satisfação ao abrir a área de comentários, em alguns momentos, era semelhante à animação do macaco visto na imagem acima. Confesso a vocês o seguinte: nunca torci tanto pela estreia de um filme. Não por estar empolgado para vê-lo, e sim porque isso significaria o fim de todo o “mimimi”.
Espelho quebrado
Antes de seguirem direto para a área de comentários me xingar ou continuar qualquer uma das situações cretinas que citei neste texto – se é que você chegou efetivamente a lê-lo – atenção para alguns avisos:
Estas são apenas situações que observo no meu dia a dia, tanto aqui no SAC quanto em outros sites. Esse texto serve também como um desabafo após uma longa jornada de análises e conteúdo aqui no SAC. Tudo foi muito exaustivo, mas não apenas pela quantidade de textos, mas também pelas enormes quantidades de lixo que tiveram de ser reviradas e removidas da área de comentários.
Este artigo não tem a intenção de mudar a ideia de ninguém sobre as coisas, e sim, apenas expor o outro lado. Assim como o filtro para defeitos visuais, a possibilidade de conhecer a jogabilidade de um game apenas pelo vídeo, o fanboy também jamais consegue se observar como um. Muito menos perceber que suas críticas não passam de tentativas desesperadas de proteger aquilo que para eles é de suma importância. Custe o que custar.
Acredite, você não está em uma cruzada para defender o nome e a honra de Resident Evil perante os grandes vilões da imprensa ou do público em geral. O que você está fazendo é poluir ambientes virtuais e escrotizar discussões que poderiam ser bem interessantes, mas acabam se transformando em uma praça de guerra na qual as granadas são argumentos que não fazem o menor sentido. Acredite, o gosto de língua mordida é bastante amargo. Mas esse também será filtrado pelo seu cérebro fanático. Infelizmente.
Opinião: Trouxe para cá esse texto por sugestão dos frequentadores do blog, acredito que cada um tem seu gosto por determinada serie, mas é necessário que aprendamos a respeitar as opiniões adversas que cada um ira ter, o blog ira passar por uma mudança radical muito em breve e agradeço demais o tempo que passo aqui com todos vocês e pelos amigos que pode fazer nesse período, espero que leiam e que todos reflitam.
O concerto sinfônico “Distant Worlds: music from final fantasy”. Distant Worlds é uma experiência em multimídia única pela primeira vez estará na America Latina, serão tocadas músicas ao vivo de Final Fantasy dirigido por Arnie Roth, com a presença de seu criador Nobuo Uematsu. O evento ira ocorrer na Quinta-feira 20 de junho, no Teatro Gran Rex. Com seleções poderosas de todo o catálogo de música monumental FINAL FANTASY 25 anos, esta será uma noite para se lembrar.
Arnie Roth (violino) e Nobuo Uematsu (teclados) Vão interpretar FINAL FANTASY VI: Dark World como solistas!
A Platéia VIP tem os seguintes benefícios:
– Presente Original
– Pulseira do Evento
– Meet and Greet com Nobuo Uematsu e Arnie Roth.
Os preços dos ingressos são de US $ 250 ARS e US $ 800 ARS
Os ingressos podem ser comprados neste site www.ticketek.com.ar
Guillaume de Fondaumiere, o atual CEO do Quantic Dream, veio contrariar presunção errada de que os jogos inovadores ou que arriscam não são lucrativos.
Não poderia haver melhor exemplo que Heavy Rain, uma criação do seu estúdio. Fondaumiere disse durante o seu discurso no Digital Dragons (via GamesIndustry) que a produção custou cerca de $22 milhões, que com os custos do marketing sobe para os $30 milhões, e com a distribuição para os $40 milhões.
Apesar de todo o dinheiro gasto, Heavy Rain acabou por render à Sony $100 milhões, sendo “muito lucrativo” e “a margem pela qual todas as editoras buscam, em qualquer jogo”.
Heavy Rain, “o nono jogo mais vendido no ano em que foi lançado”, não é um caso isolado.
“Também é verdade para Journey. Não sei os detalhes do orçamento, mas sei por ter falado com membros do thatgamecompany que foi um jogo lucrativo para eles e para a Sony.”
O Quantic Dream está agora a produzir Beyond: Two Souls.