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2022

Sem categoria

Nintendo Direct e Sony State of Play acontecerão hoje!

by A Itinerante 13/09/2022
Escrito por A Itinerante

 Hoje o dia promete render boas novidades no mundo dos games!!

As 11:00 (BRT) teremos mais uma Nintendo Direct, com 40 minutos de novidades de jogos futuros para Nintendo Switch. Será que finalmente teremos mais novidades de Zelda? Uma prévia das DLCs de Xenoblade? 😀

Assista aqui:

E, como se não bastasse, as 19:00 (BRT) teremos também um State of Play da Sony, com novidades de jogos de PS4, PS5 e PS-VR2.
Provavelmente teremos novas cenas de God of War e quem sabe mais algum vislumbre dos futuros Final Fantasies.
Assista aqui:
13/09/2022 0 comment
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Guias

Xenoblade Chronicles 3 – Lista de todos os Buffs do jogo e seu significado

by A Itinerante 10/09/2022
Escrito por A Itinerante

Os Buffs de Xenoblade Chronicles 3 são extremamente importante durante o combate.

Trata-se de efeitos que podem ser ativados em combate e que trazem algum tipo de efeito positivo para o personagem, indo desde aumento de defesa e regeneração de HP até a efeitos que permitem praticamente dobrar o dano causado em determinadas ocasiões.

Segue uma lista de todos os Buffs do jogo juntamente com seu ícone e seu significado para que sejam mais facilmente identificados.

Critical Rate Up (Frequência de Crítico aumentada) – Aumenta a frequência de acertos Críticos

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Accuracy Up (Precisão aumentada) – Aumenta a precisão

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Power Charge (Carga de Poder) – Aumenta consideravelmente o dano da próxima Art executada

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Armor Veil (Véu de Armadura) – Absorve uma quantidade fixa de dano

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Ether Achor (Âncora de Ether) – Anula uma quantidade fixa de reações de combo

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Attack Up (Ataque Aumentado) – Aumenta o dano causado

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Critical Hit Plus (Acertos Críticos Aumentados) – Aumenta o dano causado por acertos Críticos

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Recovery Up (Recuperação aumentada) – Aumenta a quantidade de HP que é curado

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Delayed Healing (Cura atrasada) – Cura quando o HP descer até um certo ponto

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Counter Heal (Contra ataque de cura) – Cura sempre que for acertado por um ataque, por um determinado número de ataques

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Pause Buff Timer (Pausar tempo de Buffs) – Paralisa a duração de todos os Buffs ativos (exceto ele mesmo)

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Invincible (Invencível) – Anula todos os ataques do inimigo

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Awakening (Despertar) – Aumenta Ataque, Defesa e Taxa de Recarga das Arts

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Defense Up (Defesa Aumentada) – Reduz o dano recebido

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Decoy (Isca) – Esquiva de ataques por um determinado número de vezes

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Debuff Barrier (Barreira de Debuffs) – Anula um certo número de Debuffs recebidos

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Fast Recharge (Recarga rápida) – Aumenta a taxa de recarga das Arts

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??? – Mesmo depois de zerar ainda não encontrei esse Debuff da lista. Alguém sabe qual é?

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Evasion Up (Evasão aumentada) – Aumenta a taxa e Evasão

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Regenerate (Regenerar) – Cura HP em intervalos fixos de tempo


10/09/2022 0 comment
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Guias

Xenoblade Chronicles 3 – Guia e Tradução dos Atributos dos personagens

by A Itinerante 09/09/2022
Escrito por A Itinerante

Como em todo bom RPG, os personagens de Xenoblade Chronicles 3 possem uma série de Status que podem manipulados para influenciar em seus desempenhos de combate.

A seguir uma lista dos principais status e atributos do jogo:

HP – Health Points (Pontos de Vida) – É a quantidade de vida que o personagem tem. Se chegar a 0, o personagem morre.

Attack – Este é o principal status das classes ofensivas do game, já que irá influenciar no dano caso pelo Auto Attack e pelas Arts dos personagens.

Healing Power (Poder de Cura) – Impacta no quanto as Arts de cura irão restaurar do HP dos personagens.

Dexterity (Destreza) – Influencia na chance do personagem acertar um ataque ou Art. Caso esteja vendo seu personagem errar muitos ataques (Miss), esse é o status que precisa ser aumentado.

Agility (Agilidade) – Influencia na chance que o personagem tem de desviar de um ataque. Tanks focados em evasão (Como Zephyr e Lone Exile) são os que mais se beneficiam desse status.

Critical Rate (Frequência de Crítico) – Influencia a chance que aquele personagem tem de causar dano crítico com seus ataques e Arts.

Block Rate (Frequência de Bloqueio) – Determina a chance que o personagem tem de bloquear ataques. Tanks focados em defesa pesada (como Heavy Guard e Lost Vanguard) são os que mais se beneficiam desse status.

Physical Def. (Defesa Física) – Influencia no quanto de dano o personagem recebe de ataques físicos.

Ether Def. (Defesa de Ether) – Influencia no quanto de dano o personagem recebe de ataques de Ether

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Guias

Xenoblade Chronicles 3 – Legacy of the Seven – Os 7 melhores acessórios e onde encontrá-los

by A Itinerante 09/09/2022
Escrito por A Itinerante

Ao chegar no mapa Eyrhitia Sea (Capítulo 5) é possível encontrar 7 acessórios lendários que estão espalhados pelas ilhas. Esses acessórios são chamados de Legacy of the Seven, e são as melhores versões de cada tipo de acessório disponível.

Infelizmente só é possível obter uma cópia em cada playthrough, então caso você queira uma segunda versão deles será necessário ir para um próximo NG+.

A seguir a localização de cada um deles:

Martins Ring – Aumenta a taxa de Bloqueio em 60%.

Fica na área secreta Radial Outlook, que é relativamente simples de ser encontrada. Basta pegar o barco e ir até o local mostrado abaixo.

Visão geral
Entrada da Área Secreta

Solis Ring – Aumenta a cura em 40%.

Esse está em uma área lotada de inimigos level 95+, incluindo Elites e Named Monsters perigosos. Recomendo equipar um tanker bom em evasão (como Zephyr ou Lone Exile) e passar correndo pelos monstros caso você não esteja em um level adequado.

Comece a partir do ponto de teletransporte Searing Strand e siga o caminho mostrado abaixo para encontrar o anel.

Visão Geral
Entrada da Ilha

Veneris Ring – No começo de um Chain Attack, aumenta o TP em 20.

Relativamente simples de ser encontrado. Basta ir subindo pela ilha até chegar no local indicado e enfrentar o Named Monster Heroic Gulkin. O monstro é level 76 e por causa da posição da escada talvez não seja possível evitá-lo para chegar até o baú.

Visão Geral

Saturni Ring – Aumenta o Attack em 40%.

Para chegar na parte central dessa ilha é necessário descer pela corda (linha amarela) mostrada no mapa. Em seguida pode-se contornar a plataforma elevada no centro pela direita, entrando em uma pequena caverna e passando pelo ponto de teletransporte “Fifth Pillar Remant”. Dali de cima será possível pular na plataforma elevada e chegar no local onde o anel está.

Visão geral
Entrada da Ilha
Local de acesso para deslizar na corda

Após deslizar pela corda, basta procurar por esta caverna no lago central para alcançar a parte superior da ilha.

Por ultimo, é só saltar na plataforma central onde o anel está.

Lunae Ring – Aumenta o dano de Fusion Arts em 100%.

Para esse anel é necessário ir até a ilha mostrada abaixo, no ponto de teletransporte Doublecrag Gate. Procure por pontos plantas escaláveis pela ilha até chegar na parte mais alta, onde será possível encontrar também um arpão para ativar e seguida deslizar por ele.

Visão Geral
Entrada da Ilha

Após chegar na parte superior da ilha, basta procurar pelo arpão para deslizar pela corda e alcançar a ilha onde está o anel.

Mercurii Ring – Aumenta a frequência de crítico em 60%.

Para esse anel vá até Anu Shoals e procure pelas paredes escaláveis da pequena ilha. Ao chegar no topo, procure por uma corda para deslizar mas – ATENÇÃO: Quando começar a deslizar pela corda e chegar mais ou menos na metade do percurso, será possível ver uma outra corda a esquerda. É necessário pular nessa segunda corda, ainda em movimento, para alcançar a plataforma onde o anel está.

Visão Geral

Ponto de entrada da ilha. Caso você já tenha a visitado antes, a parte superior possui o ponto de teletransporte “Seaspray Lookout”.

Do alto da primeira ilha, deslize pela corda para a segunda.

Nessa segunda ilha comece a deslizar pela corda, prestando atenção e pulando para a segunda corda quando ela aparecer

Ao chegar na segunda ilha será possível encontrar o baú com o anel.

Iovis Ring – Aumenta a Agilidade em 40%

Vá para o ponto de teletransporte chamado Hermit’s Inlet. Avance pela ilha passando por uma caverna e pela colônia Lost Colony. Chegando no lago, basta ir na direção mostrada abaixo para escalar uma parede e encontrar o anel

Visão Geral
Entrada da Ilha

Área secreta onde está o anel:

Perto da parede escalável estará o baú com o anel.

09/09/2022 0 comment
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Análises

Xenoblade Chronicles 3 – Análise Final – Sem Spoilers (André)

by A Itinerante 08/09/2022
Escrito por A Itinerante

Falar de Xenoblade Chronicles 3 não é tão fácil como eu pensei.

Tendo a proposta de dar uma conclusão para a saga dos mundos de Xenoblade 1 e 2, o jogo me surpreendeu em aspectos que eu não esperava e levou o destino da série para um caminho empolgante e misterioso. A seguir se encontra minha análise dos diferentes pontos positivos e negativos do jogo, enquanto tento colocar em palavras a incrível experiência que foi vivenciar essa jornada. Sem mais delongas, vamos lá!

História

Em Xenoblade 3 seguimos a saga dos seis protagonistas Noah, Eunie e Lanz (da nação de Keves) e Mio, Taion e Sena (da nação de Agnus) em sua busca pelas verdades do mundo em que vivem. Os 6 foram criados como soldados em um cenário de guerra, onde cada habitante vive apenas para lutar desde o momento em que nasce. Após os acontecimentos iniciais, os seis precisam se unir para buscar respostas que envolvem a própria origem da vida, nos levando em uma viagem lotada de momentos épicos e emocionantes.

As nações de Keves e Agnus compõe esse cenário de guerra, e cada um de seus cidadãos são criados como soldados que possuem como única motivação de vida derrotar integrantes da nação oposta. A recompensa por essas mortes é a possibilidade de absorver a energia vital desses soldados para alimentar uma máquina de guerra chamada “Flame Clock”, que por sua vez é a fonte de sustentação de vida e força dos soldados que a protegem.

A expectativa de vida desses soldados é de 10 anos, durante os quais eles possuem apenas dois possíveis destinos: Morrer em combate e servir como fonte de energia para a nação oposta ou, caso sobreviva durante os dez anos, retornar para casa e ser recebido por sua rainha como um herói. Nesse momento ele entrega sua vida para ela em um ritual conhecido como “Homecoming”.

O desenvolvimento da trama e dos personagens é muito bem feito durante a longa jornada. Tanto os 6 protagonistas como boa parte dos personagens não jogáveis possuem crescimento considerável ao longo da narrativa, fazendo ser fácil se apaixonar por eles e se sentir motivado para desvendar os mistérios por trás da estranha realidade onde eles vivem.

Como citei anteriormente, Xenoblade 3 fecha a trilogia concluindo a saga que Klaus iniciou nos dois primeiros jogos. Apesar de cada jogo possuir uma história quase que completamente independente, neste novo capítulo fica claro a necessidade de conhecer os detalhes da história dos jogos anteriores para montar o quebra cabeça final. Ao invés de segurar a mão do jogador e esclarecer seus mistérios de forma óbvia, o jogo dá as peças e deixa para que o player monte o quadro que faz com que a história se encaixe e faça sentido. Essa parte pode exigir certo esforço mas, quando tudo se conecta, encontramos um final satisfatório para a trilogia. Sem falar que as inúmeras referências a personagens e locais dos jogos anteriores vão deixar qualquer fá da série com o coração aquecido após sua conclusão.

Jogabilidade

A jogabilidade do jogo é uma culminação de elementos presentes nos títulos anteriores, onde a mistura desses elementos cria uma gameplay viciante e cheia de profundidade.

Combate

O combate é uma variação de um sistema em tempo real, onde os personagens executam automaticamente auto attacks quando entram nas lutas e o player executa ações especiais chamadas “Arts” na medida em que elas ficam disponíveis. A princípio é possível levar apenas 3 arts para o combate, mas com o passar do tempo 6 slots são liberados no total permitindo bastante dinamismo e customização do estilo do estilo de luta de cada personagem.

É possível também usar Fusion Arts, onde fundimos o efeito e o dano que seria causado por duas Arts em uma só, possibilitando a criação de combos criativos e que causam efeitos que não conseguiríamos causar normalmente.

Outra novidade são os chamados Ouroboros, que são formas gigantes que os personagens podem utilizar ao se fundir com sua dupla de combate. Essas formas são extremamente poderosas, tanto por não poderem morrer durante as lutas como pelo fato de possuírem Arts potencializadas que podem mudar o rumo mesmo das lutas mais difíceis. 

A quantidade de elementos presentes aqui é gigantesca, como vocês podem ver em nosso guia do sistema de combate, então não irei citar todos aqui. Basta dizer que a medida em que vamos avançando pela história e novas funcionalidades de combate vão sendo desbloqueadas, mais prazeroso e viciante as lutas se tornam.

Por último é importante citar também os Chain Attacks, que são poderosas sequências de habilidades que podem ser utilizadas quando enchemos um medidor especial. Apesar de serem tradição na série, a forma evoluída do Chain Attack presente aqui é prazerosa e estratégica, permitindo causar grandes estragos no HP dos inimigos quando usado corretamente.

Entender como e quando cada um desses elementos de combate se encaixam pode demorar um tempo, mas uma vez que cada um desses sistemas é compreendido as lutas se tornam extremamente divertidas. Esse é, sem sombras de dúvidas, um dos melhores e mais completos sistemas de combate que já experimentei em um jogo do gênero.

Interface

A interface do jogo talvez seja um dos seus principais defeitos. Não tanto pelos elementos presentes, mas pela falta de praticidade e de alguns elementos que fariam total diferença caso estivessem presentes.

Boa parte da customização dos personagens irá envolver o craft de gemas e buscar os acessórios ideais para aquela classe. Por por esse motivo, a falta de um bestiário e uma forma eficaz de saber onde e como obter os itens chega a ser um crime.

Por várias vezes eu gostaria de pausar meu avanço no jogo e maximizar os equipamentos e gemas dos personagens (pelo menos até onde fosse possível até aquele momento) mas sempre decidia improvisar e seguir com o que tinha por causa da inconveniência que existe sempre que precisamos de um item em específico. Até o presente momento nem mesmo os guias online conseguem ajudar de forma eficiente na busca por alguns itens, principalmente por causa da gigantesca quantidade de coletáveis, possíveis mapas, ciclo de dia e noite (que influencia nos itens disponíveis no mapa) e monstros disponíveis no jogo.

O que posso deixar de dica aqui é pegar todos os pontos brilhantes enquanto avança pelos mapas e tentar lutar bastante, para aumentar as chances de que, ao precisar de um item, você já o tenha no inventário e não precise pesquisar para encontrá-lo. É triste, mas é a realidade.

O mapa de navegação do jogo também deixa a desejar, sendo necessário passar por alguns menus que não são nada práticos e ainda assim não enxergar com clareza alguns elementos necessários. Somando a isso a grande quantidade de vezes que precisaremos teletransportar de um ponto a outro, é fácil começar a ficar irritado com o mapa com o passar do tempo.

Customização, Sistema de Classes e Heroes

A customização dos personagens começa de forma simples, mas ao avançar no game novas possibilidades são desbloqueadas e permitem uma grande gama de customização.

Na parte de equipamentos temos apenas 2 elementos, que são os acessórios e as gemas:
– Cada personagem começa com 1 slot de acessório disponível e mais 2 são desbloqueados ao evoluir o personagem. Os acessórios podem ser adquiridos em vendedores nas cidades, dropados em baús ou dos inimigos em combate.
– As gemas podem ser criadas nos acampamentos desde que você tenha os reagentes necessários para criá-las. Como os acessórios, cada personagem começa com 1 slot disponível e desbloqueia mais 2 ao subir o nível.

Em relação as classes, elas determinam a função (entre atacar, curar e defender) e as habilidades que o personagem irá utilizar em combate. Cada classe possui um tipo de arma e visual específico, assim como 4 skills passivas, 2 habilidades especiais e 5 arts de combate disponíveis para serem escolhidas.

Cada classe precisa ser upada individualmente em cada personagem, começando no level 1 e indo até o level 10. A partir do capítulo 5 são desbloqueadas as chamadas “Quests de ascensão”, que quebram esse limite e permitem upar cada classe para o level 20, liberando novas skills e permitindo que os personagens fiquem ainda mais fortes.

Esse sistema mistura alguns elementos dos Blades de Xenoblade 2 com o sistema de classes de Xenoblade X, resultando numa incrível variedade de estilos de combate que estão muito bem balanceados entre si. Apesar de algumas classes acabarem se destacando em suas funções (principalmente nas atividades mais difíceis do pós game), ainda é possível jogar com qualquer uma delas desde que o player invista tempo para fortalecer e equipar corretamente.

O último elemento ligado ao sistema de classes é o sistema de Heroes. Através desse sistema, novos personagens podem ser recrutados para ocupar o sétimo slot da party e cada um desses personagens irá trazer uma classe nova que será desbloqueada para uso do restante do grupo também. É sem dúvidas uma das melhores adições do jogo e fazia com que eu ficasse empolgado sempre que via um personagem interessante e queria descobrir se ele entraria para o grupo ou não.

Exploração, ambientação e trilha sonora

A exploração é incentivada através de mapas abertos e com uma grande variedade de elementos de aventura, como coletáveis, baús, segredos e inimigos opcionais que dão itens raros e desbloqueiam novos pontos de teletransporte ao serem derrotados.

O design dos mapas segue o padrão de alta qualidade da série, mas eles tinham espaço para mapas mais únicos e criativos ao longo do jogo. Apesar da beleza visual presente na maior parte dos cenários, lembro de me surpreender bastante com o design de alguns mapas de Xenoblade 1 e X, o que não foi o caso aqui. Ainda assim, explorar e descobrir as surpresas de cada cantinho do mundo do jogo continua sendo uma das principais motivações enquanto jogamos, então ponto positivo pra eles.

Não posso deixar de citar também o quanto foi útil a adição do guia de navegação que eles haviam usado anteriormente em Xenoblade X. Poder enxergar o caminho para o objetivo nos mapas cheios de verticalidade ajudou muito, considerando o tamanho absurdo de algumas regiões e o design “labiríntico” de algumas delas. Mudanças assim podem parecer pequenas, mas transformam momentos que poderiam ser cansativos e tediosos de forma fluida e natural.

Outro ponto positivo é a quantidade de fast travels que desbloqueamos na medida em que exploramos. Mapas grandes como os que temos aqui precisam ser fáceis e rápidos para serem revisitados e de fato são, especialmente agora que os Named Monster também se tornam ponto de teletransporte quando são derrotados.

Trilha Sonora

Assim como os jogos anteriores, a trilha sonora ajuda a acrescentar um elemento de espetáculo ao jogo. Durante o combate temos sempre músicas empolgantes que embalam bem as lutas. Ao explorar, temos músicas relaxantes (principalmente a noite) acrescentando uma excelente ambientação a beleza natural dos mapas.

E durante as cenas vemos a trilha sonora brilhar ainda mais, entrando sempre em momentos certos com músicas marcantes, orquestras épicas e acrescentando muita emoção durante as principais cutscenes do jogo. Sem dúvida o tipo de trilha sonora que será acrescentada na playlist dos fãs do estilo.

Duração, pós game e Volume de Conteúdo

Não dá pra encerrar essa análise sem falar do volume incrível de conteúdo que existe em Xenoblade Chronicles 3.

A começar pela sua história que só de cutscenes possui quase 14 horas. Juntando com a gameplay principal ouso dizer que é praticamente impossível zerar pela primeira vez com menos de 70 horas, a não ser que você pule todas as cenas e corra pelo conteúdo. Se acrescentarmos aí as mais de 100 side quests (chega a cansar em alguns momentos), monstros opcionais e tempo gasto explorando se tornam facilmente 120 horas+ antes de sequer pisar na dungeon final do jogo.

E a diversão não para ao zerar, já que o pós game ainda inclui novos herois para serem recrutados, super bosses e todo o trabalho de maximizar as classes, gemas e o level dos personagens, podendo acrescentar mais algumas dezenas de horas para quem quiser desbravar o conteúdo avançado do jogo.

É MUITA coisa. E ainda temos algumas DLCs planejadas, incluindo novos heróis, um modo desafio e uma expansão com novos elementos de história.

Considerações finais

Xenoblade Chronicles 3 é algo que tem sido raro nos dias de hoje: Uma experiência completa.

Encontrar um JRPG que seja competente em História, Gameplay, Conteúdo Side, Duração e etc tem sido cada vez mais difícil, especialmente numa época em que os jogos estão sendo simplificados em prol de agradar um número maior de jogadores. Indo na contra mão dessa simplificação exagerada, Xenoblade se mantém firme, quase sobrecarregando o player em alguns aspectos e trazendo de volta aquela sensação de maravilhado que a gente não sente com frequência hoje em dia.

Pontos positivos:

  • História longa, complexa e envolvente
  • Sistema de combate divertido, com bastante profundidade e espaço para customização
  • Incrível volume de conteúdo opcional, que vai satisfazer até os mais dispostos a colocar centenas de horas dentro do jogo

Pontos negativos:

  • A quantidade de side quests começa a ficar cansativa nos capítulos finais, especialmente se você for daqueles que gosta de completar 100% do jogo.
  • Alguns elementos de Interface são confusos e a falta de um bestiário e de formas de encontrar os itens causa dificuldades desagradáveis que poderiam ser evitadas.
  • Se você não está com detalhes da história de Xenoblade 1 e 2 frescos na mente, poderá ficar perdido nos momentos finais da história.
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DiscussãoHistória / Lore

Xenoblade Chronicles 3 – Entendendo a história e sua conexão com os jogos anteriores

by A Itinerante 05/09/2022
Escrito por A Itinerante

 A série Xenoblade já ficou conhecida por ter histórias complexas, juntando elementos de ficção científica e fantasia para montar enredos que envolvem viagens no tempo, múltiplos universos e até mesmo questionamentos profundos como o motivo de nossa existência e as origens da vida.

Há alguns dias atrás finalmente terminei a história de Xenoblade Chronicles 3 e, para bem ou para mal, tem sido um desafio montar as diversas peças necessárias para entender 100% dos seus mistérios. A ideia desse post é organizar todas as informações que conseguimos encontrar até o momento e que ajudam a entender melhor a história do jogo, assim como suas conexões com os dois jogos anteriores da série. Acredito que já esteja claro, mas esse post irá possuir spoilers gigantes dos três games da série Xenoblade.

A Lore do Universo de Xenoblade

Antes de mais nada, é importante conhecer conceitos importantes dos dois primeiros jogos da série. Para isso, recomendo clicar aqui para ler o nosso resumo de Xenoblade 1 e aqui para o resumo de Xenoblade 2.
Entender algumas definições como Blades, Flesh Eater, origem do mundo dos dois jogos e seus personagens principais é fundamental para entender totalmente a história de Xenoblade 3, por isso recomendo novamente a leitura desses dois posts antes de prosseguir.

Agora vamos sintetizar algumas informações básicas que precisamos entender antes de continuar:

O mundo original da história é o mundo de Xenoblade Chronicles 2. É nele que um grupo de cientistas descobre o artefato chamado “O Condutor” e um dos líderes da pesquisa (Klaus) o ativa durante um experimento, abrindo um portal para “outros mundos” e causando uma enorme destruição no mundo dele.

Em Xenoblade Chronicles 1, descobrimos que quando Klaus ativou este dispositivo, criou um outro mundo inteiro e metade do seu corpo (juntamente com uma das cientistas que estava presente quando ele ativou o dispositivo) foi parar lá. Eles criam Bionis e Mechonis e dão o início nos eventos da história principal do primeiro jogo.

O Condutor, em Xenoblade Chronicles 2

Os dois jogos acontecem simultaneamente, e após derrotarmos os bosses finais, o Klaus de Xenoblade 2 nos explica que suas duas metades e o Condutor estão prestes a desaparecer.

Naquele momento não entendemos as implicações disso, mas o desaparecimento do Condutor acaba sendo o catalisador para a história de Xenoblade 3.

Agora que já conhecemos um básico das histórias anteriores, é hora de falar sobre a história do terceiro jogo.

Logo na abertura, vemos uma cena onde crianças estão brincando em uma praça e dentre elas está Noah, o protagonista do jogo. De repente, Noah vê todos da cidade “congelando”, como se algo tivesse paralisado até mesmo as gotículas de água que estão no ar. Ao erguer a cabeça, ele vê o que parece ser um outro planeta quase colidindo com o seu.

A cena misteriosa se encerra ali e partimos para o começo do game sem grades explicações inicialmente. Com o decorrer da história descobrimos que estamos em um mundo chamado Aionios e começamos a ver sinais de que este mundo é uma mistura dos mundos dos dois primeiros jogos.

Temos sinais óbvios no cenário, como a espada de Mechonis (XC1) e o corpo do titã Uraya (XC2).

Temos raças como os High Entia (XC1), Machinas (XC1), Gormottis (XC2) e Blades (XC2).

Na gameplay, temos o fato das artes das classes da nação Keves se recarregarem com o passar do tempo (XC1) e as de Agnus se recarregarem através de Auto Attack (XC2).

E temos também mapas com nome que fazem menção direta a regiões dos jogos anteriores como Erythia Sea (XC1), Aegis Sea (XC2) e Uraya Tunnels (XC2).

Tenho certeza que existem outras referências por aí, mas essas são as que estão frescas na mente e são fáceis de representar.

Considerando esses sinais, durante parte da história já começamos a entender que, de alguma forma, esse mundo parece ser uma mistura (ou fusão / colisão) do mundo dos dois primeiros games.

Essa revelação só é feita oficialmente no capítulo 6, onde conhecemos as verdadeiras rainhas de Keves e Agnus. Aqueles que estão familiarizados com os dois primeiros jogos imediatamente as reconhecem como sendo Melia e Nia, de Xenoblade Chronicles 1 e 2 respectivamente.

Percebemos que elas estão mais velhas, o que sugere que muitos anos se passaram desde os eventos em que vivemos em Xenoblade 1 e 2. Nia ainda está viva por ser uma Flesh Eater, uma mistura entre Blades e Humanos e Melia pertence a raça dos High Entia, uma raça lendária que vive por séculos.

Nesse momento, elas nos explicam que habitavam seus mundos até que, um dia, algo provocou uma reação onde os dois mundos começaram a se atrair, entrando em rota de colisão um com o outro. Apesar do jogo nunca deixar claro o que é que foi esse catalisador, conhecendo a história dos jogos anteriores conseguimos deduzir que o desaparecimento do Condutor pode ter sido o gatilho para que os mundos se atraíssem, já que ele foi o motivo deles terem se separado e a sua existência era o que sustentava a conexão entre os dois.

Um dia, através de um “sinal de luz” as duas descobrem sobre o outro mundo e essa possível colisão, e decidem trabalhar juntas e usar todo o seu intelecto para criar uma solução que salvasse ambos.

A solução criada por elas foi desenvolver uma arca chama “Origem”, que seria abastecida com todo o conhecimento e até mesmo a alma dos habitantes dos dois mundos. Com metade dessa arca construída em cada um dos mundos, após o processo de colisão a arca ativaria, separando os dois planetas novamente e restaurando cada um de seus habitantes para seu estado no momento de antes da colisão.

O problema foi que algo deu errado no momento da colisão e um ser chamado Z foi criado a partir do medo do futuro incerto que havia na alma das pessoas contidas na arca. Este ser tomou o controle sobre os mundos e interrompeu o processo de separação, criando um terceiro mundo que estaria completamente parado no tempo e seria controlado por ele. Para manter sua existência, ele desenvolveu um plano onde usaria a alma dos habitantes da arca como energia para alimentar A Origem e manter o “eterno agora”, nome dado por ele ao estado estático em que ele havia colocado o mundo atual.

Para dar prosseguimento neste plano, ele aprisionou uma das rainhas (Melia) dentro da Origem para usá-la como chave para controlar a arca. Antes de ser aprisionada ela criou a “Sword of the End”, uma arma capaz de ferir Z. Nia conseguiu escapar e foi a responsável por criar as formas de combate chamadas “Ouroboros”, na esperança de que um dia alguém conseguisse usar esse poder para enfrentar e derrotar Z. Após isso, ela se colocou em um estado adormecido para aguardar por aqueles capazes de enfrentá-lo.

Z precisava de um plano para continuar realimentando Origem e manter o Eterno Agora e, para isso, ele criou versões mecânicas de ambas as rainhas, assim como as nações de Keves e Agnus e todo o teatro da guerra. Ele usou as almas dos habitantes para criar réplicas de seus corpos em ambas as nações e, para evitar que questionassem sua situação atual, os colocou em um estado de guerra eterna na qual eles se matariam e renasceriam constantemente para manter o estado estático que ele havia criado.

Para o ajudar a manter seu plano em andamento, ele recrutou alguns dos habitantes de sua nova realidade e os chamou de “Moebius”, que trabalhariam como generais das colônias e ajudariam a manter a guerra constante entre as duas nações. Em troca de sua serventia, seus “Consuls” recebiam vida eterna e parte do poder da Origem para ficarem consideravelmente mais forte.

Durante os acontecimentos finais do jogo, o nosso grupo de heróis liberta as duas rainhas, conseguem invadir “Origem” e com a ajuda delas e de todas as colônias conseguimos derrotar Z. Após ele ser derrotado, o grupo se vê diante da possibilidade de retomar o plano inicial e concordam em executá-lo, reativando Origem no momento da colisão e permitindo que os dois mundos fossem recriados novamente.

Nas cenas finais, voltamos para o momento em que Noah presencia os mundos colidindo, mas dessa vez nada acontece e a cena com as crianças na praça segue normalmente. Ele escuta uma música ao fundo (a melodia dos Off-Seers) e a segue.

Não ficou claro se o grupo conseguirá se reunir após os eventos finais, já que o plano de reconstruir os mundos aparentemente deu certo, mas a melodia no final junto com as últimas palavras de Mio nos deixam esperançosos de que enfim um final feliz aguardo ao grupo.

Entendendo N, M, Noah e Mio

Além de X, Y e Z, os dois Moebius que funcionam diferente do padrão dos outros são N e M, os quais descobrimos serem Noah e Mio de um passado distante. Durante um tempo nos perguntamos qual o motivo de apenas eles (N e M) estarem vivos ao mesmo tempo em que seus clones normais (Noah e Mio) também vivem dentro do ciclo de guerra das nações, jé que em teoria ao se tornar Moebius aquela pessoa é removida do ciclo eterno de vida e morte.
Durante cutscenes do capítulo 6 vemos que no passado Z apareceu para diferentes versões de Noah para propor a ele que entre para o seu grupo de Moebius, já que ele estava profundamente abalado por perder sua Mio inúmeras vezes naquele ciclo sem fim.

Uma das versões de Noah decide aceitar e, para ser aceito, ele precisou atacar a antiga cidade onde o grupo de resistência “Lost Numbers” se reunia. Através desse ataque Z não só garantiu a ele os poderes de Moebius, mas também forçou Mio a se juntar a eles no Eterno Agora.

Juntando informações In Game com alguns dados da Wiki, entendemos agora que o Noah e a Mio que controlamos são uma manifestação da consciência de N e M, que são os únicos não completamente satisfeitos com seu estado de Moebius. Isso fica claro quando percebemos que todos os outros Consuls são literais psicopatas, que aderiram com prazer sua posição de superioridade enquanto brincam com as vidas de todos os outros.

Diferente deles, N e M não são assim. N em seu estado atual está consumido pelo arrependimento por ter traído seus antigos companheiros e sempre se cobrou por nunca ter conseguido proteger sua Mio, transformando-o em um ser rancoroso, triste e desesperado. Já M nunca quis viver no Eterno Agora e chega ao ponto de trocar de lugar com a Mio que conhecemos para que pudesse finalmente morrer e se livrar da “prisão” no qual seu antigo Noah a aprisionara.

No final do game ambos N e M conseguem se redimir, manifestando seus espíritos para acabar com Z de uma vez por todas.

Por fim, vou listar aqui alguns pontos não esclarecidos que ainda geram algumas dúvidas em nossas discussões:

  • O que era a névoa preta presente em vários momentos do game? Essa névoa apareceu pela primeira vez no episódio Future Connected, que foi lançado na versão remasterizada de Xenoblade Chronicles 1 para Nintendo Switch. Acredito que ela possa ter sido o primeiro sinal da colisão dentre os mundos, mas até o momento isso não ficou muito claro. O que me intrigou foi ver a névoa se comportando de formas diferentes ao longo do jogo, prejudicando a comunicação dos Moebius, antecedendo os fenômenos de “aniquilação” e até mesmo interferindo em algumas lutas. Não sei se é apenas um fenômeno natural, mas ainda não encontrei uma resposta satisfatória pra isso.
  • Em um determinado momento foi citado que X, Y e Z foram os primeiros Moebius. Se Z era a manifestação do medo dos habitantes de Origem, não entendi o motivo da criação dos outros 2. Eles inclusive são os únicos Moebius que possuem o rosto rachado, semelhante a Z.
  • Por falar em Z, ele é incrivelmente semelhante a Klaus. O cabelo é idêntico e durante as cenas iniciais sempre vemos apenas metade de seu rosto, exatamente como foi com Klaus em Xenoblade 2. Será apenas uma coincidência ou tem algo aí?
  • Por último, andei pensando bastante sobre o motivo de apenas Nia e Melia terem sobrevivido e estar presente para os eventos de Xenoblade 3. Como o jogo não explica claramente o que aconteceu no espaço de tempo entre os jogos, o que consegui concluir foi:
    Ao final de Xenoblade 2, Klaus diz que dará a Rex um presente final. Neste momento ele executa um comando que quebra com o ciclo de Blades/Titãs para que os Blades vivam vidas normais. O jogo não detalha exatamente o que aconteceu com os Blades existentes no momento dessa mudança, mas a foto final mostrando Nia, Pyra e Mythra carregando bebês indica que os Blades passaram a funcionar como Humanos e possuíam um ciclo de vida normal (exceto os que haviam se tornado Flesh Eater anteriormente). Sendo assim, Nia e Poppi seriam de fato as únicas a sobreviver durante muitos anos. Em relação aos personagens de Xenoblade 1, apenas Melia está viva devido ao fato dos High Entia viverem milhares de anos.

Bom, acho que é isso. Como disse anteriormente, é uma história grandiosa lotada de momentos emocionantes e cenas de tirar o fôlego. Apesar das perguntas não respondidas, me senti feliz com a maior parte dos desfechos e nesse momento só gostaria de não ter que esperar 1 ano e meio para a DLC que trará novos elementos de história e possivelmente algumas respostas.

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Xenoblade Chronicles 3: Melia – Quest para adquirir e para ascensão de classe (sem spoiler)

by A Itinerante - Neiva 04/09/2022
Escrito por A Itinerante - Neiva

 

Quest para adquirir: 

Para encontrar Melia no conteúdo pós-jogo, retorne à região do Castelo de Keves e vá para o Castelo, 1º Andar. Você deve ver um marcador de evento relacionado à missão perto do Portão do Castelo Principal no norte. Depois de uma cutscene e discussão entre sua equipe e Melia, ela será desbloqueada junto com sua classe de Invocador Real.

Fonte

Quest para desbloqueio de classe: From Atop Her Throne

Vá para a Sala do Trono de Keves com Melia.

O requisito para esta missão é simplesmente obter Noah no Rank 10 com a Classe de Invocador Real de Melia.

Também parece que deva ter recrutado todos os outros heróis.

Você tem que completar três subquests:

Colony 9’s Backup – dirija-se ao marcador em Colony 9. Então vá para os marcadores na região ao sul, então retorne.

Friction With Agnus – dirija-se ao marcador no Castelo Agnus. Então vá para os marcadores para uma luta.

The City Pep Talk – Vá para a War Room na cidade. Em seguida, siga os marcadores. A escolha não parece importar. Em seguida, volte para o Keves Castle 4F

Como um aparte final, com Melia em seu grupo, agora você pode acessar a sala após a sala do trono do Keves Castle 4F.

Fonte

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Xenoblade Chronicles 3: Melia – A heroína, história e jogabilidade (spoilers)

by A Itinerante - Neiva 04/09/2022
Escrito por A Itinerante - Neiva

 

Visão Geral

Melia Antiqua é um dos sete personagens jogáveis ​​em Xenoblade Chronicles e faz parte da raça High Entia. Ela é uma poderosa personagem parecida com um mago que vive na Cidade Real de Alcamoth antes dos eventos do jogo. Em Xenoblade Chronicles 3 ela é a Rainha de Keves.  

Personalidade

Apesar de seu status como a princesa da raça mais avançada em Bionis, Melia é uma pessoa muito humilde, modesta e gentil, nunca menosprezando Homs como inferior (o que High Entia de sangue puro costuma parecer), embora isso possa ser porque ela é meio-Homs ela mesma. 

Melia tem um forte senso de dever e, devido ao seu status, acredita que deve ser capaz de fazer as tarefas que lhe foram confiadas sozinha. 

Sendo uma princesa e devido a uma educação bastante rigorosa, Melia é dada ao comportamento educado e formal. Sua falta de familiaridade com os outros também se deve ao seu isolamento enquanto crescia – ela foi criada principalmente sozinha em seus aposentos. Apesar disso, ela mantém um senso de humor, no entanto, quando ela brinca, ela normalmente faz isso com uma cara completamente séria.

Aparência

Melia é uma jovem de 1,56 m (5’1 “) com pele clara, cabelos prateados trançados na parte de trás da cabeça com dois grandes cachos logo acima dos ombros, olhos verde-azulados e um pequeno par de asas de High Entia na cabeça.

Em Xenoblade Chronicles 3, seu cabelo ficou muito mais comprido. Como a Rainha de Keves, Melia usa um vestido preto e cinza. O vestido tem cordas na saia junto com uma pena. Tem estrelas metálicas e pretas embutidas no vestido, e ela usa luvas longas e pretas. Como Herói, ela usa um vestido preto e branco e leggings pretas, sapatos brancos e luvas. Ela também tem seis asas de energia atrás dela.

História

Em algum momento, Melia tomou posse da Monado Replica EX+ de Shulk , que ela agora guarda como lembrança. Em um futuro distante, os dois mundos que Klaus criou ao separar o original com o Conduit começaram a se fundir novamente, o que efetivamente destruiria ambos. Fazendo contato com Nia em Alrest, ela ajudou a elaborar um plano que permitiria que seus mundos sobrevivessem. Ambas as nações construiriam metade de uma arca apelidada de “Origem” que continha todo o conhecimento de suas sociedades e as almas literais de seus cidadãos, o que lhes permitiria renascer uma vez que seus mundos fossem separados e reconstruídos.

Infelizmente, o sistema de Origem foi corrompido pelos desejos de segurança e proteção das almas que continha, criando uma entidade chamada Z. Z sequestrou todo o processo de separação e, em vez de serem separados, ambos os mundos foram congelados no tempo e um terceiro foi criado entre eles com o objetivo de criar um mundo sem mudanças. Melia acabaria sendo capturada por Z e colocada em sono criogênico na Prisão Eterna para que Z pudesse usar seu acesso à Origem para assumir o controle total de seus sistemas; no entanto, antes de sua captura, ela usou seu poder para criar a Espada do Fim, uma arma que poderia ser usada para parar Z. O povo de Melia, enquanto isso, foi recriado neste novo mundo, mas foi completamente tomado por Z e seus Cônsules usando um dublê robótico dela como um governante fantoche; A própria Melia era capaz de ver através dos olhos do robô, mas tinha pouco ou nenhum controle sobre suas ações. Sob o governo de Z, Keves travaria uma guerra perpétua com Agnus, efetivamente mantendo o mundo em “um estado de ‘agora'”.

Depois que o grupo entra no Interior da Origem, eles se deparam com Melia aprisionada, guardada por N. Depois que N é derrotado e volta a si, Melia é libertada de sua prisão. Ela diz ao grupo que Z não é uma entidade real antes de se teletransportar para o Castelo de Keves, que anteriormente era Alcamoth .

Durante o pós-jogo, que se passa antes da batalha final com Z, Melia pede para se juntar ao grupo para ver o mundo de Aionios por si mesma, em vez de simplesmente ser informado por seus assessores. Durante sua Ascension Quest From Atop Her Throne, ela se voluntaria para resolver três problemas que surgiram em sua ausência: uma briga entre seus guardas e seus homólogos agnianos que terminou com o último se unindo a uma força rebelde, um pedido de ajuda de Zeon após um ataque da Origem, e um pedido de Monica para falar com as pessoas da Cidade para que seus espíritos pudessem ser animados.

Ao chegar à cidade, Melia se vê relembrando como sua tecnologia é semelhante à de seu antigo mundo e fala com seus seguidores na cidade, eventualmente conhecendo um velho conhecido como “Storyspinner” que, como ela, é muito mais velho do que muitos. das pessoas de lá e sabe muito sobre a história do mundo (incluindo bastante sobre ela mesma). Enquanto Eunie expressa sua admiração sobre como os outros podem envelhecer e continuar mesmo depois de ver tantos de seus amigos morrerem, Melia garante a ela que as memórias daqueles que estão perdidos sempre permanecerão e que eles podem ser uma fonte de força para si mesmos. certo.

Quando o grupo chega à Colônia 9, Melia ajuda Zeon a curar os feridos. Ele diz a eles que a colônia perdeu contato com uma equipe de pesquisa enviada para investigar um deslizamento de terra recente do ataque Origem. Ele suspeita que um segundo deslizamento de terra possa ter acontecido e Melia se oferece para procurá-los. Enquanto eles saem, um dos soldados pede que eles entreguem uma mensagem a um dos membros da equipe de pesquisa para “devolver o que ela deve”. Quando questionado sobre isso, o soldado em questão revela que eles compartilhavam uma unidade desde o primeiro mandato e que ele estava apenas dando uma desculpa para perguntar pela segurança dela. Melia expressa que ela sabe muito bem o quão importante é ter alguém para elevar os sentimentos, e Noah se pergunta em particular se ela tem alguém em mente. Depois de retornar à Colônia 9, Zeon diz a Melia que deseja permitir que a colônia eleja um novo comandante com a intenção de renunciar a quem for escolhido. Seus homens se perguntam por que ele iria querer tal coisa e ele explica que foi nomeado apenas porque o Cônsul o considerou um fantoche útil e sente que ele não possui as qualidades que seriam adequadas para um comandante de uma colônia livre de seu controle. Melia não se opõe ao seu pedido para realizar a eleição, mas avisa-o de que as qualidades inatas não são tudo e relata suas próprias experiências com dúvidas para assegurar-lhe que tudo ficará bem enquanto ele permanecer fiel a si mesmo.

Nia explica a Melia e ao grupo que ela sabia sobre o incidente com as forças rebeldes Agnianas; eles eram de fato uma facção independente de ex-soldados agnianos que desde então renunciaram à sua lealdade e agora se preocupam apenas com a destruição arbitrária. Melia suspeita que eles podem estar sofrendo uma crise em suas visões de mundo e podem responder à misericórdia; no entanto, ela observa que, se eles não estiverem dispostos a ouvir a razão, ela não se esquivará de combatê-los. Eles chegam ao esconderijo dos rebeldes para encontrar Levnises implantado lá, e Melia relata suas antigas experiências em batalha, a tentativa de assassinato de Tyrea, e o valor de tudo o que seus antigos companheiros lhe ensinaram sobre a vida. Ela confronta os rebeldes, e seu líder se enfurece como ele e seus amigos acreditavam que derrotar Keves era a razão de sua existência; desde que se provou que a guerra foi fundada sobre uma mentira, eles agora não têm razão para continuar vivendo e podem acabar com o mundo. Melia não está convencida, mas os rebeldes atacam quando ela tenta explicar que quer ajudá-los a entender o mundo. O líder rebelde permanece desafiador depois que o partido os subjuga, acusando Melia e Nia de desprezá-los por causa de sua maior expectativa de vida; quando insistem que ele está enganado, ele exige saber quem pode odiar para continuar vivendo.

O grupo retorna ao Castelo de Keves, e depois de repreender Aizel por se preocupar demais, Melia diz ao grupo que eles não podem perder o espírito de desafio e se submeter à injustiça como as pessoas de seu mundo fizeram uma vez. Ela expressa o desejo de se sacrificar se for necessário para recuperar o futuro pelo qual ela e seus amigos lutaram há tanto tempo, mas o partido rejeita a ideia e diz que não deseja vê-la sofrer sozinha por mais tempo do que deveria. Suas palavras a lembram de seus antigos companheiros de viagem, e ela os agradece por seu apoio contínuo na criação de um novo futuro.

Durante a batalha final de Noah e seus aliados contra Z, Melia e Nia fornecem apoio ao grupo antes de eventualmente se juntarem à luta. Após a derrota de Z, Melia e Nia aparecem para perguntar ao grupo se sua decisão de separar os dois mundos é final. Enquanto as duas rainhas fazem seus preparativos, Melia expressa sua esperança para o futuro de seus respectivos mundos antes de olhar para a Monado Replica EX+ escondida atrás de uma pintura em seu quarto e agradecer a todos.

Jogabilidade

Em Xenoblade Chronicles 3, Melia pode ser recrutada como Herói viajando para o Portão do Castelo de Keves depois de completar o jogo. Na batalha, ela usa a classe Royal Summoner, e empunha seu World Ender, conhecido como Elemental Staff, como sua Blade. Ao completar sua Ascension Quest From Atop Her Throne, a classificação de Melia como Royal Summoner aumentará de 10 para 20.

Artes

Element Genesis (Talent Art), AOE/Elemental Discharge dmg+

Summon Element, AOE/Summon Elementals

Elemental Discharge, Release Elementals

Shadow Stitch, Back Bind

Starlight Kick, Topple

Power Effect, Attack up/damage up

A Chain Art de Melia é Ether Absolute, o que reduz a defesa de éter do inimigo em 45 pontos percentuais durante um Chain Attack, e seu bônus Heroic Chain impede que o pedido seja concluído se atingir 100% através da ação de Melia, permitindo que outro personagem execute uma ação.

Habilidades de classe

Elemental Boost, Cada descarga elemental aumenta o dano causado em 25-40% (até um máximo de 400%).

Essence of Ether, Aumenta o dano dos aliados em 22-30% e reduz a Taxa de Bloqueio do inimigo em 7-15% (não acumula).

Fortified Ether Guard, Aumenta a Defesa Ether em 12-20%.

Here I Shall Stand, Aumenta o dano elemental em 70-100% e os efeitos de buff elemental em 35-50%.

Fonte

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Xenoblade Chronicles 3: Nia – Quest para adquirir e para ascensão de classe (sem spoiler)

by A Itinerante - Neiva 04/09/2022
Escrito por A Itinerante - Neiva

 

Quest para adquirir: 

Para desbloquear Nia, após finalizar o game, volte ao último jogo, na porta da dungeon final e vá para a Região da Aetia, Upper e depois vá para o Hall of the Serene no Captocorn Peak. Aproxime-se do marcador de evento relacionado à Quest para iniciar uma cutscene. Assim que isso acabar, Nia e sua classe Lifesage serão desbloqueadas.

Fonte

Quest para desbloqueio de classe: Grasping My Future

Esta classe pós-jogo tem uma ascensão que você pode desbloquear rapidamente.

Há quatro pontos que você precisa visitar, todos marcados no seu mapa:

Founder Shrine in City

Agnus Castle

Saffronia Tree na Região de Fornis 

Tower Camp na Região de Pentelas

Leve Mio ao Rank 10 com a classe Lifesage

Discuta as informações que você aprendeu e siga os objetivos para completar a ascensão de Nia.

Fonte

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Xenoblade Chronicles 3: Nia – A heroína, história e jogabilidade (spoilers)

by A Itinerante - Neiva 04/09/2022
Escrito por A Itinerante - Neiva

Visão Geral 

Nia é um dos principais personagens jogáveis ​​em Xenoblade Chronicles 2 e a Rainha de Agnus em Xenoblade Chronicles 3. 

Personalidade

Em Xenoblade Chronicles 2, Nia geralmente parece sarcástica e cínica, sempre tendo uma crítica espirituosa das deficiências de outros personagens. Como a Rainha de Agnus em Xenoblade Chronicles 3, Nia tenta esconder sua atitude rude e grosseira com um ar de refinamento, com a impressão de que seu eu habitual seria considerado indigno, mas ela tem pouco sucesso em fazê-lo.

Aparência

Como a Rainha de Agnus, Nia usa longas vestes brancas com capuz com detalhes em vermelho que lembram um quimono, com um grande laço branco nas costas. Seu vestido é decorado com vários acessórios dourados que lembram sua forma Blade. Seu cabelo agora está mais curto descendo apenas para os ombros. Ela mantém suas longas orelhas pontudas que agora estão presas a uma coroa branca com detalhes dourados e três joias azuis claras descendo na frente. Seu cristal de núcleo de diamante carmesim e água é visível em seu peito. Enquanto ela mantém a maioria de suas características faciais, seus olhos são distintamente mais pontiagudos.

Como uma heroína, Nia usa um vestido amarelo curto com um cinto preto na cintura, lembrando sua forma original de motorista. Nia também usa sapatos e protetores de pulso semelhantes e uma versão ligeiramente modificada de sua placa de peito e espaldares originais. A parte de trás de sua roupa é forrada com tecido branco com detalhes dourados, com 2 peças descendo em direção às pernas, lembrando sua forma Blade. Abaixo do vestido, ela usa leggings pretas com uma faixa branca ao redor da coxa direita, lembrando Massive Melee Mythra. Ela empunha uma versão mais longa e curva de sua Catalyst Scimitar, bem como duas aparições das Aegis Swords de Pyra e Mythra flutuando atrás dela. Essa combinação agora é chamada de Espada Anima no jogo.

História

No final de Xenoblade Chronicles 3, Nia e Poppi estão reunidos, eles olham alegremente para uma foto de grupo deles e seus antigos companheiros com Pyra, Mythra e Nia, cada um segurando um bebê, e Rex de pé atrás deles. No entanto, devido a ela ser uma Devoradora de Carne e, portanto, imortal, ela acabaria sobrevivendo à maioria de seus companheiros, com Poppi sendo o único confirmado ainda vivo. Ao longo do jogo, também é sugerido várias vezes que Mio pode ser descendente de Nia.

Nia se comunica com Melia. Em algum momento no futuro distante, os dois mundos que Klaus criou ao separar o original começaram a se fundir novamente, o que efetivamente destruiria ambos. Fazendo contato com Melia nos restos de Bionis à medida que seus mundos se aproximavam, ela ajudou a elaborar um plano que permitiria que seus mundos sobrevivessem. Ambos os mundos construiriam metade de uma arca apelidada de “Origem” que continha todo o conhecimento de suas sociedades e as almas literais de seus cidadãos, o que lhes permitiria renascer depois que seus mundos fossem divididos e retornassem às suas formas originais.

Infelizmente, o sistema de Origem foi corrompido pelos desejos de segurança e proteção das almas que continha, criando uma entidade chamada Z. Z sequestrou todo o processo de separação entre o mundo e, em vez de serem divididos, ambos os mundos foram congelados no tempo e um terceiro foi criado entre eles para criar um mundo sem mudanças. Nia escaparia de Z e entraria no sono criogênico, preparando as Pedras Ouroboros usando a pouca energia da Origem que ela ainda tinha acesso e seu próprio Cristal Central. Ela confiou a chave de seu esconderijo ao renegado Cônsul M, confiando que as pessoas seriam capazes de desafiar Z no futuro e libertá-la junto com Melia. Poppi foi fundido com um supercomputador perto do local de descanso de Nia, mas ainda estava conectado a Nia e ao mundo exterior através do computador e poderia usá-lo para informá-la sobre os eventos atuais. O povo de Nia, enquanto isso, foi recriado neste novo mundo, mas foi completamente tomado por Z e seus Cônsules usando um dublê robótico dela como um governante fantoche. Sob o governo de Z, Agnus travaria uma guerra perpétua com Keves , efetivamente mantendo o mundo em “um estado de ‘agora'”.

Depois que o grupo liberta o Castelo Agnus, Mio, graças às memórias de M, leva o grupo ao Forte das Nuvens em Captocorn Peak para se encontrar com Nia. No entanto, quando Nia começa a despertar, ela é atacada por Moebius D e J. Felizmente, seu ataque não é fatal por esfaquear seu coração em vez de seu Core Crystal, e mais tarde ela recupera a consciência depois que os dois Moebius são derrotados.

Ao acordar e se apresentar, Nia conta ao grupo a história de como Aionios foi criado e sobre a Origem. Ela também dá a eles um pedaço de Origin Metal necessário para chegar à Origem e revela que Melia está sendo mantida em cativeiro dentro da própria Origem.

Durante o pós-jogo, que volta no tempo para antes da batalha final do chefe, Nia pede para se juntar ao grupo em suas viagens (o que ela insiste de forma pouco convincente, porque ela acha ser uma rainha solitária e chata). Nia ensina ao grupo mais sobre Alrest enquanto eles viajam para vários lugares em Aionios, incluindo: o memorial da primeira geração de Ouroboros, onde ela fala com Mio sobre a conexão incomum que sentiu com ela (cuja explicação adicional é interrompida antes ela pode esclarecer completamente), as conexões de Ghondor e sua família com o Vandham de Alrest, uma árvore de Saffronia de Alrest e quanto do terreno de Aionios se origina de lá, e o High Maktha Wildwood, que Nia revela ser as ruínas da Terra de Morytha. Enquanto eles estão no último local, Nia reflete sobre como as pessoas do mundo que se tornaram Morytha se destruíram; eles também temiam a perspectiva de chegar ao fim e buscavam a mesma “eternidade” que Z agora deseja impor a Aionios.

Durante a Ascension Quest de Nia, Grasping My Future, o grupo a leva ao cume da The Cavity depois que ela pede para ir a algum lugar perto o suficiente do céu. Quando eles chegam, Nia admite que desejava fazer uma nova memória com eles, apesar de não saber se ela seria capaz de se lembrar de algo sobre Bionis ou Aionios após a separação dos mundos. Ela questiona seu próprio lugar no mundo, pois se considera uma relíquia de uma era passada, mas Mio consegue convencê-la a continuar fazendo parte de seu futuro de qualquer forma que possa tomar depois que os dois mundos se separarem novamente.

Durante a batalha final de Noah e seus aliados contra Z, Nia e sua companheira Rainha Melia dão apoio ao grupo antes de eventualmente se juntarem à luta. Após a derrota de Z, Nia e Melia aparecem para perguntar ao grupo se sua decisão de separar os dois mundos é final. Enquanto as duas rainhas fazem seus preparativos, Nia observa que, embora seus mundos fiquem separados por um tempo, ela acredita que chegará o dia em que elas poderão andar de mãos dadas novamente. Ela é acompanhada por Poppi enquanto ela olha para uma fotografia emoldurada de seus amigos e familiares em Alrest, afirmando que ela os verá em breve.

Jogabilidade

Em Xenoblade Chronicles 3, Nia pode ser recrutada como Herói viajando para o Hall of the Serene of the Cloudkeep no Captocorn Peak depois de completar o jogo. Ela usa a classe Lifesage, uma classe Healer que empunha a Anima Sword, que consiste na Catalyst Scimitar de Nia, bem como aparições aquosas de Pyra e Mythra’s Aegis Swords que flutuam atrás dela. Ao completar sua Missão de Ascensão Grasping My Future, a classificação de Nia como Sábia da Vida aumentará de 10 para 20.

Arts

Divine Sword (Talent Art), Heal all on hit/Pierce

Saber Slash, Area heal on hit

Redemption, AOE / Heal

Redeeming Bloom, Field / Regenerate

Last Hope, Blowdown / Pierce

Merciful Heart, AOE / Knockback

A Chain Art de Nia é o Salvation’s Ripple, que dá 90% de chance de reviver todos os membros do grupo caídos, permitindo que eles participem do Chain Attack, e seu bônus Heroic Chain reativará todos os personagens, exceto ela mesma, quando ela completar uma Chain Order.

Class Skills

Steadfast Feelings, restaura HP dos aliados próximos na execução de Arte. A quantidade curada é igual a 35-50% da cura do usuário

Instant Regen+, 25% de chance de curar usando 70-100% Healing Power ao receber dano.

Enhanced Cellular Stimulus, 35-50% de chance de acertar 125-200% do Poder de Cura como dano de desvio de defesa.

Abundant Oceans, reduz o dano aos aliados em 11-15% e aumenta a recuperação de HP em 11-15% (não acumula).

Fonte

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