A Itinerante
  • Home
  • Blog
  • Youtube
  • Análises
  • “Tá Tudo aqui”
  • Grupo Whatsapp

Square Enix

Notícias

Final Fantasy XVI – Trailer de Lançamento

by A Itinerante 24/05/2023
Escrito por A Itinerante

E a chuva de informações sobre FF XVI não param!

Hoje, na última Playstation Showcase, fomos agraciados com mais um maravilhoso trailer lotado de ação, Eikons, Dominants e detalhes sobre a história.

Vejam o trailer a seguir (Vídeo possui restrição de idade. clique no link para assistir direto do Youtube):

No trailer vemos novas cenas comentando sobre a “Praga” (The Blight) que está afetando o mundo do jogo.

Também vemos falas que indicam que os Mothercrystals podem ser a causa do mundo estar morrendo.

E, claro, muitas cenas espetaculares envolvendo o sistema de combate e os Eikons.

Dia 22 precisa chegar logo!

Nome: Final Fantasy XVI
Plataformas: Playstation 5 (Exclusividade Temporária, sem data para outras plataformas)
Data de Lançamento: 22/06/2022
Gênero: RPG de Ação
Desenvolvedora: Square Enix

Comprar Final Fantasy XVI
24/05/2023 1 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Final Fantasy XVI – Novas Artworks dos Eikons e trechos de Gameplay

by A Itinerante 02/05/2023
Escrito por A Itinerante

A contagem regressiva para Final Fantasy XVI continua, e a Square revelou recentemente novas Artworks e cenas de gameplay.

Veja a seguir:

Combate entre Eikons:

Utilizando habilidades Eikon em combate:

Modo História:

Adquirindo novas habilidades:

E também novas artworks dos 8 Eikons principais revelados até o momento:
Disse e repito, esse Bahamut está um espetáculo!
02/05/2023 2 comments
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Análises

Crisis Core – Final Fantasy VII – Reunion – Análise

by A Itinerante 23/04/2023
Escrito por A Itinerante

Desde que terminei Final Fantasy VII Remake tenho sentido uma grande vontade de me aprofundar nos spin offs da série e Crisis Core, o principal deles, estava no topo da minha lista. Com o anúncio do Remaster em junho de 2022 a empolgação aumentou ainda mais, já que agora não só poderia matar a curiosidade como também poderia jogar uma versão mais atual do game.

Título – Crisis Core – Final Fantasy VII – Reunion
Plataformas do Remaster – Microsoft Windows, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S
Plataforma Original – PSP
Lançamento Remaster – 13 de dezembro de 2022
Lançamento Original – 24 de março de 2008
Desenvolvedora – Square Enix
Publicado por – Square Enix

Vamos começar discutindo o elemento “Remaster”, já que esta é uma das principais dúvidas sobre o jogo. O trabalho realizado pela Square Enix nesta remasterização foi excelente, proporcionando ao jogo uma renovação significativa em seu visual, bem como diversas melhorias de qualidade de vida em sua jogabilidade, sistemas e interface.

Além da nítida mudança visual, uma breve lista das principais novidades no Remaster inclui:

Interface alterada, com inspiração na maravilhosa Interface de Final Fantasy VII Remake:

Novas animações para os Summons – As invocações que são icônicas na série estão presentes aqui, e com novas animações que as tornam um espetáculo ainda maior quando são usadas em combate.

Barra de habilidades para chefes – No jogo original, os bosses possuíam super ataques que poderiam devastar o player. Na versão remasterizada, podemos ver quando os bosses começam a preparar essas habilidades e, caso causemos dano o suficiente antes da habilidade ser carregada, podemos reduzir o dano que ela irá causar ou mesmo interrompe-la por completo.

Trilha sonora remasterizada com a ajuda do compositor original, Takeharu Ishimoto – Não dá pra falar em Final Fantasy sem mencionar trilha sonora né?
As músicas, que já eram boas, estão ainda melhores e no nível de qualidade das vistas no remake de FF VII.

Sistema DMW (Digital Mind Wave) adaptado e melhorado – Um dos elementos que eu sempre lia opiniões divididas a respeito é o famoso DMW, a roleta semelhante a de um cassino que fica sorteando imagens e números no canto superior esquerdo da tela.

Pra quem não conhece, dependendo da combinação gerada entre as imagens e os números podemos obter diversos efeitos positivos para Zack, como imunidade a ataques físicos ou mágicos, castar magias e habilidades sem consumir MP/AP ou até mesmo evoluir o personagem e suas Materias.

Na versão remasterizada, é possível ‘guardar’ limit breaks para soltar no momento desejado, diferente da versão original onde eles eram ativados automaticamente sempre que o DMW fazia a combinação correta. O mesmo vale para Summons e agora é possível também pular as animações, fazendo elas serem menos cansativas.

Gameplay de Combate

Qualquer um que veja vídeos da versão antiga vai perceber que, para os padrões de hoje, a jogabilidade não era nada convidativa, com controles travados e uma câmera incômoda. Por esse motivo, a gameplay foi consideravelmente melhorada, dando mais agilidade aos combos e animações de Zack, otimizando os controles, a câmera e aproximando a experiência da jogabilidade vista no recente remake de FF VII.

Agora que já comentamos sobre as principais novidades do Remaster, vamos para a análise em si.

História

Dado todo o enredo rico que envolve o universo de Final Fantasy VII, eu esperava uma história excepcional deste título, e embora ela seja apresentada de forma simples, é exatamente isso que o jogo entrega.

Foi muito interessante presenciar a origem do relacionamento entre os grandes protagonistas desse universo como Cloud, Aerith e até mesmo entender melhor sobre Sephiroth e Genesis. Zack funciona bem como protagonista e até o final do jogo é quase certo que a maioria vai estar gostando por demais do nosso jovem e empolgado Soldier.

Meu único porém é que, embora a história seja interessante, é importante destacar que ela é altamente direcionada para aqueles que já possuem conhecimentos básicos sobre os personagens de FF VII. Por esse motivo, não espere encontrar grandes explicações aqui, e não recomendo que este jogo seja o ponto de partida para aqueles que desejam começar a saga de FF VII.

Jogabilidade

O jogo é um Hack n Slash e seu combate possui como base a utilização de combos básicos (executados com o botão quadrado no playstation) e a utilização de magias e habilidades que podem ser mapeados em alguns botões através do sistema de Materias.

O ritmo é agradável e a fluidez dos combos faz com que o combate seja divertido e viciante.

Há também muito espaço para a customização de Zack, onde podemos equipar 4 tipos de Materias:

Amarelas – Permitem o uso de habilidades físicas como Jump, Assault Twiser, Steal, Mug e Etc;

Verdes – Permitem o uso de magias icônicas da franquia como Fire, Cure, Blizzard, Poison e muitas outras;

Roxas – São Materias especiais e causam aumento de status como HP, Attack ou MP, assim como algumas habilidades como Double Cast e Dash;

Azuis – Materias de suporte que podem ser utilizadas para potencializar e ou acrescentar efeitos em Zack baseando-se ou não em outras Materias equipadas;

Assim como no VII original e em seu Remake, fazer uso do sistema de Materias é essencial durante todo o jogo e, por vezes, faz mais diferença no poder final do personagem do que o level em si.

Essa variedade de customização é um dos principais elementos que agregam positivamente ao combate de Crisis Core, já que você vai estar constantemente alterando sua gameplay para evoluir e se adaptar aos monstros que estiver enfrentando no momento.

A variedade de inimigos não é das melhores mas, felizmente, vemos boa parte dos monstros clássicos da série como Tonberry, Behemoths, Bombs, Malboros e alguns outros.

Sistema DWM

O sistema de cassino que fica no canto superior da tela pode ser um tanto conflitante para alguns, mas sabendo abusar de seus status positivos ele pode causar grande impacto nas lutas.

Muitos podem não gostar devido ao fato de seus efeitos serem aleatórios, então a minha dica é: Nunca conte com ele rs.

É bem divertido receber alguns bônus como anular consumo de AP/MP ou ficar completamente imune enquanto atacamos os inimigos, mas esses efeitos devem ser vistos como um bônus o qual você tira proveito quando acontece, e não como algo que você deva se basear enquanto joga. Aqueles que buscam a platina podem se sentir extra incomodados, já que existem conquistas relacionadas a assistir todas as possíveis cinematics que algumas combinações da roleta oferecem.

Exploração

Infelizmente esse é um dos pontos fracos do jogo, o que é compreensível devido ao hardware original em que ele foi lançado.

Ao invés de um grande mundo conectado, o jogo funciona através de um sistema onde Midgar e o prédio da Shinra são nossa base de operações e a partir de lá podemos selecionar capítulos e missões para jogar. Ao selecionar missões ou capítulos, somos transportados automaticamente para o local e trazidos de volta para a cidade ao finalizar.

Os mapas onde as missões acontecem também deixam a desejar, já que são extremamente lineares e não oferecem o mínimo de exploração encontrado em outros jogos da série. Funciona bem dentro do escopo do jogo, mas não pude deixar de sentir falta de desviar um pouco dos caminhos principais em busca de tesouros e atividades secundárias.

Trilha Sonora

A trilha sonora mantém o alto padrão estabelecido por FF VII, já que o compositor é o mesmo. Nessa versão ela foi remasterizada e, principalmente durante as lutas principais, ouvimos músicas incríveis compatíveis com o alto padrão da série.

Conteúdo Secundário

O conteúdo secundário do jogo acontece praticamente todo dentro do sistema de missões.

Algumas missões são desbloqueadas através da história, outras são desbloqueadas através de outras missões e algumas são secretas e possuem requisitos complexos para serem desbloqueadas.

É um jeito interessante de adicionar conteúdo opcional para ser feito, ainda que consideravelmente linear e seguindo o modelo do restante do jogo.

Ainda assim, algumas missões (principalmente as secretas) trazem bastante daquela sensação de realizar sequências de segredos específicos para desbloquear um item ou Materia poderosa, semelhante ao que encontramos em outros títulos da série.

A dificuldade das missões varia bastante, desde missões simples e fáceis, nas quais você pode destruir tudo sem muita preocupação, até missões que envolvem chefes superpoderosos que exigem otimização e combinações corretas de Materias para serem derrotados.

Veredito

Crisis Core FF VII Reunion é um exemplo do que um remaster pode e deve ser. O jogo não vai tão longe a ponto de ser um completo remake, mas chega perto, atualizando visuais, sistema de combate, interface e outros elementos que trazem o clássico de PSP perto dos padrões dos jogos de hoje em dia.

Com uma história envolvente que acrescenta devida profundidade a diversos dos personagens vistos em Final Fantasy VII, o jogo é uma peça fundamental para aqueles que curtiram o VII original e/ou seu recente remake.

Apesar dos aspectos positivos, o jogo se mantém limitado em sua essência como um jogo de PSP. Mas é só ter isso em mente e não haverá com o que se decepcionar aqui.

Pontos Positivos

– História Envolvente
– Personagens Carismáticos
– Sistema de Combate Divertido e Viciante

Pontos Negativos

– Linearidade extrema e falta de exploração
– Baixa variedade de inimigos

Nota final: 8

23/04/2023 1 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Final Fantasy XVI – Todos os Eikons confirmados até o momento

by A Itinerante 22/04/2023
Escrito por A Itinerante

Como vimos em nosso post sobre a história Final Fantasy XVI, os Eikons são seres extremamente importantes no universo desse jogo.

Então vamos dar uma olhada naqueles que já estão confirmados até aqui:

Ifrit

Dominante – Clive Rosfield

Phoenix

Dominante – Joshua Rosfield

Shiva

Dominante – Jill Warrick

Ramuh

Dominante – Cidolfus Telamon

Titan

Dominante – Hugo Kupka

Garuda

Dominante – Benedikta Harman

Bahamut

Dominante – Dion Lesage

Odin

Dominante – Barnabas Thamr

Typhon

Dominante – ???

Titan Lost

Dominante – ??? (talvez seja apenas uma variação do Titan, e não um novo Dominante)

Ainda estou na expectativa de termos ao menos 2 Eikons não revelados e, quem sabe, um deles sendo secreto e envolvendo atividades post game para ser desbloqueado.

22/04/2023 1 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
NotíciasYoutube

Final Fantasy XVI – O que sabemos até aqui (versão em video)

by A Itinerante 21/04/2023
Escrito por A Itinerante

Nosso canal do YouTube, que andava meio abandonado, acabou de receber um video fresquinho comentando tudo o que sabemos sobre Final Fantasy XVI.

Venha conferir, curtir, comentar e se inscrever 😀

21/04/2023 1 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Análises

FF7R Intergrade: Melhorando o que já era bom com ótimas surpresas

by A Itinerante 21/04/2023
Escrito por A Itinerante

Por @Thiago Felix.

No ano de 2020 os sonhos de muitos começou a ser realizado com a chegada do 1º Episódio de FF7 Remake. Se passaram dois anos após minha última visita a esse mundo, ainda no seu ano de lançamento, e nesse meio tempo sobrevivemos a pandemia mais mortal de nossas vidas e presenciamos vários acontecimentos no mundo real (alguém pensou em guerra e política?) e no mundo games (a chegada de uma nova geração de consoles, etc). 

Com a chegada da nova geração a Square-Enix nos presenteia com uma versão melhorada do já ótimo FF7 Remake e acrescenta uma expansão contando um pouco da história na ninjinha Yuffi e outras surpresas, mas com um problema: essa versão é exclusiva (nos consoles) apenas para o aparelho da Sony. E como todo fanático apreciador da série, comprei o console apenas influenciado por esse título, e logo comprei a DLC, pois aparentemente seria algo obrigatório para todo fã de Aerith, Cloud e sua turma.

Mas será que vale a pena revisitar o título? 

Essa questão me acompanhou por quase dois anos, e nesse meio tempo apenas protelei a jogatina por ter a impressão de que platinar o game novamente não seria interessante ou tomaria tempo de outros jogos que estão na promessa da platina. Mas no final de 2022 resolvi dar uma chance ao game.

Comecei pelo jogo principal para verificar se havia mudanças em relação ao jogo original e, obviamente, para presenciar as melhorias gráficas prometidas pela empresa. Sinceramente, tive a impressão de que os desenvolvedores são membros do nosso grupo de WhatsApp e estavam lendo toda a discussão criada em razão da renderização do jogo para PS4. Não há como discutir se esse título acabou com o problema, pois esqueça portas mal otimizadas, vista da favela em Bitmap ou construções de cenários e NPCs surgindo do nada. Está tudo lá como deveria ser, sem quedas de FPS (joguei no modo desempenho a 60 quadros) e com melhorias sutis, deixando o que já era lindo ainda mais prazeroso aos olhos.

Joguei com o mesmo objetivo da platina, sem se preocupar muito com mudanças, pois acreditava que seria apenas um mais do mesmo com visual impecável e sem loading (quase não é possível ler as dicas da tela de loading do game original do PS4, pois a transição é muito rápida). No entanto, percebi que alguns diálogos estavam diferentes, com adaptações e correções nas legendas, mostrando que houve uma preocupação em otimizar a obra. Sem dar spoilers, o jogo é praticamente o mesmo que jogamos na geração anterior, mas com acréscimos (achei fantástica uma luta que mudou em relação ao jogo original do PS4, encaixando melhor no enredo e potencializando uma cena final desse título). De resto, está tudo como deveria: o mesmo som e músicas merecedoras do prêmio de Melhor Trilha Sonora, a jogabilidade fluída e Aerith (meu amor platônico) linda como sempre.

Consegui a platina com sucesso e fui conferir o que realmente é novo no título: o episódio INTERmission, onde podemos controlar a ninja mais convencida e fofa da série, Yuffi. A DLC é curta (menos de 25 horas de jogo é possível coletar todos os troféus), mas é uma adição interessante ao título, contando outro ponto de vista para os acontecimentos simultâneos do jogo principal e principalmente mostrando uma jogabilidade distinta em relação ao jogo do PS4, com uma mecânica de ataques conjuntos lembrando os maravilhosos tempos de Chrono Trigger. Interessante e surpreendentemente é que essa mecânica é funcional, dando esperança para a jogabilidade nos próximos títulos que virão e quem sabe podemos ver ataques combinados nos próximos episódios. 

Em resumo, há um pouco de tudo: novas materias, novos personagens, novos (e velhos) inimigos e novos minigames pensados no jogo original de 1997 e no Crash Bandicoot (por que será que os produtores japoneses adoram destruir caixas?).

Figura 1 – Yuffi e seu novo parceiro: uma dupla afinada em combate

Mas o melhor, para quem gosta de um desafio, é um acréscimo que INTERmission fornece ao título principal após concluir algo secundário nessa DLC: uma nova missão para Cloud, Tifa, Barret e Aerith no simulador e é aí que a coleta dos 100% dos troféus pode subir no telhado. Posso dizer que simplesmente baixou o espírito Dark Souls nos produtores e um inimigo muito (mas muito mesmo) mais difícil do que qualquer outro durante o jogo aparece para transforma sua vida no inferno. No entanto, como acontece em todos os jogos da série mais aclamada da Fromsoftware, a sensação de vencer, após muito esforço e persistência, torna tudo ainda mais gratificante.

Figura 2 – Satisfação no sorriso de quem acaba de ver você jogar o controle na parede.

Enfim, esse jogo me causou um arrependimento profundo: o arrependimento de não tê-lo jogado antes. Uma ótima adição a um título que aperta o coração só de lembrá-lo, trazendo os tempos em que a única responsabilidade era tirar boas notas na escola e passar no vestibular.

21/04/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Final Fantasy XVI – Tudo o que sabemos até aqui – Gameplay, Combate e Exploração

by A Itinerante 20/04/2023
Escrito por A Itinerante

Final Fantasy XVI sem sombra de dúvidas parece fantástico, mas a adesão de um estilo 100% action para o jogo tem dividido a base de fãs do jogo.

A série tem uma tradição de inovar em seus sistemas de gameplay, e ao longo dos seus inúmeros jogos e spin-offs, vemos uma grande variedade de estilos, que incluem desde o sistema clássico de turnos até jogos de estratégia, musicais, híbridos de ação com turno e até mesmo jogos de tiro. Sempre pensei que seria uma questão de tempo até vermos um jogo da série que adotasse um estilo mais focado na ação, e agora, com o lançamento de Final Fantasy XVI, isso finalmente se concretizou. Vamos explorar um pouco do que sabemos sobre o jogo até o momento.

Combate

Em Final Fantasy XVI, Ryota Suzuki (Devil May Cry / Dragons Dogma) está liderando o desenvolvimento do sistema de combate do jogo, que está sendo descrito como uma evolução da jogabilidade vista em títulos anteriores da série Final Fantasy. Ele já declarou em entrevistas que pretende fazer com que a jogabilidade seja intensa e estratégica, semelhante aos jogos anteriores de ação da Square Enix, mas também com elementos únicos de Final Fantasy.

No jogo, teremos o controle do protagonista Clive, e o sistema de combate funciona através de uma combinação de ataques normais e habilidades, permitindo a criação de combos em tempo real.

As habilidades disponíveis variam de acordo com os Eikons equipados por Clive, sendo que apenas três deles podem ser equipados simultaneamente.

Quanto aos controles de combate e interface, eles são exibidos no lado inferior direito da tela, fornecendo informações e comandos básicos de combate.

Pelo que conseguimos entender, temos a seguinte configuração:

Quadrado – Executa os ataques básicos.

Triângulo – Executa uma magia básica associada ao Eikon equipado no momento (Fire para Phoenix, Blizzard para Shiva, Aero para Garuda e etc.).

Círculo – Executa o ataque especial equipado.

X – Pula.

L2 – Alterna entre os 3 Eikons equipados.

Além disso, ao segurar R2 os botões Quadrado e Triângulo serão substituídos pelas 2 habilidades Eikon que você decidir levar para o combate. Essas 2 habilidades podem ser alteradas no menu de customização.

Neste exemplo Clive está equipado com as habilidades Ice Age e Mesmerize da Shiva e seu ataque especial se chama Cold Snap.

Eikons

Os Eikons, também conhecidos como Summons em jogos anteriores da série, são um dos elementos mais importantes do universo e do combate em Final Fantasy XVI.

Os Eikons se manifestam e influenciam em alguns importantes aspectos dos jogos:

Dominantes – Como visto em nosso post sobre a história do jogo, Dominantes são aqueles que nascem com a habilidade de invocar e controlar um Eikon específico.

Invocações completas – Uma outra forma de manifestação dos Eikons ocorre quando eles são completamente invocados no campo de batalha em sua forma original. De acordo com o que foi mostrado até agora, essa parece ser a manifestação máxima do poder dos Eikons, e é quando eles liberam sua força de forma mais devastadora.

Equipados em combate – Após Clive ter acesso ao poder de cada Eikon, é possível equipá-lo e utilizar suas habilidades durante as lutas. Pelo que percebemos até aqui, é possível equipar 2 das diversas habilidades dos Eikons por vez.

Status

O jogo possui alguns atributos principais:

HP, Attack, Defense, Stagger, STR, VIT e WIL. A definição exata do que cada um desses status faz ainda não foi revelada, então falaremos sobre eles quando o jogo sair oficialmente.

Na imagem acima conseguimos ver também que, no momento, Clive está equipado com Fenix (com as habilidades Rising Flames e Scarlet Cyclone), Garuda (com Gouge e Wicked Wheel) e Ramuh (e as habilidades Pile Drive e Thunderstorm).

Equipamentos

Clive poderá equipar 1 arma, um cinto e um bracelete e essas três peças irão compor a parte principal da customização de equipamentos do personagem.

Além disso, teremos também 3 slots para os chamados “Timely Accessories”, os quais falaremos um pouco agora.

Ao invés de um sistema convencional de dificuldades (como Fácil, Normal e Difícil), Final Fantasy XVI irá implementar um sistema onde 3 de 5 acessórios especiais podem ser equipados para facilitar alguns aspectos do jogo.

Isso significa que mesmo jogadores que não possuem habilidades avançadas em jogos de ação ainda podem aproveitar todo o potencial do sistema de combate, uma vez que alguns elementos podem ser ajustados de forma a torná-lo mais acessível.

Os Timely Acessories disponíveis são:

Ring of Timely Focus – Quando equipado, um efeito de câmera lenta irá se ativar antes que um ataque inimigo evitável atinja Clive. Dessa forma, será mais fácil desviar de ataques.

Ring of Timely Evasion – Quando equipado, Clive automaticamente evita ataques, desde que o ataque possa ser evitado.

Ring of Timely Strikes – Quando equipado, combinações complexas de habilidades podem ser executadas simplesmente pressionando o botão quadrado.

Ring of Timely Assistance – Faz com que Torgal use seus comandos automaticamente.

Ring of Timely Healing – Faz com que poções sejam utilizadas automaticamente. Potions serão utilizadas antes de Hi-Potions.

Essa é uma forma interessante de ajustar a dificuldade do jogo.

Com os três slots disponíveis para equipar os acessórios, a intenção dos desenvolvedores é permitir que cada jogador possa personalizar o sistema de combate de acordo com suas necessidades e habilidades específicas. Dessa forma, é possível ajustar elementos que possam estar gerando dificuldades durante o jogo, como fazer combos complexos ou desviar de ataques rapidamente.

Árvore de talentos

Para customizar suas habilidades de combate, Clive contará com uma árvore de talentos onde novas habilidades podem ser compradas para cada Eikon adquirido e as habilidades existentes podem ser melhoradas.

Exploração

Uma excelente notícia é que o jogo não será de mundo aberto, e trato isso como uma boa notícia considerando que este, definitivamente, não é um dos pontos fortes da Square (como vimos nos mundos de Final Fantasy XV e do mais recente Forspoken). No entanto, isso não significa que o jogo não terá elementos significativos de exploração. Ele será composto por áreas de tamanho e tipo variados, que serão interligadas entre si, como visto em jogos anteriores da série, como Final Fantasy XII e X.

Para auxiliar na exploração, o jogo terá um world map com fast travel disponível e, claro, CHOCOBOS 😀

Hideaway (Esconderijo)

Clive e seus companheiros terão uma base de operações, onde teremos acesso a um ferreiro, vendedores, side quests e mais algumas atividades extras.

Caçadas

Gente, olhem pra isso 😀

SIM, HUNTS!!

E, aparentemente, no melhor estilo de Final Fantasy XII!!

Não preciso dizer mais nada por aqui rsrs

Companheiros de jornada e Torgal

Diferente dos jogos anteriores da série, dessa vez não teremos uma party da forma convencional (ainda não superei isso!) e, ao invés disso, teremos companheiros de jornada que agirão por conta própria.

Torgal – O cão e fiel escudeiro de Clive é o único membro de jornada fixo que teremos. Será possível usá-lo em combos e dar alguns comandos específicos (como curar) durante os combates usando as setas direcionais do controle (como visto no lado inferior esquerdo da tela).

Companheiros de jornada – Já os outros companheiros de jornada irão variar de acordo com o momento da história, e serão controlados completamente pela IA. Ainda não ficou claro se eles irão de fato desempenhar algum tipo de papel importante durante as lutas, mas espero fortemente que sim.

Modo Arcade

O jogo terá um modo onde será possível repetir os capítulos da história competindo por pontos, e esses pontos estarão ligados a um sistema de ranking, onde os players poderão competir entre si para ocupar suas posições.

New Game + e Modo Final Fantasy

Após finalizar o modo história, será desbloqueado um New Game + chamado “Modo Final Fantasy”. Ainda não sabemos detalhes, mas a proposta é que este seja um modo consideravelmente mais difícil e voltado para os players que buscam desafios adicionais.

Bom, de forma resumida isso é tudo o que sabemos até aqui.

Com as últimas revelações, já temos informações suficientes para entender consideravelmente bem o funcionamento básico de Final Fantasy XVI.

O que mais tem me agradado é que, independentemente da direção que o jogo está seguindo, ele não parece estar passando pelo inferno de desenvolvimento que nosso sofrido FF XV passou. Todos os seus elementos, desde o combate até a história e o sistema de dificuldades, parecem ter sido cuidadosamente pensados, e o diretor Yoshi P tem sido muito aberto ao explicar as decisões por trás do funcionamento do jogo. Além disso, até o momento, não há planos para DLCs, o que sugere que podemos esperar uma experiência completa e coesa tanto em termos de história quanto de jogabilidade.

Já temos uma data para o último evento pré-lançamento do jogo, que será no dia 11/06 as 19h (BRT). Yoshi P também prometeu uma demo e informações sobre o conteúdo End Game do jogo, que provavelmente serão revelados nesta mesma data.

Agora sim: Todos a bordo do trem do hype? 😀

20/04/2023 2 comments
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Final Fantasy XVI – Tudo o que sabemos até aqui – História e Desenvolvimento

by A Itinerante 01/04/2023
Escrito por A Itinerante

Final Fantasy XVI está chegando (só mais 3 meses!) e acredito que agora seja um bom momento para agrupar tudo o que sabemos sobre o jogo até aqui.

No dia 25/03, o jogo teve um painel na Pax East onde uma nova remessa de informações bem interessantes foram reveladas e aumentaram bastante o hype com o jogo. Devido a quantidade de informações que já temos, vou dividir o assunto em algumas postagens e focar esse primeiro post no desenvolvimento do jogo e no que sabemos em relação a História e Personagens do jogo.

O que sabemos até aqui – O time por trás

Final Fantasy XVI será lançado no dia 22 de Junho de 2023 sendo, até o momento, exclusivo para Playstation 5.

O jogo está sendo produzido por Naoki Yoshida, atual produtor de Final Fantasy XIV. Outros nomes envolvidos no MMO também estão trabalhando no desenvolvimento de FF 16, como o compositor Masayoshi Soken e escritores que desenvolveram a história da expansão Heanvensward.

O time de produção é o primeiro dos indícios de que este será um excelente Final Fantasy, já que todo o trabalho desenvolvido por eles em FF XIV tem feito o jogo alcançar níveis incríveis de popularidade e de lucros para a Square Enix nos últimos anos. 

O jogo está sendo produzido desde 2016 e possui uma demo planejada para ser lançada algumas semanas antes do lançamento.

Narrativa

O jogo se passa no mundo de Valisthea.

Neste mundo, as pessoas utilizam a energia (éter) dos “Cristais-Máter” como fonte de magia para as diversas tarefas que eles necessitam no seu dia a dia. O problema é que o éter destes cristais está acabando, reduzindo o suprimento de energia disponível e causando diversos tipos de escassez ao redor do mundo. Por conta disso, conflitos e guerras entre os grandes reinos começaram a surgir em busca de dominar os cristais disponíveis em outras nações.

Eikons e Dominantes

Eikons são as criaturas mais poderosas e letais de Valisthea. Pense neles como uma versão alternativa das bombas atômicas dos seres humanos. Cada Eikon reside dentro de um Dominante, que é o nome dado ao humano que nasceu “abençoado” com a capacidade de conjurar os poderes devastadores daquele Eikon. Em algumas nações o Dominante é tratado como uma realeza, digna de admiração e força; já em outras eles são aprisionados e forçados a servir como armas de guerra.

A relação de Eikons e Dominants que conhecemos até o momento é:

Joshua Rosfield de Rosaria é o Dominante da Fênix, Eikon do Fogo.
Clive Rosfield de Rosaria é o Dominante de Ifrit, um segundo Eikon do Fogo.
Jill Warrick de Rosaria é a Dominante de Shiva.
Cidolfus Telamon é o Dominante de Ramuh.
Benedikta Harman do Reino de Waloed é o Dominante de Garuda, Protetora do Vento.
Hugo Kupka da República Dhalmekiana é o Dominante de Titã, Eikon da Terra.
Dion Lesage do Sacro Império de Sanbreque é o Dominante de Bahamut, Protetor da Luz e Rei dos Dragões.
Barnabas Thamr de Waloed é o Dominante de Odin, Protetor das Trevas.
Portadores

Apesar da energia dos Cristais-Máter ser essencial para a conjuração de magia, algumas poucas pessoas nascem com a capacidade de conjurar magias à vontade.

As Grandes Nações de Valisthea

O Grão-Ducado de Rosaria

Bastião da tradição

Há muito tempo, um grupo de pequenas províncias independentes na Valisthea ocidental descobriu a força da união e formou o Grão-Ducado de Rosaria. Após anos de relativa prosperidade, o ducado agora se vê ameaçado pela disseminação da Praga, um perigo que, se ignorado, sem dúvida, levará o reino à ruína. Rosaria extrai seu éter do Sopro do Draco, um Cristal-Máter situado em uma ilha vulcânica perto da costa. O Dominante da Fênix, Eikon do Fogo, ascende ao trono como arquiduque quando atinge a maioridade.

O Sacro Império de Sanbreque

Onde a ambição é divina

Sanbreque é, há muito tempo, a força política mais poderosa de Valisthea. A capital do Sacro Império, Oriflamme, foi construída ao redor da Cabeça do Draco, o Cristal-Máter que presenteia as províncias próximas com grande quantidade de éter. O povo se beneficia alegremente dele, vivendo em conforto e segurança sob o olhar vigilante do sacro imperador, venerado como a encarnação da única divindade verdadeira. O Dominante de Bahamut, Guardião da Luz, atua como defensor do império, assumindo o campo de batalha em tempos de guerra para derrotar seus inimigos.

O Reino de Waloed

Indômito em seu isolamento

Waloed considera como seu domínio toda a “Cinza”, a metade oriental de Valisthea. O controle do reino sobre o continente já foi colocado à prova muitas vezes por orcs e outras feras humanoides que lá habitam, mas o atual governante do reino — o Dominante de Odin, Eikon da Escuridão — teve sucesso em sufocar essas rebeliões. Usando o poder da Espinha do Draco, o Cristal-Máter do reino, esse novo rei criou um exército poderoso, que agora busca desafiar as fronteiras de seus vizinhos.

A República de Dhalmekia

Destino inconstante como as areias do deserto

A República de Dhalmekia é constituída de cinco estados, dos quais procedem os membros do parlamento que a governa. A Presa do Draco, seu Cristal-Máter, está semioculta no interior de uma cadeia de montanhas, e o controle da república sobre ela e seu éter assegura a obediência de grande parte da Valisthea meridional. O Dominante de Titã, Eikon da Terra, foi nomeado conselheiro especial do parlamento e tem influência considerável na tomada de decisões.

O Reino de Ferro

Governado por fé e medo

Um pequeno arquipélago perto da costa da Tormenta, a metade ocidental dos reinos gêmeos de Valisthea. Aqui reina suprema a ortodoxia cristalina, uma crença ardorosa que venera os cristais. O Reino de Ferro controla o Sopro do Draco, o Cristal-Máter que fica no centro de uma de suas ilhas, fonte de uma longa disputa com a terra vizinha, Rosaria. Isolados e indiferentes às nações continentais, os ferranos falam um idioma próprio. A doutrina ortodoxa julga os Dominantes como abominações profanas, e qualquer um que tenha o azar de nascer nessas ilhas é executado.

O Domínio Cristalino

O olho do furacão, sempre vigilante

O Domínio Cristalino se situa no coração de Valisthea, erguido em volta do mais alto de todos os Cristais-Máter, a Cauda do Draco. Ocorreram muitas batalhas sangrentas pelo controle dessa pequena área devido à sua importância estratégica, até que os reinos em guerra finalmente concordaram com um armistício. Como parte do acordo de paz, as ilhas que rodeavam a Cauda do Draco se tornaram um território autônomo liderado por um conselho de representantes das nações vizinhas, cada reino desfrutando igualmente da bênção do Cristal-Máter. Nenhum Dominante mora lá.

O último trailer divulgado é focado em exploração e mostra mais sobre o mundo o jogo se passa:

Personagens

Clive Rosfield

O filho primogênito do arquiduque de Rosaria. Esperava-se que ele herdasse as chamas da Fênix e despertasse como seu Dominante, mas o destino escolheu Joshua, seu irmão mais novo, para carregar esse fardo. Em busca de um propósito para si, Clive se dedica a dominar a espada. Sua prática compensa quando, aos quinze anos de idade, ele vence o torneio ducal e é nomeado Primeiro Escudo de Rosaria, encarregado de proteger a Fênix e honrado com a habilidade de empunhar parte do seu fogo. Infelizmente, a carreira promissora de Clive chega a um fim trágico nas mãos de Ifrit, um misterioso Eikon sombrio que o coloca em um caminho perigoso rumo à vingança.

Torgal

Outro pária dos Territórios do Norte trazido pela Casa Rosfield, Torgal foi encontrado sozinho em meio à neve durante uma das expedições do arquiduque Elwin nas gélidas terras nórdicas. O arquiduque presenteou seus filhos com o canino ao voltar para casa. Tendo sobrevivido ao desastre que quase acabou com a linhagem dos Rosfield, ele se reuniu com Clive mais de uma década depois e agora serve a seu mestre com a mesma lealdade feroz de quando era apenas um filhote.

Joshua Rosfield

Segundo filho do arquiduque de Rosaria e cinco anos mais novo que Clive, Joshua despertou como Dominante da Fênix logo após nascer. Apesar da criação nobre, Joshua trata todos os súditos de seu pai com bondade e afeição — especialmente Clive, a quem admira profundamente. Joshua costuma se lamentar por ser ele, o filho mais novo, frágil e estudioso, que recebeu o controle das chamas do pássaro de fogo, e não seu irmão, mais forte e valente. Enquanto Clive encara qualquer perigo sem hesitar, Joshua recua até diante da visão de uma cenoura em seu prato. Porém, as cenouras se tornam a menor de suas preocupações quando ele também é tragado pelos eventos trágicos que mudarão a vida de Clive para sempre.

Jill Warrick

Nascida nos Territórios do Norte derrotados, Jill foi levada de sua terra natal quando pequena para ficar sob a tutela de Rosaria. O arquiduque insistiu para que fosse criada junto com seus filhos, e ela se tornou parte da família Rosfield tanto quanto Clive e Joshua. Infelizmente, o destino ainda havia lhe reservado alguns infortúnios, separando-a dos dois e fazendo com que o poder enregelante da Eikon Shiva despertasse dentro dela.

Benedikta Harman

Ao emergir fria e implacável da tormenta da juventude, Benedikta Harman — Dominante da Eikon Garuda, a Guardiã do Vento — dedicou todo o seu talento com a espada e a estratégia ao comando dos espiões de elite de Waloed. É numa missão para encontrar o misterioso segundo Eikon do Fogo que ela é forçada a encarar seu passado quando seu caminho se cruza com o de Clive, que tem o mesmo objetivo.

Hugo Kupka

A ascensão meteórica de Hugo Kupka, conselheiro econômico permanente de Dhalmekia, foi repentina — até inesperada. Inicialmente um soldado anônimo da infantaria do Exército Republicano, seu despertar como Dominante do Eikon Titã o alavancou à vanguarda da política dhalmekiana. Foi lá que ele usou sua posição recém-alcançada como o homem mais poderoso da república para exercer influência tanto sobre as forças armadas da nação, como sobre o jogo político, acumulando uma fortuna pessoal no processo. E, embora se diga que um homem que tudo possui não tem o que desejar, Benedikta Harman o ensina que dinheiro e poder estão longe de ser tudo que o mundo tem a oferecer.

Dion Lesage

Príncipe herdeiro do Sacro Império de Sanbreque e líder da mais nobre e temida ordem de cavaleiros: os cavaleiros-dragão. Dion é amado e respeitado pelo povo e por suas tropas, graças às diversas vezes em que mudou o rumo de batalhas. Canções sobre o heroísmo do príncipe guerreiro e seu Eikon, Bahamut, Rei dos Dragões, não saem dos lábios e alaúdes dos bardos sanbrequianos. Mas nem tudo está bem no império, e a aglomeração de sombras pode acabar com a luz de Bahamut.

Barnabas Tharmr

Barnabas chegou às praias da Cinza sem a posse de terras ou títulos; foi sua habilidade com a espada que o fez conquistar um reino. Apesar de os homens-fera locais se revoltarem contra seu domínio, Barnabas invocou o poder de seu Eikon, Odin, para conter as rebeliões praticamente sozinho, deixando todo o continente oriental sob o domínio waloedês. Mesmo agora, com um exército e uma marinha capazes de enfrentar qualquer nação de Valisthea em pé de igualdade, o rei ainda prefere estar no coração da batalha, montado em seu cavalo espectral, atacando inimigos com sua famosa lâmina sombria ou apenas observando de longe o caos se instaurar, sempre com um terrível olhar de fascinação.

Cidolfus Telamon

Conhecido pelos amigos como “Cid”, este soldado que virou um fora da lei luta para construir um lugar onde Portadores perseguidos e Dominantes explorados possam morrer como desejam. Como homem da ciência, ele também realiza pesquisas para entender como é possível viver nas terras mortas, já que é isso que ele e seus companheiros hereges devem fazer. Cid também é um Dominante: o poder do Eikon Ramuh despertou dentro dele logo após chegar à costa valistheia. Sem dúvida foi esse poder que o fez subir dentro do Exército Real Waloedês, onde, ao que parece, ele cruzou o caminho de uma certa Benedikta Harman…

Saltos temporais

Pelo que podemos perceber nos trailers, o jogo irá passar por 3 períodos de tempo diferentes da vida de Clive.

Em algum momento, Clive irá sofrer uma grande perda em sua família e isso será o gatilho principal por sua busca por vingança, que é um dos temas centrais do jogo.

Por último, vou deixar aqui os últimos trailers para quem quiser conferir mais sobre o game.

“Dominance” Trailer

“Revenge” Trailer
“Ambition” Trailer
Nossa próxima postagem será focada em Gameplay e exploração.
01/04/2023 2 comments
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Dragon Quest Treasures – Veja o trailer detalhando os elementos de gameplay

by A Itinerante 24/09/2022
Escrito por A Itinerante

Um novo trailer detalhando o funcionamento do jogo “Dragon Quest Treasures” foi lançado na última semana pela Square Enix.

O jogo é um spinoff da série principal e contará terá Eric e sua irmã Mia (ambos de Dragon Quest X) em uma busca para se tornarem os maiores caçadores de tesouro de Draconia.

Veja o novo trailer a seguir:

Algumas informações presentes no trailer:
– Será possível recrutar boa parte dos monstros encontrados no mapa para usá-los como membros do grupo durante o combate.
– Monstros possuem habilidades únicas que auxiliam durante a exploração (como voar, saltar e etc.).
– Haverá uma base de operações para os irmãos, que poderá ser expandida e evoluída ao avançar no jogo, liberando novas funções.
– Os monstros irão dar pistas sobre onde encontrar tesouros.
Dragon Quest Treasures será lançado exclusivamente para Nintendo Switch em 09 de Dezembro deste ano.
24/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Forspoken – Trailer repleto de ação divulgado na TGS

by A Itinerante 15/09/2022
Escrito por A Itinerante

Forspoken tem deixados muitas pessoas intrigadas desde que foi anunciado.

Com uma proposta interessante, o jogo recebeu uma sequência preocupante de adiamentos e por vezes pareceu não estar tendo um desenvolvimento saudável. Somando isso a alguns trailers iniciais que mostravam um mundo aberto vazio e uma história não muito convincente, muita gente (inclusive eu) acabou ficando na dúvida sobre a qualidade que seria alcançada com o título.

Apesar dos receios iniciais, os últimos trailers e detalhes de gameplay tem mostrado um sistema de combate focado no uso de feitiços elementais diferente de tudo já que vi, e isso por si só talvez seja o suficiente para me convencer a jogá-lo. 

Vejam o novo trailer divulgado na TGS:

Detalhes do site oficial:
  • A Odisseia de uma Herói Relutante – Leve Frey em uma jornada inesquecível em sua busca pelo caminho de casa, depois de ser misteriosamente transportada para uma terra fantástica e de tirar o fôlego. Desvende os mistérios de Athia enquanto Frey viaja pela calamitosa Break e descobre como exercer um imenso poder.
  • Um mundo aberto bonito e cruel – Explore os vastos reinos de Athia, uma terra incrível com vistas impressionantes ​​e criaturas sobrenaturais trazidas à vida através de gráficos impressionantes e tecnologia de ponta. Aventure-se em territórios corrompidos onde uma escuridão misteriosa contamina tudo o que toca.
  • Arsenal de Feitiços personalizável – Enfrente monstros perversos em um combate mágico, com uma ampla gama de habilidades poderosas que atendem a uma variedade de estilos de jogo – de rápido e emocionante a estratégico e metódico.
  • Parkour intuitivo e aprimorado por magia – Escale paredes, salte por desfiladeiros, salte de alturas vertiginosas e corra por vastas paisagens. As habilidades únicas de Frey permitem que ela atravesse o mundo aberto com facilidade.
Forspoken será lançado no dia 24 de Janeiro de 2023 para PlayStation 5 e PC via Steam, Epic Games Store, e Microsoft Store
15/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Posts mais novos
Posts mais antigos
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Whatsapp
  • Discord

@2021 - All Right Reserved. Designed and Developed by PenciDesign


Voltar para o topo
A Itinerante
  • Home
  • Youtube
  • Blog
  • Análises
  • “Tá Tudo aqui”
  • Categorias
    • Notícias
    • Guias
    • Walkthrough
    • História / Lore
    • Discussão
    • Sem categoria