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bruno

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(FFXV) Capítulo 4: Desafio do Titã

by A Itinerante 27/12/2016
Escrito por A Itinerante
O ardiloso Ardyn tem um papel importante nesse capítulo!



Por Brunoliveira

O capítulo 4 começa com a saída de Lestallum, precisamos seguir o carro de Ardyn até o Disco, onde ele prometeu conseguir acesso para Noctis e a equipe para que obtenha a resposta para suas dores de cabeça. Essa parte é chata, porque tem diálogos interessantíssimos acontecendo no carro e você precisa prestar atenção no carro de Ardyn para não perdê-lo, mas não quer perder os diálogos também. Por duas vezes me entretive nas legendas e não o vi fazer uma curva e quase tomei game over, porque sim, se você se perder dele, é game over sem choro nem vela…
Em determinado ponto passamos por um posto avançado e Ardyn vai perguntar se quero descansar a noite e seguir viagem no outro dia ou se queremos seguir direto, escolho a primeira opção e no dia seguinte estamos prontos para seguir viagem. No posto avançado aproveito para comprar alguns itens de recuperação, estou livre para fazer quests, mas prefiro me manter na história nesse momento. Converso com o misterioso homem e decido seguir a viagem.
A continuação da viagem é o mesmo da primeira parte, conversas no carro, atenção para não perder o carro da frente e depois de pouco tempo finalmente estamos no Disco. Ardyn consegue acesso pelo bloqueio do império e eu entro de carro por uma descida numa estrada de terra, digna de filme, hahaha… No final do caminho estou numa nova tumba e adquiro a minha quarta arma real: Lâmina do Místico.
Palmas para a Squenix pela bela direção de arte nessas cenas!

Uma cena rápida acontece e me vejo dentro de um buraco com Gladio, separado de Prompto e Ignis e de cara com o imenso Titã. Sigo pelo único caminho possível recolhendo os pontos brilhantes que em sua maioria são itens de recuperação, em determinados pontos do caminho encontro alguns (uns três ou quatro, acho) depósitos de fogo e um de eletricidade, recolho as energias e crio uma magia Firaga fortíssima com 18 cargas (uhulll), continuo descendo pelo caminho, tomando cuidado com as chamas que saem do chão, pois elas diminuem os PV dos personagens.

Em alguns pontos começo a ser atacado por uns monstros voadores, parecidos com grifos, mas muito pequenos para serem considerados. Mais adiante começo a ser atacado pelo gigante e também por tropas Magitek que aparecem no meio do caminho, mas nenhum combate que seja digno de nota, tudo no mesmo nível do que já encontrei até aqui e estou bem upado e bem equipado para dar conta das lutas, mesmo com dois personagens apenas.

No fim da Dungeon, como esperado, tenho que enfrentar o Titã! A Luta é majestosa, música boa no fundo, efeitos visuais lindos, a interação que tenho que ter no meio da luta para aparar os golpes, contra-atacar e tal é bem interessante também, maaaasss, do meio pro fim a luta fica uma confusão só, Ignis e Prompto chegam, eu tenho que usar o Armiger pela primeira vez (o poder especial de Noctis, advindo das armas Reais que liberei ao recolher a terceira), uso minha super magia de fogo que criei ali atrás, aparece mais um monte de Magitek, de um tipo novo que eu não tinha visto ainda… Não sei se ataco os Magitek ou o Titã, socorro, continuo desferindo golpes em tudo o que vejo e de repente, o Titã é derrotado por um combo de magias de congelamento da equipe e um super golpe de Noctis e ganho a marca dele, pelo que entendi, agora posso invocá-lo.

Uma cena rápida se sucede, Adryn revela quem ele realmente é, mas ajuda os nossos heróis à fugirem da destruição iminente da cratera onde estava o Titã e com isso, encerra-se o capítulo 4. Rapidinho, porém intenso, rsrs…
27/12/2016 0 comment
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(FFXV) Capítulo 3: Um mundo ainda maior

by A Itinerante 27/12/2016
Escrito por A Itinerante
O famoso Disco de Cautheas, em Duscae, lugar perfeito para uma bela foto!
Por Brunoliveira
Chego em Duscae e só consigo pensar numa coisa: Wow… O mundo do jogo fica infinitamente maior, e se eu já estava achando que tinha muita coisa para fazer em Leide, agora tenho muito, muito mais…
Assim que chegamos no primeiro posto avançado de Duscae recebemos uma ligação de Iris, a irmã de Gladio e a nova missão principal tem início, ela está em Lestallum e devemos seguir até lá para encontrá-la e entender melhor os acontecimentos em Insomnia após a traição do império. Nesse meio tempo, Prompto vê um anúncio sobre um rancho de chocobos e fica alucinado para ver os bichinhos e com isso, uma missão paralela também tem início…
Faço os procedimentos padrões nesse posto avançado: Pego informações no restaurante, aceito uma caçada e como alguma coisa, depois disso, parto para desbravar essa área de Duscae. O cenário aqui é bem diferente da região de Leide, mais úmido, chove constantemente, temos vários lagos, floresta mais cheia em alguns pontos, planícies gramadas em outros, rios, enfim, tudo diferente e belo se comparados à parte mais desértica dos capítulos anteriores. Os mobs aqui são um pouco mais fortes e constantemente sou parado por forças Magitek do império que surgem do céu.
CHOCOBOS!!!! *—-*
Ando, ando, ando… Exploro, exploro, exploro, depois decido resolver a missão paralela sugerida por Prompto. No rancho, conheço Wiz, o dono do lugar, que me informa que os chocobos não estão disponíveis no momento (aaaaaahhhhhhh) porque um terrível Behemoth, chamado Olho Morto (DeadEye) está à solta na região, nos oferecemos para dar cabo do bicho e assim uma das missões mais emocionantes até agora tem início, a caçada ao Olho Morto. Perseguir o bicho sem ser notado é tenso, me atrapalho um pouco, mas na segunda tentativa já pego o jeito. Confesso que fiquei um pouco frustrado no final com a luta, mas por culpa minha, eu acabei upando muito nas missões paralelas e já cheguei bem forte nesse boss, em poucos hits consegui eliminar o bicho. Feitiços de fogo funcionam muito bem aqui, principalmente se explodirem os barris que temos espalhados pelo cenário.
A encarada deu mais medo que a própria luta! Hahaha…
Resolver essa missão dá acesso aos chocobos no game e, após isso, Wiz sempre pede novas quests relacionadas aos chocobos e que rendem bons prêmios, vale à pena conferir!
Feito isso, faço mais algumas andanças pelo mapa, volto para a região de Leide e faço mais algumas coisas por lá, inclusive mato aquele boss opicional que fica num buraco atrás de Hammerhead e pego a minha primeira arma melhorada por Cid, depois decido seguir para a missão principal. Lestallum é um deleite para os olhos, é como revisitar o passado da Franquia, aqui tem loja de tudo quanto é ingrediente, um hotel, loja de armas e alguns NPC’s que dão mais algumas sidequests. A chegada na cidade é marcada por uma forte dor de cabeça de Noctis quando o chão treme, alguns flashes passam na tela e sinto que isso deve ter alguma relação com o Titã, que pelo que eu sei está em algum lugar dessa área de Duscae. Encontro Iris, colocamos o assunto em dia, durmo no hotel e no dia seguinte ela convida Noctis para darem um tour à sós pela cidade (hummmmm), decido ir e ganho um pouco de XP ao responder algumas perguntas dela, como eu já tinha explorado bem a cidade no dia anterior, não vejo nada de muito novo aqui.
Antes de sair de Lestallum, mais uma Selfie!
Voltando para o hotel recebo a informação de uma possível localização de uma arma real por dois refugiados de Insomnia, amigos de Noctis: um senhor chamado Jared e seu filho Talcott, segundo eles a arma está escondida atrás de uma cachoeira não muito distante dali, então sigo para lá para verificar a veracidade da lenda, rs… No caminho enfrento uma MidgardSomr, aquela cobra gigantesca que a Neiva comentou aqui no outro dia, a luta é bem difícil porque ela está alguns leveis acima dos meus personagens e no meio ainda chega uma tropa de Magiteks pra complicar a minha vida, mas é um desafio gostoso, exploro a região da cachoeira e de repente me vejo novamente dentro de uma dungeon claustrofóbica, dessa vez é de gelo.
Aqui é preciso olhar por onde piso, algumas partes são escorregadias e vão te levar diretamente para outros pontos da dungeon, tento explorar tudo, me perco de leve por um tempo, depois encontro a passagem estreita para o sepulcro real, na entrada diversos mobs aparecem e gasto um tempinho para derrotar todos, mas não encontro dificuldade nas lutas, encontro uma porta trancada de um lado, que pelo jeito deve ser para o post-game, portanto volto e abro a nova tumba para receber a minha terceira arma real: as Espadas do andarilho.
Esses são Talcott e Jared.
Hora de voltar para Leide e reportar os acontecimentos, conto para Talcott que ele deu a pista certa e Jared fica muito orgulhoso do filho. Ao tentar falar com Iris, Nocts tem uma nova onda de dores de cabeça e novas visões, certeza que aquele gigante é o titã, só pode ser, rsrs… Ignis fica muito preocupado e diz que eles terão que investigar o Disco, Prompto sugere que eles comecem pelo mirante da cidade e a nova missão principal tem início.
Esse é o Vyv
No caminho conheço Vyv, um NPC que me pede uma missão de tirar duas fotos do Disco, uma pelo Norte e outra pelo Sul, por um momento acho que vou ganhar uma câmera nova, mas o Noctis já corta o clima dizendo que eles já possuem uma cãmera, T.T… Decido não fazer essa missão agora, sinto que estou enrolando muito para andar com essa história, hehe… Sigo para o ponto marcado no mirante e dou de cara com quem? Com ele mesmo, esse querido bom moço do Ardyn, que finalmente revela o seu nome aos nossos heróis!
Uma carinha de bom moço!!! Até parece… 
Após um breve diálogo com ele, já recebemos uma missão de acompanhá-lo até o seu carro e, após aceitar seguir viagem com ele até o Disco, termino finalmente esse gigantesco capítulo 3, isso que nem fiz tudo de opcional que tinha aberto!
Como bônus para vocês deixo o meu gameplay da minha caçada ao Behemoth, quer dizer, ao Olho Morto!
27/12/2016 0 comment
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(FFXV) Capítulo 2: Reunindo forças

by A Itinerante 25/12/2016
Escrito por A Itinerante
Sempre tiro foto quando passo nesse ponto de foto no cais de Galdin, lugar mais lindo do jogo…
Por Brunoliveira
AVISO: O texto no geral contém pequenos spoilers sobre o enredo
O segundo capítulo começa num clima de tristeza, vemos uma cena rápida com a princesa Lunafreya. Noctis tenta assimilar tudo que aconteceu e começa a sentir o peso da responsabilidade que é depositada sobre si. Sigo para Hammerhead para encontrar Coru e definir quais serão os próximos movimentos para recuperar Insomnia das mãos do império.
Encontro um Cid desolado. Descubro que ele era amigo do Rei Regis e que deixara Insomnia antes da barreira mágica ser erguida e nunca mais voltou. Ele diz que Coru seguiu para o posto avançado da Pradaria, que fica ao norte e que eu devo seguir para lá para encontrá-lo
Aqui paro para admirar mais uma vez o incrível trabalho de direção de arte do jogo, nessa parte está chovendo e percebo o cuidado da produção nos mínimos detalhes, as roupas molham, as ruas, o cenário, tudo fica diferente.
Decido fazer algumas hunts e recolher alguns tesouros/ingredientes pelo mapa antes de partir para a missão principal. Percebo que começo a ficar mais fortes que os mobs dessa região, e isso significa que é hora de seguir com a história. Chego no posto avançado e descubro que Coru não está lá, uma de suas agentes, Monica, me pede para que siga para uma tumba de um dos antigos reis de Insomnia que fica numa passagem ainda mais ao norte, o novo ponto fica marcado como a missão principal e então, sigo para lá!
À partir do segundo capítulo, Cid pode fazer melhoramentos
em algumas armas

Encontro Coru na tumba e, após uma conversa rápida e uma cena emocionante e bem feita, adquiro a minha primeira arma real, a espada do sábio. Coru me explica que ao redor do continente existem 13 tumbas e que em cada uma delas posso encontrar uma arma real, que aumentará os poderes de Noctis. Ele me diz que a segunda tumba está em uma mina perto de onde estou e me acompanha até a entrada.

Entro pela mina na Trincheiras de Keycatrich. O ambiente é claustrofobicamente claustrofóbico, os personagens avançam com mais cautela e por vezes os goblins saltam na tela. Alguns sustos depois chego em uma tela que tem um demônio meio aracnídeo, meio mulher, mas que não representa um grande desafio, na mina tem também algumas portas trancadas que devo conseguir desbloquear mais para a frente no jogo. No final da dungeon encontro co sepulcro e, lá dentro, a minha segunda arma real: o Machado do Conquistador. Senti falta de um boss de verdade nessa Dungeon, aquela aranha dá um trabalhinho, mas nada demais. Frustrado, seleciono a opção para retornar à entrada.
Na saída da dungeon o celular toca, é Coru com uma nova tarefa. Temos que invadir uma base do império para tirar ela de operação e, assim, garantir acesso à região de Duscae e Cleigne. Devo conversar novamente com Monica no posto avançado da Pradaria e lá recebo as instruções para essa missão. Dica: Não siga para a missão sem um bom feitiço de raio pronto e sem algumas poções, principalmente se estiver em níveis mais baixos.

A batalha com o Boss é muito bacana!

Sigo para o local marcado no Mapa e lá tenho que me separar dos meus brothers (OH NOOOO!!!!) o que faço com certa resistência, mas em compensação ganho o reforço ótimo do Coru. A invasão à base é sem dúvida o ponto alto do capítulo, fiz essa parte durante a noite no jogo, o que pra mim deixou o clima ainda mais tenso, as lutas são frenéticas e num ritmo alucinante, vão exigir que eu coloque em prática tudo que já aprendi do combate até aqui, a técnica especial do Coru não deve ser desprezada. Sigo desferindo golpes e translocando loucamente até chegar ao final, abro o bloqueio, reencontro os Bros e, após uma cena dou de cara com um gigantesco e mecânico BOSSSSSS!!!!

A luta não é muito complicada, tento concentrar os meus golpes na parte principal enquanto deixo Coru e os outros empenhados em danificar as pernas. Magia de raio funciona bem aqui. Tento me livrar primeiro dos Magitek para depois dar atenção somente ao Boss.

Após a luta, temos mais uma cena bacanuda que marca o término do capítulo. #PartiuDuscae!!!
25/12/2016 0 comment
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(FFXV) Capítulo 1: Um novo e imenso mundo para descobrir

by A Itinerante 20/12/2016
Escrito por A Itinerante
Calma Noct! Esse é só o começo, vai dar tudo certo!
Por Brunoliveira

AVISO: O texto no geral contém pequenos spoilers sobre o enredo e o último parágrafo contém um spoiler PESADO sobre o final do primeiro capítulo e sobre o filme Kingsglaive.

Começar um Final Fantasy novo é sempre um motivo de excitação, é um grande acontecimento na vida de qualquer fã da franquia, jogar Final Fantasy XV então, um game que já conta com senhores dez anos em seu desenvolvimento, é uma alegria maior ainda. É com esse encantamento de criança quando ganha seu doce preferido que eu abro aquela caixinha azul e coloco o disco no PS4 e depois de uma atualização de 9GB eu começo o game.

A primeira cena é uma confusão só, você começa a andar controlando um Noctis mais velho, num cenário escuro e em chamas, Ignis, Prompto e Gladio também estão ali protegendo o Rei (?) e tem algum monstro no meio, que não dá pra identificar o que é, eles se reagrupam em um canto da tela e quando parece que o bicho vai pegar a cena acaba e já nos deparamos com o jovem Noctis, animado com a perspectiva de finalmente sair de Insomnia e poder desbravar o mundo. Se você já assistiu Kingsglaive você vai se emocionar com o diálogo entre o Rei Regis e o Noctis, a próxima cena já mostra os nossos quatro protagonistas parados, no meio da estrada, pois é, o carro quebrou e eles vão precisar empurrá-lo até uma oficina antes de continuar a sua viagem para Accordo, lugar onde será celebrado o casamento entre o príncipe Noctise a princesa Lunafreya.
Com o carro quebrando logo no começo de sua jornada, eles precisam empurrá-lo até o posto avançado Hammerhead para realizar o conserto e aí que finalmente assumimos o controle, nesse começo não tem muitas opções, é andar para a frente e empurrar o carro, um display aparece do lado direito, mostrando os comandos que você pode realizar.
Calma cachorrinho, calma!

Chegando em Hammerhead, mais cutscenes, conhecemos Cid e Cindy, os donos da oficina e que se comprometem a consertar o Regalia, mas enquanto isso Cindy pede para que Noctis cuide de algumas missões para levantar um dinheiro, já que esvaziamos a carteira para pagar a manutenção do carro e, após a conversa com ela, o controle passa inteiramente para o jogador.

Prompto registrará todos os momentos dessa aventura!

Uau, a gente fica de cara logo no começo com o tamanho do mapa e com todas as coisas que tem disponíveis para serem feitas, e fica mais de cara ainda quando vê que está num pedacinho minúsculo se comparado à tudo que vai ser desbloqueado ainda, passo no restaurante para pedir informações e novos ícones ficam disponíveis no mapa, é importante fazer isso de tempos em tempos em todos os postos avançados para liberara a localidade de mais tesouros/ingredientes/acampamentos. É só fazer essa primeira missão de Cindy e já será liberada uma nova missão, e nisso conhecemos Dave, um NPC que datá algumas sidequest para os protagonistas no decorrer do game, ele é um caçador que estava sumido à alguns dias, Cindy pede que o encontremos e ele nos dá uma nova missão, uma caçada, concluo a missão usando o máximo das minhas recém adquiridas habilidades de combate e depois disso Cindy liga informando que o Regalia está pronto para seguir viagem.

Combate não é nada sem estilo, né Ignis?

Fico zanzando pelo mapa, descubro alguns acampamentos, entro em lutas aleatórias, pego algumas caçadas em Hammerhead e vou me habituando ao combate que, de cara, deixa qualquer fã de Final Fantasy de cabelo em pé, é difícil no começo, mas com um pouco de persistência vou me acostumando às mudanças e não podemos negar que o combate em tempo real é um charme à mais pro jogo, as lutas ficam parecendo cenas de filme, hehe! Quando decido seguir a história volto para Hammerhead e sigo viagem, Cindy pede para fazermos uma entrega num posto avançado que fica na direção para a qual estamos indo: a Área de descanso de Longwythe. Chegando lá, só fazer a entrega pro dono do Hotel (descansar no hotel dá um bônus de 50% sobre a EXP acumulada) e o novo destino da quest principal fica visível: A Baía de Galdin, o hotel daqui dá um bônus de 100% sobre a EXP acumulada, ou seja, duas vezes mais XP, mas em contrapartida custa a bacatela de 10.000 gil a noite (O.O). Aqui, preciso tomar um barco que me levará para o meu próximo destino, maaaaas, devido à uma ordem do império todos os barcos estão suspensos e é aí que conheço Dino, um repórter (mal caráter) que diz precisar da ajuda do príncipe e que, caso façamos o “favor” ele descola uma carona pra gente num barco e ainda “deixa” a viagem do príncipe continuar sem os holofotes da mídia. Sem muita alternativa, aceitamos o trabalho, basta recolher uns itens para ele no ponto marcado no mapa e retornar, sem mistérios.

O cais de Galdin é um dos lugares mais lindos que já passei até agora!

No cais também temos o primeiro ponto de pesca do jogo. Ooooo troço chato, hahaha… Mas quem quer platinar não vai ter escapatória, então, já pego alguns peixinhos pra ir adiantando o meu lado, rsrs… Depois de um tempo vai até ficando menos pior o mini-game, heheh…

Outra vez no cais, entregamos os itens e Dino pergunta se estamos prontos para partir e prontamente uma mensagem aparece dizendo que pode ser que demoremos um tempo para voltar a região de Leide, então decido fazer mais algumas quests e caçadas antes de partir. Quando finalmente decido ir, descubro que fui trollado pela Squenix, hahaha…

Durante a noite, a viagem sempre fica mais perigosa!

Ao escolher partir temos uma sequência de cenas em CG, descobrimos que a assinatura do acordo  de paz deu ruim em Insomnia e que o Rei está morto. Na manhã seguinte, Ignis chega no hotel portando as tristes notícias para o príncipe, que decide retornar para casa.

O caminho para Insomnia está bloqueado então sigo por um caminho lateral enfrentado vários soldados robôs Magitek e quando finalmente consigo chegar no final do caminho temos mais uma bela cena.
Noctis conversa com Coru, Marechal de Insomnia e um grande amigo de sua família que confirma a morte do Rei e a traição do império na assinatura do acordo de paz e é nesse clima de desolação total que termino o primeiro capítulo do game.
20/12/2016 0 comment
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(FF XV) Os mistérios do Menu Ascenção

by A Itinerante 11/12/2016
Escrito por A Itinerante
Esses são os status atuais dos meus personagens!





Por Brunoliveira

Fala aí galera!
Muita gente está com uma certa dificuldade aí para definir o que priorizar na Ascensão logo de cara. Afinal são 8 abas, muitas opções e, no começo, pouco PA (Pontos de Aptidão) ou AP (Ability Points) para gastar, hahah…
É justamente aí que reside de cara a minha primeira dica sobre Ascenção: Priorize ativar de cara os nodos que te permitem ganhar mais PA. São eles

– Na guia Exploração: Corrida de Rua (Ganha PA por andar de carro), Especialista em Acampamento (Ganha PA por acampar), Mestre em Acampamento (Ganha mais PA por acampar).
– Na guia Magia:  Ação Mágica (Ganha PA por usar um feitiço)

Por que que eu não citei também os nodos que ativam o ganho de PA por utilizar chocobos? Não coloquei porque no começo do jogo não temos os Chocobos disponíveis e talvez seja interessante direcionar o uso de PA para coisas mais urgentes e importantes.

Alguns Nodos que já habilitei na guia Exploração

A segunda dica é liberar alguns nodos que vão facilitar o combate num geral, são eles:

– Na guia Técnicas: Reagrupamento (Técnica do Ignis que permite juntar todos em um só lugar e recupera PV e, além disso, é ótima para lançar feitiços sem acertar os companheiros), Concha Estelar (Técnica do Prompto para chamar a atenção dos mobs, ótima pra sair de algum sufoco e mandar eles todos pro mesmo lugar),

– Na guia Combate: Esquiva Efetiva (Redução de custo de PM por esquiva na hora certa), Combo Impetuoso (Aumenta dano conforme a quantidade de golpes em sequência), Guarda Perfeita (Se esquivar sem usar PM se executado no momento correto)
– Na guia Trabalho em Equipe: Elo (Melhoria dos golpes de Elo), Contra-Ataque para o Gladiolus e  Inspeção (Técnica do Ignis para verificar as fraquezas dos mob’s)

E a terceira é voltada para liberar nodos que melhorem os personagens, são eles:

– Na guia Atributos: Liberar o segundo acessório de todos.
– Na guia exploração: Ressaibo (melhora o efeito dos buffs advindos das refeições preparadas pelo Ignis ou compradas nos restaurantes)
– Na guia Magia: Absorção Elemental (Aumenta a quantidade de Energia que pode ser absorvida), Força Mágica (Aumenta em 10 o poder de um feitiço) e Elementalidade (absorve mais energia dos depósitos. Esse nodo é um pouco caro (72 PA) mas vai ajudar na criação de feitiços mais fortes, principalmente à partir do capítulo 2 quando liberamos o terceiro slot para feitiços).
– Na guia Recuperação: Resistir (Recupera PV quando se pendura (translocação pontual)), Aumento de Regeneração (Aumenta a recuperação de PM e PV ao usar coberturas)


Liberando esses nodos logo fará com que você já tenha uma experiência melhor na jogabilidade e vai te fazer também ganhar AP de uma maneira mais rápida para ter acesso aos nodos mais caros.

Deixo também a minha segunda gameplay, que fiz justamente para explicar um pouco sobre o menu Ascenção.

11/12/2016 0 comment
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(FF XV) Primeiras impressões oficiais + gameplay

by A Itinerante 07/12/2016
Escrito por A Itinerante

Por BrunOliveira

Fala aí galera,
Bom, conforme havia prometido no meu último post, faço esse post para trazer as minhas primeiras impressões gerais sobre o jogo, sem sombra de dúvidas, mais comentado do momento: FINAL FANTASY XV! A Squenix deve estar mais do que satisfeita com o recebimento do título pela comunidade já que, em apenas dois dias após o lançamento, o game contabilizou mais de 5 milhões de cópias vendidas, isso mesmo senhoras e senhores, 5 FUCKING MILHÕES DE CÓPIAS!!! É um sucesso enorme para a série, visto o lançamento dos últimos títulos que foram bem controversos e a incerteza dos fãs, que já não conseguiam entender muito bem os rumos que a série estava tomando, para muitos era o fim de Final Fantasy e, de uma certa forma, foi mesmo, Final Fantasy XV é, de muitas maneiras muito próximo e de muitas outras maneiras infinitamente distante do modelo de Final Fantasy que nós, fãs mas antigos da série, estamos acostumados.
O meu objetivo nesse post é responder à seguinte pergunta: Final Fantasy XV vale ou não à pena? Vou dividir o post em alguns pontos que acho mais relevantes para o entendimento do universo do jogo.

OBS.: O gameplay está no final da matéria e, é sempre bom avisar, o texto pode conter spoilers leves sobre o enredo.

FICHA TÉCNICA
Nome: Final Fantasy XV
Lançamento: 29 de Novembro de 2016
Produtora: Square Enix
Idiomas (áudio): Inglês, Japonês, Frances e Alemão (Versão BR)
Idiomas (legendas): Português e Inglês (Versão BR)
Plataformas: PS4 e Xbox One

GRÁFICOS

As cenas em CGI, marca registrada da série também estão presentes no novo título

A série é conhecida no geral por sua incomparável qualidade gráfica, geralmente à frente de seu tempo e com Final Fantasy XV não é diferente. Esses três meses à mais de polimento deixaram o jogo, que já estava bonito nas demos, ainda mais bonito. As paisagens são de tirar o fôlego, me pego em alguns momentos parando pra completar alguns lugares fantásticos, muitas vezes você sente como se estivesse lá, sentindo o vento no rosto, vendo as feras correndo pelas planícies, ainda mais se você estiver jogando de fones de ouvido e direcionar o áudio do jogo diretamente para eles, a imersão é incrível, indescritível quase. Tem um acampamento no alto de uma montanha que, sem dúvidas é um dos meus lugares preferidos no game e a praia de Galdin também é um cenário lindo, o acampamento na beira da praia faz a gente querer estar lá, tocar um violão e bater papo com os caras, hehe…

Em alguns momentos senti algumas leves quedas de frame e temos uns bugs meio estranhos no jogo, o Ignis por vezes fica em pé em cima do chocobo, ainda não liberei os bichinhos, mas já li alguns comentários à respeito, o Noctis às vezes corre como se as costas estivessem quebradas, num ângulo estranhíssimo, hahah… Mas nada que, para mim, prejudique a experiência no jogo ou que não me permita apreciar o belo trabalho de direção de arte da Squenix.
Ainda estou no capítulo 1, não sei o que mais de bom, ou de ruim, posso encontrar ao longo da jornada, mas por enquanto, visualmente o game está me agradando bastante.

TRILHA SONORA

Aqui também vale a dica de jogar com os fones de ouvido, as composições estão belíssimas e acho interessante notar o cuidado da produção nos detalhes, por exemplo, quando você está em Hammerhead a música de fundo muda dependendo de onde você está, vou explicar: Se você está na parte de fora, nos arredores do posto e da oficina a música está mais leve, sem instrumentos pesados, só a harmonia, quando você entra no restaurante a base da música permanece a mesma, mas são adicionados também sons de instrumentos mais pesados, como a bateria. Achei isso incrível e fiquei igual bobo saindo e entrando diversas vezes do restaurante para testar essa passagem de um som para o outro. 
As lutas sempre são embaladas por ótimas trilhas sonoras!

No geral, até agora, as trilhas combinam bem com os momentos em que estão presentes, achei interessante também o uso da ausência de trilhas em alguns momentos, como quando estamos andando nas planícies, dá a impressão de algo ainda mais real, só o barulho do sapato deles na terra e o som das vozes (porque esses caras falam mais que a nega do leite), uma dinâmica muito bem explorada. O tema das batalhas, dos menus e dos acampamentos também são incríveis e o tema dos chefes, NOOOSSSAAA, é de arrepiar, chega dá um frio na espinha só de ouvir, hehe… Ainda não derrotei nenhum chefe da história, mas encontrei um opcional que fez essa música ressoar minutos antes de eu sair correndo (porque não ia conseguir fazer nem cócegas no monstrengo).

Fora isso, os efeitos das armas, golpes e demais efeitos sonoros também estão ótimos e a dublagem em inglês, que é a que estou utilizando, também está excelente, as vozes combinam muito bem com cada um dos personagens apresentados até então, aumentando ainda mais a sensação de verdade e imersão do jogo.
Uma coisa digna de nota também são os CD’s que podemos comprar para ouvir à bordo do Regalia, vão desde temas clássicos de Final Fantasy’s antigos até a trilha sonora do filme Kingsglaive e músicas diversas que foram usadas durante a divulgação do jogo. Sensacional esse poder de controlar o que você ouve no carro e as trilhas são lindas (estou ouvindo Kingsglaive no momento, hehe)

HISTÓRIA

Bom, se eu disser que posso falar com propriedade sobre esse tópico estaria mentindo, como disse acima, ainda estou no meio do capítulo 1 e podemos dizer que pouquíssimo da história foi abordado até aqui. O começo do jogo foi leve, apenas com uma cena da partida de Noctis de Insomnia e a última conversa que teve com o pai antes de partir. Pra quem já assistiu ao filme Kingsglaive já está um pouco mais por dentro do enredo e sabe que a guerra está prestes à pipocar e que a chapa vai esquentar logo. De importante nessa primeira parte do capítulo um temos a introdução de Cindy e Cid, os mecânicos responsáveis pela manutenção do Regalia e o desenvolvimento do relacionamento entre os quatro protagonistas: Noctis, Gladiolus, Ignis e Prompto. Chegando à Baía tivemos também a introdução do personagem Ardyn, velho conhecido do filme Kingsglaive e do repórter Dino, que oferece ajuda à Noctis em troca de um favor. Até agora o enredo possuí muitas promessas, mas nada muito substancial ainda, então vou deixar pra falar melhor sobre ele na minha Review definitiva após terminar o game, o que ainda deve demorar alguns bons meses, hehe…

JOGABILIDADE

Aqui sem dúvida é onde temos as maiores mudanças no jogo, se comparado à outros títulos da série. A jogabilidade é tão rica e tão complexa que eu vou dividir essa parte em três sub-tópicos: EXPLORAÇÃO, COMBATE E EVOLUÇÃO.

– Exploração

A exploração é um dos pontos chaves nessa primeira parte do jogo (ouvi jogadores dizendo que a segunda metade do jogo é mais linear). O mapa é enorme e você vai encontrar diversas coisas para fazer: recolher itens, ingredientes, acessórios, tesouros, aceitar sidequests, fazer caçadas, encontrar e utilizar acampamentos, pontos de estacionamento, enfim, acredite que dá pra gastar MUITO tempo vagando pelo mapa fazendo essas coisas sem seguir a quest principal e não é cansativo fazer tudo isso, ainda mais no começo do jogo, onde você quer mesmo aprender a jogabilidade e tal, é um prato cheio ter tudo isso pra fazer, aliás, isso foi uma das coisas que tenho gostado muito desse começo, o início mais tranquilo, focado mais em jogabilidade do que em história, penso que quando mergulhar na história de vez vai ser pauleira e vou querer curtir também cada momento disso e estar preparado para os desafios, hehe…

– Combate

Se prepare para batalhas épicas!!!

O combate em tempo real assusta muito no começo do jogo, principalmente ao jogador mais acostumado a jogar JRPG’s mais lentos e estratégicos, mas ainda assim é um deleite para os olhos ver as lutas fluindo tão rápido e com a incrível movimentação dos personagens, o combate, pelo menos para mim, é sem dúvida um dos pontos altos do jogo e um show visual. E para aqueles que ainda assim preferem algo mais tranquilo temos o modo estratégico, que permite pausar o tempo e pensar um pouco sobre a próxima ação à tomar, usar a libra e descobrir os pontos fracos do inimigo enquanto que no modo dinâmico (padrão), você tem que ficar atento aos controles para defender na hora certa, aparar e desviar ataques, encaixar golpes e magias nos pontos fracos e nos momentos certos, porque, acreditem, existe fogo amigo no game e as magias, principalmente, são um perigo se lançadas perto dos integrantes da party.

Noctis possui quatro slots de armas que podem ser preenchidos por qualquer tipo de arma ou magia disponível no jogo e essas podem ser trocadas e utilizadas em qualquer momento do combate, é possível inclusive, começar um combo com um tipo de arma, encaixar outra no meio e terminar com uma finalização com magia, embora não seja tão fácil assim encaixar muitos golpes sem ter que defender ou aparar algum golpe, mas com um pouco de treino e timing, tudo se resolve.

Cuidado com o fogo amigo!!!

Os outros membros da party são controlados pela I.A, mas você pode personalizar os equipamentos. Cada um deles pode usar dois tipos de armas e magia, além de uma técnica única que pode ser acionada pelo jogador durante a batalha, novas técnicas são liberadas pelo menu Ascensão, que vou detalhar abaixo na parte de Evolução. Em determinados momentos eles usam golpes em conjunto com Noctis, chamados de Elos Sorrateiros que aumentam também o dano infligido nos inimigos.

Cada um deles à princípio pode utilizar apenas um acessório, mas novos slots de acessórios podem ser liberados também no menu Ascensão, nada muito novo aqui, certo? (Alô, Crystarium?!)

Uma outra dica interessante que recebi do meu amigo Andrey foi mudar o modo de controle de combate para o tipo B, eu achei mais interessante esse modo e estou utilizando ele ao invés do tipo A (padrão). Fica aí a dica e vale o teste!

– Evolução

A evolução dos personagens acontece de duas formas principais:

A primeira é através do acúmulo de experiência adquirida em batalha, ou por terminar quests ou realizar eventos da história principal, ou sidequests/tours propostos pelos membros da party,. Essa experiência depois é convertida em leveis que, conforme são alcançados, melhoram os atributos básicos dos personagens (PV ou  HP, PM ou MP, força, vigor, inteligência, sorte, etc). A grande diferença é que essa experiência em Final Fantasy XV só é “contabilizada” para os personagens quando estes param para descansar em acampamentos, trailers ou hotéis. Em acampamentos temos também a vantagem da culinária do Ignis que sempre dá alguma melhora de Status para a party e ainda,quando a comida é a preferida de um personagem, trás um outro benefício que ainda vai perdurar ao longo do dia seguinte. Em hotéis e trailers temos a vantagem dos multiplicadores de XP, isso varia de acordo com o lugar e vi que tem lugares que podem até mesmo triplicar a XP acumulada, por isso uma boa gestão de onde descansar é essencial para agilizar o ganho de níveis.

A segunda forma principal de evolução é o menu Ascenção, que nada mais é do que uma mistura de Sphere Grid (FFX) com Crystarium (FFXIII/FFXIII-2), um grade tabuleiro dividido em oito áreas: Magia, Recuperação, Técnicas, Combate, Trabalho em Equipe, Atributos, Exploração e Modo Estratégico. Cada tabuleiro é composto de nodos que podem ser ativados à custo de PA (Pontos de Ascensão) que são adquiridos das mais variadas maneiras ao longo do jogo: Acampando, comendo, realizando caçadas, tours, etc., é possível liberar nodos que aumentam o ganho de PA e possibilitam que estes sejam adquiridos também em outras atividades, como viajar de carro ou de chocobo, derrotando inimigos, etc (recomendo que já ative esses nodos logo no começo pra ganhar PA ainda mais rápido). É no menu Ascensão também que adquirimos mais espaços para acessórios e expandimos as técnicas dos protagonistas e o suporte que eles dão um para o outro durante o combate. Esse assunto é bem complexo e rende assunto para um outro post, mas basicamente é isso.

Pose pra foto! Hehehe…

Outro ponto que não posso deixar de comentar sobre a evolução são as habilidades únicas de cada um dos personagens que são bem interessantes ao longo do Game: Noctis pode pescar em pontos específicos da costa, Ignis cozinha nos acampamentos, Gladiolus tem a habilidade de sobrevivência que permite achar itens pelo cenário ou conseguí-los após as batalhas e Prompto tira foto dos melhores momentos da aventura… Ah, as fotos!!! Sem dúvida esse é um dos pontos altos do jogo, principalmente para essa geração redes sociais, hahaha… Eu confesso que sucumbi à brincadeira e direto estou mandando os melhores cliques para a minha timeline no Facebook (como esse aí do lado, hehe…). Conforme eles “praticam” as suas habilidades essas também sobem de nível e vão ficando ainda mais interessantes. Prompto adiciona filtros nas fotos, Ignis aprende novas receitas, Gladiolus acha itens melhores e Noctis consegue pegar peixes mais raros.

Sem dúvida tem muito de Final Fantasy nessa jogabilidade, apresentado de forma inteiramente nova, mas com certeza, divertida da mesma forma que nos anteriores.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Com certeza Final Fantasy XV vale muito à pena e merece sim todo o reconhecimento e acolhimento que tem recebido da comunidade esses dias. É até então um genuíno game da franquia que, sem sombra de dúvidas, tem tudo para conquistar o seu lugar entre os grandes títulos da série. O mundo pulsa de vida, estava comentando isso com a Neiva outro dia, tudo funciona muito bem e dá pra sentir o carinho da equipe pelo jogo em cada detalhe e o cuidado que tiveram com as opiniões dos fãs ao longo desses 10 anos de desenvolvimento. O combate empolgante, as inúmeras sidequests, caçadas e exploração vão agradar os fãs mais antigos da franquia e conquistar os mais novos. É uma nova era para a franquia Final Fantasy e eu me sinto privilegiado poder fazer parte disso. Vou seguir com a jogatina e, quando terminar trago a Review definitiva, espero que seja para confirmar tudo que eu disse aqui e não para me retratar, hehe… E enquanto isso acompanhem as nossas aventuras, da Neiva, do André e a minha também!

NOTA DE PRIMEIRAS IMPRESSÕES: 9/10
(Esse 1 é o pontinho da incerteza,que espero dar na minha review final sobre o game)


Como prometido, fiz as minhas primeiras impressões também em vídeo, que trago em primeira mão para vocês. A voz não é das melhores, mas acredito que seja empolgante de assistir e ver no game algumas das coisas que eu escrevi aqui, por mais que o vídeo tenha ficado um pouco grande (cerca de 40 minutos). Se vocês curtirem o vídeo e puderem fazer a gentileza de se inscrever no meu canal ficarei muito feliz, e prometo trazer mais vídeos, comentados ou não, ao longo da jogatina. não deixem de comentar e me mandar a opinião de vocês, pretendo responder todos os comentários o mais breve possível e participem também do nosso grupo no Whatsapp, a conversa está boa por lá!

07/12/2016 0 comment
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Final Fantasy XV – Primeiros passos de uma longa caminhada

by A Itinerante 01/12/2016
Escrito por A Itinerante
Por Brunoliveira

Fala aí pessoal,

Pois é, Final Fantasy XV finalmente chegou e a comunidade gamer está em povorosa com o lançamento do título. Comprei o game há um tempo atrás já, na semana que havia sido adiado pra ser mais preciso, comprei num dia, adiaram no outro (Oh azar!!!) e na última terça-feira, dia 29, o Submarino fez meu dia muito mais feliz deixando o game na minha casa, hahaha.. A galera reclama de comprar pré-order de cópia física porque não chega rápido e tal, e eu estava preocupado de demorar para entregarem o game, mas não tive nenhum problema e na terça à noite mesmo eu já estava jogando, depois de gastar umas duas horas baixando aquele Patch Day-One gigante, hehe…
Comecei o jogo, mas o meu tempo essa semana está apertadíssimo e estou com cerca de quatro horas jogadas, ainda engatinhando na história e entendendo melhor a infinidades de mecânicas que o jogo nos proporciona e nossa, estou encantado com o jogo, com o universo, com os personagens, com o clima que o jogo te coloca logo nos primeiros momentos. É tudo muito completo e complexo e tem assunto pra uns trocentos posts. Logo no começo o game já te convida para fazer um tutorial, a minha recomendação é: FAÇA O TUTORIAL e tente entender o máximo possível do combate, da criação dos feitiços, do sistema de cover, do modo estratégico e do modo dinâmico de combate e do gerenciamento de MP, refaça os tutoriais se tiver dúvida, mas não se desespere, porque é possível refazê-los em qualquer momento do game também! Não deixe de conferir o guia das histórias de  Lucis para entender melhor a mitologia por trás da aventura. Feito isso, partiu desbravar o mundo!
Logo de cara nossos protagonistas já se deparam com um enorme problema para resolver: seu carro, Regalia, quebrou e nenhuma boa alma se ofereceu para dar uma caroninha e, por isso, os quatro vão precisar empurrar a máquina todo o caminho até o posto avançado mais perto e é lá que conhecemos a adorável Cindy e o velho Cid, os mecânicos que ficarão responsáveis por arrumar a nossa criança, maaaaas, o príncipe Noctis está com a conta bancária um tanto quanto precária e por isso, vai precisar realizar algumas missões com seus amigos para levantar uma grana e pagar o conserto (onde já se viu isso, o príncipe que não tem dinheiro) e é aí que somos jogados de cara em um mundo imenso para explorar e milhões de coisas pra fazer.

A exploração e o combate são o ponto alto desta primeira parte do game!

O que achei mais interessante é que o formato do jogo é completamente diferente do que já estamos acostumados: pouca história e muita ação logo no começo, o que eu achei muito interessante porque afinal de contas, no começo do jogo você geralmente quer mais é jogar, conhecer as coisas e explorar, é mais gostoso ir descobrindo a história aos poucos do que ter de cara aquela tonelada de informações que você vai ficar toda hora consultando ou tendo dificuldades para lembrar. É claro que o filme Kingsglaive, que a Neiva comentou no seu último post ajuda muito a dar um pano de fundo e não te deixar perdido no que está acontecendo (quem ainda não viu, corra!!!), mas mesmo quem não viu o filme não vai ter dificuldades de acompanhar esse começo mais despretensioso da história.

Não vou detalhar tudo o que aconteceu até agora nesse post, porque pretendo fazer isso em um outro de Primeiras Impressões oficial mesmo, mas não podia deixar de passar pra falar um pouco dessas minhas quarto horas de jogatina e pra deixar esse vídeo que fiz através do sistema de captura do PS4 e subi pro meu Canal no Youtube, caso gostem do vídeo posso também trazer outros ao longo da minha aventura.
Essa luta pra mim foi a primeira prova de fogo, onde eu pude ver se tinha aprendido o básico do combate, escolhi adotar a forma de combate dinâmico, gosto de ver o jogo fluindo mais rápido, mas precisa de muito timing pra conseguir desviar e aparar os golpes, mas vou pegando o jeito aos poucos. O modo estratégico é aquele em que a tela fica congelada e te dá um tempinho para pensar, estudar as fraquezas do inimigo através da técnica libra e tal. É bom pra quem tem dificuldade de acompanhar o monte de coisa que acontece de uma vez só na tela no modo dinâmico.
Bom galera, pra começar é mais ou menos isso, hehe… E vocês, como estão nas jogatinas? Já avançaram muito? Qual estilo de combate estão utilizando?

01/12/2016 0 comment
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O bom filho à casa torna!!!

by A Itinerante 28/11/2016
Escrito por A Itinerante

Esse dito popular ilustra muito bem o meu sentimento desde que a Neiva me convidou para fazer as postagens do Final Fantasy XV na semana passada. É cômodo e ao mesmo tempo diferente escrever aqui de novo depois de tanto tempo.

Eu “nasci” aqui neste blog e depois disso já estive envolvido em vários outros projetos “gamísticos”: depois do meu primeiro tempo em “A Itinerante” nasceu o fórum Fantasy Dreamers, que durou um certo tempo e pra onde foram alguns dos órfãos daqui nesse período que ficamos sem blogar e onde fiz grandes amigos que tenho até hoje, depois disso o fórum também se desfez e eu criei um blog com o mesmo nome, em parceria com um amigo, depois de um tempo a faculdade, trabalho e jogatinas acabaram tornando difícil a conciliação com as postagens no blog e acabamos parando por um tempo também, mas quando a gente tem o “bichinho da escrita” a gente não consegue ficar longe por muito tempo e por isso, depois de um tempo o Fantasy Dreamers ressurgiu como “Games com Limão“, um blog mais despretensioso, com um time maior de autores e onde falávamos de outras nerdices, além de games, hehe… E ele foi muito bem por um tempo, principalmente no facebook, onde a página já conta com mais de 80 curtidas e tivemos alguns posts com um número razoável de visualizações, mas infelizmente, depois de um tempo as obrigações da vida começaram a nos cobrar novamente e nós acabamos diminuindo bastante o ritmo das postagens… Mas aqui estou de novo, embarcando de cabeça nesse desafio que a Neiva me deu.

Agora que já me (re)apresentei, vamos falar do que realmente interessa e do que eu estou aqui pra falar: FINAL FANTASY XV! Depois de 10 anos, muitas reformulações no enredo, nos personagens, no nome e muitos adiamentos finalmente estamos às vésperas do lançamento deste game tão aguardado pela comunidade de fãs. Um lançamento de um Final Fantasy geralmente é também um marco na indústria dos jogos digitais, afinal, estamos falando de uma das franquias de RPG mais antigas e lucrativas da história e que, além disso, promoveu diversas mudanças e inovações que marcaram as gerações de consoles até aqui.

E afinal, o que podemos esperar de Final Fantasy XV?

Bom, é verdade que as coisas não andam muito boas para a comunidade Final Fantasy nos últimos tempos, desde Final Fantasy XII os fãs andam bem divididos (e briguentos) no que compete aos rumos da série e vamos combinar, a Squenix andou pisando feio na bola conosco diversas vezes durante esse tempo, foi Final Fantasy XIII que acabou virando uma trilogia sem pé nem cabeça em diversos aspectos, foi final de XIII-2 vendido por DLC (What?!?) um Final Fantasy XIII-3 caça-níquel pra tentar consertar os erros, mas que acabou deixando tudo ainda pior e um Final Fantasy XIV que teve que ser praticamente refeito do Zero devido à tantos erros e problemas. Eu não sou um dos haters mimizentos da franquia, mas também não sou cego, joguei muito os 3 jogos da saga XIII e gosto muito dos 3 em diferentes aspectos, mas não podemos negligenciar o fato de que todos esperávamos mais. O XIV eu não tive a chance de jogar, mas disseram que depois do relançamento como A Realm Reborn o jogo está muito melhor e todos os meus amigos que jogam são completamente apaixonados.

É nesse cenário conturbado que chegamos ao lançamento de FF XV, com a proposta de redimir a Squenix e trazer para os fãs aquela fantasia final que esperamos à muito tempo (Será?!)! Uma coisa que temos que admitir é que as ações promocionais e de marketing foram sensacionais, rolou de tudo: Eventos exclusivos, anime pra contar o passado dos personagens, jogo de Smartphone, filme com um elenco quase Hollywoodiano, carro personalizado vendido pela BMW, trailers de tirar o fôlego, umas três ou quatro demos diferentes, etc. Foi muita coisa acontecendo em paralelo para nos deixar cada vez mais animados com o jogo.

Desde a última sexta-feira (25/11) que eu estou sabendo que já tem gente jogando, pelo jeito extraviaram algumas cópias do jogo antes da hora (inveja, T.T) eu comprei a edição limitada do Submarino, recebi um e-mail hoje avisando que foi separado para entrega, com sorte, amanhã já jogarei (oremos). As opiniões que eu vi até então estão bem divididas, pessoal gostou bastante da jogabilidade, do combate e exploração, tem muuuuita coisa pra fazer na primeira metade do jogo, muitas sidequests, as caçadas estão sensacionais e a customização dos personagens também agradou bastante, maaaasss, vi algumas pessoas falando que o enredo é raso, deixa a desejar em alguns aspectos e que a segunda metade do game é bem linear (XIII fazendo escola). Eu sou do tipo que tem que jogar para crer, então ainda estou com as expectativas altas para o jogo, Acredito muito que vamos viver uma incrível aventura e estou muito ansioso para isso.

E vocês, o que esperam do jogo? Alguém aí já está jogando? Quero ouvir (ler) a opinião de todos e conto com vocês para fazer essa jornada mais emocionante ainda! Espero estar à altura da Neiva, ou pelo menos chegar perto e poder compartilhar aqui um pouco da minha aventura, quero mandar também alguns gameplays comentados pro meu canal no Youtube e compartilhar aqui, vamos ver se rola, mas é isso aí, mais um Final Fantasy, a animação está a mil! Bora lá!

28/11/2016 0 comment
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[Bruno]Final Fantasy XIII-2, primeiras impressões, detalhes da Gameplay e Críticas…

by AllanMartins 08/02/2012
Escrito por AllanMartins

Pagando a minha dívida com a Neiva, e com todos vocês, aqui estão as minhas primeiras impressões.

Espero que gostem, desde já me desculpo pela demora e digo que qualquer comentário será respondido o mais breve que o jogo e o meu console permitirem, rsrsrs…

Então, lá vai a review, ficou um pouco grande, isso que ainda nem falei de tudo, ficou faltando falar do Mog e da Chocolina, mas isso é assunto para um próximo post, rsrsrs… No fórum fiz uma formatação diferente, aqui fica um pouco mais difícil de fazer a mesma formatação, vou arrumando com calma, pois pretendo deixar as duas bem iguais, lol….

“Bom, como a maioria já deve saber, comecei junto com o Denis o Final Fantasy XIII-2, embora nesse momento ele já esteja um tanto razoável na minha frente, devido a inúmeros fatores, à minha lerdeza, falta de tempo, etc e tal, rsrs…

Mas agora, com um pouco mais de 25 horas de jogo, consegui largar o Joystick pra vir aqui passar as minhas primeiras impressões, pois Final Fantasy XIII-2 é uma experiência extremamente viciante, que, pelo menos pra mim, prende em níveis apocalípticos e atemporais, rsrsrsrs… Não chega a ser uma obra de mestre, mas são muitos os prós e é muito divertido de jogar, espero que entendam com a análise abaixo:

UM FUTURO SEM ESPERANÇAS, OU COM BEM POUCAS!
É assim que a história de Final Fantasy XIII-2 se apresenta: Simples, um tanto desconexa e lotada de clichês. Aqui está a maior falha daquele que poderia de longe ser o melhor RPG da geração, por isso que decidi começar por aqui.

A SEGUIR VOCÊ ENCONTRARÁ SPOILERS DO ENREDO! PRINCIPALMENTE DO FF XIII E ALGUNS DO XIII-2
“Se não desejas vê-los não leia, avisarei quando os espoilers acabarem…”

Após a queda de Cocoon no final do primeiro jogo, Lightning foi pega por um paradoxo temporal, indo parar no reino da Deusa Etro, Valhala, que terá que proteger… Todos os velhos amigos de Light sofrem o efeito desse Paradoxo e acreditam que ela está dentro do pilar de cristal que segura Cocoon, junto com Fang e com Vanille, todos menos um, sua irmã Serah, que tem certeza de que Light está viva e fora do Grande Pilar, em algum lugar.

É exatamente nesse contexto que Kaias, nosso vilão viajante do tempo entra. Kaias é guardião das Yeul, as Fearees Seareers que têm o dom da profecia, concedido pela própria deusa Etro, porém, ao terem essas visões as Yeul morrem, e reencarnam através do tempo. Kaias, cansado de ver por tantas vezes a sua protegida morrer, decide por um fim a isso, atacando Valhala, afim de destruir a deusa Etro, que por sua vez, está muito bem protegida pela belíssima Lightning, em sua armadura prateada cheia de penas, rsrs…

No meio desse caloroso combate entre Kaias e Lightning, um novo portal se abre e um jovem desacordado cai em direção do solo, Light, que já parece o conhecer, o salva e pede para o jovem, que se apresenta como Noel Kreiss, vá atrás da sua irmã Serah e traga ela até Light, para ajudar a derrotar o vilão, e para isso envia o Mog, um adorável moogle, para proteger Serah. Noel então se lança num novo portal do tempo…

Serah, que sonhara com tudo aquilo acorda, em meio ao caos que New Bodhun se tornou com a invasão de vários inimigos que vieram junto com a queda de um enorme meteoro, no meio dessa confusão toda Serah conhece Noel e os dois resolvem o problema, após Noel explicar que tudo aquilo estava sendo causado por um Paradoxo do tempo.

E esse é o início da jornada de Serah e Noel através do tempo e espaço, entrando em portais, resolvendo pardoxos, resataurando a linha do tempo, na esperança de, no meio de tudo isso, cair em Valhala. Alguns personagens e locais conhecidos apareceram no meio da história, às vezes completamente mudados e em outras situações, como é o caso do menino Hope, que já não é nem de longe um menino.

Os diálogos e o enredo ficam o tempo todo batendo nessa mesma tecla de Light, Light, Light, o tempo todo, o que torna o enredo fraquíssimo e dá aquela impressão de feito nas coxas, agora, no capítulo 3.2 é que ouvimos falar de Fang e de Vanille, e são apenas mencionadas, nada muito profundo…

Isso sem contar dos clichês, principalmente em Serah e Noel, Serah a típica mocinha apaixonada, querendo aprender a cuidar de si mesma e encontrar sua irmã, Noel, o típico personagem sem muito jeito para lidar com as pessoas, que quer salvar o mundo.

“Fim dos Spoilers”
GAMEPLAY
Se é na história que estão os maiores problemas, na gameplay é exatamente o contrário. Final Fantasy XIII-2 consegue ter uma das gameplays mais envolventes que e já experimentei. Os combates são super rápidos, dinâmicos e envolventes. Aqui, Serah e Noel fucionam muito bem juntos e os monstros então, são o plus da party, mesmo sentindo falta de mais personagens, acaba sendo muito divertido andar através do tempo capturando monstros e treinando-os.

Isso sem falar na presença de Sidequests em todos os períodos, algumas das quais só serão possíveis de se resolver em outras épocas, períodos, etc..

Ainda assim, o jogo apresenta falsas cidades, como já foi comentado por algumas pessoas, não temos cidades de verdade, com casas entráveis, lojas, etc, e sim apenas imitação delas, onde tem muitos NPC’s, sidequests, mas sem a gloriosidade de antigamente, mais uma falha da Square…

A Gameplay de Final Fantasy XIII-2 é tão rica, que vou dividi-la em alguns pontos:

CRYSTARIUM

A Crystarium, que é o motor de desenvolvimento dos personagens no jogo, está muito mais complexo e completo, Noel e Serah ganham Crystogen points ao final de cada luta, assim como no primeiro game, esses pontos servem para “comprar” os cristais na Crystarium, que vão aumentando de valor conforme vamos avançando. Diferentemente do game anterior, aqui é um Crystarium só para cada personagem, com o formato da arma que o personagem usa, e nesse Crystarium são aprendidas todas as habilidades, de todas as Roles, o Crystarium ganha expansões conforme se completa uma “volta” pela Crystariu, e a cada expansão feita o jogador ganha um bônus, que pode ser escolhidos, entre as opções de bônus temos a possibilidade de aprender uma nova Role, aumentar a capacidade para equipar Acessórios, aumentar a barra de ATB, ou ainda, dar um boost nas habilidades já existentes. Cada Role é masterizada em níveis diferentes para Noel e Serah, por exemplo, Noel masteriza a Role de Comando, no nível 60, enquanto Serah masteriza no 50, embora essas Roles ainda fiquem abertas e “upáveis”, mas sem novas habilidades.

Com isso, o Crystarium fica ainda mais dinâmico e mais personalizado, de acordo com o jogador, estilo de luta, etc… Isso sem contar que, após 10 expansões é possível liberar habilidades especiais para os personagens Serah e Noel.

Para os monstros, a coisa muda de figura, upar os monstros requer uma outra forma. A upagem dos monstros é feita através de itens, que podem ser dropados de monstros, achados em baús e ainda comprados da Chocolina.

Os itens e os monstros possuem Grades (ranks) que determinam quais os tipos de item podem ser usados em cada monstro. Por exemplo, monstros de Grade 2 só podem ser upados com itens de Grade 2, para Grade 3 a mesma coisa e assim por diante. Quando a crystarium de um monstro expande, ele também recebe bônus, que são apenas dois: boost ou aumento de ATB, e, após a expansão, a sua Grade também aumentará, o que torna a upagem dos monstros algo bem estratégico, já que os itens de Grade mais alto são mais difíceis de conseguir e Chocolina só vende itens de Grade 1.

Entre os itens, existem vários deles de cada nível, alguns aumentam mais a magia, alguns aumentam mais a Strenght, outros aumentam mais o HP e outros aumentam todos os status por igual. Porém em proporção menor, isso deixa também a upagem mais estratégica, já que é muito mais vantajoso usar itens que aumentam mais a magia para Ravegers, Saboteurs, Synergistas e Médicos, upar mais a Strength nos Commandos e o HP dos Sentinels, o que te leva a ficar correndo atrás de itens específicos para melhorar os monstros e passar horas e horas farmando eles para poder realizar uma upagem significativa.

A Crystarium, mesmo parecendo um pouco estranha no princípio realmente mudou muito e está muito mais personalizável, de acordo com o jogador.

MONSTROS

Capturar monstros é um dos maiores mini-games de Final Fantasy XIII-2, vivemos de idas e vindas temporais atrás de monstros melhores, mais fortes, ou seja até mesmo pela realização pessoal de completar a coleção. Atualmente estou com 35 monstros, mas o herege do Denis já está pra lá de 50 monstros, alguns absurdamente fortes, entre eles, Chocobos de várias cores.

Como já falei da upagem dos monstros, não vou comentar novamente. O que tenho a acrescentar é que cada monstro possuí uma única Role e que, na maioria dos casos, monstros de mesma Role aprenderão habilidades diferentes e ainda, cada monstros se “masteriza” em determinada Grade, tenho alguns monstros de Grade 1 que já são Máster e outros que chegaram no Grade 4 e ainda não apresentam sinal de fim, rsrs…

BATALHAS

As batalhas seguem o mesmo padrão do primeiro Game, temos a barra de ATB, que pode ser expandida via Crystarium até a quantidade de 5 segmentos (pelo menos até agora) , nessa barra são inseridos os comandos desejados para o personagem, a inserção pode ser feita via automática (auto-battle, auto-chain, etc) ou manualmente, onde o jogador escolhe os comandos e adciona-os à barra de ATB.
A party é composta por Noel, Serah e um monstro, você pode colocar até três monstros no seu Monster Pack, e personalizar os seus paradigmas de acordo com a natureza das habilidades do monstro, ou seja, trocou de paradigma durante a luta, troca o monstro na party, ou não, caso a role do paradigma seja a mesma usada no paradigma anterior.

Fora isso, é possível trocas de líder durante a luta e, caso um personagem morra, a liderança passa automaticamente para o personagem restante, o que torna o game over possível apenas quando os dois personagens humanos na party morrem.

As batalhas de bosses são um Show à parte, nelas temos também as Cinematic Actions, que são os Quick Time Events, onde, durante uma cena, aparecerá um botão para apertar para que o personagem realize alguma ação. Você não precisa fazer os Live Triggers, mas se o fizer, ganhará algumas recompensas, entre buffs nos personagens, debuffs nos inimigos e até mesmo, itens no final da luta.

Notei também que, na dificuldade normal, principalmente no começo, é bem mais difícil de tirar cinco estrelas, embora seja muito mais fácil de pegar os inimigos em preemptive Strikes, conforme você vai upando e se acostumando com os combates, fica mais fácil de tirar as cinco estrelas, agora é raro as lutas em que não tiro, rsrs…

Para iniciar as lutas, é usado o Mog Clock, os inimigos aparecem no meio do cenário e o Mog Clock vai variar entre Vermelho, Amarelo e Verde, caso seja a sua party que ataque, o marcador estar verde e indicará uma vantagem inicial pra você na luta (Preemptive Strike) , caso seja o monstro que ataque, o marcador será amarelo e ninguém tem a vantagem inicial, caso ninguém se ataque, a luta inicia em desvantagam para a party, que não poderá usar a opção de Retry, o que dependendo da dificuldade da luta, pode ser uma perda muito grande! Eu não curti muito isso, pois é bem mais fácil de conseguir os preemptives e ainda, que às vezes os monstros aparecem numa área muito grande e temos que ficar procurando pra atacar, mas ainda assim, não deixa de ser uma experiência nova.

HISTORIA CRUX

A Historia Crux é o sistema de viagem no tempo do jogo, conforme abrimos os portais eles ficam permanetemente abertos para visitas posteriores, o que dá aquela sensação de liberdade, podendo ir e vir através dos portais, realizar quests, ou mesmo ir atrás de monstros, upar e farmar materiais pra evolução dos monstros.

Após efetuar os eventos da história é possível “fechar” os portais para realizar os eventos novamente, alterando Live Triggers (que são as escolhas feitas durante o diálogo) e descobrindo diferentes pontos da história (que história??? Rsrs) e novos fragmentos.

Por falar em Fragmentos, temos um total de 160 deles no jogo, coletando todos certamente teremos diferentes finais, eles podem ser coletados das mais diferentes maneiras: completando Quests, resolvendo Puzzles, matando monstros, escondidos pelas Dungeons, e assim vai…

TRILHA E EFEITOS SONOROS
Tema do Red chocobo, lol
Só exite uma palavra pra descrever esse quesito: FANTÁSTICO. A Square aprendeu bem a lição com NiEr, que também é dela, e conseguiu fazer uma trilha sonora encantadora pro game, embora tenhamos algumas trilhas do XIII original também, como por exemplo a trilha de Steppe, quando está trovejando, que é a mesma usada em Mahabara no XIII-1, rsrsrs…

Destaque para a música do momento em que você monta um Red Chocobo e para o Tema dos Bosses, Final Fantasy Rock Band Hero Heavy Metal XIII-2, ahushsa, realmente gostei muito dessa trilha sonora mais pesada, nos momentos certos, dão aquele embalo nas lutas.

Outro ponto que merece destaque, são as músicas cantadas, sim, temos mtas músicas cantadas no jogo, bem pop e leve para embalar as dungeons.

Fora isso, os diálogos estão muito bem feitos, apesar de serem tãããão repetitivos, rsrsr… Os dubladores também combinam bem com os seus personagens, passando um ar de ralidade realmente muito bom.

Os detalhes dos ataques e magias continuam como sempre, nada muito novo, mas não era ruim e continua da mesma forma.

Enfim, ainda não achei nenhum motivo contra a trilha sonora e efeitos sonoros, pra mim parecem bons em todos os sentidos.

GRÁFICOS
As CG ‘s estão magníficas, muito bem detalhadas e trabalhadas, um show visual, e os gráficos ingame seguem a mesma linha do XIII, sem quase nenhuma inovação, o grande destaque vai para os cenários, lindos de mais, todos que já passei até agora, merecem ser apreciados, pois estão muito bem feitos.

De resto, não tenho muito pra falar dos gráficos.

CONCLUSÃO
Final Fantasy XIII-2 sem dúvida tem muitas melhorias do seu antecessor, mas peca num ponto extremamente importante para a maioria dos jogadores: a história! É simplesmente um absurdo todos os problemas do mundo serem resultado de um paradoxo temporal, fora os diálogos fraquíssimos e os personagens estereotipados.

Ainda assim, é um jogo extremamente rico em gameplay, sendo possível jogar por horas em um único lugar, descobrindo, upando, resolvendo quests e puzzles… E sim, está entre os meus preferidos da geração

Quero simplesmente saber tudo, entender tudo, ter todos os monstros e é isso que o game consegue provocar, pelo menos em mim, e em todas as pessoas que estão jogando e que eu já tive a chance de conversar.

Realmente é uma pena essas falhas significativas que o game tem, fora que a Light só serviu pra ser garota propaganda, já que pouco se joga com ela, até o momento, foram menos de 20 minutos, o que é realmente uma grande perca, junte isso à história fraca e às falsas cidades e teríamos bons motivos para não jogar o game…

Ainda assim afirmo e reafirmo, Final Fantasy XIII-2 é um game que vale MUUUUUUUUUITO à pena ser jogado, experimentado, explorado e tudo o mais, sendo uma experiência totalmente viciante e nova, e ao mesmo tempo trazendo boa parte dos elementos que se espera de um bom RPG.

Não sou muito de dar notas, mas já que boa parte das pessoas gostam de notas, eu diria que Final Fantasy XIII-2 é um game nota 8,0. Não merece o lendário 40/40 da Famitsu, tampouco é ruim como eu pensei que seria…Como a Neiva costuma dizer, é um game que convence pelo conjunto da obra, que é mágico…

08/02/2012 0 comment
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Resonance of Fate – Dicas para aumentar Exp.

by AllanMartins 01/04/2011
Escrito por AllanMartins
É hora de treinar!!!

Hoje recebi uma dica para treinar experiência com o meu amigo CloudP4!

A dica é a seguinte:

1º Compre 6 acessórios chamados EXP Trainer e equipe dois em cada personagem;
2º Esteja certo de ter ligado na Arena os teminair que aumentam a Exp e o terminal que dobra os efeitos;
3º Lute na Arena o quanto quiser e vai ver a Experiência jorrando, lol!!!!

Segundo o Cloud, o melhor Rank é o 45-3, mate o boss da direita e saia da luta, repita isso várias vezes, que serão uns 2~5 leveis por tentativa.

E para que juntar tanta experiência?!………. Neverland, meus caros, lá “o bicho pega”!!!

Até +, heheh

01/04/2011 0 comment
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