Começar um Final Fantasy novo é sempre um motivo de excitação, é um grande acontecimento na vida de qualquer fã da franquia, jogar Final Fantasy XV então, um game que já conta com senhores dez anos em seu desenvolvimento, é uma alegria maior ainda. É com esse encantamento de criança quando ganha seu doce preferido que eu abro aquela caixinha azul e coloco o disco no PS4 e depois de uma atualização de 9GB eu começo o game.
Calma cachorrinho, calma! |
Chegando em Hammerhead, mais cutscenes, conhecemos Cid e Cindy, os donos da oficina e que se comprometem a consertar o Regalia, mas enquanto isso Cindy pede para que Noctis cuide de algumas missões para levantar um dinheiro, já que esvaziamos a carteira para pagar a manutenção do carro e, após a conversa com ela, o controle passa inteiramente para o jogador.
Prompto registrará todos os momentos dessa aventura! |
Uau, a gente fica de cara logo no começo com o tamanho do mapa e com todas as coisas que tem disponíveis para serem feitas, e fica mais de cara ainda quando vê que está num pedacinho minúsculo se comparado à tudo que vai ser desbloqueado ainda, passo no restaurante para pedir informações e novos ícones ficam disponíveis no mapa, é importante fazer isso de tempos em tempos em todos os postos avançados para liberara a localidade de mais tesouros/ingredientes/acampamentos. É só fazer essa primeira missão de Cindy e já será liberada uma nova missão, e nisso conhecemos Dave, um NPC que datá algumas sidequest para os protagonistas no decorrer do game, ele é um caçador que estava sumido à alguns dias, Cindy pede que o encontremos e ele nos dá uma nova missão, uma caçada, concluo a missão usando o máximo das minhas recém adquiridas habilidades de combate e depois disso Cindy liga informando que o Regalia está pronto para seguir viagem.
Combate não é nada sem estilo, né Ignis? |
Fico zanzando pelo mapa, descubro alguns acampamentos, entro em lutas aleatórias, pego algumas caçadas em Hammerhead e vou me habituando ao combate que, de cara, deixa qualquer fã de Final Fantasy de cabelo em pé, é difícil no começo, mas com um pouco de persistência vou me acostumando às mudanças e não podemos negar que o combate em tempo real é um charme à mais pro jogo, as lutas ficam parecendo cenas de filme, hehe! Quando decido seguir a história volto para Hammerhead e sigo viagem, Cindy pede para fazermos uma entrega num posto avançado que fica na direção para a qual estamos indo: a Área de descanso de Longwythe. Chegando lá, só fazer a entrega pro dono do Hotel (descansar no hotel dá um bônus de 50% sobre a EXP acumulada) e o novo destino da quest principal fica visível: A Baía de Galdin, o hotel daqui dá um bônus de 100% sobre a EXP acumulada, ou seja, duas vezes mais XP, mas em contrapartida custa a bacatela de 10.000 gil a noite (O.O). Aqui, preciso tomar um barco que me levará para o meu próximo destino, maaaaas, devido à uma ordem do império todos os barcos estão suspensos e é aí que conheço Dino, um repórter (mal caráter) que diz precisar da ajuda do príncipe e que, caso façamos o “favor” ele descola uma carona pra gente num barco e ainda “deixa” a viagem do príncipe continuar sem os holofotes da mídia. Sem muita alternativa, aceitamos o trabalho, basta recolher uns itens para ele no ponto marcado no mapa e retornar, sem mistérios.
O cais de Galdin é um dos lugares mais lindos que já passei até agora! |
No cais também temos o primeiro ponto de pesca do jogo. Ooooo troço chato, hahaha… Mas quem quer platinar não vai ter escapatória, então, já pego alguns peixinhos pra ir adiantando o meu lado, rsrs… Depois de um tempo vai até ficando menos pior o mini-game, heheh…
Durante a noite, a viagem sempre fica mais perigosa! |
Ao escolher partir temos uma sequência de cenas em CG, descobrimos que a assinatura do acordo de paz deu ruim em Insomnia e que o Rei está morto. Na manhã seguinte, Ignis chega no hotel portando as tristes notícias para o príncipe, que decide retornar para casa.