A Itinerante
  • Home
  • Blog
  • Youtube
  • Análises
  • “Tá Tudo aqui”
  • Grupo Whatsapp

JRPG

AnálisesDestaquesYoutube

Trails From Zero – Meu Primeiro Contato com Essa Famosa Série

by A Itinerante 06/11/2023
Escrito por A Itinerante

Versão em Vídeo (versão em texto mais abaixo):

Há alguns anos, enquanto navegava pelo vasto mundo do YouTube, me deparei com um breve vídeo de gameplay de um jogo que chamou muito minha atenção: Trails From Cold Steel III. O vídeo exibia um combate por turnos repleto de potencial e um visual nostálgico que evocava os grandes JRPGs da era do PlayStation 2. Essa apresentação despertou meu interesse, e decidi mergulhar mais fundo na série.

Para minha surpresa, descobri que se tratava de uma longa franquia chamada “The Legend of Heroes,” que já contava com mais de 8 títulos, todos interligados e recomendados para serem jogados em ordem a fim de compreender plenamente a história.

Atualmente, a franquia possui três arcos concluídos e está iniciando um novo com a série Kuro No Kiseki. Os arcos já finalizados incluem:

– Trails in the Sky, composto por 3 jogos: Trails in the Sky, Trails in the Sky SC e Trails in the Sky the 3rd.

– O Arco de Crossbell, composto por Trails from Zero e Trails to Azure.

– O Arco de Cold Steel, que conta com Trails From Cold Steel I, II, III e IV.

Essa revelação, infelizmente, desanimou um pouco meu entusiasmo pela série. O desafio de atravessar uma sequência de 9 jogos não seria fácil, especialmente considerando minhas limitações de tempo pessoal e a constante inundação de novos jogos que têm surgido nos últimos meses.

No entanto, minha perspectiva começou a mudar quando, neste ano, foi lançado mais um jogo da série, chamado Trails Into Reverie.

Com uma proposta ambiciosa de unir e concluir os três arcos anteriores, um sistema de combate que parecia próximo da perfeição e um vasto elenco de personagens jogáveis, o jogo recebeu inúmeros elogios de canais especializados, principalmente aqueles focados em RPGs. Mais uma vez, minha vontade de explorar a franquia foi reavivada.

Assim, decidi encontrar um ponto de entrada adequado e comecei a jogar Trails from Zero, que é o foco desta análise.

Como mencionei anteriormente, Trails from Zero não é o primeiro jogo da franquia. Antes dele, existe o arco de Trails in the Sky, que é composto por 3 jogos. Como eu desejava acelerar meu progresso na série, encontrei recomendações de que Trails from Zero era um ponto relativamente acessível para iniciantes e procurei um resumo online da trama dos três jogos anteriores (infelizmente, não encontrei nenhum que fosse lá muito bom). Assim, iniciei minha jornada no arco de Crossbell.

O jogo foi originalmente lançado para PSP em 2010 e recebeu uma versão remasterizada para Nintendo Switch, PlayStation 4 e PC em setembro de 2022. Optei pela versão para Nintendo Switch, que, aparentemente, oferece um visual superior em comparação à versão de PS4 (chocado lol).

Depois de cerca de 50 horas, concluí minha primeira aventura em Crossbell, e é sobre essa experiência que vou discutir a seguir. Vamos lá!

Trails from Zero se passa em Crossbell, uma cidade-estado situada entre os dois maiores impérios do mundo do jogo: o Império de Erebonia e a República de Calvard. Com uma tensão constante entre esses dois poderes, Crossbell tornou-se um local “neutro” disputado por ambas as nações.

O protagonista dessa história é um jovem chamado Lloyd Bannings, um aspirante a detetive que sonha em seguir os passos de seu irmão e se tornar um grande policial. Lloyd é convocado para se juntar a um grupo com outras três pessoas que formarão uma nova unidade da polícia em Crossbell, chamada Special Support Section. Essa unidade tem a missão de lidar com pedidos menores dos cidadãos da cidade e, assim, melhorar a relação entre a polícia e a população, que anda bastante desgastada ultimamente.

Os outros três membros principais do grupo são: Elie MacDowe, herdeira de um influente político local; Randolph “Randy” Orlando, um ex-soldado; e Tio Plato, uma jovem prodígio especializada em tecnologia.

À medida que a história se desenrola, descobrimos que, apesar da aparência de felicidade e prosperidade em Crossbell, a cidade sofre com sérios problemas de corrupção, máfias e crimes ocultos. O jogo explora extensivamente o cenário político da cidade e dedica uma parte considerável de sua duração a explicar o funcionamento dela.

Aqui está o meu primeiro problema com Trails from Zero: o ritmo da história. A maioria dos JRPGs que já joguei podem ser divididos em duas partes: uma introdução ao universo do jogo que serve como pontapé inicial para aventura e uma segunda parte em que a verdadeira trama se desenrola. Meu problema com Trails from Zero é a quantidade excessiva de tempo dedicada à primeira parte, a ponto de eu questionar se haveria um plot maior em algum ponto. Passamos inúmeras horas vivendo a rotina policial, resolvendo pequenos crimes na cidade, procurando livros perdidos em bibliotecas e até mesmo participando de corridas com gangues criminosas (sim, eu sei o quão estranho isso pode parecer). Chegou a um ponto em que essas atividades se tornaram monótonas e a falta de “grandes momentos” na história fez com que partes da jornada parecessem arrastadas e sem propósito, quase como um “Simulador de Policial”, por assim dizer.

No entanto, o elenco de personagens principais é brilhante e torna a experiência muito mais interessante. A dinâmica entre eles e suas personalidades cativantes tornaram a jornada consideravelmente mais divertida, e espero ver mais deles nos próximos jogos da série.

No final das contas, há, de fato, um enredo maior que se desenrola, e ele é muito interessante. Quando todos os pontos se conectaram, percebi que muitos eventos que inicialmente pareciam sem importância estavam ligados a algo maior que estava ocorrendo nos bastidores. Os eventos finais do jogo são embalados em muita ação e revelações impactantes, e foi, sem sombra de dúvidas, o momento em que mais me senti entretido com a história. No entanto, isso não altera o fato de que a jornada se arrasta em um ritmo que raramente encontrei em um outro jogo, e eu teria aproveitado mais se o ritmo fosse melhor trabalhado.

Vale citar também que houve momentos em que personagens da trilogia anterior fizeram aparições, e, embora eu os reconhecesse, entendi que esses momentos provavelmente teriam um significado maior para aqueles que jogaram corretamente os três primeiros jogos.

Gameplay

Minha maior surpresa neste jogo foi o sistema de combate e a customização dos personagens, que eram mais profundos do que eu esperava de um jogo relativamente antigo e para PSP.

Vamos começar com a customização. O jogo apresenta um sistema de equipamentos básicos e um sistema chamado Quartz, no qual equipamos gemas para obter habilidades especiais e aumentos de status. O sistema Quartz lembra o sistema de Matérias de Final Fantasy VII, porém é mais complexo e estratégico.

Cada Quartz equipado possui um valor elemental, e as habilidades disponíveis para um personagem dependem da soma dos valores elementais dos Quartz equipados nele. Esse sistema oferece uma liberdade interessante na customização dos personagens, permitindo criar personagens voltados para cura, suporte, dano físico ou mágico, de acordo com a preferência do jogador.

Além das habilidades fornecidas pelo Quartz, cada personagem possui habilidades especiais chamadas Crafts. Essas habilidades são únicas para cada personagem e são aprendidas automaticamente à medida que eles evoluem. Conforme o jogo avança, também são desbloqueados Crafts Especiais que podem ser executados individualmente ou em dupla, oferecendo momentos visuais divertidos e são muito poderosos.

O combate funciona com base em turnos, permitindo que os jogadores movimentem os personagens pelo campo de batalha e usem habilidades que podem afetar alvos individuais ou áreas específicas. É um sistema estratégico, divertido e viciante, e estou ansioso para ver como ele evolui nos próximos jogos da franquia. Os monstros aparecem no mapa, e você pode tentar atacá-los por trás para obter vantagem na luta.

E, como é comum nos remasters atuais, o jogo oferece um modo turbo que acelera toda a jogabilidade. Isso torna momentos de exploração e coleta de recursos mais ágeis e evita as demoras comuns em jogos mais antigos.

Exploração

A exploração em Trails from Zero segue o padrão típico de jogos desse tipo. Embora não decepcione, também não surpreende de forma significativa. Você pode atravessar vários mapas e, às vezes, desviar do caminho principal para encontrar baús com equipamentos e enfrentar monstros opcionais.

Os mapas são visualmente atraentes e divertidos de explorar e ambientação sempre passa a sensação de que estamos em um mundo amplo onde estamos vendo apenas uma porção dele. Isto funciona bem para criar expectativa para os próximos jogos da franquia.

Side Quests

As missões secundárias do jogo funcionam por meio de pedidos de ajuda dos habitantes da cidade. A maioria delas é acessada através de um terminal de polícia, o que facilita o processo para identificarmos elas. No entanto, há casos de algumas que são mais “escondidas” e requerem que você interaja com NPCs específicos em momentos específicos, que não são sinalizados no mapa. Como o jogo segue uma abordagem mais antiga, há conteúdo perdível que não é indicado em local algum, como conversar com um NPC aleatório várias vezes para desbloquear um equipamento ou item. Por falta de paciência para completar 100% do jogo com o auxílio de um guia, optei por focar nas missões que consegui identificar e concluir.

Pós Game

O jogo não oferece atividades exclusivas de pós-jogo, mas você pode continuar ganhando experiência para aprimorar seus personagens e coletar os melhores equipamentos antes de enfrentar a batalha final. O que o jogo proporciona é um sistema de conquistas, onde determinadas realizações concedem pontos que podem ser usados em uma loja especial após concluir o jogo. Essa loja oferece itens como artworks, cinematics e até mesmo a opção de começar um novo jogo+ com alguns de seus itens e estatísticas mantidos.

Conclusão

Trails From Zero desempenhou bem seu papel ao me introduzir ao universo da série The Legend of Heroes. Apesar de seu problema significativo no ritmo da história, os personagens cativantes e a jogabilidade tática repleta de opções de customização deixaram uma impressão geral positiva. Já estou empolgado para jogar os próximos títulos da série, e algum dia espero chegar aos mais recentes.

E confirmando aquilo que outras pessoas podem ter dúvida: Trails From Zero é, de fato, um ponto de entrada sólido para quem deseja conhecer mais sobre a série. Apesar de você possivelmente perder uma ou outra referência ao arco anterior, caso queira encurtar seu caminho adentrando nesta série este talvez seja o melhor lugar para começar.

E que venha agora Trails from Azure!

The Legend of Heroes – Trails From Zero

Plataforma Original: PSP
Plataforma Remaster: Playstation 4, Nintendo Switch, PC
Data de Lançamento: 27/09/2022
Gênero: RPG por Turnos
Desenvolvedora: Nihon Falcom

06/11/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
AnálisesDestaquesYoutube

Octopath Traveler 2 – Analise em Video

by A Itinerante 19/08/2023
Escrito por A Itinerante

Depois de concluir uma longa aventuras em um jogo que fogiu consideravelmente do esperado do estilo “JRPG”, hora de nos deliciarmos e nos sentirmos em casa em Octopath Traveler 2!

Com uma excelente junção de elementos clássicos e modernos dos JRPGs, temos aqui um jogo que merece a atenção dos fãs do gênero.

Venha conferir e não deixe de se inscrever no nosso canal!

19/08/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Análises

Xenoblade Chronicles 3 – Future Redeemed – A Conclusão “quase perfeita” da saga de Klaus

by A Itinerante 23/05/2023
Escrito por A Itinerante

Future Redeemed, a última DLC de Xenoblade Chronicles 3, tinha um fardo pesado em suas costas:
A proposta era não só concluir a história de Xenoblade 3 como também unir e concluir a saga que Klaus iniciou em Xenoblade 1 e 2.

Considerando o alto nível de excelência em narrativa alcançado pelos jogos anteriores da série, essa não é uma missão fácil de ser completada. Mas será que a expansão conseguiu dar um fim digno a essa saga? Vamos falar sobre isso.

Título – Xenoblade Chronicles 3 – Future Redeemed
Plataformas – Nintendo Switch
Data de Lançamento – 25/05/2023
Desenvolvedora – Monolith Soft
Publicado por – Nintendo

História

Ao contrário das expectativas de muitos, incluindo a minha, a DLC não se concentra em preencher as lacunas deixadas por Xenoblade 3. Em vez disso, ela apresenta uma história até então desconhecida que envolve os seis fundadores das grandes casas da Cidade dos Lost Numbers.

A narrativa se desenrola logo após o ataque de N à primeira versão da cidade, e somos apresentados imediatamente a Matthew, o protagonista, e a uma misteriosa companheira que o encontra desmaiado após o ataque.

Os dois embarcam em uma jornada em busca de outros sobreviventes do terrível ataque de N, dando início a uma aventura inesperada.

O ritmo da DLC é semelhante ao do jogo principal, porém com uma história mais direta, devido ao número reduzido de capítulos. Apesar de ser menor em comparação ao jogo base, a expansão possui uma excelente duração para uma DLC, com aproximadamente 22 horas de jogo para concluir a história.

Um destaque notável é a alegria de rever alguns personagens dos jogos anteriores, inclusive filhos e descendentes deles. Presenciar a entrada de Rex e Shulk em cena, com suas falas famosas, certamente irá arrepiar os fãs da série. As referências não se limitam a isso, e os momentos finais não apenas encerram de forma interessante o arco desses personagens, mas também emocionam e despertam boas expectativas para o futuro da série.

O final é satisfatório, embora seu único problema seja a falta de atenção dada a certas lacunas que ficaram sem explicação e que poderiam ter sido abordadas na DLC. Pretendo discutir isso em um post exclusivo sobre a história.

Gameplay

A jogabilidade segue os princípios básicos estabelecidos no jogo base.

Existem os auto attacks, arts, chain attacks e fusion arts (chamadas de Ourobors Arts nesta DLC).

Uma das grandes mudanças é a ausência do sistema de classes, fazendo com que cada um dos 6 personagens possua uma classe fixa com três arts base e três extras para compor seu arsenal de habilidades em combate.

A principal mudança, no entanto, ocorre na substituição das transformações Ouroboros (acionadas pressionando a seta para a esquerda no controle) por arts especiais que são usadas em duplas. O sistema chamado “Unity” permite que você forme duplas entre os personagens, resultando em ataques especiais durante as batalhas.

Esses ataques duplos não apenas têm um poder considerável, mas também podem ser usados para finalizar combos quando o inimigo está no estado “Launch”, causando danos incríveis e ativando efeitos como Smash, Burst e Blowdown no alvo.

De maneira geral, o sistema de combate continua sendo viciante e profundo, recompensando os jogadores que passarem bons minutos otimizando equipamentos, gemas e combinações de personagens nos menus. As batalhas contra monstros de elite (Unique Monsters) e chefes merecem destaque, pois são desafiadoras na medida certa e proporcionam uma sensação satisfatória quando são vencidas.

Trilha Sonora

Como era de se esperar, a trilha sonora mantém o nível de qualidade elevado da série.

Desempenhando um papel fundamental na atmosfera, imersão e evocação de emoções durante o jogo, a experiência audiovisual vivenciada aqui é simplesmente incrível.

Durante as cenas cinematográficas, as faixas musicais estão sempre perfeitamente sincronizadas com os eventos na tela, conduzindo com maestria desde momentos de ação até situações trágicas vividas pelos personagens. É fácil se envolver emocionalmente e se emocionar durante os vídeos graças a essa cuidadosa sincronia.

Enquanto exploramos, somos embalados por excelentes músicas que dão vida à nossa jornada, tornando a exploração desses vastos mapas ainda mais prazerosa. A bela trilha sonora potencializa em dobro a experiência de percorrer esses ambientes grandiosos.

Exploração

A exploração no jogo não decepciona e, na verdade, expande conceitos e traz inovações em relação ao jogo base. Sabemos que Xenoblade é conhecido por seus mapas vastos repletos de segredos e desafios opcionais, e aqui, mesmo com um mapa relativamente menor, não há escassez desses elementos que enriquecem a aventura.

Desde montanhas nevadas até vales com plantas florescentes e lagos, a variedade de cenários é incrível, e a beleza desses ambientes me levou a passar bons minutos contemplando e tirando prints de cada cenário.

Outro fator que incentiva a exploração é o desbloqueio de diversos slots de equipamentos e habilidades dos personagens por meio de “kits” encontrados em baús espalhados pelo mapa. Dessa forma, as recompensas por explorar têm um impacto ainda maior na jogabilidade, e cada canto secreto descoberto resulta em um aumento de poder para os personagens.

Customização e Collectopaedia

Aqui foi onde encontrei minha maior surpresa nesta DLC. O que essa expansão realizou (e com muito sucesso, devo dizer) foi integrar completamente o sistema de exploração ao sistema de evolução dos personagens.

Aqui, além de evoluir os personagens pelos métodos tradicionais, como combate e missões secundárias, é necessário obter AP (Affinity Points) para desenvolver as arts, adquirir novas habilidades e desbloquear o verdadeiro potencial de cada personagem.

Para obter esses Pontos de Afinidade, devemos preencher uma espécie de enciclopédia, que é concluída ao descobrir as regiões dos mapas, enfrentar monstros únicos, concluir missões secundárias, derrotar uma certa quantidade de cada tipo de monstro existente nas regiões, entre outras atividades relacionadas a combate e exploração. Basicamente, qualquer atividade desse tipo recompensará você com APs quando uma determinada meta for alcançada. Esse sistema funciona de forma extremamente satisfatória, a ponto de eu sentir falta de algo semelhante no jogo base.

O jogo praticamente implora para que você alcance 100% de conclusão, e desta vez não é apenas pela satisfação de completar todo o conteúdo disponível, mas também para maximizar as habilidades de combate dos seus personagens.

Pós Game

O post game ficará por conta de completar a enciclopédia do jogo, o que basicamente induz o player a concluir 100% de todas as atividades. Além do mais, existem também poderosos super bosses para serem enfrentados e fazer jus a todo o poder de combate que os personagens podem adquirir.

É um basicão, mas um basicão bem feito o qual eu fiquei satisfeito em empolgado enquanto concluía, sem nem estar perto de estar enjoado quando finalmente terminei.

Conclusão

Future Redeemed é uma DLC que oferece um final satisfatório para Xenoblade Chronicles 3. Embora não preencha todas as lacunas deixadas pelo jogo base, a história cativante e os momentos emocionantes tornam a experiência valiosa. A jogabilidade profunda e viciante, a trilha sonora de alta qualidade e a exploração recompensadora contribuem para uma experiência envolvente.

Se você é fã da série, essa expansão é uma adição imprescindível à sua jornada em Xenoblade Chronicles 3.

Xenoblade Chronicles 3 - Future Redeemed

Comprar
A Itinerante
  • História / Enredo
    9
  • Exploração
    9
  • Gameplay
    9
  • Trilha sonora
    9
  • Duração vs Preço
    9
Pontos Positivos
  • - História complexa e profunda, compatível com o alto padrão da série
  • - Exploração rica e integrada a evolução dos personagens
  • - Sistema de combate profundo, complexo e divertido
  • - Volume de conteúdo alto para uma DLC, chegando as 30+ horas para quem quiser completar 100%
Pontos Negativos
  • - Linha do tempo inicialmente confusa
  • - Alguns detalhes importantes da história são pouco explicados (ou deixados de lado)
9.0 4.5 5
Pontuação
23/05/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Dragon Quest Treasures – Veja o trailer detalhando os elementos de gameplay

by A Itinerante 24/09/2022
Escrito por A Itinerante

Um novo trailer detalhando o funcionamento do jogo “Dragon Quest Treasures” foi lançado na última semana pela Square Enix.

O jogo é um spinoff da série principal e contará terá Eric e sua irmã Mia (ambos de Dragon Quest X) em uma busca para se tornarem os maiores caçadores de tesouro de Draconia.

Veja o novo trailer a seguir:

Algumas informações presentes no trailer:
– Será possível recrutar boa parte dos monstros encontrados no mapa para usá-los como membros do grupo durante o combate.
– Monstros possuem habilidades únicas que auxiliam durante a exploração (como voar, saltar e etc.).
– Haverá uma base de operações para os irmãos, que poderá ser expandida e evoluída ao avançar no jogo, liberando novas funções.
– Os monstros irão dar pistas sobre onde encontrar tesouros.
Dragon Quest Treasures será lançado exclusivamente para Nintendo Switch em 09 de Dezembro deste ano.
24/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes – Trailer da TGS mostra um pouco mais desse promissor jRPG

by A Itinerante 18/09/2022
Escrito por A Itinerante

Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes ganhou um novo e belíssimo trailer durante a TGS nesse fim de semana.

O jogo possui a premissa de ser um sucessor espiritual da série Suikoden, e a equipe que está desenvolvendo o game está sendo liderada por grandes nomes envolvidos nos primeiros jogos dessa série clássica.

Dentre as principais propostas do jogo está a possibilidade de jogar com um roster gigantesco de personagens, envolvendo mais de 100 membros jogáveis para serem recrutados!!

Pessoalmente falando nunca joguei nada da série Suikoden, mas somando a boa reputação da série aos trailers promissores desse novo título, estou empolgado e curioso para experimentar esse novo jogo.

Segue o novo trailer:

O jogo será lançado em 2023, ainda sem data definida e para PlayStation 5, Xbox Series, PlayStation 4, Xbox One, Switch, e PC via Steam, Epic Games Store, e GOG.
18/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Infinity Strash: Dragon Quest The Adventure of Dai – Jogo Action Spin off de Dragon Quest recebe trailer com gameplay

by A Itinerante 15/09/2022
Escrito por A Itinerante

Alguns meses atrás a Square Enix anunciou o jogo Dragon Quest – The Adventure of Dai e agora temos o primeiro Teaser que mostra um pouco da gameplay do título. O jogo ainda não possui data de lançamento definida, mas sabemos que será lançado para PlayStation 5, PlayStation 4, Switch e PC via Steam.

A série Dragon Quest é uma das referências quando se trata de JRPGs de turno, mas ainda não sei o que pensar sobre este título já que o que foi mostrado no vídeo me pareceu… não sei… Genérico demais?

Novas informações serão divulgadas na TGS neste final de semana, então ficamos no aguardo de mais trailers e notícias.

Segue o Teaser com Gameplay:

15/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Harvestella – Novo trailer com novas cenas de gameplay

by A Itinerante 14/09/2022
Escrito por A Itinerante

Já imaginou como seria uma fusão da série Harvers Moon com Final Fantasy? Não precisa mais imaginar, já que Harvestella parece ser a mistura perfeita dos dois universos.

Anunciado alguns meses atrás, o jogo será lançado para PC e Nintendo Switch no dia 4 de Novembro.

Eu já me aventurei em alguns Farm Simulators (como Stardew Valley e Harvers Moon), mas como a maioria deles não possui um sistema de combate propriamente dito, não consigo me animar só com a vida de fazendeiro, rs.

A série Rune Factory mudou isso um pouco, já que quando experimentei a franquia gostei bastante e inclusive finalizei o 4º jogo duas vezes, uma primeira no 3DS e novamente na versão remasterizada que saiu recentemente para Nintendo Switch.

Foi então que Harvestella surgiu e parece trazer todos os elementos que eu gostaria de ver em um jogo do estilo e de maneira muito bem executada.

Parte dos sistemas do jogo envolve cuidar de suas plantações e desenvolver o relacionamento com os habitantes da cidade. Isso irá envolver cuidar do solo, plantar sementes, regar e colher seus frutos assim como interagir com diversos NPCs para melhorar o relacionamento com eles e adquirir diversos benefícios. O jogo terá também ciclos de dia/noite e passará por múltiplas estações do ano, o que irá impactar em diversos aspectos dos personagens e da gameplay.

Além disso o game parece possuir um sistema de combate de ação bem completo, com múltiplos Jobs, Skills, ataques especiais e membros para serem recrutados para a party.

Mais um pra gerar ansiedade e mais um para competir com a lista de final de ano, que já está gigantesca a ponto de não saber como farei pra jogar tanta coisa!
Mais alguns prints:
14/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Atelier Ryza 3: Alchemist of the End & the Secret Key – Novo jogo anunciado com trailer e gameplay

by A Itinerante 13/09/2022
Escrito por A Itinerante

A série Atelier irá adicionar mais um jogo na série da alquimista Ryza, com o título Alchemist of the End & the Secret Key.

Atelier Ryza – Ever Darkness & The Secret Hideout foi o meu primeiro contato com a série e, na época, gostei bastante do que vi (inclusive falei muito bem sobre ele aqui no blog).

Infelizmente ainda não joguei Ryza 2, mas ele definitivamente está na minha lista e estou ainda mais empolgado depois de ver as novidades de gameplay mostradas no trailer de Ryza 3.

O jogo será lançado para Nintendo Switch, Playstation 5, Playstation 4 e PC no dia 24 de Fevereiro de 2023.

Mais algumas imagens do novo título:
13/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Fire Emblem Engage – Novo jogo da série anunciado para 2023

by A Itinerante 13/09/2022
Escrito por A Itinerante

Conheci a saga Fire Emblem no 3DS através de Fire Emblem Awakening e desde então me apaixonei pela franquia. Joguei todos os títulos da série que saíram a partir de lá, e posso afirmar que a franquia consegue entregar jogos de estratégia consistentes com excelentes histórias e sistema de combate.

O último jogo da série, Fire Emblem Three Houses, fez um excelente trabalho entregando a mesma história sob três perspectivas diferentes, envolvendo estudantes presos em uma guerra de reinos. A história dos jogos da franquia costuma ser complexa e madura, unida a um excelente sistema de combate que mistura turnos com elementos de estratégia e trazem jogos excelentes por todo o histórico da série.

Outra novidade é o fato de que, apesar de se tratar de uma história nova, aparentemente heróis dos jogos passados podem surgir ao longo do caminho.

Curioso para saber no que isso vai dar! Fire Emblem Engage será lançado no dia 21 de Janeiro exclusivamente para Nintendo Switch.

13/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Notícias

Octopath Traveler 2 – Veja o trailer de anúncio

by A Itinerante 13/09/2022
Escrito por A Itinerante

Mais um super anúncio da Direct de hoje!

Octopath Traveler é um dos JRPGs de destaque no Nintendo Switch, entrando facilmente na minha lista dos melhores jogos da plataforma.

Com personagens apaixonantes, um estilo gráfico único, trilha sonora deliciosa e uma sistema de combate viciante foi amor a primeira vista logo que testei a demo.

A sequência parece manter o básico do que vimos no primeiro jogo, mas com uma história completamente nova e novos 8 protagonistas para escolhermos e recrutar. Outra novidade é que a sequência será lançada também para as outras plataformas, estreando dessa vez no PlayStation 5, PlayStation 4, Switch, e PC (Steam) em 24 de Fevereiro de 2023.

Novo trailer:

Mais imagens:
Informações adicionais tiradas da página da Steam:
A história se passa em Solistia, uma terra que composta por um continente oriental e um ocidental, divididos pelo mar.
É uma era agitada, onde grandes navios navegam por rotas marítimas movimentadas e o poder do vapor dá origem a novas tecnologias.
Algumas pessoas se esbanjam como estrelas glamorosas nos palco ou na indústria, enquanto outras são levadas às lágrimas pela guerra, peste e pobreza.
Neste reino distante, oito viajantes vindos de diferentes regiões se aventuram por suas próprias razões. Coloque-se no lugar deles e explore a terra como achar melhor, usando seus talentos únicos para ajudá-lo ao longo de sua jornada.
Embarque em uma aventura só sua.
Características principais
  • Comece sua aventura como um dos oito novos viajantes, cada um com suas próprias origens, motivações e habilidades únicas.
  • Os gráficos HD-2D da série, uma fusão de pixel art retrô e CG 3D, atingiram uma qualidade ainda maior.
  • A história se passa em Solistia, onde diversas culturas prosperam de leste a oeste e as indústrias da Nova Era florescem. Você pode navegar pelos mares e explorar todos os cantos de um mundo que muda durante dia ou noite.
  • Cada viajante tem um conjunto único de Ações de Caminho, que podem ser usadas para combater os habitantes da cidade, obter itens, levar outras pessoas em suas viagens e muito mais. Onde você irá? O que você vai fazer? Você poderá escolher seu caminho.
  • A mecânica familiar do jogo original foi preservada, como a liberdade de desenvolver os Jobs e habilidades de seus viajantes, assim como o sistema Break and Boost que tornou as batalhas tão emocionantes. Novas mecânicas também foram adicionadas.
  • História e personagens totalmente novos – Os jogadores podem embarcar em uma grande aventura na nova terra de Solistia e experimentar as histórias entrelaçadas de oito novos viajantes:
    Ochette (Caçador)
    Castti (Boticário)
    Temenos (Clérigo)
    Osvald (Erudito)
    Partitio (Mercador)
    Agnea (Dançarina)
    Throné (Ladrão)
    Hikari (Guerreiro)
Um dos melhores anúncios da Direct de hoje e já entrou na minha lista de prioridades para o ano que vem!
13/09/2022 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Posts mais novos
Posts mais antigos
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Whatsapp
  • Discord

@2021 - All Right Reserved. Designed and Developed by PenciDesign


Voltar para o topo
A Itinerante
  • Home
  • Youtube
  • Blog
  • Análises
  • “Tá Tudo aqui”
  • Categorias
    • Notícias
    • Guias
    • Walkthrough
    • História / Lore
    • Discussão
    • Sem categoria