A Itinerante
  • Home
  • Blog
  • Youtube
  • Análises
  • “Tá Tudo aqui”
  • Grupo Whatsapp

playstation 5

DestaquesNotícias

Granblue Fantasy: Relink – Data de Lançamento Finalmente Revelada

by A Itinerante 22/08/2023
Escrito por A Itinerante

Depois do que pareceu serem décadas de espera, finalmente temos uma data oficial para o lançamento de Granblue Fantasy: Relink.

O jogo será lançado em 01/02/2024 e recebemos também um novo incrível trailer:

Temos também uma nova confirmação das plataformas, que no momento são PS4, PS5 e PC via Steam.

Agora vai! rs

Granblue Fantasy: Relink

Plataformas: Playstation 4, Playstation 5, Steam
Data de Lançamento: 01/02/2024
Gênero: RPG de Ação
Desenvolvedora: Cygames

22/08/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
AnálisesDestaquesYoutube

Octopath Traveler 2 – Analise em Video

by A Itinerante 19/08/2023
Escrito por A Itinerante

Depois de concluir uma longa aventuras em um jogo que fogiu consideravelmente do esperado do estilo “JRPG”, hora de nos deliciarmos e nos sentirmos em casa em Octopath Traveler 2!

Com uma excelente junção de elementos clássicos e modernos dos JRPGs, temos aqui um jogo que merece a atenção dos fãs do gênero.

Venha conferir e não deixe de se inscrever no nosso canal!

19/08/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
DestaquesDiscussãoHistória / LoreYoutube

Final Fantasy XVI – Entendendo Tudo Sobre a História

by AllanMartins 31/07/2023
Escrito por AllanMartins

Novo video do nosso canal acabou de sair!

Hora de conferirmos todos os detalhes que podem passar despercebidos na história de FF XVI.

Vem com a gente e não deixe de se inscrever, curtir e participar em nosso canal! 😀

31/07/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
DestaquesNotícias

Final Fantasy XIV – Expansão Dawntrail e versão para Xbox anunciados!

by A Itinerante 28/07/2023
Escrito por A Itinerante

Post sendo atualizado ao longo do evento.

Título da nova expansão revelada: Dawntrail!! Lançamento estimado para verão estadunidense de 2024 (entre Abril e Setembro).

Iremos para um novo mapa, chamado Tural. Dessa vez a oeste das regiões que conhecemos hoje no jogo:

Algumas das cidades que encontraremos no novo continente:

O upgrade gráfico está acontecendo de forma gradual, e as cidades, sombras e vegetação no novo continente já mostram algumas funcionalidades que não conseguiam ser alcançadas anteriormente.

Nova Beast Tribe – The Pelupelu:
Eles são especialistas em comércio e produtores de bebidas.

Novo level cap aumentado para level 100! Chegamos nos dígitos tríplos rsrs

Dois novos Jobs serão acrescentados. Um DPS Melee e um DPS Caster.

Como esperado, Yoshi P não revela quais são os jobs nessa primeira apresentação mas usa uma camisa que dá uma pista de quais jobs serão. Dessa vez temos… Tartarugas Ninjas?

Dentro os novos perigos que enfrentaremos, teremos o dragão lendário Valigramanda:

As atualizações do sistema de Duty Support continuará ao longo da 7.X. Para quem não conhece, esse sistema permite fazer várias atividades do jogo com NPCs ao invés de players.

FF XIV single player em breve? rs

Como já era de se esperar, novos equipamentos estarão disponíveis na nova expansão.

Na expansão Endwalker, recebemos uma ilha só nossa a qual podemos customizar e criar nossos animais. Ainda não explicaram exatamente como, mas esse tipo de conteúdo continuará na nova expansão:

Como esperado também teremos novos conteúdos de combate: Raids, Ultimates e Dungeons!

Os sistemas de PvP do jogo também receberão novidades, mas ainda não especificaram exatamente como.

O primeiro Update Gráfico do jogo continuará. Alguns vídeos mostrando as diferenças foram mostrados e colocarei eles aqui quando estiverem disponíveis online.

Atendendo a pedidos, agora poderemos pintar melhor as roupas (já que anteriormente nem todas as partes eram afetadas pelas tintas) e os personagens poderão também utilizar óculos simultaneamente com outras gears de cabeça.

Com o upgrade visual acontecendo, os requisitos para jogar o jogo na versão PC irão mudar. Por enquanto, a versão de PS4 continuará sendo suportada.

Novos requisitos:

Dentre as novas adições visuais, teremos agora um quadro de estratégia que pode ser customizado por todos no grupo para ajudar a planejar e estudar as lutas!

Versão Demo / Free Trial será expandida!

Com o lançamento da versão 6.5, a versão de deste do jogo incluirá também a expansão Stormblood. No total, já temos mais de 200 horas de gameplay gratuitos na versão Demo, pessoal. Incrível!

Crossover com Fall Guys anunciado. Em Fall Guys receberemos Skins dos personagens de FF XIV e em FF XIV teremos a adição de um novo modo de jogo no cassino.

Versão para Xbox finalmente anunciada! Será oficialmente lançada durante a primavera estadunidense (entre Março e Abril) de 2024. Mas, antes disso, receberá uma versão Beta durante o Patch 6.5 do jogo. Datas da Beta ainda não reveladas.

E é isso que temos para hoje!!

Empolgados? 😀

28/07/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
DestaquesNotícias

Lords of the Fallen – Novas cenas de gameplay

by A Itinerante 27/07/2023
Escrito por A Itinerante

Apesar da moda recente envolvendo o gênero Soulslike, alguns poucos jogos conseguem se destacar como algo além de cópias simplificadas da série Souls.

Felizmente, o novo Lords of the Fallen parece ser uma destas exceções e os vídeos de gameplay recente dão fortes indícios disso.

Com um primeiro título que sofria visivelmente com um baixo orçamento, o segundo jogo da série parece ter evoluído em praticamente todas as formas.

O principal destaque fica na dinâmica de trocar entre dois mundos paralelos a qualquer momento, já que parece extremamente divertida, complexa e abrir um grande potencial para a exploração do mundo do jogo.

Descrição do Site Oficial:
Lords of the Fallen apresenta uma nova e épica aventura de RPG em um vasto mundo interconectado, mais de cinco vezes maior do que o jogo original.

Depois de uma era de tirania mais cruel, o Deus demônio, Adyr, foi finalmente derrotado. Mas Deuses… não caem para sempre. Agora, éons depois, a ressurreição de Adyr se aproxima. Como um dos lendários Cruzados das Trevas, embarque pelas terras dos vivos e dos mortos nesta experiência expansiva de RPG, apresentando batalhas épicas contra chefes, combates rápidos desafiadores, emocionantes encontros com personagens e uma narrativa profunda e imersiva. Sua lenda será de luz… ou de escuridão?

Ouse ter esperança.

Lords of the Fallen

Plataformas: PlayStation 5, Xbox Series e Steam
Data de Lançamento: 13/10/2023
Gênero: RPG / Ação / Soulslike
Desenvolvedora: Hexworks

27/07/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
DestaquesNotícias

Sea of Stars – Jogo estará disponível no lançamento via PS Plus – Demo Disponível

by A Itinerante 26/07/2023
Escrito por A Itinerante

A demo de Sea of Stars (que já estava disponível para Nintendo Switch) está liberada agora também para Playstation 4 e Playstation 5.

Outra notícia boa, é que o jogo estará disponível imediatamente após o lançamento no catálogo de jogos das assinaturas PS Plus de categoria Extra e Deluxe.

Mais um super RPG chegando pelo mesmo estúdio criador do incrível “The Messenger”, um jogo que plataforma que acerta consideravelmente em seu estilo retrô 2D. As expectativas para esse estão altas!

Sea of Stars

Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X/S e Microsoft Windows
Data de Lançamento: 29/08/2023
Gênero: RPG
Desenvolvedora: Sabotage Studio

26/07/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
GuiasYoutube

Final Fantasy XVI – Dicas para quem está começando (Video)

by A Itinerante 22/07/2023
Escrito por A Itinerante

A versão em video das nossas dicas para quem está começando FF XVI acabou de sair!

Não deixe de conferir e nos apoiar com o Like, o comentário e a inscrição no nosso canal 😀

22/07/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
AnálisesDestaquesYoutube

Análise Final Fantasy XVI – Versão Youtube

by A Itinerante 13/07/2023
Escrito por A Itinerante

Nossa análise de Final Fantasy XVI em sua versão em vídeo já está disponível em nosso canal.

Não deixe de conferir e dar aquele apoio de sempre com seu like, comentário e inscrição no canal! 😀


Garanta já o seu: Comprar Final Fantasy XVI

Final Fantasy XVI

Plataformas: Playstation 5
Data de Lançamento: 22/06/2023
Gênero: RPG de Ação
Desenvolvedora: Square Enix

13/07/2023 0 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
AnálisesDestaques

Final Fantasy XVI – Épico e Incrível, mas poderia ser muito mais!

by A Itinerante 10/07/2023
Escrito por A Itinerante

Depois de meses de expectativa e especulações, finalmente pude concluir a incrível saga de Clive em Final Fantasy XVI, explorando a maior parte do conteúdo extra disponível no jogo. No momento, estou apenas a dois troféus da platina, e acho que é um bom momento para compartilhar minhas impressões sobre esse game marcante da franquia FF. Em meio a um espetáculo visual, encontramos um jogo que poderia facilmente se tornar um dos maiores e melhores da série, mas que deixou a desejar em alguns aspectos. Vamos analisar ponto a ponto toda essa história.

Farei o meu possível para manter a imparcialidade e analisar FF XVI de acordo com suas propostas e nada mais, mas, considerando o histórico marcante da franquia, algumas comparações serão inevitáveis em determinados momentos.

Enredo

Vamos começar pela parte fácil, já que elogiar o enredo de FF XVI é algo que venho fazendo praticamente desde o primeiro minuto de jogo. Com uma história grandiosa, uma escrita madura e um maravilhoso conjunto de personagens, todos os elementos que compõem a história principal e suas dezenas de contos secundários beiram a perfeição.

Nossa aventura nos leva pelo mundo de Valisthea, onde conhecemos Clive, um habilidoso cavaleiro real e protetor de seu irmão mais novo, Joshua.

Nesse mundo, existem pessoas que nascem com a capacidade de canalizar o Éter, a energia vital do planeta, para dar forma a diferentes tipos de magia. Alguns desses indivíduos são ainda mais “sortudos” e podem canalizar quantidades avassaladoras de Éter para invocar seres poderosos chamados Eikons.

Essas pessoas costumam ocupar posições de liderança em seus reinos, pois são verdadeiras máquinas de guerra capazes de dizimar centenas de soldados inimigos com facilidade e mudar o curso de qualquer batalha em que estejam presentes. Algumas nações os tratam como divindades, outras como armas de guerra e outras ainda como escravos.

Clive acaba vivenciando eventos traumáticos em uma certa noite, os quais o colocam em uma busca por vingança que tomará boa parte de sua vida. No entanto, ele não esperava ser envolvido em acontecimentos muito maiores enquanto busca seus objetivos, embarcando em uma jornada que pode mudar o rumo da humanidade.

De maneira geral, os eventos da história são bem cadenciados. Há momentos tranquilos, em que vemos os relacionamentos se estabelecerem e evoluírem, ao mesmo tempo em que conhecemos melhor o mundo cruel de Valisthea e como sua dureza afeta seus habitantes. E, é claro, também existem momentos intensos de clímax que conseguem deixar qualquer um na ponta do sofá, ansioso para desvendar os mistérios por trás dessa história fantástica.

Outro destaque são os personagens secundários, que são bem desenvolvidos em um nível que nenhum FF fez no passado. O esconderijo de Cid, em particular, é composto por figuras que você irá conhecer, entender e se apaixonar ao longo do jogo. Fiquei extremamente satisfeito com o cuidado e o desenvolvimento desses personagens, e espero que isso se torne um padrão para o futuro da série, pois enriqueceu consideravelmente o universo do jogo e a jornada pessoal de Clive.

E já gostaria de adiantar e falar sobre as lutas contra os chefes da história principal. Elas são tão incríveis que beiram o inacreditável, com efeitos e espetáculos visuais com potencial para marcar a história dos jogos em geral. Duas delas, em particular, me provocaram uma euforia que não me lembro de ter sentido em nenhum outro jogo recente, terminando com as mãos tremendo e a mente em estado de êxtase com o que havia acabado de presenciar.

Ao contrário de Final Fantasy XV, a história de FF XVI não depende de DLCs ou conteúdo externo para fazer sentido e possui um começo, meio e fim completos dentro do jogo. Ao final, eu estava em um misto de lágrimas e emoções que só a série Final Fantasy é capaz de provocar. É uma história marcante com uma narrativa muito bem construída que estabelece um novo patamar de qualidade para a série.

Além da qualidade da narrativa, a construção do mundo do jogo também foi levada a sério, e fica evidente o cuidado que tiveram com os detalhes e as ferramentas para enriquecer a Lore deste universo.

Temos personagens como Vivian e sua “mesa de guerra”, onde podemos acompanhar em tempo real o impacto das ações do passado e do presente do jogo nas diferentes regiões de Valisthea.

Temos Harpócrates e seus Mil Livros, uma verdadeira enciclopédia que elimina praticamente todas as dúvidas em relação aos personagens, histórias e ao mundo do jogo. Os amantes da Lore ficarão extasiados aqui, passando horas mergulhando de conceito em conceito para entender 100% do jogo.

E, é claro, temos também o incrivelmente útil Sumário Dinâmico, que nos permite pausar cutscenes para ler mais informações sobre os personagens, mapas e monstros envolvidos.

Resumindo, apesar de um ou dois pequenos deslizes momentâneos, temos uma história grandiosa e bem contada aqui, que poderá facilmente entrar para o hall da fama da série Final Fantasy.

Jogabilidade

Agora vamos falar sobre o primeiro fator que divide opiniões no jogo: o combate.

Há muito tempo já sabíamos que o jogo tentaria abraçar totalmente o estilo de ação, e a pergunta era o quanto de suas origens como RPG seriam mantidas.

O resultado dessa fusão é um combate extremamente polido e bem feito, mas que peca pela simplicidade e pela falta de alguns aspectos estratégicos vistos em outros jogos da série.

Clive possui um combo básico de espada e pode equipar três Eikons de uma vez, cada um deles fornecendo a ele duas habilidades para as lutas. Isso significa que você pode levar seis habilidades especiais para os combates, e a escolha de quais Eikons e habilidades equipar irá definir o seu estilo de combate.

A jogabilidade em si é extremamente bem feita, com controles precisos, animações belas, ágeis e uma infinidade de combos possíveis para serem explorados.

Seja durante lutas contra grupos de inimigos menores ou contra chefes, a sensação de aprimorar suas habilidades como jogador e dominar os Eikons e suas magias torna o combate extremamente divertido e viciante. A cada nova habilidade desbloqueada surgem novas possibilidades e, ao chegar ao final do jogo, Clive possui um incrível arsenal que permite criar combos impressionantes e divertidos.

No entanto, o problema está no fato de que, de forma geral, sua maior preocupação durante as lutas será causar dano de forma simples e direta. Não há buffs, não há debuffs, não há variação entre ataques mágicos e físicos, nada disso! A falta desses elementos se torna mais perceptível nos momentos mais avançados do jogo e cria um impacto negativo em algumas lutas, fazendo com que elas se resumam a desviar e atacar. Esse ritmo é bem diferente do que vimos em outros jogos da série (como no incrível Remake de FF VII), e após 80 horas de jogo, algumas lutas começaram a se tornar enjoativas e repetitivas, já que é possível vencer a maioria delas literalmente da mesma forma.

Outro aspecto negativo é a falta dos companheiros de equipe (party) da forma como conhecíamos nos jogos anteriores. Em FF XVI, temos companheiros momentâneos que se juntam a Clive em momentos específicos da história, mas assim como Clive, a participação deles nas lutas se resume a causar dano, e você não tem nenhum controle sobre suas ações, equipamentos e habilidades.

Seu único companheiro fixo é Torgal, que é um ótimo personagem em termos de história, mas que deixa a desejar como parceiro de combate. Ele possui três habilidades, mas nenhuma delas é marcante, e exceto nos momentos em que você desejar criar combos acrobáticos, você pode esquecê-lo completamente sem que haja nenhum impacto negativo nas lutas. Além disso, ele não possui nenhuma opção de customização de equipamentos, apenas um sistema de nível que avança automaticamente à medida que você progride na história.

Customização e Equipamentos

A customização de Clive é feita de duas maneiras: através de seus Eikons e de seus equipamentos. Vamos focar neste último ponto agora.

Resumidamente, Clive possui seis espaços para equipamentos: arma, cinto, bracelete e três outros acessórios. Os três primeiros itens têm como única função aumentar a vida, o ataque, o atordoamento e a defesa de Clive. Não há atributos como MP, chance de crítico, esquiva, velocidade, poder mágico, etc., e também não há necessidade de escolher entre eles. O jogo apresenta a versão mais forte para cada um desses slots (geralmente como recompensa durante a história ou através do ferreiro), e você irá trocá-los regularmente sem critérios ou decisões.

Quanto aos acessórios, eles possuem efeitos como redução do tempo de recarga ou aumento do dano causado por alguma habilidade específica mas, infelizmente, na maioria dos casos, o impacto prático não é significativo. Isso se torna um problema menor no New Game+, onde é possível fundir esses acessórios para aumentar seus efeitos, mas é necessário esperar até lá para sentir um impacto real ao equipá-los.

A árvore de talentos também deixa a desejar. Além de haver poucos nós para desbloquear (apenas cinco por Eikon), a maioria das habilidades tem apenas um upgrade que oferece melhorias práticas em combate, sendo o segundo upgrade opcional e apenas para permitir equipar aquela habilidade no slot de outro Eikon.

Mais uma vez, vemos uma simplificação excessiva de um elemento do jogo aqui, que difere bastante das árvores de habilidades que vimos em jogos como FF X e XII. Dependendo da quantidade de conteúdo secundário que você fizer, aos 60% do jogo você já terá pontos suficientes para estar sempre com seu kit de habilidades maximizado, pois ao trocar de uma habilidade para outra, basta redefinir a árvore e realocar os pontos nas habilidades que estiver utilizando no momento. Isso reduzirá a importância dos pontos de habilidade a partir de um determinado momento e é triste pensar no potencial desperdiçado aqui, ficando um gosto amargo ao observar como poderiam ter feito mais nestes aspectos de customização e status.

Exploração

Felizmente, este foi o ponto em que tive uma grata surpresa. Fiquei feliz desde o momento em que anunciaram que abandonariam o modelo de mundo aberto para FF XVI, e o que vi aqui confirmou como o modelo semiaberto se encaixa perfeitamente na série Final Fantasy (pelo menos até que a Square Enix aprenda a criar mundos abertos empolgantes e divertidos).

O jogo é composto por seções lineares e mapas abertos que se expandem à medida que a história avança, formando regiões inteiras com múltiplos pontos de viagem rápida em cada uma delas. Esses mapas são amplos o suficiente para oferecer exploração e até mesmo regiões completamente opcionais relacionadas a side quests e caçadas.

Exemplo de como alguns mapas se expandem com o avançar da história

Sentimos nostalgia de jogos como FF X e XII, e vemos uma evolução no design dos mapas, que estão entre os mais belos que já vi na série.

Infelizmente, a simplificação excessiva da customização de Clive afeta algumas áreas do jogo, e uma delas é justamente a exploração. Com um sistema de equipamentos tão simples e ineficaz, os tesouros e recompensas do jogo perdem um pouco de sua importância. Com o passar do tempo, eu já não sentia a mesma curiosidade e empolgação ao encontrar um novo baú, pois, independentemente do que encontrasse, não teria um impacto significativo no sistema tão simples de equipamentos do jogo.

Side Quests e Caçadas

A série Final Fantasy, em minha opinião, nunca foi particularmente boa quando se trata de side quests, com algumas poucas exceções que nos levavam a super chefes ou armas poderosas. Na maioria dos casos, a diversão estava na recompensa, e não no processo em si.

No entanto, em FF XVI, as side quests são abordadas de forma diferente e representam uma evolução para a série. As primeiras que encontramos ao longo do jogo são relativamente simples em sua execução, mas estão repletas de diálogos interessantes que explicam informações sobre a lore das cidades, suas culturas, problemas e o estado geral do mundo de Valisthea.

Ao chegar à segunda metade do jogo, no entanto, elas evoluem muito em sua abordagem, chegando a se assemelhar a momentos da história principal devido aos eventos que se desenrolam dentro delas. As side quests que surgem nos últimos capítulos são utilizadas para concluir cada um dos núcleos secundários do jogo, além de nos aprofundar em detalhes importantes sobre os personagens que acompanham Clive em sua jornada. Essa evolução foi tão significativa que, quando concluí a última delas, ainda estava ansioso por mais. Foi uma forma interessante de dar importância ao incrível grupo de personagens secundários do jogo e um grande avanço na direção correta para a série no que diz respeito às side quests.

Além das missões secundárias, também temos o retorno das caçadas, seguindo o estilo de Final Fantasy XII. As Ameaças Notórias demoram um pouco para serem desbloqueadas, mas compõem um grupo de monstros de elite que vagam pelos mapas do jogo e representam um bom desafio para aqueles que desejam enfrentá-los. Elas variam em dificuldade, desde versões um pouco mais fortes de inimigos comuns até alguns chefes mais elaborados de Rank S, que podem ser um desafio se você não aprender suas mecânicas e como desviar de seus ataques.

A implementação dessas caçadas foi executada de uma forma muito boa dentro do jogo, e foi um prazer reencontrar praticamente todos os monstros clássicos da série aqui, com um design maravilhoso tanto em termos visuais como em suas mecânicas de combate.

Infelizmente, essa área também foi afetada pela simplificação de alguns sistemas do jogo. Como o jogo não possui debuffs e não diferencia entre ataques mágicos e físicos, senti falta de ter que alterar completamente meus equipamentos e estratégias antes de enfrentar determinado monstro para lidar com suas particularidades. Ainda assim, as lutas são divertidas o suficiente para fazer com que o jogador queira enfrentar todas elas, sem falar que a busca pelos monstros nos belos mapas do jogo também será parte da diversão.

Trilha Sonora

Nosso mestre Soken nos presenteia com uma verdadeira obra de arte quando se trata das músicas de FF XVI. Desde a música calma do esconderijo de Cid até as orquestras incríveis presentes nas lutas contra chefes, o jogo é um deleite para os ouvidos, e a trilha sonora estará na minha playlist diária por um bom tempo. Se o prêmio de trilha sonora do ano não vier para este game, já acuso de injustiça! rs.

Conteúdo Secundário, Pós-Jogo e NG+

Final Fantasy XVI não possui um pós-jogo convencional. Ao longo da história principal, há uma grande quantidade de side quests e caçadas para compor o conteúdo secundário do jogo, mas nenhuma delas é exclusiva do pós game. Após derrotar o chefe final, é possível recarregar o último save e retornar ao ponto anterior à batalha, onde você poderá concluir qualquer atividade que tenha ficado pendente.

Além disso, o jogo possui um divertido sistema de New Game+, que oferece novidades como a quebra do limite de nível (permitindo que Clive evolua até o nível 100), novos upgrades para os acessórios e armas no ferreiro e alterações nos inimigos do jogo, que serão reposicionados (de forma a incluir inimigos mais fortes desde o início) e até mesmo apresentar alguns inimigos que não enfrentamos anteriormente durante a história.

Em geral, é um bom volume de conteúdo extra, e a platina provavelmente levará em torno de 80 a 100 horas para a maioria dos jogadores.

Conclusão

Final Fantasy XVI é, sem sombra de dúvidas, um marco positivo para a série. Diferentemente do último grande título da franquia, aqui temos um jogo que abraçou uma nova direção e a executou com maestria e cuidado.

Quando penso na incrível história que acabei de vivenciar, nas lutas contra chefes épicas, nas músicas de tirar o fôlego e na jogabilidade ágil e divertida, considero Final Fantasy XVI um dos melhores jogos de 2023, sem dúvida alguma.

Infelizmente, essa nova direção sacrificou alguns elementos que, para alguns (como eu), são importantes para a série e farão falta caso esse seja o novo rumo definitivo da franquia. No entanto, ainda estou mais esperançoso do que preocupado no momento.

E agora, que comece o hype para o VII Remake Parte 2! 😀

Título do Jogo : Final Fantasy XVI
A Itinerante
  • História / Enredo
    10
  • Gameplay
    9
  • Trilha sonora
    10
  • Exploração
    9
  • Duração e Pós Game
    9
Pontos Positivos
  • - Enredo maduro que compõe uma das melhores histórias da franquia;
  • - Identidade bem definida que foi executada com maestria e qualidade;
  • - Múltiplos elementos para enriquecer o universo, como algumas side quests profundas e NPCs dedicado a organizar e enriquecer a história;
  • - Boss Fights de tirar o fôlego;
  • - Trilha sonora de altíssima qualidade;
  • - Sistema de Combate polido e viciante.
Pontos Negativos
  • - Sistema de Equipamentos simples e fraco;
  • - Árvore de habilidades fraca se comparada com outros títulos da franquia;
  • - Falta de variação de gameplay começa a ficar evidente nas horas avançadas do jogo.
9.4 4.7 5
Pontuação


Garanta já o seu: Comprar Final Fantasy XVI

Final Fantasy XVI

Plataformas: Playstation 5
Data de Lançamento: 22/06/2023
Gênero: RPG de Ação
Desenvolvedora: Square Enix

10/07/2023 1 comment
1 FacebookTwitterWhatsappTelegram
DestaquesGameplaysWalkthroughYoutube

Final Fantasy XVI – Meu jogo Completo (Youtube)

by A Itinerante 26/06/2023
Escrito por A Itinerante

Aproveitando o embalo, estou postando minha gameplay completa do modo história em nosso canal do Youtube.

Não deixe de conferir, curtir, comentar e se inscrever! 😀

Gameplay Completa – Parte 1

Gameplay Completa – Parte 2

Gameplay Completa – Parte 3

Gameplay Completa – Parte 4

Gameplay Completa – Parte 5

Gameplay Completa – Parte 6

Gameplay Completa – Parte 7

Gameplay Completa – Parte 8

Gameplay Completa – Parte 9

Gameplay Completa – Parte 10

Gameplay Completa – Parte 11

Gameplay Completa – Parte 12

Gameplay Completa – Parte 13

Gameplay Completa – Parte 14

Gameplay Completa – Parte 15

Gameplay Completa – Parte 16

Gameplay Completa – Parte 17

Gameplay Completa – Parte 18

Gameplay Completa – Parte 19

Gameplay Completa – Parte 20

Gameplay Completa – Parte 21

Gameplay Completa – Parte 22


Irei atualizando este post na medida em que for postando novas partes.

Garanta já o seu: Comprar Final Fantasy XVI

Final Fantasy XVI

Plataformas: Playstation 5
Data de Lançamento: 22/06/2023
Gênero: RPG de Ação
Desenvolvedora: Square Enix

26/06/2023 1 comment
0 FacebookTwitterWhatsappTelegram
Posts mais novos
Posts mais antigos
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • Whatsapp
  • Discord

@2021 - All Right Reserved. Designed and Developed by PenciDesign


Voltar para o topo
A Itinerante
  • Home
  • Youtube
  • Blog
  • Análises
  • “Tá Tudo aqui”
  • Categorias
    • Notícias
    • Guias
    • Walkthrough
    • História / Lore
    • Discussão
    • Sem categoria