Os habitantes de Eorzea
 
“Nunca esperamos encontrar tais diversidades e tamanha riqueza em um povo! E ainda, tão altos!”
  – À partir de registos de viagens de uma Lalafell, Nanariku Jajariku

HYUR
– Diversidade em Números –

Sendo a maior população em Eorzea, os Hyur vieram de continentes vizinhos em três grandes ondas migratórias. Com eles trouxeram uma tecnologia sofisticada e complexas personalidades temperadas pelo mundo lá fora. Eles rapidamente tornaram-se a força motiva atrás do progresso cultural. E são agora amplamente encarregados de liderar os avanços na civilização Eorzeana.

Um dos pontos fortes dos Hyur é a incrível variedade de linguagens e instituições sociais que exibem. Isso é dito em relação a sua firme convicção na liberdade individual, embora isso resulte em uma relativa falta de solidariedade e coesão do grupo.

Existem dois grupos distintos entre os Hyur:

Highland Hyur:

Os Highlanders derivam seu nome de uma longa tradição de habitar as regiões montanhosas de Eorzea. Comparados aos seus primos Midlanders os Highlanders são notavelmente maiores nas construções. Nestes dias é difícil ver algum Highlander salvar aqueles que fugiram de Ala Migho depois de sua queda e agora trabalham em outras cidades como mercenários.
 

Midland Hyur:

O clã Midlander vive nas terras mais baixas e compõe mais de metade da população de Hyur’s de Eorzea. Eles se estabilizaram em todas as cidades do reino e vivem diferentes meios de vida. Treinados em letras desde sua infância são geralmente mais educados e civilizados do que a maioria das raças.

MIQO’TE
– Uma Tribo de Um –

Durante a Era do Gelo Inacabável, os mares congelaram possibilitando a passagem entre por cima deles e Eorzea viu um influxo de fauna estrangeira chegando. Estas por sua vez trouxeram as tribos caçadoras que subsistiam em cima deles. Os descendentes modernos deles são chamados de Miqo’te.

Desde então os Miqo’te tem se divididos em dois grupos distintos, os diurnos Seguidores do Sol (Seekers of the Sun) e os noturnos Guardadores da Lua (Keepers of the Moon). Ambos grupos tem um soberbo senso olfatório e poderosas musculaturas nas pernas, gerado por uma longa evolução de caçadas e predação.

Em número relativamente pequeno, eles mantêm uma mentalidade de grupo insular, tendendo a evitar contato com as outras raças. Muitos individuais levam estilos de vida solitários, mesmo residindo nas cidades mais populosas.

Seekers of the Sun:

Os auto proclamados “Seguidores do Sol” são o clã diurno dos Miqo’te. Sua preferência pela luz do dia permeia todos os aspectos de sua cultura, como pode ser observado em sua devoção a Azeyma The Warden (O Governador) Deus do sol.

Eles são talvez mais conhecidos por seus olhos marcantes – o resultado de pupilas alinhadas verticalmente e a íris ligeiramente colorida.

Keepers of the Moon:

Os Miqo’te noturnos são chamados de “Guardadores da Lua”. Recuando a partir da luz do dia, revelam-se durante a noite e oferecem sua piedade a Menphina the Lover, Deusa da lua. O costume de aplicar pinturas de guerra em suas faces ainda é praticado regularmente pelos “Guardadores da Lua” aumentando sua já distinta aparência.

LALAFELL
– Mais inteligência, pela metade –

Os Lalafell eram originalmente um grupo de agricultores que habitavam as ilhas férteis dos mares do sul. Com a introdução do comércio ultramarino, logo encontrou seu caminho para Eorzea através de rotas de comércio. Eles agora são uma das raças mais populosas e estão bem estabelecidos em toda a região, embora continuem avessos a climas frios.

A pequena e rotunda aparência dos Lalafells desmente uma agilidade incrível, e as pernas aparentemente frágeis são capazes de percorrer longas distâncias em qualquer terreno. Muitos deles também são conhecidos por possuírem inteligência altamente desenvolvida e astúcia.

Os Lalafell dão uma grande importância aos laços familiares, mas não são de forma alguma hostil a estranhos. Isso é evidenciado pelo fato de que eles continuam a partilhar relações prósperas com todas as outras raças de Eorzea.

Plainsfolk:

As paisagens baixas das ilhas das residências dos Plainsfolk são pontilhadas com as tradicionais palhoças do clã, abaixo das quais estão intricadas redes de passagens subterrâneas. Sua coloração do cabelo distinta – uma infinidade de tons de terra e grama – imita seu ambiente nativo e suas longas orelhas pontudas dizem ser capaz de detectar o mais fraco ruído de várias faunas da pradaria.

Dunesfolk:

Talvez o aspecto mais distintivo da cultura Dunesfolk seja o seu habitat tradicional – estruturas apoiadas nas costas de grandes animais de carga. Os olhos luminosos do Dunesfolk são o resultado de uma camada protetora brilhante que cobre a pupila, uma resposta evolucionária à luz do sol ofuscante de sua região de origem. Muitas pessoas usam uma pequena pedra preciosa em sua testa, representando seu signo zodiacal.

ELEZEN
– Nobres e refinados –

Os Elezen são um povo tradicionalmente nômade que em épocas anteriores alegou domínio exclusivo sobre Eorzea, devido à sua presença anterior de que as outras raças. Acreditando que esta proeminência tinha sido ordenada pelos deuses, eles desenvolveram um alto senso de honra e orgulho.

Sua caracterização alta, fisicamente magros e com membros alongados são parte de uma boa adaptação a diversos ambientes da terra. Na verdade, é dito que os seus ouvidos muito sensíveis podem discernir o barulho de um rato do campo a uma distância muito longa.

Os Elezen viram a imigração dos Hyur como equivalentes à uma invasão e, como resultado, os dois partilham um passado atormentado pela guerra. Atualmente, no entanto, eles podem ser vistos coexistindo pacificamente, à exceção dos reclusos Duskwight Elezen.

Wildwood Elezen:

Por centenas de anos os Elezen Wildwood viveram na segurança de florestas luxuriantes de Eorzea. Eles possuem uma inacreditavelmente apurada visão – um fator que contribui para sua perícia incomparável como arqueiros. Com a formação dos governantes do reino, muitos Wildwood se aventuraram das florestas, saindo quer para o cosmopolitismo estimulante dos centros urbanos ou para o nomadismo simples das planícies.

Duskwight Elezen:

O Elezen Duskwight passaram séculos na paz e reclusão de grutas e cavernas de Eorzea. Eles desenvolveram um agudo senso de audição, capaz de detectar o mais fraco dos sons. Esse dom natural e a consciência estranha que concede, tem-se revelado vantajosa no domínio do combate corpo-a-corpo. Muitos dos reclusos Duskwight recorrem a roubos e saques para sobreviver e ganham o desprezo de seus parentes da floresta.

ROEGADYN
– Tamanho Importa –

Os Roegadyn são um povo marítimo cujas maiores concentrações são achadas nos mares ao norte, mesmo lugar de onde vieram para Eorzea.

Eles possuem enormes e musculosos corpos e são conhecidos pela ênfase cultural que colocam em matéria de competição e coragem inabalável, embora afetuoso, algumas pessoas introspectivas também podem ser encontradas. Os Roegadyn em e ao redor de Limsa Lominsa são normalmente marinheiros, mas muitos se estabeleceram de forma permanente como mercenários, guarda-costas ou até mesmo piratas de comércio. Bem distante, dentro das montanhas de Ul’Dah vivem os clãs de Roegadyn conhecidos como Hellsguard (Guardiões do Inferno) que dizem ter masterizado as artes mágicas.

Hellsguard:

Os Hellsguard são um clã de Roegadyn com corpo e mente temperada pelo calor inesquecível das regiões vulcânicas em que vivem. Acreditando que essas montanhas de fogo são os portões do submundo, sua missão durante séculos foi vigiar e prevenir a passagem de almas para o reino dos vivos. Sua circunferência pura e seu comportamento de aço abrem ao Hellsguard uma grande variedade de caminhos, desde as artes marciais até o monastério.

Sea Wolves:

Os Sea Wolves originalmente vieram das ilhas mais distantes ao norte, onde ainda subsistem como pescadores e mulheres. Tempos atrás, nenhum vilarejo estava a salvo de sua marca marítima de brutalidade. Agora não é incomum vê-los como mercenários navais ou marinheiros.

Agradeço a ajuda de Draknoir com boa parte da tradução

E agora, o que serei???

Este Highlander… ôôôô… coisa mais linda!!!

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