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Parte 1 – Prairie Outpost |
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É difícil parar para escrever sobre meu jogo. Eu sempre quero continuar jogando, mas se não escrevo logo, acabo esquecendo porque é tanta coisa, mas tanta!
São 358 sidequests opcionais. Não tem a menor condição de falar sobre cada uma delas. E também não vejo necessidade. O mapa de XV é extremamente fácil e intuitivo. Basta selecionar a missão que o mapa indicará onde está o alvo.
Outro problema é a questão da tradução em Português. Se por um lado é uma maravilha (por quantos anos não desejamos isto?), por outro é uma complicação, porque meu guia está em inglês e não tenho condições de traduzir tudo: nomes de quests, de itens, acessórios, armas, etc… Desta forma, quem quiser saber sobre algum item ou quest, pode mudar o idioma para inglês (Botão opções, opções e idioma), ver o nome em inglês e depois voltar para Português ou ainda, pode jogar o nome em português ou inglês no tradutor e ver o resultado.
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Eu chego no posto e recebo a orientação de falar com a Monica, para prosseguir com a estória. Mas antes, eu queria fazer algumas outras coisas, uma delas era encontrar a Couerl para pegar seus bigodes e completar a quest do Cid e atualizar minha Lâmina Parasita para level 2, O guia indicava que ela pode ser encontrada ao norte do posto e dei umas zanzadas por lá, sem encontrá-la. Acabei pegando mais uma quest do Dave, daquelas de recuperar tags perdidas.
Eu fui fazendo tudo que apareceu na minha frente e é muita quest. Tenho aqui anotado que fiz uma quest do Takka, uma da Cindy, uma do Mistério no Papel, uma de resgate, uma do Dave e uma do Dino, antes de seguir até as quests da história: Mas, sinceramente, não lembro mais como foi. Lembro apenas que andei, andei, andei.
Quando não tive mais o que fazer, fui para as quests da história. Primeiro falo com Monica e sigo para a primeira tumba, onde encontro Coru e recebo a primeira arma dos reis, Swords of the Wise e a incumbência de procurar pelas demais. Sigo para a próxima tumba, Keycatrice Trench:
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Estou ao mesmo tempo apreensiva e animada com esta minha primeira tumba. Os meninos caminham devagar e se sobressaltam com os ruídos, ajudando a criar um clima. Mas é meio decepcionante porque só enfrento uma aranha gigante que nem é assim tudo isso. E assim pego minha segunda arma dos reis, Axe of the Conqueror e estou pronta para a parte 2 da história.
Estas armas dos reis são mais fortes do que as normais, porém tiram vida ao serem utilizadas. Desta forma, parecem meio inúteis, por enquanto.
Estou usando ainda a arma que encontrei no Cap. 1, parte 1, a Brennaere e a Masamune. Queria completar o upgrade de algumas armas com o Cid, mas não encontrei nenhum dos itens que ele solicitou ainda.
As armas que estão à venda não me animaram a gastar meu rico dinheirinho, de forma que vou seguindo com o que tenho mesmo.
Abri novos slots para acessórios através da Ascenção e isto já melhorou um pouco minha vida. Ainda estou esperando o post do Bruno sobre a Ascenção para usar mais pontos. Não me sinto particularmente inspirada a nada ou praticamente nada ali. Tudo parece esquisito, estranho. Acho que Ascenção não deixará saudades, nem vai marcar época.