Visão geral
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Xenoblade Chronicles 3: Meu jogo – Capítulo 7 – Estive enrolando para não terminar, mas terminou…
SPOILERS
Pois é… Muita água rolou por esta ponte desde meu último post. Demorei para finalizar e em algum momento percebi que estava postergando o final, apenas para não acabar o jogo, de bom que estava. Infelizmente chega uma hora em que não dá mais e fui.
Mas antes, fiz algumas quests de ascensão de classe e tem uma para cada um dos personagens ou quase isto. Fiz as dos personagens principais. Ascensão quer dizer apenas que o limite máximo da classe passa de 10 para 20. A progressão nas classes tem a ver, basicamente, com acréscimo de novas master skills e arts nos leveis 5, 10, 15 e 20 de cada classe.
Dungeon final |
Sobre ela… Pensa numa dungeon chaaataaaa prá c….!!! É esta. Não pode dar 5 passos sem entrar em uma luta. Eu estava 20 leveis acima do level dos mobs e mesmo assim não podia entrar em seu raio de visão para me atacarem. Trocentas lutinhas destas são de testar a paciência de qualquer santo no universo. É bom para quem não está com level muito alto, porque pode aumentar bem e os chefes finais são 70 a 75.
Os robôs gigantes das rainhas cercando o robô gigante de Z |
Xenoblade Chronicles 3: História – Capítulo 7 – Parte 2 – A escolha final entre o eterno agora e um futuro incerto.
Mr. Samon tem o navio praticamente pronto, necessitando apenas completar o motor. Para tanto ele precisa de mais seis pedaços de metal de Origin, o mesmo metal que faz a espada de Noah e dentro dos tampões de olhos dos Lost Numbers. Ele fornece as localizações e a equipe parte em sua busca.
O primeiro está no castelo da rainha e é uma das engrenagens da máquina de Ouroboros. A rainha o cede sem problemas. Ela também dá a eles uma planta do local onde visualizam uma rota de entrada até o centro onde ela revela estar o ponto fraco de Origem.
Os próximos 4 metais estão espalhados pelo mapa, mas eles conseguem recuperar cada um. O último, é revelado estar em um posto de defesa atrás do castelo de Keves.
É mostrada uma cena do passado quando Crys, o amigo Off-Seer de Noah morto em combate, é um comandante e discute com o Consul V que se recusa a conceder o Homecoming à um dos soldados, pois quando chegam até o Homecoming as vidas se encerram, não voltam a viver outras vidas e ele não quer desperdiçar vidas. Crys defende o soldado. N interfere apoiando Crys, dizendo ser este o desejo de Z e o soldado tem seu Homecoming. A cena progride para lembranças mais atuais em que Crys toca uma melodia original em sua flauta e Noah o elogia.
No cinema Z pergunta a alguém se este responderá ao despertar da rainha, enquanto observa N ainda sentado ao chão do palco, imóvel. Z fala sobre a espada do fim. De todos os vestígios de Origem, espalhados pelo mundo quem saberia que este fragmento ainda permanecia. O Moebius responde que ela não continua sendo um com o fluxo e que por isto eles não conseguem a controlar. Z pergunta se ele irá atrás dela. O Moebius responde que não há necessidade e retira a máscara revelando ser Crys atrás dela. Ele diz que ele virá até ele.
Durante o caminho até o posto de defesa, Noah recebe lembranças de Crys e conclui que ele está vivo, que é um Moebius e o espera no local. Apesar de ser uma armadilha eles decidem ir por falta de opção.
Já dentro do posto, Noah relembra sua amizade com Crys, de como o outro se tornara seu instrutor de Off-Seer e de como partiu para a morte com um sorriso, há poucas semanas de seu Homecoming. Ele sempre se perguntou o porque daquele sorriso, bem como o sorriso de Joran e M.
Na sala do trono eles encontram a falsa rainha e Crys. Este tenta explicar o porque se tornou um Moebius. Resumidamente, ele queria ouvir uma bonita melodia da vida. Ele acha que o objetivo de ambos os lados é o mesmo e que o de Moebius tem seu valor tanto quanto o do outro lado. Ele diz que ninguém garante que libertando o mundo de Origem, reinicializando os mundos, que será a coisa certa a fazer. Que não há garantias. Noah e demais concordam, mas alegam que preferem a incerteza da ação do que a certeza da inação. Que quando chegar a hora de sua morte ele quer olhar para trás e ter a certeza de que fez tudo o que era possível. Ele deseja olhar para trás e sorrir, como todos sorriam antes da morte. Que um mundo sem escolhas é errado. Que mesmo que a morte seja uma mentira neste mundo, isto merece ter um fim. Que ele quer livrar este mundo dos Moebius. Que não importa quão pequena seja a chance deles obterem sucesso, que ainda assim é uma chance. Crys fala que agora ouviu a melodia de Noah, que ele lhe mostrou sua convicção e sorriso. E então eles lutam novamente. Ao ser derrotado, Crys diz a Noah que a sua é uma linda canção e antes de morrer, revela que quem o tornou Moebius foi Z. E que também foi ele com J, N e M. No final ele diz que foi feliz por ter se tornado Moebius, pois assim pode ouvir a linda música de Noah.
Moebius são entidades limitadas pelos confins daquele mundo. Fortes e ainda assim frágeis. Sua fragilidade é que eles anseiam apenas pelo agora, temendo dar um único passo em direção ao futuro. Ele escolheu o caminho do Off-Seer porque ele tinha um pensamento sobre o enviador e aqueles sendo enviados. Ele queria saber exatamente o que era que conectavam eles. Que embora todos eles possam ser esquecidos, seus sentimentos continuam vivos. E que era através da melodia dos Off-Seers que estes sentimentos eram transportados. E que havia um local fazendo apenas isto: “City com as suas muitas vidas nascidas na cidade. Vidas, cuja existência nunca foi registrada na Origem. Eles são o nosso futuro. Eles próprios são a prova dos ventos vindouros da mudança. Eles são a nossa esperança. Assim como você, eles também são produto da vontade de Ouroboro. E isso é algo que nunca pode morrer.” Logo após, Crys pede a Noah um último favor. Noah toca a flauta e envia Crys.
Finalmente com todas as peças, o navio fica pronto. Z assiste a tudo do cinema. Eles embarcam no navio e partem rumo ao centro de Erythea Sea, seguidos por ar pelas naves da City. Eles acionam o sistema de camuflagem que os fazem invisíveis e caem no buraco ao centro do mar. Z continua assistindo.
A equipe começa a enfrentar uma violenta tempestade e logo em seguida veem Origem atrás das nuvens e do complexo surgem muitas armas que disparam em todas as direções, inclusive em terra, atingindo City e as colônias, mesmo as ainda não livres. De dentro do navio eles veem toda a destruição, graças à transmissão para a tela principal. No cinema Z reflete sobre quanto drama, quanta tragédia é necessária para evitar o fim do eterno agora. Mas diz que não há necessidade de tristeza. Todas as vidas renascerão depois que tudo estiver terminado.
A nave consegue ultrapassar todas as barreiras e elevar-se acima de Origem, de onde vê a entrada para o centro e dirige-se para este ponto. Conforme o complexo se defende, tornando o longo tunel instável, a nave se choca contra as paredes, mas consegue aterrissar com segurança.
Z tenta convencer N a se levantar e lutar pela continuidade do eterno agora, já que ele desejou a eternidade mais do que qualquer outro. N se levanta do chão e empunha a Espada do Fim.
A equipe primeiramente quer encontrar e libertar a Rainha de Keves. A espada de Noah ressoa em sua direção e os guia. Eles chegam até o local onde ela está sendo mantida, suspensa acima do chão em uma estrutura que a aprisiona.
N aparece para os enfrentar. Ele diz que não podem ter a rainha pois ela é a sustentação de todo o complexo Origem. Ele diz que não podem vencer, ali, à beira do vazio. Noah diz que o vazio é apenas a tristeza que ele sente. E que eles vieram por M, para o resgatar desta tristeza.
Após a luta eles conversam e Noah quer saber porque ele fez isto, como pode matar as pessoas de City, que eram seus descendentes. N diz que eles não passavam de mero joio. Eles eram supérfluos para eles, Moebius, vivendo no agora. Além disso! Todas essas vidas não teriam existido sem ele, que como seu criador original, tinha domínio sobre suas vidas e mortes.
Noah pergunta a ele sobre Mio. N se desespera e diz que Noah foi quem não conseguiu a proteger. Que no fim Noah foi impotente. E agora ela se foi. Como ele pode? Noah pergunta se ele realmente ainda não entendeu nada. Ele diz que N pegou o caminho errado e então caminhou sozinho. Que ele apenas se atrapalhou. Você estragou tudo regiamente. Que o arrependimento o possui. E repete frases anteriores de N onde ele se questionava o que teria acontecido se ele tivesse tomado outra decisão. E que escolhendo o passado repetidamente ele se tornou o arrependimento em si.
N pergunta o que os diferencia, o que Noah tem feito de diferente. Noah diz que ele e os outros são esperança. E que foi M quem os definiu desta forma. Eles explicam que M também sentia arrependimento. Mas que ela tinha esperança no futuro. E que foi por isto que deixou tudo para Mio.
N questiona como eles podem sentir esperança. Se não há nada mais no mundo além de vazio. Eles lutam e novamente N perde. Mio repete uma frase de M: “Eu quero ficar com você para sempre.” e diz que esta frase, no passado, foi verdadeira. Que foi o que ela realmente desejou. N chora e diz que sim, que ele não esteve errado, que a escolha que fez foi a certa para tentar lhe dar eternidade. E que eles arruinaram tudo.
Mio diz que foi porque ele mudou. Ela pergunta como ele pode não entender depois de estarem juntos por tanto tempo. Que M queria que ele voltasse atrás, voltasse a usar o nome Noah e a chamasse de Mio. N pergunta porque eles, Noah e Mio são os dois que devem permanecer juntos e não ele e M.
Noah diz que talvez eles tenham tido sorte, que eles encontraram muitas pessoas, Z, Eunie, Taion, Sena, Riky e Manana, que seus amigos, e claro, foram Mio inestimáveis também. mas que há uma diferença discreta entre Noah e N. E que se Noah não foi feito no lugar de N, ele teria feito a mesma escolha. Mas que não mais. Que Mio e seus amigos, mas não apenas eles, mas que a outra Mio e o outro dele, cada pessoa que ele encontrou o moldou e mudou quem é. Graças a eles pode escolher o futuro.
N responde dizendo que mesmo que ele tenha sucesso em retornar o mundo para sua forma original, não há garantias de que eles viverão tempo suficiente para curtir isto.
Noah diz que eles continuarão da mesma forma, mesmo que só tenham 10 anos originais.
Mio diz que N foi como eles no passado, um Ouroboros, lutando pelo futuro, mas que um dia, ele desistiu e fez a escolha de proteger o agora. Mas que está ok também. Para proteger, para perdurar, são formas que um desejo pode tomar. E que ela, ela sabe exatamente o que isso significa. Neste momento as formas da Mio e N se mesclam, parecendo que N é quem fala.
Noah o convida a seguir com eles, tentar se mover à frente novamente. Estende sua mão a N que a aceita. Há um intenso brilho e então N desaparece e o olho de Noah tem a mistura de Ouroboros e Moebius, como o de Mio.
A rainha é libertada. Ela diz que teve um longo sonho. E que em seu sonho, jovens estavam lutando. E que todas as vezes que caiam eles se reerguiam. Um sonho com jovens pessoas, simplesmente tentando sobreviver. Ela revela ter enxergado através dos olhos de sua réplica mecânica.
Ela revela que Z não é uma pessoa e sim um conceito. Explica que todos podem se sentir incertos, assustados e que estes sentimentos, coagulam e tomam forma humana, e que isto é Z. Que ao contrário daquelas pessoas que receberam um corpo de Moebius, ele é um verdadeiro Moebius. Ela diz que ele é e não é uma pessoa. Que existe algum Moebius dentro deles, também. Que Aionios vive em um tempo congelado, nascido do desejo de Moebius que escolheu o agora sem fim.
Lá fora, Mônica e Ghondor coordenam um ataque à Origem, cuidando apenas de não atingir o centro, onde a equipe está. E enquanto atacam e dentro a equipe avança, Mônica e Ghondor se infiltram no complexo, para os ajudar.
No caminho até Z encontram, lutam e derrotam X e Y. Finalmente chegam ao cinema, onde encontram Z que lhes pergunta se eles tem ideia de quantas vezes já se confrontaram naquele exato lugar, na mesma exata situação. Quantas encarnações? Quantas subidas para o centro das atenções?
E que mais uma vez, vai se esforçar para perguntar-lhes: por que não se resignar ao fluxo? Que eles vieram para parar o fluxo, certo? Esta marcha do tempo, parada para a eternidade. Vocês pretendem pará-lo removendo-me. Lanz indaga se isto está fluindo ou parado. Que ele não está fazendo sentido algum. Eunie recomeça dizendo que basicamente, se eles puderem o derrubar, o mundo chuta de novo.
Z diz que os desejos humanos podem ser muito comparados a um rio que corre. Toda a humanidade anseia por isso, o infinito agora. É por isso que ele está ali. Sua existência por si só, é prova e evidência.
A equipe discorda e ao fim Noah diz que escolha mesmo que 10 anos sejam apenas um mero vislumbre, eles agora conhecem a importância de uma verdadeira. Que eles vão contruir um mundo com liberdade de escolha. Mio completa dizendo que não será um mundo vazio de ficção como este. Todo mundo deseja uma realidade em que eles possam acreditar. Z diz que liberdade é nada mais do que ficção. Uma concepção.
E continua: “aqueles com poder, aqueles que podem escolher não pensam nisso. O que dizer então daqueles que não podem escolher? E os mansos e frágeis? Nem todo mundo tem tantas opções quanto vocês tem! Vocês vão compartilhar? Dar-lhes alguns dos seus? Vocês vão chamar isso de caridade? Ou compaixão? Vocês vão mostrar isso? Imaginando aqueles a quem é concedido ficariam assim satisfeitos? Imaginando que não restasse um pedaço de miséria? Fazendo as melhores escolhas possíveis sob coação. Vivendo a melhor vida. Não há perdedores no mundo que ofereço. Com uma volta do relógio, qualquer um pode ser um vencedor, dado o tempo.”
Sena, dizendo que não há vencido, há apenas ele tomando vidas. Ele pergunta por que eles receiam tirar vidas. Que o próprio mundo fez esta regra, porque eles resistem? Que é através do consumo de vidas que o mundo persiste. Negar isto é auto ilusão. O único resultado, autodestruição. É um fato inequívoco! O imperativo que é intrínseco a todos os seres vivos! A fonte de nosso poder e de todas as coisas vivas está aí. A essência da vida. E estamos aqui para nos expressar como uma encarnação da vida!
Neste momento a platéia se ilumina mostrando que todos os bancos do anfiteatro estão ocupados por centenas de Moebius que o aplaudem.
Noah pergunta se é por isto que ele deu a N uma escolha impossível, se foi por isto que tornou J, Chrys, N e M em Moebius. Z concorda. E diz que o motivo é porque isto o diverte, que para o drama cheio de ação de suas vidas, eles os Moebius são seu público principal. E pede para que lhe digam qual será o próximo ato, luto ou vingança? Uma revolução, talvez. Que aquele mundo nunca é chato. Não enquanto suas vidas continuarem a torná-lo tão efervescente!
A equipe decide lutar e a luta começa lá dentro. Fora em todos os lugares, todas as colônias se unem contra os Moebius e para a destruição de Origem. As rainhas tornam seus castelos imensos robôs de guerra e atacam o complexo. Quando é derrotado, Z destrói o cinema e os Moebius dentro dele e assume uma segunda forma. Noah se pergunta se é a verdadeira forma de Z ou se é a forma de Origem.
Ele diz que se eles reiniciarem Origem, o tempo irá recomeçar a fluir novamente e que os mundos opostos irão se sobrepor. O que está além é o esquecimento. Que eles devem estar conscientes disto, mas que mesmo cientes disto, eles avançam em direção ao futuro. E questiona o porque.
Noah o questiona em como ele pode estar tão certo da destruição. Que deve haver um futuro em que isto não ocorra. Ele nega. Diz que o presente é tudo o que há, tudo o que eles precisam e que este é o desejo inflexível deles.
O complexo assume a forma de um imenso robô que luta contra os ataques e também ataca City e demais colônias. Contra ele há os dois robôs formados pelos castelos das rainhas e todos os aliados. A equipe está quase derrotando a forma final de Z, mas este deseja explodir todo o mundo junto consigo. Ele começa a brilhar intensamente, na eminência da explosão.
Mio e Noah sentem seus olhos doerem e veem M e N saírem de seus corpos, em suas formas astrais.
Eles dizem que foram concebidos de arrependimento. Ao contrário deles, que surgiram da esperança, o arrependimento é o nosso início, meio e fim. N continua dizendo que cegamente, nunca tentaram mudar a eles mesmos, desejando apenas que o mundo mudasse. Que se agarraram ao sonho egoísta de ficarem juntos para sempre. Mio diz que é natural, que todos desejariam o mesmo. M agradece, mas diz que agora, sua existência prolongada ali, apenas serviria para fortalecer todos aqueles dentro de um momento congelado no tempo, que apenas os manteriam assim. N continua, dizendo que, então, como eles podem ver, eles também têm uma escolha ali.
Noah tenta impedir dizendo que pensariam em algo para derrotar Moebius. N diz que o que eles vêm acima não é Z ou Moebius, mas um único e intenso desejo. Seus pensamentos, eles nunca podem afetar um desejo. Mas nós, nós que incorporamos esse mesmo desejo…
Noah e Mio tentarão impedir, dizendo que eles agora podem caminhar com eles, e finalmente viverem juntos e em paz.
N e M recusam. Dizem que apesar de terem vindo de mundos diferentes, conseguiram deixar uma vida para trás. Eram uma esperança para o futuro. Seus corações e seus sonhos se entrelaçaram e lhes foi dada a chance de tecer uma nova vida e, portanto… Está tudo bem. Eles então sobem até o centro, onde está Z. Este desaparece sob gemidos de dor.
A equipe observa o céu, onde se delineia o formato transparente dos dois mundos. Eles comentam sobre tudo o que aconteceu, sobre como no fundo, tudo o que Z e os Moebius faziam era defender o mundo do que eles achavam ser uma ameaça, justo como eles também faziam. Concluem que a incerteza do futuro e a dor de mudar é difícil, mas que vale a pena.
As duas rainhas surgem e perguntam se eles estão contentes com o resultado. Que logo o tempo recomeçará a fluir, mas que eles ainda podem mudar de ideia, se quiserem. Todos negam, exceto Noah que fica pensativo. Ele diz que uma parte dele deseja ir para a frente, outra deseja permanecer. Que neste mundo existem tantos desejos mesclados. Será que eles ou alguém tem o direito de escolher por todos?
Ghondor interrompe e diz que ela está contente apenas pela chance de ter uma vida neste novo mundo, que ele não se preocupe e simplesmente vá em frente. Ela termina dizendo que apenas desejaria ter um nome melhor.
Mio diz que é o que todos ali desejam. Noah olha para sua mão onde não há mais a tatuagem de vida e concorda.
Ele diz que então a resposta é simples e ele dá alguns passos em direção à frente, assemelhando à decisão de N no passado, mas sem escolher nem ir para a direita e nem para a esquerda, mas apenas para a frente.
O mecanismo de Origem é ativado para a reinicialização dos mundos. Noah joga sua espada no mar após se despedir dela.
Frente ao nascer do sol, as duplas se despedem, Noah e Mio, Lanz e Sena, Eunie e Taion. Noah e Mio dizem que nunca teriam conseguido um sem o outro e como cresceram e se fortaleceram juntos. Sena implica com Lanz dizendo que fizeram uma dupla razoável e ele fica indignado, esperando por mais. Ela logo corrige e o assegura que continuará treinando todos os dias, pensando nele. E ele diz que fará o mesmo. Taion entrega a Eunie uma receita. Ela implica com ele, dizendo que o papel não durará, mas ele diz que o papel e a tinta vieram do mundo dela e perdurarão. Ela diz que ele é seu quarto melhor amigo. Ele fica muito indignado por ela ter colocado até Joran em sua frente e pede para ela o colocar ao menos em segundo ou terceiro. Ela diz que vai pensar. Riku e Manana choram muito abraçados.
É hora. Noah e Mio juram que mesmo separados não se esquecerão um do outro. Eles se beijam.
Nia e Melia, do alto de seus robôs castelos refletem que possuem esperança, que mesmo se agora eles ficarem separados por um tempo, um dia eles irão certamente conseguirem caminhar mãos nas mãos novamente.
Os mundos começam a separar um do outro. Eles tentam correr uns para os outros, mas os mundos se distanciam cada vez mais.
Noah grita-lhe dizendo que um dia irá a visitar. Que ele promete. Ela também.
Ele reflete que esta é a verdade sobre seus mundos: memórias derretem na luz da manhã e então um novo dia começa. Estradas estão à frente deles com muitos caminhos. Qual irão escolher? Isto é com cada um. Algumas vezes, você pode querer correr sem rumo, que irá parar e talvez chorar de frustração, mas, você sabe, está tudo bem. Que as estradas, elas continuam sem fim, então olhe para cima, olhe para frente, em direção ao seu horizonte escolhido e apenas caminhe.
Nas cenas pós créditos surge o diário de Mio e sua voz dizendo:
“À medida que o sol da manhã nasce minhas memórias remanescentes desaparecem. Não vejo mais sua silhueta. É muito longe na neblina. Mas, ei… Está tudo bem. Eu não vou te esquecer. Não até que possamos nos encontrar novamente… Eu juro.”
FIM
Xenoblade Chronicles 3: História – Capítulo 7 – Parte 1 – A verdade sobre o mundo é finalmente revelada!
A rainha Melia de Kevnes observa através de uma tela dois planetas se aproximando. Diz que faltam 300 dias para a Interseção e que parecem que conseguiram. Na tela a rainha Nia de Agnus aparece e responde que sim, que isto precisou de cada centímetro do cérebro de ambas, combinados, mas elas fizeram. Melia continua dizendo que para preparar para o tempo em que seus dois planetas colidissem tudo o que eles são está contido interiormente, as memórias e suas almas. Que todos eles desaparecerão e então renascerão. Ela se pergunta se será um novo início ou o seu fim. Que ninguém pode dizer. Nia diz que o tempo seguirá seu devido curso e as mostrará o verdadeiro significado de suas ações. Elas então observam de suas varandas os dois planetas se chocarem.
Nia continua explicando: No passado distante o que antes era um único mundo foi dividido em dois. Mais e menos… Na superfície, eles eram idênticos, esses dois mundos, de natureza oposta, nada sabiam um do outro enquanto caminhavam em direção a seus respectivos futuros. No entanto, os mundos ansiavam um pelo outro.
Contra a solidão da existência, eles tentaram se reencontrar. Mesmo que isso significasse certa destruição. Se os dois mundos se cruzassem, eles se cancelariam e deixariam de existir, deixando apenas luz. Luz. Um farol brilhante na escuridão. A última linguagem comum que nos restava. embora habitássemos mundos separados, o método da luz permitiu-nos comunicar pela primeira vez e então procuramos uma forma de evitar a destruição total.
Reunimos nosso conhecimento e, com o tempo, demos à luz um único ponto de esperança. Uma arca, contendo todos os dados dos mundos, registrados em palavras de luz, levando esperança para o futuro…
Origem foi um sistema que construímos para reiniciar o estado dos mundos. E então chegou a hora.
Na tela vemos o choque do encontro dos dois planetas. Ela continua: o processo de reinicialização falhou ao iniciar. Em vez disso, naquele instante, os mundos ficaram imóveis pela vontade de Moebius. E o coração disso era o líder deles, Z. Você poderia dizer que Z é a personificação deste mundo congelado.
Ele não precisava fazer nada depois disso. Apenas manter tudo em seu lugar, em estase, e criar uma eternidade para habitar, como era o desejo deles. Para ganhar o controle de Origem, Z capturou a Rainha Kevesi. Para acessar as memórias em Origem, para dobrá-las à sua vontade, ele precisava de uma chave, mantida apenas por seus criadores. Um coração, para ser mais precisa.
Z usou a chave em poder da Rainha de Keves e apreendeu a Origem em sua totalidade. Controlar a Origem significa controlar o mundo. E tendo-o acorrentado, ele pode dobrá-lo à sua vontade. A vida e a morte são seus brinquedos. Ninguém, nem mesmo M, conhecia as origens deste mundo.
Nia diz que a segunda chave está em seu poder. Com sua ajuda ela foi capaz de criar as pedras Ouroboros. E embora a maior parte do poder esteja com Z, conseguiu resistir a ele, até certo ponto. Através de um processo de catálise, entre o substrato Origem e o núcleo em seu peito, pode gerar as pedras. E através delas os Ouroboros.
Mas ela diz que eles não se transformam completamente em Ouroboros, porque eles já sucumbiram ao poder dos Moebius anteriormente e que como ela disse anteriormente, Z comanda o próprio tecido do mundo. Infelizmente, diz ela, seus próprios poderes são muito limitados e, no entanto, você também pode quebrar os grilhões de Z, como você mostrou, quebrando as regras que ele estabeleceu com ambos, seus poderes de Ouroboros e a Espada do Fim.
A espada que Noah segura é um subproduto da ressonância entre o coração da Rainha Kevesi e a arca Origem. As pedras Ouroboros e a Espada do Fim são apenas truques. O cerne deles está dentro de vocês. Vocês veem, existem chaves dentro de vocês também.
Nia continua dizendo que finalmente seus esforços foram recompensados. E que está feliz em se encontrar com todos eles que encarnam a esperança. Noah pergunta o que eles devem fazer. Ela diz que eles devem se infiltrar em Origem e resgatar a rainha Kevesi das mão de Z e dos Moebius.
Sena pergunta se eles a libertarem, se mudarão o mundo. Que o mundo é tão cruel e desumano. Se será possível desfazer isto. Ela responde que sim, se ela desejar ter um futuro à sua frente. Noah quer saber se Z e Moebius são seus inimigos. Nia responde que sobre isto, caberá a eles decidirem depois de os confrontarem e discernirem por eles mesmos o que eles realmente são.
Eles vão até a varanda e a Rainha aponta para o mar dizendo que além, lá no ponto mais baixo do vórtice, dorme a Origem. Nas profundezas do mar onde ninguém pode pisar, Z tece sua teia mundial. Sena pergunta se a rainha de Keves está lá também. Ela confirma.
Lanz diz que deseja salvar a rainha mais do que todos, mas como eles irão entrar lá se ninguém consegue chegar nem ao menos perto sem ser rasgado? A rainha confessa que também não sabe. Ninguém acredita que a rainha tão poderosa não sabe.
Lanz sugere que Mio use seus poderes de Moebius para se transportar instantaneamente para a Origem, mas infelizmente ela diz que não pode, não consegue usar os poderes de Moebius naquele momento. Que ela percebeu que logo que liberaram o Castelo que deixou de poder usar os poderes. Que ela não sabe porque, mas não consegue.
A rainha suspeita que deve ser Z, pois o poder de Moebius faz parte do fluxo e do tecido do mundo. O que é permitido ou proibido está sujeito aos caprichos de Z. Mesmo com relação a Origem, nem todo Moebius sabe de sua existência. Mio objeta dizendo que ela foi capaz de usar os poderes dos Ouroboros. A rainha diz que o poder que ela carrega, como Ouroboros, é externo ao fluxo e que mesmo o próprio Z não consegue agarrar o que está além de seu alcance. É que é nisto que sua esperança se baseia.
Noah lembra de Samon, um Nopon da City, construtor de barcos, que estivera construindo um navio capaz de enfrentar o grande mar. O navio final. Ele disse que mesmo o vórtice no furioso Grande Mar não retardaria seu avanço e que ficaria na história como a Rainha dos barcos. Que ainda estava em progresso, mas que certamente seria concluído um dia. E que era o sonho dele, Samon. Eunie lembra-se dele ter dito isto e também que o barco seria capaz de enfrentar até mesmo uma tempestade.
Excitados e esperançosos, a equipe decide ir atrás de Samon, na City.
Fim da primeira parte do Capítulo 7.
Xenoblade Chronicles 3: o que foi este final? (sem spoilers)
Acabei de terminar o jogo. 164 horas e ainda tem o pós games e as futuras DLCs.
Ainda estou impactada com o final. Mas não apenas com o final. Concluir a história apenas deu um fecho às minhas sensações sobre tudo o que vim observando e sentindo durante todo o tempo com relação ao jogo por inteiro. Depois vou escrever minha análise final, mas…
Que jogo!!!
Estou comparando com outros games que joguei tentando encontrar algum paralelo e não há. Não há nenhum outro jogo que se compare em tudo. Tem jogos que tiveram mundos tão grandes (ou quase tão grandes) quanto, outros com histórias maravilhosas, outros com sistema de combate perfeito ou visualmente tão bem acabado, mas nenhum é tão tão tão em tantas coisas quanto Xenoblade Chronicles 3. André e eu estivemos quase reclamando que era demais. Olha só que absurdo, reclamar de excesso de jogo. É muita quest, muita história, muito mundo, muitos itens, muitos acessórios, muitas classes, muitos personagens, muito tudo!!!
Que jogo, senhores. Que jogo!!!
E este final? O que foi isto?
Estive tentando encontrar um paralelo. Em termos de grandiosidade acho que o final do XIII talvez seja o que mais se aproxima. Em termos de emoção, talvez o X. Na verdade, não sei. Mas é difícil encontrar algum que tenha um final tão perfeito em tudo: combate, visual, enredo, música, duração, etc…
É daquele tipo de jogo que se torna inesquecível e dos quais só temos o privilégio de jogar um a cada quatro ou cinco anos. É raro.
Sinto-me verdadeiramente grata à desenvolvedora por ter nos dado esta preciosidade inigualável.
Muito obrigada, Monolith Soft!
Foi uma honra jogar Xenoblade Chronicles 3!!!
Xenoblade Chronicles 3: Meu jogo – Capítulo 6 – Cansada, porém extasiada
No último post sobre meu jogo já adiantei bastante comentários sobre o que achei do começo do capítulo 6, que foi bem impactante. Assim, não tenho muito mais o que comentar sobre isto.
Estive sumida estes dias apenas tentando limpar meu quadro de quests a fazer antes de encerrar o capítulo. Acabei desistindo. É muuuiiiitttaaaaa quest!!! Eu já fiz mais de 130 quests e, de acordo com um guia de quests que pesquisei, ainda teriam mais de 20 neste capítulo e mais de 30 no seguinte.
Estou cansada demais de fazer quests. No começo é empolgante, gostoso, etc. Depois, chega uma hora em que você não aguenta mais e nem lê mais, só vai clicando para terminar. É assim que estou.
E as quests do capítulo 6 abusaram de minha paciência. Jesus!!! Tinha quest que pareciam mais castigo do que qualquer outra coisa. Uma série do tipo faz algo em um mapa depois tem que pular para outro, fazer algo mais, pula para outro mapa, faz algo mais, volta para o mapa anterior, etc… Outra série do tipo colete 10 não sei o quê, 20 não sei o quê e por aí vai. O detalhe é que muitas vezes sem a indicação do local da coleta. Ou então, você ia no local e tinham 4 e você precisando de 20.
Teve uma quest, Shock to the System, que precisava de 20 Heavy Pomegranate. Achei a dica de uma ilhotinha em Erythea Sea chamada Pionner’s Inlet. Lá tinham 3 e eu precisava de 20. Então fui em um precipício que ficava perto, me jogava lá de cima, para morrer e quando voltava as plantinhas tinham voltado e coletava, ia para o precipício, me matava de volta. Aí, quando faltavam coletar 4, voltei e não tinham renascido. Me matei de novo, voltei, nada. Morri de novo, voltei, tinham 2. Aff… Vou te contar, viu!!! Teste de paciência aquilo. Depois encontrei a informação de outros lugares onde tem, como no campo de flores da Colonia Mu.
Na outra, Korresia Finds Her Calling, tinha que coletar alguns acessórios. O guia que eu estava indicou uma loja onde não havia o item. Fui de porra em porra de loja tentando encontrar e nada! Quando estava desistindo encontrei um vídeo no youtube mostrando que encontrava a maior parte na loja da Colônia 9.
Nopon Register foi outra que exigiu cada centímetro de paciência. Eu tinha 18 dos 19 registros solicitados. Voltei uma a uma das caravanas, partindo de onde estava para o começo e onde estava??? No começo, lógico. kkkk Ódio eterno!!!
Bem, estas eram todas quests comuns. As de Heróis são bem legais e interessantes, pois todas ou quase todas envolvem lutas com bosses e libertação de uma colônia. Na sequência vieram as quests de desbloqueio de limite de classe, que de 10 passa a 20. E é uma classe para cada um dos 23 personagens.
Peguei todos os heróis daquele quadro de classes, 17 até o momento. Li por aí que no pós game tem mais 2 outros.
Agora, se upar cada um dos 6 personagens até o level 10 de cada uma das 23 classes já era difícil, imagina upar até o level 20! Para falar a verdade quase chorei quando entendi que seria assim.
Então, se estou um pouco cansada é porque este jogo é como uma overdose de jRPG. É jogo demais!!! lol
Vou dar um tempo das quests e tentar finalizar a história para descansar um pouco. Depois que finalizar volto e faço o que ficou para trás.
Este game é realmente imenso. Estou com 144 horas e ainda teria que jogar outro tanto para zerar. É muito jogo. O mundo é gigantesco, as quests são quase infinitas (e as quests da história e dos heróis são muito excelentes e a grande maioria das quests comuns são bem interessantes.) A jogabilidade apesar de poder ser muito simplificada para os preguiçosos, pode ser extremamente complexa para aqueles que apreciam. Ela vai aumentando gradativamente em complexidade até um ponto em que se torna quase infinita. Imagine, só de classes, quantas são! E a montagem de uma equipe Killer passa por tudo isto: definir a classe, as artes, os equipamentos, as pedras, as artes do interlink, enfim…
E tudo isto, um imenso mundo, monstros únicos a rodo, alto nível de customização de sistema de combate, unido a uma história grandiosa e personagens cativantes.
Xenoblade é um senhor jRPG. Fantástico mesmo eu diria. Seus dois únicos senões são a interface muito básica, sem localização de itens e biblioteca de mobs e a falta de tradução para o Português. Não fossem estes 2 pecados e facilmente teria nota 10.
É imperdoável que a sua recepção tenha sido tão pequena no Brasil.
André e eu temos conversado sobre tantas coisas que poderíamos fazer em nosso Tá Tudo Aqui. Sonhamos em fazer uma lista de acessórios, ítens, pedras, com localização, etc… Infelizmente o retorno que nossos posts tem gerado não justificam o trabalho e por isto não nos estenderemos muito mais.
Xenoblade Chronicles 3: História – Capítulo 6 – Escolhas. Será mesmo que eles podem escolher?
Escolhas
Noa se vê em pé, olhando para seu próprio corpo caído no chão. Em seguida aparece em um ambiente como se estivesse acima de nuvens. Uma voz lhe diz que ele fez sua escolha. E pergunta se ele está feliz com o resultado. Era assim que você queria que seu futuro fosse? É um ser com um manto que lhe cobre inclusive a cabeça quem pergunta. Em uma tela à frente, imagens de suas lutas aparecem. Ele pergunta onde está.
Em uma destas vidas ele vê Z se aproximando e matando todos ao seu redor. Ele o cumprimenta como “aquele que flutua nas correntes”. Diz que ele deve ceder. Noah pergunta ceder o que? Z pergunta quantas vezes até agora e então mata Mio.
De volta, Noah pergunta porque ele está chorando. O ser responde que aquele é outro dele. Que é como ele era. Um ele do passado. E que então, ele fez sua escolha.
Z diz que estava fascinado, mesmo seduzido por ele. Que seu nome é Z e que ele é o governante deste mundo. E que ele pode concretizar seu desejo. Noah surge em frente à bifurcação mostrada na tela do cinema. E Z disse que ele fez sua escolha, então. O agora sem fim. A câmera mostra o olho de Noah mudando com o símbolo do infinito e ele se transforma em N que entra na tela e escolhe o caminho da direita, onde se encontra com M.
Ele cambaleia enquanto pergunta se aquilo significa que… Antes existiam duas delas. Então… A que morreu é… Ele cambaleia em direção às roupas que sobraram da Mio que morreu. Então grita enquanto compreende que quem morreu foi sua M. E gritando e chorando pergunta porque Mio fez isso com ele, que ela disse que estaria ao seu lado. E que tudo o que ele fizera, fora por ela.
M diz que se ela morrer talvez ele veja.. que talvez ele possa, de alguma forma, entender que isto era o que ela queria. E que isto seria o suficiente e que, depois, caberá a eles dois trilhar o caminho que deveriam ter trilhado… ele e ela. Voltando ao presente, Mio diz que elas duas trocaram de corpos, que sua alma foi para o corpo de M e vice-versa e que ao fazer isto ganhou todas as memórias de M de forma que ela pudesse compartilhar tudo com ele(s?). N repete perguntando: compartilhar tudo?
Noah pensa que palavras não vão resolver. E que ele não pode ir contra ele. Chama por Mio que concorda e que com um gesto de cabeça desfaz as algemas da equipe que imediatamente atacam os guardas. Lanz sugere que deixem as conversas para depois, pois N está parecendo perigoso. Ele sugere que fujam, mas Noah não concorda. Ele e Mio se fundem em interlink. E os outros fazem o mesmo. Sena destrói a arma de X. Ela manda que N os destrua, de forma que eles não possam mais reviver. Ele responde que não recebe ordens dela, mas que os Moebius são o mundo por si sós e que não pode existir mais de um dele e que ele já está ali.
Mio pergunta se N sabe porque ela trocou de corpo com Mio. Que ela se sentia aprisionada. E que ele, ele a colocara lá, arrastando suas vidas inutilmente para frente e para trás, por uma eternidade de controle. Que ela nunca quisera aquilo. Ela apenas desejara viver seus preciosos dias junto dele. Que ele deveria ter sido capaz de dar isto a ela.
X não acredita que eles conseguiram fazer tudo isto com um único golpe. E que a espada… Ela acha que não há engano e se pergunta onde um rato como ele conseguiu aquela espada. Ela aciona uma arma de aniquilação do castelo de Agnus, que eles nem mesmo sabiam que existia. A arma mira em direção à City, cuja localização fora entregue por Shania.
X diz que de qualquer maneira que você queira cortá-lo, suas vidas estão ao alcance deles e que ela quer lhes ensinar o significado de arrependimento e colhê-los como grãos podres. A arma dispara e X desaparece gritando por Z. N desaparece na sequência.
Ela quer mostrar a Noah um local que M lhe mostrou. Eles vão até Hope’s Rest (Descanso da Esperança) um local de onde podem avistar o mar e nele estão muitos destroços. Mio diz que são destroços de City, que antigamente a cidade era ali. Conta que Z para testar a fidelidade de N lhe pediu para destruir a cidade e todos seus habitantes. Para isto ele o chantageou com o corpo sem vida de M, em uma de suas vidas e lhe disse que o reviveria se ele o fizesse e ele o fez, promovendo uma grande chacina na cidade. N ficara inconformada com seu ato, pois City era tão importante para ela quanto para ele. Foi assim que se tornaram Moebius.
As memórias do corpo de M contém muitas informações sobre Z. E ela retorna a chave para a equipe que decide ir atrás de Z, mas como precisam do conhecimento da Rainha adormecida, irão até ela antes de ir até Z.
Noah está olhando sua espada Lucky Seven e admira-se em ver que ela parece a mesma, mesmo depois de a ter tirado de seu coração quando necessitou. Riku diz que não há o que se espantar, que pessoas e Moebius não mudam com o poder e o mesmo se dá com a espada, que o que manda é a vontade de seu portador. Noah pergunta quem é Riku. Ele diz que é apenas um Nopon comum. Noah questiona como um Nopon comum tinha uma espada como esta. Riku diz que a recebeu de seu mestre. Noah acaba por aceitar, sabendo que não irá além disto.
Na colônia Ômega, Miyabi, Cammaravi e outros treinam sob supervisão do Moebius Y. A equipe chega a Captcorn Peak, onde fica a Ômega. É mostrado cenas do treinamento de Mio e Miaybi e de como Mio era excelente nos treinos enquanto a outra era péssima, mas que ambas foram escolhidas para serem Off-Seers decepcionando Mio, que esperava fazer uma carreira como lutadora. Miaybi ajuda Mio a aceitar seu destino e a ensina a amar o encargo de Off-Seer. E também como depois ambas e Sena foram transferidas para a colônia Ômega, onde não lutavam e apenas eram alvos de experimentos feitos por Y. Um dia o laboratório pegou fogo. Miaybi carregou ambas, uma por vez, até uma nave e a disparou para longe, momentos antes de todo o laboratório explodir.
Há uma longa conversa entre eles em que Joran revela como sempre se sentiu como um verme perante pássaro frente seus amigos. Eles tentam o convencer de que esteve e está errado e de que era e é precioso para eles e que tudo o que sempre quisera era ter asas e voar. No dia em que morreu, ele diz que sorriu porque finalmente tinha se colocado acima deles e Noah contesta dizendo que naquele dia ele foi ele e abriu suas asas e voou glorioso.
Após a luta, com espanto, eles veem a rainha se recuperar e se colocar em pé e apresentações são feitas.
Xenoblade Chronicles 3: Erythia Sea, playground do jogo, paraíso dos farms!
E o que faz um jrpgista quando lhe dão um barco, um mar inexplorado e um alvo à esquerda? Vai para a direita, claaarooo!!!
E foi assim, virando à direita que encontrei meu playground e o paraíso dos farms de Xenoblade Chronicles 3, lotado de monstros raros e únicos de leveis 51 a 65. Nunca tinha visto tantos monstros únicos juntos em um só local.
Desembarquei na primeira ilhota e comecei a abrir seu mapa, pensando que era uma terrinha pequena. Para minha surpresa o mapa vai abrindo, abrindo e não parou de abrir ainda, horas depois.
A paisagem é maravilhosa. Fiquei tirando fotos à esmo, a torto e a direito. lol
Os monstros normais estão entre 51 e 60 até o momento. Já encontrei monstros únicos até 65, mas como disse, ainda não abri todo o mapa.
É o lugar mais desafiador em que já estive no jogo. Os mobs normais são bem agressivos e te atacam, às vezes em bando, mesmo em leveis inferiores. Já perdi a conta de quantas vezes morri aqui. Você começa a luta com um mob alguns leveis mais baixos e quando vê está lutando com vários, entre os quais algum monstro raro ou único.
Lago envenenado e com aranhas imensas na área roxa. |
Também encontrei um lago envenenado onde um passo custa 1500hp de vida. E você sai de uma poça envenenada para uma ilhota de terra firme, quase morrendo, dá de cara com aranhas gigantes e já cai em uma luta antes de poder se recuperar. Diversão pura!!! lol
Onde está a seta no mapa acima, Cape Alcaphor, é um local alto de onde dá para escorregar até o mar. Na ponta, um pouco mais alto, está um item. Ainda não consegui pegar. Tem que pular no final. Veja:
Boa diversão a todos os marujos aventureiros!!! :DD
…
Atualização:
Ontem fiquei a tarde e a noite toda jogando em Erythia Sea. O lugar é gigantesco. Encontrei 2 Ferronis Husks, 2 colônias, 2 heróis e uma infinidade de lugares, monstros raros e itens lendários. Também encontrei bosses opcionais e secretos aqui. Hoje ficarei mais um pouco, mas logo partirei para a continuação da história.