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Eu terminei o capítulo 2, e antes de começar o 3 queria escrever sobre o 2 enquanto ainda estava fresco. De manhã estava me preparando para ir trabalhar e resolvi dar só aquela olhadinha, sabem como né? Acabei pegando uma quest chamada Uma tarefa behemothana, porque tava com saudades do Behezinho e queria ver como era no XV.

Fui para o ponto da quest e eis me em uma dungeon imensa, um longo corredor. Enquanto caminhávamos íamos ouvindo os sutis passinhos do Behe.

Então ele aparece. Imenso, lindo, majestoso. Deu um urro na cara da equipe que Jesus!, senti o bafo aqui! kkkk

Meu coração já estava a milhões com toda aquela caminhada anterior e ainda teve mais: seguimos o Behe disfarçadamente até encontrar seu esconderijo. Imagina o clima! Primeiro um labirinto para chegar até ele. Depois ter que seguir pela neblina, sem deixar que ele perceba.

E o tempo passando… Eu já me atrasando para o trabalho e nada de chegar à luta propriamente dita. Eu me recusando a largar o controle. Eu simplesmente TINHA que lutar com ele antes de ir trabalhar.

Passo por um depósito de foguinhos, que ignoro solenemente. Lá tenho tempo para abastecer, pensei.

Enfim, chego à seu covil. E tem lá uns barris de óleo, a luta vai começar e o jogo recomenda botar fogo nos barris para dar dano a ele. Lembro do estoque de fogo pelo qual passei. Ah, mas eu tenho como fazer. Vixe. Tenho nada. Gastei tudo numa mistura esquisita que me retornou uma magia de cura. E agora? Mi fu!!!

Olho o tamanho do bicho, os barris, tem para tudo quanto é lado e percebo que me enrasquei bonito.

Resignadamente, deixo o game em pausa e vou para o trabalho. Passo a tarde inteira ansiosa para voltar e pensando em uma estratégia. Quando chego já tenho tudo esquematizado: simplesmente voltarei e pegarei fogo para fazer a magia. Simples.

Reativo o game e volto. Behe é rápido! Rapaiz! Devia estar morrendo de saudades também, porque não dou 3 passos e já está me acariciando o corpo inteiro com sua pequenina pata. kkkk

Pensei: agora eu morro! Consegui me soltar e zarpei zunindo para onde estava o fogo. Cadê a porta? Miséria! Sumiram com a porta. Desespero!

Bom… Plano B: morro e recomeço, fazer o quê. Sem chances de derrotar este monstro sem detonar os barris. Isto, me joga na parede, pisa, me mata. E o Ignis curando e nada de morrer. Que diacho é isso, gente? Era para estar morta na primeira porradinha. Bom, talvez na terceira, vai.

Como tava demorando, resolvi dar uns tapinhas nele, só para ver o quanto de vida tirava.

Caramba, eu juro que não sei como foi. Tava só apertando a bolinha enquanto tentava usar a nova técnica Agrupamento, que acabei de colocar, para ver como era e sem conseguir, quando vi o Behe mortinho no chão?

Mas cuma??? Sei nem como morreu. Só sei que morreu. Tá aí a prova.

Então fui pesquisar e descobri que esse bichinho aí não é o Behe verdadeiro. É tipo um priminho fraco chamado Deadeye (Olho da Morte).

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Trollagem pura da Square-Enix!!!

Não sei se fico irada ou se dou risadas.

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