E vamos aproveitar a ocasião para admirar o maravilhoso postar divulgado na revista Game Informer:

Segue um compilado do que pude encontrar por aí:

– A sensação da escala dos Eikons gigantes surpreende tanto quanto (ou até mais) do que jogos como Shadow of the Colossus e os primeiros God of War;

– As primeiras horas do jogo são muito focadas em história, possuindo áreas mais lineares e grande quantidade de videos/diálogos;

– Atuações e cinematics impressionam;

– Active Time Lore – É possível pausar qualquer cutscene a qualquer momento e apertar um botão para ver uma mini biografia dos personagens envolvidos na cena, assim como informações sobre o cenário onde ela acontece e sobre as facções relacionadas (semelhante ao que a amazon faz no prime video);

– As áreas abertas começam a surgir pouco depois, com side quests, exploração e outras atividades opcionais;

– As estruturar de áreas menores lineares seguidas de áreas abertas com exploração traz nostalgia de jogos com FF X e FF XII;

– História consideravelmente mais madura e sombria, ala Game of Thrones;

– Torgal é fundamental durante as lutas, já que consegue derrubar e lançar inimigos menores com facilidade;

– Combate é muito customizável e o feeling de cada Eikon é bem diferente um do outro. O jogo tem muitas habilidades pra comprar e dar upgrade;

– Saber encher a barra de stagger de cada monstro para derrubá-los temporariamente é fundamental durante as lutas contra bosses e inimigos elite;