Forte de Nalbina – Posto Norte
Basch: Você aí. Pode me ouvir?
Vossler: É como eu temia. Eles estão nos atrasando.
Basch: Não diga isto.
Basch: Nem todos nós estamos aqui por amor à batalha. Ele luta para defender sua pátria.
Basch: (para Reks) seu nome?
Reks: Reks senhor! Meu nome é Reks.
Basch: Ótimo, Reks. Você sofreu alguns cortes, mas você ainda está inteiro. Bem, você pode se
levantar?
Basch: Acha que pode lutar?
Reks: Estou bem, senhor.
Basch: Quantos anos você tem, Reks?
Reks: Dezessete, senhor.
Basch: Jovem. Família?
Reks: Meu irmão é tudo que restou, senhor. Ele é dois anos mais jovem que eu. Vive em rabanastre.
Basch: Tão jovem. Você mal tem idade suficiente para ser um homem. Você não deve ser obrigado a empunhar uma espada.
Reks: Não, senhor. Eu quero lutar. Por minha pátria e por meus pais.
Vossler: Calma, basch! Guarde seu discurso para depois. Devemos chegar ao rei antes deles agirem! Ou todos os nossos esforços serão em vão.
Basch: Estou ciente da situação.
Guardas atacam
Basch: Vossler, continue! Eu cuido deles.
Vossler: Boa sorte!
Basch: Fique firme, Reks. Matenha sua cabeça erguida e você conseguirá.
Reks: Capitão.
Guarda (dentro da nave Tonberry): Antlion, aqui é Tonberry! Meu motor foi atingido. Ela não vai aguentar muito tempo!
Guardas (na nave Antlion): nós escutamos você, Tonberry. Você deve se retirar. Lutou bem.
Guarda (nave Tonberry): agradeço, Antlion! Tonberry se retirando!
Basch: Vossler. Onde está você?
Reks: E se o capitão Azelas morreu?
Basch: Não diga tal besteira! Vossler riu da cara da morte muitas vezes, e ele não vai parar agora. Homens como ele não morrem em lugares como este. Temos de nos apressar para chegar ao rei. Vamos levá-lo para um lugar seguro.
Reks: Sua majestade está ilesa?
Basch: Ele concordará com uma rendição incondicional. Eles não ousariam tocá-lo até que a cera do seu selo seque.
Reks: Mas se chegarmos depois que ele assinar o tratado…
Basch: Espere. Rápido Reks!
Guardas: Intrusos! Não deixem eles escaparem!
Reks: Senhor! Nós temos pouco tempo! Você deve ir até o rei! Eu vou cuidar destes!
Basch: Boa sorte.
……………………………….. Depois de derrotar os guardas com Reks……………………….
Reks: Sua majestade… Capitão, porquê? Nosso rei….. O que você fez?
Basch: O rei destinou-se ao longo de toda vida, vender Dalmasca ao império. Sua majestade era um traidor.
Reks: Capitão, eu…
Guardas entram…
Vayne Solidor entra.
Vayne: Bem, tanta coisa para as negociações pacíficas.
Basch: Nós nunca nos renderemos para vocês! Não somos gados a ser vendidos por um rei traidor!
Vayne: Mas a guerra acabou meu caro capitão. Você perdeu. Dalmasca é propriedade do império
agora. E pensar, que pretendíamos deixá-lo um pouco mais da sua soberania, por respeito. Mas agora você veio e arruinou tudo. Não foi capitão?
Basch: Nós nunca nos curvaremos à vocês!
Vayne: E o povo de Dalmasca odiará você por isto. Tirem o capitão daqui.
Pretextos de paz deixados de lado, as forças Archadianas retomaram seu avanço em direção à
Rabanastre. A condenação de Dalmaca tinha sido decidida. Criar uma resistência não serviria à propósito algum.
Com este pensamento em minha mente, eu disse ao povo de Dalmasca:
“Filhos e filhas de Dalmasca, eu peço-lhes, abaixem seus braços. Levante canções de oração em seu lugar. Orem por sua majestade, rei Raminas, sempre generoso. Um homem dedicado inteiramente a paz”.
“Orem também pela princesa Ashe, que, forjada com tristeza na derrota de seu reino, tirou sua própria vida”.
“Sei também que o capt. Basch fon Ronsenburg, por incitação de sedição e do assassinato do rei Raminas, foi considerado culpado de alta traição e condenado à morte”.
“Eles que a esta hora tardia escolheram a espada são cortados ao mesmo pano que o capitão: traidores que levaram Dalmasca para sua ruína”.
A rendição de Dalmasca sem termos foi logo em seguida.
Memórias de Halim Ondore IV.