Xenoblade Chronicles 3: Meu jogo – Capítulo 4 – Vertigens

by A Itinerante

SPOILERS !!!


Gameplay

Terminei o capítulo 3 quase no level 50, porque despendi muitas horas abrindo os dois mapas disponíveis até então e fazendo quests. Pensei que isto me deixaria overpower nas lutas, mas isto não ocorreu por conta das classes de heróis sendo upadas. 

Funciona assim: quando começamos estamos no level 1 da classe inicial. Conforme a upamos até o level máximo, 10, ficamos mais fortes. Então depois trocamos de classe e começamos a upar outra classe. Neste momento vamos para o level 1 da nova classe e ficamos mais fracos. Quando terminei o capítulo 3 estava com todos em classes de leveis baixos e isto deixou a luta não difícil, mas ao menos não tão rápida. 

Eu tenho uma coisa com mapas incompletos. Me incomodam demais. lol

Consegui agora completar o mapa de Fornis, mas o mapa de Aetia ainda tem uma gruta chamada Elgares Depths que ainda não consegui entrar por ter mobs de level muito alto. Foi demorado nem tanto por ser tão grande, e é imenso, mas sim porque o level dos mobs das regiões é muito misturado, de forma que mesmo no primeiro mapa existem regiões com mobs de leveis muito altos onde tinha que esperar para entrar. E também o mapa é como um quebra-cabeças. Às vezes demora até descobrir certas entradas. 

Minhas gemas craftadas.
Também há a questão das habilidades da equipe que são destravadas aos poucos. Somente agora no capítulo 4 destravei a habilidade de descer em uma corda estirada entre dois pontos, passando por um abismo. Existiam 2 pontos que requeriam esta habilidade anteriormente. A heroína Juniper, comandante da Colônia 4, que ganhamos logo no início do capítulo 4 me deu esta habilidade.

Antes disto, eu estava doida atrás da Alessandria, outra heroína. Já tinha feito várias partes relativas à sua aquisição, mas a última parte estava no mapa do capítulo 4 e tive que aguardar. Assim que as cenas encerraram fui atrás disto e a coletei.

Meu heróis até o momento.

Fiz todas as quests disponíveis até o momento, mais de 50, incluindo 9 quests de heróis. Acho que não restará muita coisa para o pós-game. 

Tenho procurado não perder nenhuma quest e isto é meio demorado porque quando a história avança um bocado volto atrás e passo por todas as colônias livres novamente. Sempre há mais pessoas a falar e cenas a ver. Estas cenas, discutidas na cantina, geram novas quests e assim vou completando minha gameplay.

Todos uniformizados!

Algo que gostei muito foram as novas roupas. Tonta que sou só descobri recentemente. que a cada herói conquistado ganhamos as roupas daquele personagem. 

Interlink

Estou apaixonada por vários interlinks e fica até meio difícil escolher qual o melhor, porque não dá para mudar uma vez dentro do combate. Ao menos eu não sei fazer isto. Só consigo mudar de personagem antes das batalhas.

Interlink da Sena

Quando vou entrar em uma batalha mais difícil costumo usar a Eunie e o Taion por conta das habilidades deles de curar, bufar e debuffar. Mas amo olhar o do Lanz em ação. É muito badass! Depois que os interlinks de cada um foi liberado podemos mudar de um para outro dentro da batalha. E com liberando mais skills e habilidades passivas na árvore do interlink, agora eles permanecem por mais tempo na batalha.


Vertigens

Eu tenho vertigens quando estou em lugares altos na vida real e tenho sofrido muito com vertigens no Xenoblade 3, principalmente desde ganhei esta habilidade de escorregar pelo cabo de aço. Caramba! Neste jogo é tudo muito alto e é complicado. Sinto muito mal estar.

História

A história… Meu Deus! O que dizer da história? Continuo sem palavras, embascada e aguardando por mais partes. Depois daquela revelação do Joran, fiquei meio que duvidando que possa continuar me surpreendendo desta forma, mas o André me garantiu que o final do capítulo 4 supera o final do 3. Cara, não sei como pode isto.

Eu quase me sinto como os personagens, perplexos com o desenrolar dos acontecimentos e com a reviravolta que deu em todos os conceitos de existência que antes tinham como certos. 

É mais ou menos como nós nos sentimos com toda estas novas descobertas da física e da mecânica quântica. 

Seremos nós também marionetes dentro de uma simulação feita com o objetivo de diversão???

Agora que terminei o capítulo, posso avaliar melhor. Embora tenha-se confirmado que N é como Noah e M é como Mio (quer dizer, ambos tem os mesmos corpos, mas sendo pessoas distintas), isto ao invés de esclarecer complica mais. Dois clones da mesma alma? Como pode ser?

E, qual a história de ambos? Serão maus, realmente? Ou estão apenas participando do jogo dos Moebius como uma estratégia de sobrevivência?

A questão da rainha é um novo mistério que se abriu. Até este capítulo achávamos que eram seres humanos aliados aos Moebius. Agora descobrimos que são máquinas, mas… N disse que arrumou tudo aquilo para a rainha ver como a esperança morre. E também que a rainha pertencia ao mesmo nicho que os Moebius ocupavam. Das duas uma: ou os Moebius são máquinas também ou as Rainhas são seres vivos. 

Se a rainha era um robô, a fala dele não faz sentido. Apenas faria sentido se a rainha em carne e osso estivesse próxima, assistindo. O que parece ser verdade, pois após a rainha ter sido derrotada ele ainda fala com ela como se estivesse viva e observando. Então, a verdadeira rainha poderia estar controlando o robô ou apenas estar próxima. 

Na verdade, todo este evento parece ter sido armado por N exclusivamente para a rainha ver e não por causa dos Ouroboros. 

O que nos leva à uma nova incógnita: será que existe uma rainha humana? Onde está? Livre ou cativa dos Moebius?

De forma que este capítulo não ajudou muito, antes talvez tenha aumentado o mistério.

Se bem que… Bom, ao menos já entendemos um pouco melhor este mundo. Aparentemente é realmente um mundo feito a partir de clones, com almas reaproveitadas vezes sem fim e com o único objetivo de alimentar a luxúria e divertir os Moebius.

Sobre estes ainda não sabemos praticamente nada e nem sobre N ou M.

Ansiosa pelo próximo capítulo. 

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